Sinceramente, eu não sabia se era apenas provocação ou insinuação; ela adorava se exibir, mostrar-se para mim; andava de um lado para o outro usando apenas a delicada calcinha de renda que mal conseguia esconder sua intimidade lisa e delineada. Por diversas vezes, tinha que me encolher para minha ereção esconder, embora fosse impossível não perceber!
Era de manhã, a tarde e a noite …, sempre ela estava para mim se mostrando! Era uma safada, puta depravada, mas como eu a desejava! Queria segurá-la com força, mamar seu peitos suculentos, bolinar sua vagina glabra, que devia estar quente e molhada! Queria sua boca vasculhar, introduzindo minha língua assanhada ouvindo-a suspirar.
Todavia, eu não sabia …, era provocação ou insinuação? Até que um dia, logo pela manhã, ela veio até mim …, sem calcinha! Ah! Não mais aguentei! Agarrei-a com força e a beijei; no início, ela bem que resistiu …, tentou se desvencilhar, chegando mesmo a me ameaçar. Tola! Não tinha mais retorno!
Joguei-a sobre a cama e abri suas pernas com força, apreciando aquela vagina lisa e molhada, pedindo para ser saboreada! Olhei em seus olhos e vi que não era apenas provocação; estava louca para sentir minha língua e minha boca devorando sua vagina; lambi muito e chupei mais ainda, e não recuei quando sobreveio o primeiro gozo, pois sabia que outros viriam.
Minha boca e aquela vagina, agora, eram pura intimidade e safadeza; o olhar lânguido e a boca entreaberta denunciavam o quanto ela ansiou por aquele momento; e mesmo após ela ter gozado tanto que parecia em transe, eu não arredei de ir mais fundo, com a ajuda da língua de dedos!
Fucei muito aquela vagina deliciosa, sorvendo os líquidos que vertiam copiosamente, e olhando para o rosto dela, iluminado e sorridente. Era um caminho sem volta! Meu membro tão rijo doía, e para ela me impelia. “Quero teu pau na minha boca!”, disse ela em tom exasperado; eu lhe dei o que queria! Agora, sua boca em mim e minha boca nela! Eu não queria mais parar de sugar! E suas mãos massageando as minhas bolas, me enlouquecia!
Só depois de muito tempo eu ouvi ela dizer: “Vem! Vem meter!”; não me fiz de rogado, pois sempre ansiei ser seu macho! Arremeti com impetuosidade natural da idade, cravando fundo meu membro ao som dos gemidos e gritinhos. Antes que ela pedisse, comecei a golpear com força, socando fundo com vigor, enquanto ela gemia ainda mais e anunciava a chegada de mais orgasmos sucessivos que varriam seu corpo, deixando-a trêmula e sorridente.
Hesitei ao sentir que meu gozo sobrevinha; ela me olhou com carinho e disse: “Goza, meu bem! Me dá teu leitinho quente me enchendo de prazer!”; ouvindo aquilo, meus músculos se contraíram e um espasmo assenhorou-se de mim, findando em uma explosão preenchendo minha fêmea deliciosa. Permanecemos assim …, juntinhos …, ela me olhou fundo e disse: “Como eu te amo, meu filho!”; nos beijamos e uma nova vida teve início! E hoje, ao olhar para trás, me sinto realizado tendo minha mãe e também minha fêmea ao meu lado!