Olá! Sou filho único de uma família bem tranqüila. Tenho 21 anos, minha mãe 39 e meu pai 41 - como se percebe, ela me teve quando tinha 18 anos e meu pai 20. Como são conservadores e puritanos, acredito que ambos tenham sido o primeiro amor um do outro...
Ela não trabalha fora, é “do lar”, apesar de ter formação em pedagogia. Ambos são mineiros, bem típicos, discretos. Minha mãe é do tipo calada, fala mansa, sorriso meigo, olhar doce, carinhosa mas não pegajosa. É um exemplo de tranquilidade e leveza.
É uma mulher baixa, branquinha, de forma alguma chama a atenção, pois nada nela é exagerado, ela fica extremamente confortável sendo discreta. A única coisa que destoa um pouco é seu cabelo liso e comprido, passando da cintura. Mas até nisso parece existir uma busca pela "normalidade", discrição. Seu pescoço, por exemplo, onde sei que existem uma fina penugem, nunca fica à mostra.
Meu pai, um pouco mais extrovertido, é gerente de vendas de uma grande empresa da área de construção. Eu estudo designar gráfico e atualmente faço um estágio num escritório de arquitetura de segunda a sexta-feira, alternando 3 dias em home-ofice e 2 dias presencialmente. Quando vou trabalhar na empresa, meu pai costuma me levar de carro.
Numa quinta-feira, há uns dois meses atrás, saímos mais cedo de casa, mas depois de percorrer metade do caminho (uns 10 minutos) verifiquei que esquecera um importante material, sem o qual não podia trabalhar. A contragosto meu pai retornou, sob meus protestos, pois seria melhor ir de Uber.
- Dá tempo, meu pai insistiu enquanto retornávamos.
Moramos numa rua tranqüila da zona oeste de São Paulo, numa antiga casa que pertencera a meu avô materno. Ao lado de nossa casa, moram meus avós paternos, juntamente com meu tio caçula, de 23 anos. Ele já é formado e trabalha num banco de investimentos.
Meu pai estacionou diante de casa e como estava garoando forte, corri para dentro. Meu quarto fica no térreo e o quarto de meus pais fica na parte de cima do sobrado. Fui ao quarto, peguei a pasta com material e já ia saindo pela porta quando ouvi um barulho na parte de cima, algo como um objeto caindo. Deveria ser minha mãe arrumando e já me dirigia a porta quando ouvi outro som, vozes abafadas. Estaquei, escutei melhor e eram mesmo gemidos. Senti um aperto no coração, como se no fundo, adivinhasse o que era!
Subi cautelosamente a escada, os gemidos ansiosos me deixando apreensivo, o coração batendo forte. Em cima ficam o quarto, com suíte e um quarto de hospedes. Os gemidos vinham da suíte, a porta estava entreaberta. Tremendo, olhei e o que vi foi inacreditável: entre as pernas abertas de minha mãe estava o corpo de um jovem, em movimentos vigorosos. Não atinei de imediato o que estava realmente fazendo, coisa que demorou alguns segundos. Não houve dúvidas: os dedos dos pés crispados, suas brancas pernas enlaçavam o corpo do jovem musculoso e bronzeado e os movimentos eram mesmo de penetração. Seus braços agarravam firmemente o corpo do homem, os dedos crispados das mãos apertava fortemente as costas do homem. Demorei a acreditar: estavam trepando, fodendo, na cama do casal.
Pensei no meu pai! Porra, e se fosse ele quem tivesse entrado? A coisa ia ficar feia! Puta merda! Todo atrapalhado pela surpresa, consegui pensar e tive a iniciativa de apanhar o celular e registrar aquilo, nem sabia exatamente porque e para quê, acho que era para eu mesmo constatar depois que não tinha tido uma visão. Apontei o celular, seu rosto estava parcialmente coberto, ocupada em beijar o homem por entre ansiosos gemidos até que num abraço, seu rosto colou-se ao do homem. Vi o rosto e não tinha dúvida: era mesmo minha mãe e o homem era meu tio, que também era nosso vizinho.
A cena estava definitivamente gravada em minha mente: minha mãezinha querida e linda, a perfeita dona de casa e esposa, a que cuidava de todos nós, a irretocável contra quem nenhuma suspeita poderia ocorrer, com as pernas abertas acolhendo o corpo de um homem que não era seu marido... era seu cunhado, meu tio, irmão de meu pai, que metia-lhe a rola pra valer, com intensidade e paixão. Nunca vi meus pais fodendo, mas acho que não era com aquela mesma intensidade. Fodiam como se fosse a primeira e última vez, numa ânsia desesperada e arrebatadora. Pareciam consumir-se gemendo desesperados. Depois de um forte gemido final, os corpos ainda continuaram a se mover como se fosse uma tentativa de aumentar e prolongar o gozo que já tinha acontecido...
Tinham gozado, estavam relaxando, arfando e buscando ar. Estavam cansados e aliviados, trocando carícias apressadas. Dei um passo atrás, deslizei escada abaixo, saí pela porta, e meu pai movia as mãos, perguntando porque demorava tanto. Pensava, "ah, pai! Se voce soubesse o que acontece, não ia ligar pra pressa coisa nenhuma..." Eu me sentia estranho, as cenas de minha mãe com as pernas abertas e meu tio sacolejando dentro dela, arfando como um porquinho cansado não saía da cabeça. Um misto de sentimentos me assolava e por outro lado, estava de pau duro. A cena, vivíssima, insistia na cabeça. Abri a porta do carro. "caralho, o tio traçando minha mãe!... e na cama onde dorme com meu pai! Caralho!..."
Meu pai perguntou “tudo bem, tu tá pálido... Viu um fantasma?”
Suspirei. Fantasma? Não, não fantasma o que vi...
“Tudo bem, é que não achava a porcaria da pasta, não lembrava onde a tinha deixado...”, suspirei aliviado por ter encontrado uma resposta. Ele arrancou com o carro, mais rápido que de costume, para compensar o atraso. Não ousei encarar meu pai, fiquei olhando a paisagem, mas tudo o que eu via era meu tio seminu entre as pernas de minha mãe, seus quadris corcoveando loucamente. O que rolava entre eles era de uma intensidade como nunca vi em nenhum filme pornô... E olha que sou quase um expert, adoro filmes com mega orgasmos. Nem percebi quando chegamos em frente ao escritório. Fui trabalhar, mas aquele foi um dia estranho. As imagens não saíam da cabeça e eu imaginava o que seria se tivesse sido meu pai a entrar em casa...
A noite em casa, tudo tão normal! Excessivamente normal, eu diria. Jantar preparado, mesa arrumada, tudo como sempre. Somos um familia certinha, perfeita, mas eu sabia que naquela manhã meu tio mais novo, irmão caçula do meu pai, cunhado de minha mãe, quase da minha idade, tinha vindo em nossa casa, assim que saímos, eu e meu pai, e feito sexo com minha mãe na cama do casal. Isso me pareceu tão absurdo e tão fora de lógica que saí da mesa sob o pretexto de ir ao banheiro para ver as fotos que havia feito, umas 15 aproximadamente. As primeiras só dos corpos, não conseguindo identificar claramente quem era, as últimas com o rosto do tio, de perfil e a foto nítida do rosto da minha mãe, seu rosto congestionado na hora do orgasmo. Olhei por longo tempo aquelas fotos, uma curiosidade quase mórbida, e me espantei quando percebi a ereção! Assustei-me com aquilo e voltei logo para a mesa, onde ela me olhou com o olhar meigo e doce de sempre, a pergunta de praxe, “tudo bem?” Sim, tudo bem!, respondi com a voz meio embargada.
Mas o fato é que nos próximos dias, inevitavelmente, passei a olhar minha mãe de outro jeito, pois eu “sabia” que ela não era o que aparentava. Sem ter em mente muito claramente, eu procurava descobri indícios. Mas, seu comportamento era impecável. Nenhum indicio, nada! Meu tio veio a nossa casa várias vezes e o tratamento entre eles era o mesmo de sempre, a mesma gentileza, a mesma intimidade discreta entre cunhados, minha mãe tratando do mesmo jeito maternal de sempre. Caramba, eles faziam a coisa muito bem feita. Ou era um delirio meu? (As fotos provavam que não!) Mas eu estava confuso. Estava meio desesperado, na verdade, pois eu queria uma coisa e ao mesmo tempo, não sabia!
Passei a olhar minha mãe de outro jeito. Fisicamente, quero dizer. Agora eu sabia que aquela aura de pureza que emanava dela não era real. E, por outro lado, eu tinha certa intuição de que aquilo que ela fazia com meu tio, seu cunhado, deveria ter suas razões. Algo lhe faltava e meu tio, que não era nenhum modelo de beleza, correspondia.
Quando ela caminhava, mesmo sem querer, eu olhava seu jeito de andar, notava que seu quadril realizava certos, imperceptíveis, movimentos em arco e tudo confluía na sua bunda, bunda pequena mas bem feitinha, redondinha. Notava o sobe e desce das nádegas e ficava de pau duro. Por outro lado, observava meu pai e parece-me que ele não via nada. Ele a tratava quase como estranha. Eu não via sensualidade na relação de meus pais. Pareciam mais amigo, no máximo dava um selinho e inevitavelmente, vinha a mente a voracidade com que ela fodia com o cunhado...
Podia ser ser uma mera fantasia minha, mas parecia que discretamente ela dava umas reboladinhas, denotando uma sensualidade escondida. Amenizada pela sua timidez, ocultava um vulcão por dentro. Nela, sua placidez e aparente submissão, isso era natural nela e não dissimulação proposital, Vendo seus movimentos e também pelo fato de ser minha mãe, tudo parecia uma "sensualidade inocente", contudo, intensa. Observava seus seios, pequenos e firmes e os imaginava despidos. Algumas vezes em que seu decote estava levemente acentuado, decote discreto, apenas sugerindo a profundidade dos seios. Ficava excitado. Num principio de noite, meu pai ainda não chegara e não resisti e a olhei no banho, pelo buraco da fechadura. Gelei quando vislumbrei a vulva discretamente peluda e os bicos levemente escuros dos peitos. Olhei por apenas alguns segundos. Saí rápido e no meu quarto descarreguei tudo numa vigorosa punheta pensando em minha mãe!...
A observação de seu corpo e do seu jeito, prosseguia: buscava indicios que na verdade não sabia definir o que seria exatamente... buscava algo no seu jeito de olhar. O que antes era de doçura, agora eu notava tons de malícia. Notava o formato de seus lábios, lábios perfeitos, lindos, carnudos. Era a parte que mais se destacava em seu rosto, em geral discreto, como ela por inteiro. Quando meu tio vinha em casa, eu procurava notar algo, alguma troca de olhares, mas nada! Eles disfarçavam muito bem. E quando eu ia trabalhar na empresa, imaginava meu tio, na nossa casa, na cama do irmão, fodendo com ela! Que loucura! Que porra!
Passei, de modo quase obsessivo, buscar ver partes do corpo de minha mãe: coxas, calcinha. Pouquíssima coisa, combinando com seu perfil de recato. Ela era a pura discrição. Quando colocava bermudas eram sempre daquelas que iam até os joelhos, uma decepção só, pra mim, pois parecia uma religiosa. E sempre revendo as fotos da foda, o que me deixava cada vez mais louco. Até que...
...até que um dia, em pleno trabalho, meio a tarde, terminada minha tarefa, pedi para sair mais cedo, "inventando" uma prova escolar. Rumei para casa decidido a tirar a limpo o que estava se transformando em angústias, as punhetas pensando nela eram quase diárias..
Cheguei em casa, ela estava de saia curta, o que nunca ocorria. Trepada numa cadeira, limpava a estante. Através da janela olhei longamente aquelas pernas, bonitas, branquinhas, antes de girar a fechadura. Ela se assustou, naturalmente, descendo da cadeira, se recompondo, não escondendo a surpresa.
- Já?
- Sim, saí mais cedo. Tudo bem?
- Sim, só me assustei um pouco, não esperava...
Passando por ela, corri para meu quarto trocar de roupa. Enquanto estava lá, ouvi-a discutindo com alguém pelo telefone. Aproximei-me e ao me ver, ela desligou o celular e pude ver uma contrariedade inédita em seu rosto. Ficou nervosa, apesar de tentar disfarçar. Pensei comigo que ela estava numa saia justa e senti raiva, mas por outro lado, era quase engraçado... ("Com essa carinha de sonsa, enrola meio mundo". De forma confusa, meu pau enrijececido, tomei uma decisão: ia jogar pesado com ela!)
- Tudo bem?, perguntei, com a segurança de quem detém um segredo e se sente poderoso com isso.
- Sim, era um promotor de vendas insistente...
- Ah, sim! E ele desistiu?
- Espero que sim...
Não tive duvida. Foi obrigada a desmarcar um encontro. O coração disparou: ia foder nessa tarde com o cunhado? Era um pouco demais. Estranhamente, não pensei no meu pai...
Aquilo me causou um estranhamento, pois eu não entendia exatamente como traição. Era um puta tesão o que ela sentia e não associei isso à traição, pois, no geral, era era, todos afirmavam, uma esposa maravilhosa. traição me parecia algo muito pesado. Mas não era só tesão o que rolava. Curiosidade? Talvez. É isso: curiosidade. A decisão estava tomada. Peguei o celular, fui na galeria de fotos, abri e me aproximei dela, o coração aos pulos e com muito medo. Tremia.
- Quero te mostrar uma coisa... – e incontinente, sem refletir nada, mostrei a foto de meu tio em cima dela, sem aparecer os rostos, mas que se podia reconhecer claramente: aparecia as cortinas, a cama, o quarto do casal.
Vi o sangue desaparecer de seu rosto e de mão trêmula, fui passando as fotos lentamente, ela olhava incrédula, a respiração se alterando. Quando apareceu seu rosto, tapou sua própria boca, como a conter um grito.
- O que é isso? – ela mal conseguia mover os lábios, trêmulos – É uma montagem? Brincadeira de quem? Sua? Amigos seus? - essa alegação de que seria uma montagem foi um erro dela, pois secretamente fiquei enfurecido e perdi certos pudores:
- Eu que pergunto. O que é isso? Montagem? Não me chame de idiota, fica pior! Seguinte: Outro dia, de manhã, tinha esquecido umas coisas, voltei para pegar e ouvi barulho. Fui ver e era vocês dois... Já pensou se fosse o papai? – ela balançava a cabeça incrédula, lábios trêmulos.
- Mas... O que você quer fazer? O que você quer para apagar isso? Foi só uma vez e...
- Ah, qual é? Pra cima de mim? Acha que sou um chantagista barato? Sei do que voce gosta e não me chame de chantagista barato.
- O... que... voce quer? - observei sua pele rubra, o cabelo preso fazendo aparecer as penugens na nuca, eriçadas - Quer dinheiro, presentes?
- Ah, mãe! Você acha que pode me dar dinheiro, presentes? - Foi dificil falar isso, senti-me mal, pois forcei a barra. Senti-me um cínico - o que era verdade. O que me deu forças para continuar foi a certeza de que ela era ainda mais cínica do que eu.... A relação com o cunhado - não importa as razões - era cinica, caradura.
Por outro lado, conhecia minha mãe. Não havia outro jeito. Embora formada, nunca trabalhou, gostava e estava conformada com a vida boa que levava, de tranquila dona de casa com direito a férias anuais em lugares bonitos e caros. Ela gostava disso, desse status. E gostava também de ser a Senhora Moralista. Muitas vezes a ouvi, em conversas com amigas, condenar traições com veemência. Ora, pensei comigo, ela vai negociar comigo, ô se vai! Eu não ia prejudicar nossas vidas por causa de uma mera foda. Meu pai também construíra tudo isso. Todos era conformados com a vida "normal" que levavam. Todos ali eram conformados e gostavam dessa "tranquilidade recatada", sem refletir em nenhum momento na hipocrisis. Não, não seria eu o destruidor, mas isso teria um preço.
Estava louco de tesão por ela. Por isso, resolvi apostar alto. E recordei que isso não era de hoje. Lembrei que desde sempre tive fascinação e desejo por minha mãe, mas disfarçava, escamoteava isso. Ouvi sua voz resistindo ao choro.
- Dou o que você quiser... mas não mostre a seu pai, seria uma tragédia. Não sabe o mal que faria... E não... – ela estava pálida e suando, quase a ponto de chorar, lábios e mãos tremendo.
Como posso explicar que sentia algo inconcebível? Meu pau doía de tão duro. E me deu na telha de fazer ela ver. Senti-me ridiculo. Estava com uma bermuda folgada e fiz ela ver que estava de pau duro.
- Está vendo? Por favor, mãe. Eu também quero. Cansei de bater punheta! O que eu quero? Quero você! Quero fazer amor com voce! É isso!
- Voce está louco? Nem pensar! Isso não! Não percebe que é impossível? É pecado grave, não entende?
- Impossivel não é... – e me aproximei dela, mostrando o volume sob a bermuda larga – Ela horrorizada, mas notei que olhou volume e isso me animou, pois pareceu curiosa. Mas foi um instante, pouco depois voltou a pose moralista.
- É errado! Sou sua mãe!
- Também é errado você transar com o tio. E na cama do papai! É errado! Não vem dar uma de moralista, é o que falta! Se pode com ele, pode comigo!
- Voce não pode me obrigar a isso! - começou a chorar - Voce é meu filho, não é a mesma coisa...
- Não vou te obrigar a nada! Mas eu tenho as minhas razões e não peço nada demais...
- Voce quer que eu te masturbe, é isso?
- Hummm... voce me deu uma ideia, pra começão... Pode tentar agora.. Quem sabe você não começa a gostar e curtir ele também?
- Ah, não!
- Não? Então não vai se importar se eu mostrar ao papai... Cê sabe que sei muito bem fazer isso sem que ele saiba de onde veio. Já que voce quer assim, vou encaminhar pro email dele...
- Deixa disso! Voce não pode fazer isso com sua mãe. E sua namorada?
- ... que nem chega perto de você! É o seguinte, mãe: te dou até amanhã pra você decidir. Talvez não seja tão mal quanto imagina. Mas, se não me der resposta, mando pro pai e que se foda o resto.
- Voce não vai ser capaz de fazer isso com sua mãe... – eu fui me afastando e encarei seu rosto, desta feita muito seguro de mim. Até sorri:
- Quer apostar? – e fui para a garagem, pegar a bike e dar uma volta. Deveria ser uma 3 horas da tarde. Ao sair pedalando, vi que estava mal. O coração batia, pois eu dissera no espaço de alguns minutos, coisas horriveis para minha mãe, até mesmo a tratando como uma rampeira qualquer, coisa que ela não era. Ela estava certa: não podia fazer com o filho! Mas fazia com o cunhado. E eu sabia. Eu sabia! E também tudo aquilo, ter visto a cena dos dois fodendo na cama do meu pai, aquilo me despertou um tesão incrível! E claro que ela sabia que era errado, pois ela mesma o condenava. MMas por outro lado, pensei que aquilo pode não ter sido nada facil para eles. Como disse, meu tio não era um galã, era pançudo, suarento. Pensei comigo: porra, eu sou muito melhor do que ele! Se ela precisa foder pra suprir uma necessidade qualquer, que seja comigo. Compreendi que ela, para suprir carências, cedeu ao cunhado, que estava ali próximo, não causava suspeita. Preferiu ele do que arriscar um estranho, alguem de fora, o que seria mais arriscado. Conformei-me e achei essa uma boa justificativa: ficaria em familia! Levaria adiante esse processo, sem qualquer peso na consciência e no fundo de mim, uma vez que ela concordasse, poderia ser conveniente para toda a familia. Mesmo pequena, minha familia possuía grandes e complexos segredos e aparentemente, eu era o unico que percebia a dimensão daquela complexa rede familiar onde tudo era movido a sexo, embora houvesse um recato impressionante.
Voltei meia hora depois e assim que entrei, ouvi-a me chamando, da parte de cima da casa:
- Vem cá!
Subi correndo as escadas e ao entrar em seu quarto, ela estava deitada bem no meio da cama, coberta por um lençol.
- Já que não tem outro jeito, faz logo o que tem de fazer. Vem aqui! – e se deitou de lado, oferecendo o espaço na cama – Mas antes tome uma ducha, você está suado... - fiquei surpreso, pois esperava sua "resposta" só para o outro dia.
Mal acreditei! Putz! Ela concordou? Eu ia transar com ela? Não podia acreditar, muito menos que era minha mãe. Só pensar isso me deixou doidão, o coração quase saindo pela garganta. Estava assustado e ao mesmo tempo excitado. Corri pra ducha, ali mesmo a poucos metros, tirei a roupa e tomei banho. Mal me enxuguei, coloquei a cueca e corri para a cama, me pondo debaixo do lençol, atrás dela. Foi minha segunda grande surpresa: ela estava nuinha.
- Vai logo moleque, faz o que você quer, vai! Acaba logo com isso, o quanto antes...
- Não é assim! Só tem graça se você gostar. Transar por transar tem um monte, se quisesse – e me acomodei atrás dela, encostando meu corpo no dela, que fez menção de recuar, mas não o fez. Fiquei quieto algum tempo, vendo sua respiração alterada. Acariciei seu ombro aveludado, encostei meu quadril em sua bunda. Ela teve um rápido sobressalto quando percebeu meu pau duro encostar nela
- Não quer logo?
- Assim, não! Não quero que pense que sou um grosseiro... Já que decidi fazer isso, quero que você participe e que goste... –
- Nunca!, ela retrucou. – Isso não! Gozar, não!... Não podemos... não posso gozar com me próprio filho. Tem que ter limite!
Ignorei o que dizia e afastei seus longos cabelos, descobrindo seu pescoço, fazendo aparecer a discreta penugem. Encostei os lábios, beijei, lambi, ela se arrepiou
- Para com isso... Não faz isso, caralho! – e eu a ignorei seus apelos. Deslizei meu dedo médio, lentamente pelo centro de suas costas até o cóccix. Senti sua respiração alterar e meu pau endureceu mais ainda. Encostei mais nela, ainda de cueca, tal como saí do banho. Repeti a operação com o dedo, desta feita quase encostando no cú. “Nãooo...” ela balbuciou e parei, repetindo a operação, lentamente, recomeçando do pescoço. Deslizei o dedo por cima do cú, pressionando de e levando a mão sua xoxota. Estava encharcada e ali me demorei, introduzindo o dedo médio lentamente
- Naoo... nãoooo... não faz isso!
- Hummm... tá gostando?!
- Não quero e não posso gozar com você! Não vou gozar com voce, por favor...
- Se não gozar não tem graça...Aproveita! – e comecei lentos mas firmes movimentos. O dedo deslizava para dentro da xoxota. Incapaz de se conter, virou de barriga para cima e com o movimento, atirou longe o lençol. Foi quando notou que estava de cueca.
- Tira isso! – e ela mesma puxou a cueca para baixo, libertando meu pau. Ela o segurou e pude ver sua cara de surpresa, parece que impressionada com a grossura dele e automaticamente o segurou, punhetando rapidamente. Então, girei meu dedo médio, em concha dentro de sua xoxota, e isso foi incrível! Toquei o interior da xoxota, uma parte meio endurecida, um tipo de "calo", massageando lentamente. Isso mexeu com ela, que largou meu pau e ergueu o quadril, gritando “NOOSSA! O que é isso?” Prossegui massageando e ela jogou a cabeça para trás. Seu corpo tremia, em espasmos.
Gemia, “Ahhhhh....”e seus olhinhos reviravam. "O que voce tem na mão?" Vi o biquinho duro de sua teta e a beijei, abocanhei, chupando. Ela delirava:
“Não acredito nissoo! Tou quase gozando! Pára! Pàra porra!”, Eu não quero gozar, porra! Não me faz gozar!" Tremia tanto, que parei, assustado, nunca vira uma mulher daquele jeito, parece que ia ter um troço. Ao parar, ela acalmou um pouco e procurava segurar meu pau.
Suas pernas abertas chamavam. Eu não podia acreditar!
Ela abriu as pernas, apenas me encarando, muito séria. Senti um clima de expectativa, como se quisesse sentir meu pau dentro dela... Pelo menos, foi isso que me pareceu... Coloquei-me entre suas delicadas pernas, pernas quase de adolescente, tão frágeis, branquinhas. Segurando o penis, eu o esfregava na xota de baixo para cima e de cima para baixo.
Ela arregalou os olhos, parecia espantada. Eu também estava espantado. Talvez por termos chegado aquele extremo de proibições, espantada pelo ato em si! Eu também estava incrédulo. Ia por meu pau nela, na minha mãe e aquilo me dava uma angústia mas ao mesmo tempo me deixava tonto de tesão e desejo.
E ela me olhava admirada, igualmente não acreditando. Ver as pernas abertas, generosas, o tão desejado e proibido triangulo vaginal, os pelos negros encaracolados caprichosamente aparados, causava um frissom... o grelho úmido, a minúscula protuberância clitoriana me fez pensar que o corpo desnudo de minha mãe também revelada que ela era a mais linda mulher que ja tinha visto... Minha mãe, relativamente pequena, corpo singelo, não tinha bundão nem peitão mas era linda; e pensar na sua reputação recatada e tímida, possuía um tesão que jamais imaginaria. Senti-me recompensado por ter deixado de lado falsos moralismos para conhecer e conter aquele fogo de sensualidade que agora eu via como sendo em todo o seu corpo... Sim, era isso. Todo o seu corpo vibrava de tesão. faltava consumar, mas quando observei suas discretas contorções, o sobe e desce do torax e sobretudo o brilho libidinoso de seu olhar, então cresceu ainda mais em mim o desejo: havia passado muita coisa! Eu e minha mãe nos descobríamos pois eu percebia nela igualmente uma ansiedade. Nós dois sabíamos que o caminho que tomamos era sem volta.
Era um jogo que antecedia o instante que culminaria o maior de todos os tabus. "Não posso gozar..." ela ainda pedia, arfando.
Não deu outra: encostei o pau entre os grandes lábios, pincelei, esfregando naquela umidade gostosa, ela apoiava e segurava meu corpo com as mãos. Pressionei e comecei a penetrá-la... Enfiei, calma, mas firmemente. Enfiei até o fundo e ela me abraçou fortemente. Nos abraçamos, como se fossemos um único corpo. Impossivel descrever o que se seguiu foi incrivel: num crescendo, os movimentos vigorosos, febris. Nos entregamos totalmente um ao outro, suas pernas enlaçaram-me! Senti seu corpo quente, o calor de seu rosto, sua respiração alterada e arfando. Entrecortando as sílabas, pedia:
“Agora... que está dentro... Mete! Mete... forte! Mete forte... por favor! Me come me come! Ahhhh.... Eu gosto forte! Enfia! Mete forte! Não para não para! Ai, já... tô... perdida mesmo! Enfia, fode! Ai, que vou gozar, vou gozar! Não posso gozar não posso gozar! Aiii, tou gozando! Uiii!” e com o dedo rocei seu clitóris e nesse momento ela puxou meu rosto para ela, beijando com força e vontade minha boca.
Sua boca se abriu, cerrou os dentes e seus olhos reviraram... “Aiiiii....” e pareceu perder o fôlego. Assustado parei enquanto ela balbuciou “Gozei.... Voce me fez gozar, filho da puta!... Ai, querido! E você, não gozou?, ela perguntou. Fiz que não, com a cabeça.
- Vamos dar um jeito nisso.... Goza, amor, goza...
Agora era uma pessoa totalmente transformada. Com certeza estava curtindo e isso foi bom,aliviou a minha culpa por ter forçado a barra! Foi falta de jeito de minha parte, mas não pensei em outro jeito. Ver que ela estava gostando foi um alívio.
E recomecei os movimentos. Eu bombava olhando seu rostocongestionado, seus olhos muito abertos, espantados, a boca mexendo-se tentando dizer algo. Segurou meus rosto com as duas mãos, puxou para si. Antes de beijar-me, disse “Puta que pariu....Vou gozar de novo! (Minha mãe não costumava dizer, no dia a dia, nenhum palavrão).
Nossos quadris moviam-se, nossas bocas se buscavam. Sentia o gozo vir. Gozar dentro?, isso me assustou. Parei um segundo.
- Posso?, perguntei.
- Pode o que?
- Gozar dentro de você?
- Pode, amor, pode. Sem perigo! – Arregalou os olhos, e disse sussurrando: - Vamos gozar juntos? De novo! Aiiii....
- Vamos!
- Beija meu peito. Adorooo!!! – e suguei com vontade, um e outro.
- Isso, forte! Forte. Chupa forte! Chupa e fode, uhhhh!
COm suas pernas me pressionando forte, senti o jorro chegando. – Me beija!, ela pedia.
E com nossas línguas enroscadas, ejaculei fortemente dentro dela, minha mãe.
Estavamos exaustos e pendi por cima dela uns momentos. Estava zonzo. Seu rosto, num relance. Boca semi aberta, buscando ar. Deslizei para o lado e ficamos ambos, respirando com dificuldade e olhando o teto. Acariciei sua boceta delicadamente aparada. Ela tocou meu pau com a ponta dos dedos, me causando arrepios.
Voltamos um ao outro nossos rostos. Nos encaramos. Seus olhos brilhavam:
- Não acredito que fizemos isso... Que filho da puta! Gozei duas vezes! Que merda! Olha o que voce fez? Meu pecado não tem perdão.
- Nem eu... Ah, para com isso, de sentir culpa!
- Tô tão confusa. Não sei o que pensar. Não acredito que gozamos! Gozei com você! Que loucura foi essa?
- Mãe?
- O que?
- Voce gosta muito de fazer sexo, não é?
- Adoro... Mas nunca pensei que seria tão gostoso esse pecado. Mas tenho medo. Nenhum prazer é impune.
- Esquece, mãe. Eu que forcei. Eu tambem... - e demos um longo beijo, de apaixonados.
- Voce tinha razão ao insistir...
Então, me ocorreu perguntar:
- Mãe, mas, e essa história com o tio?
- Nem me fale – ela baixou os olhos – ele carente, eu carente... aconteceu...
- Faz tempo?
- Desde o carnaval... lembra que seu pai teve de viajar? Voce saiu, foi no clube com sua namorada... aí ele chegou aqui, com uma garrafa de vinho. Não tenho certeza se foi algo deliberado. Só sei que aconteceu. Só sei que mal percebi e estava nos braços dele, ambos “altos”... Ficamos aqui... Pouco depois da meia-noite, sua avó ligou... perguntou se ele estava aqui, eu disse que sim. Ela desligou o telefone e adivinhei que ela vinha aqui. Nos trocamos rapidamente, fomos pra sala, ligamos a TV e ficamos cada um em uma poltrona. Ela chegou e nos olhou. “Muito bem”, disse. “Vendo o desfile... Posso ver também?” E ficamos até a madrugada, quando foram embora. Um alivio. Achei gozado foi que no outro dia, ela me veio aqui, tocou meu ombro e disse: “Toma cuidado! Eu não sou boba...” Fiz-me desentendida.
- Mas,- hesitei um pouco - vocês pretendem algo mais...
- Tipo... deixar seu pai? No começo eu pensei nisso. Em separar de seu pai e sairmos pelo mundo... Mencionei para ele, mas ele adora seu pai! Disse que não agüentaria ver o irmão mais velho infeliz... Aí, deixamos essa idéia de lado, mas, também por conta da proximidade, não conseguimos resistir e já cometemos muitas gafes. Sua avó desconfia e outro dia, quase nos pegou aos amassos, entrando aqui em casa... Então, estamos curtindo esse momento, essa fase. Saciando nossas carências... Posso te perguntar uma coisa?
- O que?...
- Voce sentiu ciúmes? - Ela me surpreendeu perguntando isso. Era ciúmes o que senti? Ou tesão? Uma atração irresistível pelo proibido? - Então?...
- No começo sim. Mas, como ter ciúmes da mãe? Ciumes, assim, desse tipo? Sinto que ultrapassei muitas portas proibidas. Uma coisa quero saber...
- Sim?
- Ele vinha hoje aqui? – ela me olhou com uma carinha bem sapeca, muito diferente da carinha de sonsa conhecida – tímida – de minha mãe:
- Vinha, sim! Que perigo! Se você chegasse 10 minutos depois... tinha nos pegado. Foi um sinal que devemos maneirar... Mas, hoje fiz uma troca. E saí ganhando! Sem querer, jamais pensei...
- Eu... Eu gostei de foder com voce... Sei...
E assim, ficamos conversando por mais de uma hora. Parecíamos amigos. Amigos muito íntimos, deitados nus, numa grande cama de casal enquanto o dia terminava.
Súbito, ela se levantou. “A janta! Estou atrasada...” E se vestiu apressadamente.
Moido de cansaço, desci para meu quarto, onde dormi em seguida. Acordei perto das 8 horas, minha mãe chamando para jantar. Com o seu jeito angelical, de sempre. Meu pai estava a mesa, com o jeito altivo e cheio de si, como sempre. Confesso que não tive problemas em encará-lo. Olhei minha mãe recolhendo um assado do forno. Sua bunda é pequena, mas atraente. Surpreendi-me com o seguinte pensamento "delicia de bundinha! De quatro deve ser uma delicia... de quatro, delicia... Olhei de soslaio a meu pai e ele parecia indiferente. Como é que ele, meu pai, não conseguia ver o que eu via? Como é que ele não captava a ardência escondida sob a pele daquela mulher? Como?
A mesa, a imagem da harmonia, da tranqüilidade. Amor. Um casal e o filho. E os segredos? Meu pai, naturalmente, não faz a menor idéia do que acontece, confia nela plenamente. Minha mãe, timida, calada, submissa, o olhar sempre baixo, um permanente meio sorriso esboçado no rosto. Eu a acho muito, mas muito esperta e também sábia, pois se por acaso tudo viese à tona e ela ficasse com o cunhado, iso causaria muita confusão. Tanta confusão que não valeria a pena. Estou co ela, ela tem razão. Agora, sentado na mesa com os dois, olho seu rosto tranquilo, bondoso, compreensivo e me dou conta de que ela, é nosso refugio, inclusive moral É ironico, mas é verdade, ela é, oficialmente, nossa segurança, a cuidadora de todos nós, exemplo de mãe, esposa, filha, irmã! Por minha conta, acrescento: deve ser a melhor cunhada! E não contive meu silencioso sorriso, que, - eu estava certo! - era de ironi, mas que explicitava uma estranha verdade! Uma verdade que apenas eu sabia e que certamente ficaria comigo para sempre: apenas eu e ela sabíamos toda a verdade, uma verdade recheada recheada de furos se fosse ver a coisa do ponto de vista moral, a qual meu pai dava uma grande importância - ninguém, dentre todos ali, era tão rigoroso quanto a moralidade como meu pai! Se ele soubesse que sua mulher transava com seu irmão, o mundo cairia para ele, sua vida seria destruída! Se soubesse que era traído/enganado pelo próprio filho! Dá medo até de pensar. Mas, a verdade é que reinava ali uma atmosfera de tranquilidade. Éramos, enfim, uma familia feliz aos olhos de todos. Poucos tinham uma familia tão feliz como a nossa!
Mas, cá comigo, eu pensava: “Caramba, minha mãe, com essa carinha de sonsa, 'fatura' todos os homens a sua volta: o marido, o cunhado e agora o filho. Minha mãe comia todo mundo, seduzia todos os machos em volta dela, ela seduzia! Seria capaz de ter outros amantes, secretos? Acho que não, mas bem que poderia... Foi só um pensamento fugidio, uma fantasia.
A verdade é que de sonsa não tinha nada. Com aquela carinha meiga e doce, tão tímida, traçava todos os homens à sua volta! Uma come quieta. Mas, como fode gostoso quieta,...
Devo contar que eu e mamãe nos tornamos amantes regulares. E com uma naturalidade espantosa. Nas primeiras semanas faziamos sexo pelo menos uma vez por semana, as vezes duas ou três. Fico abismado é com a naturalidade com que faziamos isso: era espantoso como o fazíamos muito intensamente, as vezes ela chegava a gritar, o que me obrigava a tapar sua boca. Depois da explosão da paixão inicial, diminuímos, mas creio que nunca ficamos mais de dez dias sem dar uma transada. Assumimos de vez nosso caso secreto.
Confesso que tive de tirar algumas coisas a limpo. Entre elas a constatação de que meus pais não fazem sexo ou o fazem muito espaçadamente, apesar de serem jovens e saudáveis. Teria meu pai uma amante? Sei lá! Não me preocupo com isso e para dizer a verdade, se ele tem e não atendia as necessidades de mamãe, devo agradecer por isso.
Quando nossa relação tornou-se corriqueira, éramos de fato parceiros sexuais - além de mãe e filho - e assim, tinhamos nossas particularidades: dávamos uma única foda por dia, nunca repetindo. O sexo para nós não era algo insaciável. Acho que havia, de parte a parte, o medo do exagero e da consequente falta de cuidado... Ela se satisfazia com uma única foda, mesmo que de minha parte existisse o desejo de mais uma. E era sempre uma posição por vez: De quatro, de ladinho, ela por cima e clássico papai-mamãe, que adoramos, pois gostamos de ver a cara do outro gozando... papai e mamãe era, com certeza a sua preferência, pois adorava enlaçar meu corpo com suas pernas, com nossos corpos se grudando até o gozo definitivo... Pelo que concluí, não seria dificil para meu pai saciá-la de maneira satisfatória... Assim, achei o máximo preencher sua vida dessa forma...
Devido a nossa frequencia, minha mãe garante que não trepa mais com o cunhado e acho muito provável que seja mesmo verdade. Afinal, eu a deixo saciada. Ela mesma já disse: puxa, voce tem uma energia, hein? Discreta como ela é, disse uma vez que terminou com ele, alegando que eu, o filho, estava desconfiado...
Nossa familia é aos olhos de todos, uma familia feliz. Meu pai trabalhador e minha mãe a esposa exemplar. Na nossa última foda, semana passada, depois da trepada super gostosa ficamos nos olhando por longos minutos um nos olhos do outro, nos curtindo. Ela fez carinho no meu rosto e falou:
- Filho, voce salvou o casamento de seus pais... - achei que era verdade mesmo, mas perguntei o óbvio:
- Mas, e o tio?...
- Foi melhor ter terminado com ele, havia risco de descobrir e eu ficava com um medo da porra. Na verdade, acho que minha sogra, sua avó, estava meio desconfiada... Outro dia, nem sei como, seu tio passou por nós e quando ele estava longe, ela me olhou e disse: eu não sou tonta! Tome tento menina. A gente nunca deu mole, mas sogra parece ter um sexto sentido, todo cuidado é pouco. Tem de tomar o máximo de precaução. Ou fode tudo, a familia se degrada... Não sou contra transar gostoso, mas tem de saber o perigo que é... Com voce, fica tudo em casa! Quem desconfiaria de nós? Serei sempre tua, meu amor. Mesmo que voce se case. sempre será meu homem.
Selamos o acordo com um longo beijo, quando ouvimos a garagem se abrir. Ja era noite, meu pai chegou e nos precipitamos para baixo, vestindo a a roupa as pressas. Fui rapidamente para meu quarto. Liguei rapidamente o computador, minha mãe chegou em seguida e sentou junto a mim, alegando estar me ajudando numa redação... Ufa! Meu pai anunciou: - Hoje teremos pizza!