Após 2 anos, quando estava prestes a ter Minha Irmã, descobri que ela era Minha Mãe – 4

Um conto erótico de Fábio Mano
Categoria: Heterossexual
Contém 7138 palavras
Data: 08/12/2020 09:54:24

Depois da noite em que eu e Tchela nos tocamos nos masturbando um ao outro, ainda fizemos mais algumas vezes, mas então, por nossa infelicidade tivemos que parar tudo até o nosso namoro de fachada. Meu pai decidiu fazer uma reforma em sua casa e pediu para dormir em meu apartamento com minha mãe por um mês. Como era meu pai e ele pagava metade do aluguel não tive como recusar. Cedi meu quarto para ele e fui dormir com Tchela no outro quarto, mas para não levantar suspeitas dormíamos com a porta aberta e era impossível fazermos algo. A única coisa que consegui fazer em casa foi beijar Tchela algumas vezes em sua cama depois que meus pais iam dormir.

Eu até quis ir a um motel, mas aquilo foi forte demais para Tchela e ela não aceitou me pedindo paciência que logo nossos pais iriam embora. Saímos algumas vezes para passear só nós dois e pelo menos nesses momentos namorávamos gostoso. E os 30 dias se transformaram em 40 com o atraso na obra, mas finalmente eles foram embora e naquela noite de tão tarados que estávamos eu aproveitei para tentar um pequeno avanço.

Nós sempre gozávamos esfregando nossos sexos, eu de cueca e ela de calcinha e sutiã, para evitar riscos maiores segundo Tchela. Mas como eu já brincava com os seios nus de Tchela no banho ou em nossas masturbações mutuas eu pedi enquanto estávamos em nossa esfregação, naquela noite na cama com Tchela sentada em cima de mim e eu sentado encostado na cabeceira.

– Tchela, posso tirar seu sutiã falei com um olhar pidão.

Ela me olhou, parou um pouquinho para pensar.

– Pode Binho, você já pega neles sempre mesmo, falou com um sorrisinho.

Todo feliz desabotoei seu sutiã e aqueles lindos, grandes e firmes seios que eu adorava pegar saltaram quase em meu rosto. Eu peguei com volúpia e comecei a massageá-los forte e Tchela gemeu gostoso e intensificou o atrito de sua xoxota com meu pau separados pelos tecidos da cueca e da calcinha.

Eu estava em êxtase com aqueles melões deliciosos a um palmo de meu rosto e não resisti e devagar fui beijar na parte superior do cone perto do pescoço onde eu já tinha beijado algumas vezes quando ela estava de sutiã. Beijei de um lado e tive que beijar o outro e não conseguia mais parar de beijar. Tchela apoiava suas mãos em meus ombros se esfregando em mim e sentiu que devagar eu ia descendo por seus seios com beijos cada vez mais fogosos e até com algumas leves sugadas na pele. Eu segurava os dois seios com minhas mãos por baixo os apertando e estava cada vez mais perto de seus mamilos lindos. Quando estava a uns 3 centímetros de seus mamilos contra todos meus desejos eu iria parar pois eu não tinha pedido permissão a Tchela. Era lá que o sutiã começava a cobrir se ela estivesse com ele, mas quando eu cheguei, antes que eu parasse Tchela saiu do silencio.

– Nãooooo faz isso Binho.

Só que ela falou de um modo tão sensual que parecia que ela na verdade pedia para eu continuar e ao invés de parar continuei devagarinho a chegar com os beijos mais perto e ela não falava mais nada e seus gemidos tinham aumentado muito de intensidade. Assim que o canto de meus lábios, beijaram pela primeira vez um pequeno pedacinho de sua aureola.

– O que você tá fazendo Binho, ela perguntou gemendo.

E esse foi em definitivo um convite a que eu continuasse e com meu tesão explodindo pela primeira vez coloquei uma aureola e um biquinho na boca e estava sendo privilegiado de ser um seio perfeito e maravilhoso. No instinto dei a primeira chupada e a primeira sugada puxando aquele bico para dentro de minha boca só na sucção. Nesse momento Tchela tirou as mãos de meus ombros e passou atrás de minha cabeça e a cada nova chupada tinha tremores no corpo.

– Chupa Binho. Chupa forte que está gostoso, ela falou entre seus tremores e suas esfregações em meu pau.

O prazer de chupar aqueles seios era uma sensação indescritível e eu poderia gozar só de chupá-los sem mesmo ser tocado em meu pau, mas o contato com a buceta quente de Tchela me levava a um nível de prazer jamais sentido.

E não demorou até que ela puxou minha cabeça em direção a seu peito quase me afogando naquela maravilha e sentindo que ia gozar dei uma mordidinha eu seu biquinho e então explodimos simultaneamente em um gozo em que nós dois tínhamos espasmos descoordenados mas eu não largava minha boca de seus seios e fiquei até que Tchela tivesse parado de gozar pois seu gozo foi muito mais longo do que o meu.

Como era normal, levamos um tempo para nos recuperar quando gozamos, mas naquele momento eu estava muito ansioso e preocupado. Era a primeira vez que eu tinha avançado o sinal sem pedir a Tchela e não tive paciência de esperá-la a se recuperar.

– Tchela, me desculpe. Sei que avancei o sinal sem te pedir, mas eu juro que ia parar. É que quando você falou não, parecia que queria. Me perdoe por favor, falei todo preocupado.

Sentada em meu colo ela nem levantou de meu peito onde tinha se apoiado após gozar e ainda com a respiração forte me aliviou.

– Não tem problema Binho. Eu queria mesmo. Depois de 40 dias sem fazer nada eu estava muito excitada. E quando você pediu para eu tirar o sutiã, quando deixei já sabia que isso iria acontecer.

Fiquei muito feliz por saber que ela também queria e eu não tinha feito nada errado.

– É claro né Tchela. Com esse seio lindo e gostoso em minha cara sem sutiã seria impossível resistir.

Ela se levantou expondo novamente os seios em frente ao meu rosto e com um sorrisinho.

– Você gosta mesmo deles hem Binho. São tão bonitos assim?

Pegando neles com suavidade.

– São maravilhosos Tchela. Os mais lindos que eu já vi, mesmo em fotos. Tem o formato de peras, mas peras grandes e são tão firmes que dá vontade de ficar apertando o dia inteiro. E esses biquinhos durinhos são deliciosos agora que eu os senti em minha boca.

– Uau Binho. Que descrição detalhada. Espero que eles sejam tudo isso mesmo. Mas como só me importa o que você acha, você me deixou muito feliz.

Fiquei muito feliz com o que Tchela falou, mas não estávamos satisfeitos ainda depois de 40 dias sem conseguirmos fazer nada. Então a convidei para a cama para nos masturbarmos. Fomos e para ficar nus só tirei a cueca e Tchela a calcinha, os dois completamente melados por nossos fluídos. Cada vez que eu via sua calcinha daquela forma me dava uma vontade danada de experimentar seu mel e então me veio à mente como eu tinha sido tonto de não ter aproveitado sentir seu gosto em meus dedos nas vezes que eu a tinha masturbado. Mas aproveitando daquela noite de novidades eu não iria desperdiçar a chance.

Nos deitamos lado a lado na cama a meu pedido e assim que pude vim com o dorso por cima do corpo de Tchela e a comecei beijar com paixão. Enquanto isso puxei sua mão para meu pau duro e ela começou um movimento gostoso. Levei minha mão à sua rachinha e comecei primeiro correr meu dedo por todo seu interior sentido toda a lubrificação do gozo anterior e cada parte de sua xoxota. Eu ainda estava conhecendo como é o interior de uma xoxota e tinha muito prazer com isso. Quando fiquei satisfeito comecei a bolinar seu clitóris que estava durinho como um diamante. Nós já estávamos muito excitados novamente e então deixei sua boca deliciosa e fui em direção ao seu seio a pegando novamente desprevenida. Comecei a chupar mamando com voracidade como se quisesse tirar leite e Tchela tinha novamente espasmos enquanto me masturbava como podia naquela posição incomoda. Mas o tesão era tão grande por estar mamando seu seio ao mesmo tempo que tinha meu dedo dentro de sua bucetinha quente que eu gozaria de qualquer jeito. Às vezes eu deixava seus clitóris e a penetrava com dois dedos e também por instinto comecei um vai e vem com os dois dedos dentro do canal. E quando eu ia voltar a seu botãozinho Tchela implorou.

– Não para Binho. Continua assim que vou gozar.

Intensifiquei minhas chupadas e as metidas de meus dedos em sua xoxota e se seu gozo anterior tinha sido intenso esse foi o mais intenso gozo de Tchela até aquele momento. E gozei junto mesmo da forma desajeitada como ela fazia, mas diante de seu gozo sem fim não parei de chupar seu seio e de meter meus dedos até que ela terminasse de gozar o que levou bem mais de um minuto.

Quando ela terminou satisfeita, era eu que estava satisfeitíssimo pelo prazer que tinha proporcionado à minha irmã. Ela praticamente desfaleceu com sua respiração pesada. Tirei meus dedos de seu canal que transbordava de seu mel mas não tirei de seu rachinho pois eu ainda tinha algo a fazer.

Não falei nada e só fiquei admirando toda aquela beleza satisfeita de meu lado me sentindo orgulhoso tanto por proporcionar prazer como por ter uma irmã tão linda e gostosa. E então quando finalmente ela se recuperou e olhou para mim eu agi. Tirei meus dois dedos ensopados de sua rachinha e trouxe à minha boca colocando dentro dela, chupando e fechando os olhos para mostrar o quanto eu estava gostando daquele sabor.

Tchela me olhava espantada por minha ousadia e ficou por um tempo estática com sua mão com meu esperma escorrido nela, então eu dei uma segunda sugada nos dedos e olhando em seu rosto ainda estático.

– Que sabor delicioso Tchela. Eu sabia que você tinha o melhor gosto do mundo.

Eu literalmente a deixei sem palavras e só depois de um tempo conseguiu falar quando eu ainda dava algumas pequenas lambidas no dedo.

– Onde você aprendeu isso Binho? Você disse que nunca teve namorada.

– E não mesmo Tchela. Já li, mas foi por insistindo pois eu sabia que seu sabor seria maravilhoso e é, falei com cara de tarado.

– Cada dia você me surpreende Binho.

– Não fiz nada que não podia né Tchela. Se fiz me desculpe e não faço mais.

– Não Binho, você não fez. Só fui pega de surpresa.

– Então você não se importa se eu fizer outras vezes?

– Não Binho. Você já está com a mão lá mesmo. Não vou fazer você se enxugar para lamber os dedos.

– Mas você gostou de me ver fazendo isso Tchela?

Ela ficou um pouco constrangida, mas respondeu melhor do que eu esperava.

– Gostei Binho. Faz muito bem se sentir desejada. E não há maior demonstração do que você fez.

– Tchela, você é mulher mais desejada do mundo. Pode ter certeza.

Com um sorriso no rosto ela me chamou para tomar banho pois estávamos completamente melados e foi um banho com apenas algumas pegadas. Eu ainda tinha preocupação de encostar meu pau duro no corpo de minha irmã e ela percebia que eu me esforçava para que isso não acontecesse.

Quando voltamos para a cama, eu coloquei minha cueca, mas Tchela permaneceu nua e eu fazia carinhos de amor nela. E pela primeira vez entrei em um assunto extremamente delicado para ela, mas que eu achava que estava na hora de saber. E naquela noite em que estávamos muito felizes seria mais fácil de tirar algo dela. Então comecei.

– Tchela, você sabe que te amo mais do que tudo no mundo?

– Sei Binho, eu também.

– E você sabe que eu não faria nada que você não quisesse. Nunca fiz. Ou melhor dei aquela deslizada agora pouco em seu seio, falei sorrindo tentando aliviar o assunto que eu ia entrar.

– Eu sei Binho. Aquilo eu também quis e você sempre me respeita e adoro isso em você.

– Então...Eu te amo tanto e não quero forçar a barra, mas eu gostaria, se você puder contar, saber a origem desse seu trauma. Como aconteceu? Se eu souber vai ser mais fácil de respeitar mais ainda.

Ela empalideceu e ficou branca como uma vela. Deitou olhando para o teto com o pensamento longe e ficou por uns dois minutos sem abrir a boca com algumas lágrimas nos olhos. Quando eu a vi naquela situação acuada e mal meu coração apertou como poucas vezes. Eu estava causando sofrimento à minha irmã. Então me apressei a tentar corrigir.

– Me desculpe Tchela. Te amo tanto que queria saber mais sobre isso. Mas é algo tão íntimo e vejo que é tão doloroso que não precisa me falar nada. Não fica assim.

Mais uns dois minutos se passaram sem que ela falasse nada o que me angustiava. Eu teria estragado aquela noite tão perfeita? Me senti um idiota. Porém ela parecia menos tensa e enfim falou.

– Eu sei que você perguntou porque me ama Binho. Que você me vê sofrer por causa disso e sofre junto. Eu sabia que uma hora você iria perguntar e se fosse ao contrário com certeza eu também iria perguntar para você pois eu te amo. Então eu vou contar pois já está na hora de saber. E se sentou na cama.

– Se não quiser não precisa Tchela.

– Eu quero Binho. Acho que vou tirar um peso de minhas costas também.

E ela começou a contar e eu não me atrevi mais a interrompê-la

– Binho, quando eu tinha 13 anos fui chamada para fazer um teste em uma agencia de modelos. Mamãe me levou e eu passe e comecei a fazer alguns trabalhos. Novinha desse jeito. Um dia o homem que havia me descoberto chegou na frente da escola e me disse que tinha um trabalho urgente e que iria me levar tirar as fotos.

Nesse momento eu já comecei a ter noção do que poderia ser.

– Tentei falar com a mamãe, telefonei, mas ela não me atendeu pois tinha saído e por já ter tido várias vezes contato com aquele homem eu fui. Eu era apenas uma menina e fui muito inocente.

Senti um pavor dentro de mim e não sabia se tinha coragem para ouvir o que minha irmã iria contar.

– Não precisa continuar Tchela.

– Agora preciso contar Binho. Fui com aquele homem para o local onde ele disse que seriam as fotos que era um apartamento e chegando lá não tinha ninguém e sem me dar nenhuma chance aquele homem me estuprou e me espancou. Não muito forte, mas espancou.

– Meu Deus Tchela. Eu não imaginava que tinha sido tão ruim. 13 anos?

– Sim Binho. 13 anos. Foi só uma vez que ele fez, mas me deixou marcada pela vida toda.

A abraçando as lágrimas escorriam por meu rosto e pelo rosto dela. Eu a apertei com todo meu amor.

– E depois Tchela. Vocês não o denunciaram?

– Ele me deixou na rua no mesmo lugar que me pegou e me disse que eu contasse para alguém ele iria destruir minha vida dizendo que eu tinha provocado ele e que seria sua palavra contra a minha. Os tempos eram outros. Quando cheguei em casa contei para a mamãe e depois para o papai. Mamãe queria irá polícia, mas papai pensou melhor e resolveu que não deveria denunciar.

– Por que Tchela? Tinha que ter denunciado esse desgraçado.

– Binho. Naquela época eu era muito nova e não sabia o que deveria fazer, mas acho que papai fez o certo. Ele vendeu todas as coisas e ficamos por um ano escondidos na casa do vovô lá em Santa Catarina. E depois nos mudamos para cá. Dessa forma eu pude voltar à escola e voltar até a ser modelo sem que ninguém soubesse de minha história. Se tivesse denunciado eu teria levado aquilo pela vida toda e em todo lugar as pessoas saberiam o que aconteceu. Desse jeito pelo menos tive uma vida quase normal, a não ser esse trauma que carrego.

– Tchela, nem sei como você consegue viver assim tão normal. Tem mulher que nem consegue viver.

– É verdade Binho. Mas como logo meu irmãozinho nasceu, minha cabeça melhorou ajudando a mamãe cuidar de você e isso melhorou muito minha situação psicológica. É por isso que te amo tanto. Vamos dizer que você salvou a minha vida, ela me falou enfim dando um pequeno sorriso.

– Tchela, eu faço qualquer coisa por você. Qualquer coisa. É por isso que sempre tive um sentimento por você maior do que um irmão. E eu vou continuar sempre te respeitando e nunca vou fazer o que não quiser. Já chega um cafajeste em sua vida. Se pegasse ele, não sei o que eu faria.

– Deixa isso para lá Binho. Só consegui levar a vida para a frente porque não fico pensando muito nele. Fiquei pensando em você, na escola e no trabalho.

A abracei ainda com mais força e beijei seu rosto com carinho.

– Eu te amo ainda mais Tchela. Vou estar sempre ao seu lado. Sempre. Desculpe ter entrado nesse assunto.

– Binho, estou me sentindo bem melhor por ter contado. Não aguentava mais esconder isso de você. E as únicas pessoas que sabem são papai e mamãe, nossos avós e nossas tias que moravam lá no sitio com vovô.

– Toda a vez que precisar desabafar pode contar comigo Tchela. Você sabe que somos mais do que irmãos.

– Obrigado meu amor. Eu sei.

Conversamos mais algumas amenidades e então aliviada Tchela dormiu serenamente deitada em meus braços com meus carinhos. Não consegui dormir por um bom tempo pensando em sua história e agora compreendia perfeitamente o motivo de seu trauma e o fato de nunca ter quisto namorar. Eu já tinha prometido a ela e prometi a mim mesmo que nunca a forçaria a nada. Principalmente em nossas brincadeiras sexuais. Se algo mais avançasse teria que ser com a permissão dela e se em algum momento eu tinha pensado que poderíamos consumar o ato sexual, eu já não tinha mais nenhuma expectativa. Com o abuso que sofreu com apenas 13 anos, ela não me contou, mas certamente era virgem e teria grande dificuldade de ter um pênis dentro de si. Enfim dormi sentindo seu corpo quente junto ao meu.

O tempo passou e após ela ter me contado sobre seu trauma fiquei receoso demais e nem pensei em fazer nada além das deliciais que já fazíamos pois para mim depois daquilo, só haveria o ato sexual em si o que eu não poderia fazer. Ela parecia feliz com meus dedos dentro de sua xoxota quando eu a masturbava, mas daí a ter um pênis, o órgão que a violentou e traumatizou, era muito diferente, então após uns 4 meses eu me dei conta de que ainda poderia haver algo que poderíamos fazer sem que eu a penetrasse.

E um dia, quando já tínhamos gozado um masturbando o outro e eu fiz como já fazia sempre sentindo o gosto de seu melzinho em meus dedos enquanto ela me olhava sorrindo eu fui muito ousado.

– Tchela. Bem que você poderia me deixar sentir seu gosto diretamente na fonte, falei olhando para sua xoxota.

Ela engoliu em seco assustada com mais um pedido meu. Ela não disse nem sim e nem não mas argumentou contra.

– Você nunca está satisfeito Binho? Não tem limite?

Falei com a cara triste de quem tinha levado uma bronca.

– Claro que estou satisfeito Tchela e mostro cada vez que fazemos algo. É que por tudo que já fazemos não vejo porque não possamos fazer isso. E depois que você contou sua história eu sei muito bem qual é o limite e nunca vou te forçar fazer o que você não quer, principalmente ir até o fim com você.

Ela percebeu que tinha sido um pouco dura demais comigo.

– Desculpe Binho. Eu sei que você sabe do limite. É que as vezes você me desestabiliza com seus pedidos.

– Tchela, me diz verdade. Qual pedido que eu fiz que você aceitou e está arrependida? Se você tiver algo do que se arrependeu eu paro de fazer. Pode falar.

– Não estou arrependida de nada Binho. Eu adoro fazer o que fazemos. Se eu não fizesse com você acho que eu iria morrer sem fazer.

– Então Tchela, pelo que você me falou, tudo o que fazemos é a primeira vez para mim e para você, mesmo você sendo mais velha. E eu estou adorando aprender tudo isso com você. Não tenho ninguém com quem eu queira fazer o que fazemos. Então nós podemos aprender coisas novas juntos e se um dos dois não gostar nós não repetimos.

– Ah Binho, você me deixa confusa.

– Calma Tchela. Se você não quiser não vamos fazer. Mas já coloco meus dedos lá no fundo dela. O que que tem eu colocar meus lábios? E você não precisa retribuir se é essa sua preocupação. Sei que isso pode ser muito mais difícil para você.

– Vou pensar Binho.

Só por essa resposta evasiva já dei um grande sorriso para mostrar a minha irmã como eu ficaria feliz se ela aceitasse.

Duas semanas se passaram e mesmo em seus momentos de maiores excitação Tchela ainda não cedia. Então eu tive uma ideia que se não funcionasse me faria perder a esperança. Eu sempre chupava o seu melzinho em meus dedos após termos gozado pois eu não gostava de interromper o prazer que dava a ela, mas escolhendo uma noite que tínhamos saído e ela estava altinha mudei algumas coisas. Nem gozamos com ela sentada em meu colo nos esfregando para a deixar ela bem tarada.

Então quando estávamos na cama totalmente nus nos masturbando e quase para gozar tirei os dedos de dentro de sua xoxota e ela me olhou com uma cara de quem não queria que eu fizesse aquilo.

– Por que parou Binho, ela perguntou suplicante.

– Para fazer isso Tchela.

E coloquei meus dedos na boca para chupar seu mel.

– Isso é bom demais. Não sei porque sempre deixo sempre para o final.

– Por favor Binho, continua.

Voltei com meus dedos para sua xoxota, esfreguei na rachinha, depois seu clitóris e introduzi novamente dois dedos. E antes dela gozar tirei de novo e trouxe até minha boca para seu desespero.

– Por favor, não me maltrata Binho.

– Isso é bom demais Tchela. Pena que eu não posso ter direto na fonte. Aí não precisaria ficar parando, falei com uma cara de safado.

O rosto de Tchela transbordava tesão e era muita maldade o que eu fazia com ela. E eu já tinha decidido que aquele era o limite do que eu faria. Se ela não cedesse a faria gozar como sempre com meus dedos em sua xoxota e minha boca em seus seios deliciosos.

– Você é muito safado Binho. Você está fazendo maldade. Faz logo o que você quer.

E ela falou isso não como que estivesse sendo forçada, mas como quem estava com muita vontade daquilo. Meu coração disparou de alegria e excitação e enfim eu realizaria mais um de meus sonhos com minha irmã. Um de meus maiores sonhos.

Ela já estava deitada na cama e antes de ir para o que estava esperando há tanto tempo fui para seus seios e os suguei e chupei com muita vontade. Com tanta vontade que Tchela falou entre gemidos.

– Se você não parar vou gozar assim.

Entendi seu recado. Então fui entre suas pernas, as abri um pouco e as dobrei na posição papai e mamãe. Ver aquela xoxota levemente aberta, aparecendo o rosinha de seu interior me esperando foi uma das melhores sensações de minha vida.

Deitei no meio delas, abri seus lábios com meus dedos e seu melzinho escorria para o rabinho. E com calma fui até ela e tive um verdadeiro choque pelo corpo quando toquei minha língua em seu interior.

– Ahhhhh Binho, Tchela gemeu.

Eu tinha lido muito sobre aquilo e agora iria colocar em pratica o que tinha lido. Comecei a lamber com minha língua por fora desde embaixo até seu botãozinho. Uma, duas, várias vezes. Sempre sugando seu melzinho. Depois eu lambia a bordinha de seus lábios vaginais dando leves sugadas a chupando para dentro de minha boca. Tchela tremia em cada uma delas. Então fui para seu grelinho e comecei a sugar e a lamber, primeiro devagar e depois com mais força. Eu sabia que devia estar bom para Tchela pois ela tinha espasmos contínuos, mas eu queria ouvir dela e parei um pouco para perguntar.

– Tá bom assim Tchela? Ou quer que eu mude?

Quase no desespero ela me responde.

– Não para Binho. Está bom demais.

Voltei a sua xoxotinha e após me deliciar sugando seu melzinho novamente voltei ao clitóris e quando penetrei meus dois dedos dentro de seu canal e iniciei um leve vai e vem Tchela explodiu em um gozo que parecia ter estado guardado por toda a vida de tão forte que foi com espasmos fortes que tornavam difícil eu manter minha língua em seu clitóris e com gemidos que certamente os vizinhos teriam escutado.

Sua bucetinha jorrou mais mel e eu praticamente tomei ao invés de sugar tamanha era a quantidade. Eu nunca tinha visto ela tão lubrificada. Meus dedos continuavam em um vai e vem e minha língua sugando de baixo até em cima tentando aproveitar tudo. E Tchela gozava, gozava e gozava sem parar. Foram quase dois minutos de gozo e aquele foi o maior prazer de minha vida sem ter gozado. Eu estava dando um prazer imenso para a minha irmã, a mulher que eu amo.

Quando ela terminou, subi ao lado seu na cama e de lado em sua direção fiquei fazendo carinhos deliciosos em seu corpo e seu rosto. Eu nunca estive tão feliz na vida.

E quando ela abriu os olhos me olhando ela foi linda se preocupando comigo.

– E você Binho?

Dei um beijo em sua testa.

– Não se preocupe comigo meu amor. Foi maravilhoso te dar esse prazer. Estou muito mais satisfeito do que se tivesse gozado.

E com um sorriso de quem estava plenamente satisfeita.

– Binho. Você foi muito sacaninha e muito malvado.

– Desculpe Tchela. Eu queria muito. Mas eu não ia parar de novo se você não tivesse falado para continuar. Te juro.

– Tá bom Binho. Vou te perdoar porque foi o maior prazer que senti em toda minha vida. E saber que era você lá fazendo isso deixou tudo ainda mais gostoso.

– Que bom que você gostou Tchela, porque vou querer fazer isso sempre. Sua xoxota lisinha é uma delícia e seu melzinho o gosto mais gostoso que já experimentei.

Terminamos aquela noite assim e a cada avanço tínhamos as melhores noites de nossas vidas.

Com o passar dos dias íamos experimentando fazer aquilo de formas diferentes. No banho, no sofá da sala, com ela ajoelhada sobre meu rosto que foi uma das que ela mais gostou e eu também porque seu mel pingava direto dentro de minha boca.

Na mais ousada nós ficávamos de lado na cama ao contrário, quase em um 69 deitado e enquanto eu chupava seu grelinho ela me masturbava com meu pau muito próximo a seu rosto, mas na direção de minha barriga e assim quando eu gozava e o que espirrava ia para minha barriga ou em meu corpo e nunca em sua direção.

Mesmo olhando de muito perto meu pau Tchela não avançava para me chupar. Eu entendia porque olhar meu pau de tão perto, talvez a fizesse lembrar do pau que a estuprou e na verdade eu achava que ela estava até fazendo mais do que eu esperava e com o tempo talvez quisesse experimentar. E se não quisesse, suas mãos deliciosas já me satisfaziam ou então os gozos com nossas esfregações.

E foi de um imprevisto em nossas esfregações que algo delicioso e novo aconteceu. Estávamos sentados com Tchela em meu colo no sofá em um dia no final de semana que ficamos o dia inteiro em casa. E Tchela para ficar mais confortável nessas oportunidades usava suas calcinhas mais antigas e mais confortáveis. Só que ainda assim seu corpo perfeito me fazia desejá-la intensamente. Depois de ficar o dia todo vendo-a cuidar da casa com minha ajuda eu estava tarado à noite e a puxei para o sofá para uma de nossas esfregações. Tirei seu sutiã e comecei a chupar seus seios deliciosos e quando nos demos conta percebemos que o contato de sua xoxota com eu pau estava mais intenso e muito mais gostoso e quando olhamos o elástico mais frouxo de sua calcinha fez com que ela tivesse se afastado para um lado e sua rachinha se encaixou como nunca sobre meu pau ainda com a cueca.

Assim que viu Tchela foi com a intenção de arrumar a calcinha, então segurei em seu braço.

– Deixa assim Tchela. Está muito mais gostoso. Você não acha?

– Claro que está Binho, mas....

Não a deixei terminar de falar.

– Estou de cueca. Não tem perigo. Vamos curtir assim.

Tchela aceitou e voltou a se esfregar e sentindo meu pau muito mais diretamente em seu grelinho em sua rachinha aberta gozou intensamente enquanto eu sugava seus biquinhos e tive um gozo delicioso e antes de terminar já pensava em ter Tchela totalmente nua na próxima vez que nos esfregássemos.

E não foi difícil de conseguir isso nas vezes seguintes desde que eu ficasse com a cueca. Essa era a condição de Tchela para ficar totalmente nua quando nos esfregávamos. Condição que eu tinha aceitado de imediato, mas o meu desejo tinha passado a ser que uma hora eu conseguisse fazer aquela esfregação também sem cueca com meu pau encaixado em sua rachinha sem nada entre eles.

As férias da faculdade chegaram e consegui 15 dias na empresa que trabalho e tendo feito uma pesquisa com meus pais sem que eles percebessem descobri as datas que meu pai não poderia viajar por causa de seu trabalho e marquei para aqueles dias. E os convidei como sempre, mas eles tiveram que recusar como eu já sabia. Fiz isso porque queria ter uma viagem só minha e de Tchela para podermos nos comportar como verdadeiros namorados sem os medos que nos acompanhavam em nossa cidade. E fizemos um roteiro em Salvador, Maceió e Natal com 5 dias em cada.

Poderíamos namorar à vontade, ver Tchela de biquíni durante todo o dia sem me importar se alguém estivesse nos olhando, e também de vê-la naqueles deliciosos vestidos de verão que ela usa deixando seu corpo escultural.

Quando começamos a viagem estávamos mais felizes do que nunca e assim que descemos no primeiro aeroporto já descemos de mãos dadas. Tudo foi transcorrendo como havíamos planejado, e se em casa conseguíamos fazer nossas brincadeiras na parte da manhã só nos finais de semana e feriados, na viagem, assim que acordávamos já nos dávamos aquele prazer delicioso tornando o dia mais gostoso.

A tarde e à noite fazíamos quase todo dia. Parecia que Tchela tirava o atraso de toda sua vida pois incrivelmente ela estava mais empolgada do que eu e também mais solta, talvez por estarmos com mais liberdade.

Teve dia que de tão tarado por seus vestidos justos e floridos eu só tirava sua calcinha e nos esfregávamos com ela com aqueles vestidos que me deixavam louco. E as vezes fazíamos com ela de biquíni, porque eles também me deixavam tarado o dia inteiro e depois ela afastava o biquíni de lado para ter meu pau sob o calção bem dentro de sua rachinha e eu afastava a parte de cima para sugar seus seios com minha volúpia.

Então um dia em Maceió ainda no meio da viagem ficamos tomando alguns drinks na praia e passamos levemente do ponto ficando mais altinhos que o normal. Quando chegamos ao hotel estávamos tarados como em todas as tardes e já nos agarrando tirei o biquini de Tchela a deixando nua e fiquei só se sunga que eu tinha colocado sob o calção.

Me sentei no sofá e a puxei para cima de mim começando nossa esfregação e ela foi tão intensa que em um momento a cabeça de meu pau saiu para fora da sunga e pela primeira vez pude sentir diretamente o interior da xoxota de Tchela ainda que de leve, ficando maluco de excitação. Percebi que Tchela também sentiu algo e deu uma gemida mais forte, mas nenhum de nós falou nada e ficamos daquele jeito. Eu já não via razão para não ir além vendo que Tchela também estava excitada e gostando daquela situação e então pedi a ela.

– Tchela, queria tirar minha sunga. Posso? Vai ser muito gostoso. Prometo que é só esfregar.

Por estar altinha pelos drinks Tchela estava mais solta ou então já teria puxado minha sunga para cima e pela sua excitação reagiu de um modo que eu não esperava, pois tinha quase certeza que ela iria rejeitar.

– Você promete Binho? Vai ser difícil resistir ir adiante, mas não podemos. Você sabe disso.

– Eu sei Tchela. Já te falei que não farei nada que você não quiser, mesmo que eu queira muito. Eu prometo.

– Então tá Binho. Confio em você.

Ao mesmo tempo que me senti feliz como nunca também me senti responsável por não quebrar minha promessa. Eu sabia que seria terrivelmente difícil não querer penetrá-la e mesmo assim eu teria que resistir. Mas fui avante.

– Levanta um pouquinho Tchela, para eu tirar a sunga.

Tchela se ajoelhou no sofá sem sair de cima de meu colo me dando alguns centímetros. Então levantando a bunda puxei a sunga e desajeitado a tirei pelos pés. Era a primeira vez que eu e Tchela iriamos nos encostar totalmente nus fora do banho e principalmente a primeira vez que eu sentiria sua xoxota diretamente em um pau.

Me sentei no sofá e puxei Tchela para ir sentando e como um ímã sua rachinha aberta foi atraída diretamente para meu pau não precisando de nenhuma correção na posição. Assim que ela se sentou, seus lábios vaginas se abriram e meu pau encaixou perfeitamente em sua fenda completamente alagada e quente parecendo um forninho. Seus lábios abraçaram meu pau agarrando-o. Tchela também sentiu a perfeição do encaixe.

– Ahhhhhiii Binho. Que delícia te sentir. Você está tão quente.

– Você que está quente Tchela. Parece um forno lá dentro. Tá muito bom.

Após essas sensações deliciosas pelo toque peguei Tchela no bumbum e comecei um vai e vem vagaroso para poder sentir bem a delícia de seu interior. Nos olhamos e demos um beijo fogoso e apaixonado enquanto com calma curtíamos aquele prazer intenso. Seu melzinho jorrava fluindo para meu pau que ficava cada vez mais lubrificado deixando aqueles movimentos ainda mais deliciosos.

Depois de uns 10 minutos matando a vontade nossa excitação já estava ficando descontrolada, então passei meus braços por trás dos braços de Tchela e a segurando nos ombros a puxei com força para que nossos sexos ficassem ainda mais encaixados aumentando o atrito em seu botãozinho. Ela sentiu a diferença e começou a gemar mais forte me agarrando pelos cabelos e me puxou para chupar seus deliciosos seios que estavam com os biquinhos terrivelmente duros. E chupei seus seios com tamanha volúpia que certamente ficariam marcados próximo as aureolas. Eu pulava de um para o outro sugando com ímpeto enquanto minhas mãos traziam seu corpo mais junto ao meu. Tchela tinha descargas elétricas pelo corpo tendo espasmos incontroláveis.

– Binho. Não vai parar de jeito nenhum pois vou ter o maior gozo de minha vida.

Não larguei o bico de seu seio feliz da vida de ouvir Tchela falando aquilo. E como eu sabia que ela se excitava e ajudaria a ter seu gozo, mordi o biquinho com um pouquinho mais de força que o habitual.

Tchela deu um gemido tão forte que outros hospedes escutaram com certeza, mas não importava pois ninguém nos conhecia. E gozou com tanta intensidade que senti dor pelos cabelos que ela me arrancava e não parava de dizer que estava gozando.

– Tô gozando Binho. Tô gozando. Não para.

Sentir aquela xoxota em volta de meu pau se esfregando e agora ainda mais melada de seu mel além de ver aquele êxtase que Tchela sentia me fez ter também o maior e mais longo gozo de minha vida até aquele momento. Espremido por sua rachinha e com a cabeça para fora dela eu esguichava em meus pelos e meu púbis uma quantidade inimaginável de esperma. Então depois de um longo tempo quando percebi que enfim nosso gozo estava terminado larguei de seu seio e procurei sua boca para terminar com um beijo de volúpia.

Assim que terminamos Tchela despencou em meu peito e a abracei gostoso também exausto, mas eu estava preocupado e falei ainda com a voz carregada.

– Tchela. Não tem perigo? Meu pau tá com um pouco de esperma na ponta.

Ela olhou para mim com um sorriso lindo entendendo minha preocupação.

– Não se preocupa Binho. Eu tomo pílula.

Eu morei minha vida toda com Tchela e agora há mais de um ano sozinhos e quase como marido e mulher e eu não sabia que ela tomava pílula. E desde quando ela tinha iniciado. E não entendi o porquê se ela não tinha pretensão de ir até o final com nenhum homem. E fiquei curioso e perguntei o que não deveria ter perguntado pois era pessoal dela.

– Por que você toma pílula Tchela?

Com um lindo sorriso sabendo o porquê eu perguntava, ela esclareceu.

– É que meu ciclo estava muito desregulado e minha ginecologista mandou eu tomar por um tempo. É só isso. Não é nada do que você tá pensando.

– Não tô pensando nada Tchela. É que você nunca fez nada desde quando ocorreu aquilo com você, não entendi o porquê da pílula. Mas agora que esclareceu eu entendi. E já que não tem problema....

Dei uma esfregada gostosa em sua rachinha ainda sensível.

– Ai Binho. Deixe-me recuperar.

– Você gostou Tchela? Eu adorei.

– Não deu para perceber Binho, ela perguntou feliz como poucas vezes eu a vi.

– Claro que eu percebi Tchela. É que é gostoso de ouvir.

– Adorei seu bobo. Foi muito bom. Só que agora temos que tomar cuidado dobrado. E nem me peça nada além disso.

– Não vou Tchela. Mas podemos fazer isso deitados também, né? É a mesma coisa em uma posição diferente.

– Você é muito tarado Binho. Termina uma e já está pensando na próxima. Podemos sim.

Olhei com um sorriso grande e dei um beijo em sua bochecha.

– Posso te perguntar uma coisa Tchela?

– Pode Binho. Lá vem você.

– É sério Tchela. Não é sacanagem. Só gostaria de saber como ficou seu trauma pois meu pau estava encaixado em sua xoxota. É muito perto da violência que você sofreu. Me desculpe a pergunta, mas é porque me preocupo com você.

– Não tem problema Binho. É bom você saber. Claro que eu pensei nisso e me travaria pedindo em parar se fosse qualquer outro homem no mundo. Só que quando eu pensei no lado ruim, mas lembrei que era você que estava ali, que você me ama, me respeita e me trata com carinho e amor e nunca me faria mal meu medo passou. Claro que se fosse o ato sexual completo não seria assim tão simples.

– Que bom Tchela. Além de fazer coisas deliciosas como uma mulher linda como você e além dos prazeres que isso me proporciona, eu ainda te ajudo. É bom demais para ser verdade, até porque é com a mulher que eu amo.

E falei mulher de proposito pois eu já queria que nossa relação tivesse uma evolução. Eu estava disposto a ser seu homem e queria que ela fosse minha mulher. Eu já a tinha como irmã e queria muito mais. Até já pensava em aceitar o emprego na Austrália assim que me formasse que minha empresa vivia me oferecendo se Tchela aceitasse ir comigo. Lá poderíamos viver nossa vida longe de todos que nos conhecem sem medo.

– Sim Binho. Você tem me ajudado muito. Muito obrigado, ela falou sorrindo e longo em seguida me dando um selinho.

– Sacanagem você me agradecer por isso Tchela. Tenho tido prazer como nunca tive e estou aprendendo tudo junto com você. É uma delícia o que fazemos.

E encerrando aquela conversa deliciosa.

– Vamos tomar banho Binho. Estamos melecados.

Fomos para o banho, que naquele quarto melhor que eu tinha feito questão de reservar pois eu estaria com Tchela, o box tinha dois chuveiros fortes, aqueles de teto que parecem uma cascata. Mas quis tomar banho no mesmo chuveiro de Tchela e ficamos nos esfregando. Eu não tinha mais medo de encostar meu pau em seu corpo e até consegui encoxá-la com meu pau no meio de suas polpas sem que ela falasse nada a abraçando por trás enquanto segurava seus seios e mordia seu pescoço. Daí para frente só restariam as penetrações em sua xoxota e seu rabinho e eu estava preparado a não conseguir mais avançar. E isso só aconteceria se Tchela me pedisse, o que eu achava impossível devido a seu trauma e pelo fato de sermos irmãos.

Ainda estávamos altinhos e empolgados pelo gozo anterior e aquela pegação toda nos deixou novamente com vontade e fiquei feliz da vida com o sentimento de liberdade que Tchela demonstrava e ficou ainda melhor quando foi ela que manifestou seu desejo.

– Vamos para a cama Binho. Estou com vontade de novo.

Dei um sorriso gigantesco a pegando no rosto e dando um beijo.

– É para já Tchela. Veja como eu estou.

Fomos para a cama e antes de tudo comecei a beijá-la com paixão de lado sob seus seios sentindo aquelas delicias em meu peito. Em seguida dei toda minha atenção a eles e quando percebi Tchela dando leves gemidinhos.

– Tchela, vou me deitar em cima de você só me esfregando. Está bem? Não se assuste.

– Vai Binho. Confio em você.

Entrei no meio de suas pernas e ela se colocou na posição papai e mamãe e então enquanto a beijava e apertava seus seios com uma de minhas mãos comecei a esfregar meu pau dentro de sua rachinha úmida. Era quase um ato sexual completo. Estava delicioso ter Tchela naquela posição daquela forma, mas não tinha a mesma intensidade na fricção como quando ela estava sentada em meu colo a puxando para mim. Porém a percepção de estarmos tendo um ato sexual naquela posição tão gostosa nos deu uma excitação muito intensa e gozamos novamente deliciosamente. Tivemos que tomar outro banho e enfim fomos dormir juntos, pela primeira vez os dois nus.

Do dia seguinte em diante e pelo resto da viagem aproveitamos aquela nova forma de fazer amor e fazíamos de manhã, à tarde e à noite. Mas devo confessar que senti falta de gozar com Tchela de calcinha pois fico muito tarado quando a vejo com uma. Principalmente se eu sei que faremos amor logo em seguida.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 93 estrelas.
Incentive Escritor Casa dos Contos a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaEscritor Casa dos ContosContos: 401Seguidores: 63Seguindo: 0Mensagem

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

A pureza do amor de vocês é maravilhosa e invejável

0 0
Foto de perfil genérica

Excelentíssimo!!! rsrsrs... Raramente toco uma siririca e fiz agora lendo isso.. Continua, estamos ansiosos pra saber o resto da história.. Bj.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Parabéns man, a cada conto que passa fico mais ansioso pelos proximos acontecimentos, muito bom

0 0

Listas em que este conto está presente

Amor impossível
Contos entre membros da mesma família onde os acontecimentos são sedutores e envolventes.