Cheguei em casa ofegante do exercício e da raiva pela folga daquele cara que eu mal conhecia. Fui pegar meu celular, que tinha ficado ao lado da cama carregando e vi algumas ligações dos meus pais.
Liguei pra eles e me lembraram da festa no povoado próximo do sítio no fim de semana seguinte e falaram pra eu levar meus amigos e Caio.
Só quando eles falaram nome de Caio que fui lembrar os eventos do dia anterior e senti o peito ardendo de novo de raiva. Respondi que tudo bem sem prolongar muito a conversa e fui pro banho.
Deixei cair água limpando meus pensamentos, sem pensar muita coisa, só curtindo a sensação.
Saí e vesti só um short folgado e me joguei no sofá com um dos livros que tinha comprado no dia anterior na minha ida ao shopping com João.
Mal li a primeira página o interfone tocou. Abri o portão pra Caio e deixei a porta aberta, me jogando novamente no sofá.
Ele entrou e fechou a porta atrás de si pouco depois, me encontrando no sofá com o livro na mão.
Caio se abaixou e me deu um beijo na testa.
- Marcelo, vamos conversar...sei que tá chateado
- Ahh, por que será? – falei largando o livro e me virando pra encará-lo – será que é porque você agiu como um babaca ontem?
- Eu imagino o que você tá pensando, mas juro que não é
- Não é o que? vergonha de mim com seus amigos? Então o que seria?
- Marcelo, você ainda não entendeu que é a pessoa mais importante da minha vida?
- Bela demonstração ontem
- eu fiz aquilo pra te proteger, daqueles caras. NA boa, são meus amigos, mas são totalmente putos, assim como eu era antes de você... quero dizer todos, menos meu primo Wender, que faz esses tipos de programas com a gente de vez em quando, mas nunca participou da putaria
- eles gravavam com você? – falei surpreso e Caio aproveitou que baixei a guarda pra sentar no sofá e me puxar deitado no seu colo.
- Sim, já estão com a pulga atrás da orelha por eu ter parado, me enchendo querendo saber o motivo. Foi por isso preferi não falar nada, entende? não sabia como ia ser a reação deles e não queria eles pegando no seu pé ou ia ter que distribuir uns socos – ele falou rindo e se abaixou pra me beijar.
- Caio, tenho que te contar uma coisa – falei e ele franziu a sombrancelha a medida que ia falando todos os acontecimentos de mais cedo.
- Aquele filho da puta – ele falou nervoso, me tirou do colo e ficou andando de um lado pro outro – Vou arrebentar esse babaca
- Vai nada, Caio, ele não sabia nem que a gente tinha nada né?
- Ele é um puto e é esperto. Deve ter sacado tudo de cara apesar de eu tentar disfarçar. Marcelo, ele é um predador e sempre gostou de competir comigo.
- Competir? – falei confuso
- Disputar, ver quem pegava tal carinha primeiro, quem fazia o cara fazer tal coisa ou outra.
- Credo – falei vendo como eles tratavam os caras como um pedaço de carne e Caio sentindo meu desgosto parou de andar pela sala e veio pra perto de mim de novo.
- Eu sei, passado sujo, mas eu não sou mais a mesma pessoa, juro. Marcelo – Caio falou segurando minha mão – eu te amo demais e não vou deixar nada te acontecer.
- Eu sei, na verdade a culpa é minha em ir gostar logo de um puto – falei dando um sorriso e Caio sorriu aliviado me puxando pra um abraço e um beijo.
Nos agarramos e logo senti o pau dele ficando ereto apesar do papo tenso.
- Tá nervoso, mas nem assim se controla hein – falei ao nos separarmos do beijo ainda abraçados.
- Voce me deixou sem cuzinho ontem – Caio falou fazendo bico – Vai ter compensar hoje .
Caio tirou sua camisa, calçados e bermuda vindo deitar por cima de mim, me beijando e já pressionando sua rola dura em mim.
- Agora chega de conversa, que já tive que me segurar muito quando te vi deitado só com esse short – ele falou rindo e dando uma mordidinha no meu ouvido.
- Sabe, eu nem importo de você ser puto, desde que seja comigo – falei pegando no pau dele por cima da cueca e ele se levantou sorrindo provocante.
- É mesmo? – Ele falou todo sexy pegando na rola
- Sim, não quero alterar quem você é também... vamos fazer uma putaria agora, que tal?
- Não brinca com fogo – Caio falou com os olhos brilhando, vestiu a bermuda, a camisa e já foi me pegando pela mão.
Achei dele me levar pro quarto, mas pra minha surpresa ele abriu a porta e saiu comigo pelo corredor do prédio.
Entramos na área das escadas e logo Caio me pressionou contra a parede, beijando e lambendo meu pescoço enquanto suas mãos agarravam minha bunda quase me levantando do chão.
Dei um gemido baixo sentindo a boca dele nos meus mamilos e no mesmo instante ouvi barulho, aparentemente no andar de baixo.
Empurrei Caio de leve e fui subindo as escadas olhando sorrindo pra ele, que veio atrás colando o corpo no meu.
Mal subimos um lance ele me empurrou de novo contra a parede dessa vez de costas, pressionando sua ereção contra mim.
Senti ele abaixando meu short e se agachando atrás de mim e logo sua língua molhada devorando meu cuzinho.
Comecei a gemer baixinho e chamar ele de gostoso, enquanto Caio mal parava pra respirar.
- Ta com fome hein – Fale rindo arrepiado enquanto ele subia lambendo minhas costas
- Não me deixa mais sem cu, tá ouvindo – Caio falou roçando a cabeça no meu cuzinho
- Não deixo
- Vai ter que pagar por ontem – ele falou pressionando a rola no meu cuzinho e achei que fosse meter, mas ele simplesmente me puxou pela mão e foi me puxando até o terraço.
Caio abriu a porta sem nem se preocupar se tinha alguém na área comum e me puxou junto.
- Caio, se chega alguém?
- Foda-se, se chegar vai ver eu torando meu putinho – ele falou e já me posicionou de peito no balcão que tinha e foi enfiando sua rola.
No inicio ainda estava tenso pelo risco de alguém entrar repentinamente, mas logo aquela rola gostosa deslizando no meu cuzinho e a sensação do corpo de Caio chocando no meu me fez esquecer.
- Mete safado- falei me contorcendo pra passar a mão no peito dele.
- Meto mesmo, esse cu é meu
- Todo seu – falei entrecortado por gemidos com as bombadas firmes de Caio.
Ele tirou a rola de uma vez e me virei vendo aquelas coxas grossas com a bermuda até o meio das coxas. Ele já tinha levantado sua camisa e passado por trás do pescoço deixando seu peito todo exposto.
Fui até ele passando a mão naquele peitoral e agarrando sua rola com a outra, enquanto beijava sua boca.
Caio foi andando comigo até a mesa central e me colocou de frango, terminando de arrancar meu short.
Mirou a rola e enfiou de novo, me fazendo ver estrelas. Mal podia acreditar que estava ali no terraço do meu prédio, vendo o céu aberto bem em cima de nossas cabeças enquanto aquele grandão chacoalhava meu corpo na mesa a cada estocada.
O tesão foi ficando cada vez maior a medida que Caio ficava ofegante e eu passava as mãos no seu peitoral até que senti seus jatos enchendo meu cuzinho e eu mesmo gozava lambrecando todo meu peito.
Caio foi recolhendo minha própria porra e me dando na boca enquanto sua rola ainda dura pulsava em mim vendo a cena.
Descemos pro meu apartamento e passamos a noite juntos onde Caio encheu meu cuzinho mais uma vez de leite e me acordou de manhã com a rola no meu rosto, me fazendo mamá-lo até encher minha boca de porra.
No dia seguinte que fui lembrar da história da festa no sítio no fim de semana seguinte e contei pra Caio.
Ele me disse que não ia dar pra ir pois tinha compromisso no trabalho sábado o dia todo e logo já perguntou desconfiado quem ia.
- Ahh, o pessoal de sempre
- Aquele seu primo Zé Ruela também?
- Que primo?- falei me recusando a responder a forma grosseira dele e me fazendo de desentendido.
- VocÊ sabe muito bem qual
- o Adonis? é deve ir
- Eu não quero que vá então
- Tá doido, Caio – falei indignado com a atitude dele.
Terminamos o café discutindo e eu deixei ele em sua casa antes do serviço. Ele me deu um beijo de despedida, mas ainda com bico.
Passamos a semana entre transas cheias de tesão embaladas pelas próprias brigas, nenhum dos dois cedendo sobre ir ou não pro sítio.
Na quinta-feira Caio foi embora depois de uma briga intensa, tentando me convencer a não ir. Achei que ele ia sumir um tempo, mas pra minha surpresa na sexta estava ele me levando pra sair a tardinha.
Fomos ao shopping e ao voltarmos para casa, ao invés de iniciar a discussão sobre ir ou não ir ao sítio, ele já me agarrou antes mesmo que eu terminasse de fechar a porta.
Fomos nos agarrando e tirando nossas roupas até chegar a cama e Caio me empurrou deitado.
Ele se deitou pressionando seu corpo sobre o meu, com um sorriso bem safado no rosto. Levantou minhas mãos pressionando acima da minha cabeça e desceu com a língua pela minha orelha.
- Voce é meu- ele falou e senti a língua descendo pelo meu pescoço me causando arrepios.
Eu gemia baixinho só com as línguadas que pouco a pouco foram dando lugar a chupadas cada vez mais fortes.
Caio sabia do meu ponto fraco no pescoço e atacou com tudo, me fazendo ter espasmos de prazer embaixo do seu corpo me imobilizando.
Eu virava o rosto, protegendo o pescoço sensível e ele aproveitava pra atacar o outro lado. Já estava gemendo alto, quando ele voltou com a língua até minha boca me beijando faminto. Sentia meu pescoço quente e todo molhado de saliva.
Achei que a sessão de chupadas tinha acabado, quando senti Caio puxando meus braços pra baixo ao lado do meu corpo, mas logo senti ele me imobilizando de novo assim enquanto sua lingua descia de novo pelo meu corpo até meus mamilos.
Ele começou a chupar e dar mordidinhas até que senti eles doloridos ao mesmo tempo que meu corpo se arrepiava todo, parecendo que gozaria a qualquer momento só com aqueles estímulos.
- Aii Caio, que tesão, me dá rola dá – falei tentando me desvencilhar pra ataca-lo também e ele finalmente liberou minhas mãos rolando de lado.
Rolei por cima dele e já fui mirando a rola no meu cuzinho e engoli iniciando uma cavalgada com muito tesão.
Caio foi se ajeitando pra cima na cama, enquanto eu também me ajeitava pra rola dele não sair, até ele ficar com as costas na cabeceira.
Senti ele abrindo minha bunda e dandos uns tapas, enquanto eu apoiado em seu peito saboreava a pica.
Caio me olhava com uma expressão de predador e me puxou pela nuca de novo trazendo meus mamilos pra sua boca.
Gemi alto sentindo ele morder e chupar ao mesmo tempo que sentia meu cuzinho piscar na rola; fazendo o próprio Caio gemer mamando meu peito.
Ele desgrudou a boca e me puxou pra mais perto ainda beijando minha boca e terminando em mais um chupão no meu pescoço.
Senti chegando ao clímax e anunciei a Caio.
- Goza na pica do seu homem, goza, pode gozar...mas vai continuar levando pirocada.
Não aguentei essa fala safada dele e comecei a gozar lambrecando o peitoral de Caio que segurou minha cintura e ficou se movimentando embaixo de mim.
Senti minhas pernas bambas e Caio me tirou de cima e já foi me posicionando de quatro.
Senti ele atrás de mim abrindo minha bunda e linguando meu cuzinho arrombado. A língua foi deslizando e logo senti uma mordida na minha bunda, arrancando um gemido meu. Que foi repetido quando ele fez a mesma coisa do outro lado.
- Aii, Caio – falei bambo ainda pela gozada.
Caio ficou agachado atrás de mim e atolou sua rola de novo no meu cuzinho sensível. Ele martelou meu cuzinho com força, enquanto eu gemia e logo senti o pé dele no meu rosto.
O tesão era tanto que coloquei a língua pra fora e fiquei lambendo.
- Safadooo – ouvi Caio gemendo mais e acelerando a metida enchendo meu cuzinho de leite.
Ele tirou a rola devagar e me puxou deitar de conchinha com ele, nossos corpos suados.
- Vamos ficar assim um pouquinho, que logo logo vai levar mais pirocada.
- Safado – falei rindo e me virei pra beijá-lo
- Eu safado? Quem que tava lambendo o pé do outro levando rola hein? – ele falou rindo também e deu uma cheirada no meu pescoço.
Como prometido, ainda levei muita pirocada de Caio naquela noite antes de adormecer exausto nos braços dele.