Essa é a segunda parte da minha série de contos "As Mulheres da Minha Vida", se vocês não leram a primeira parte "minha irmãzinha caçula" sugiro fortemente que leiam, para que possam entender o contexto de tudo. Bom, vamos ao conto.
Como disse antes, nós 3 éramos (e somos até hoje) muito unidos e fazíamos praticamente tudo juntos, desde nos divertirmos, até nos ajudarmos a resolver problemas e coisas mais sérias. Mas como disse na parte anterior, o que mamãe e principalmente a Isa não imaginavam, é que rolava bem mais "intimidades" entre eu e Aida.
Ficamos alguns meses nessa. Nos masturbando juntos, assistindo os mais diversos pornôs, e filmes adultos que encontrávamos, explorando o mundo da putaria e descobrindo de tudo juntos. E apesar de já até saborearmos os fluídos um do outro, nunca passou disso, pois não tínhamos coragem suficiente para ir além. Até que numa madrugada de um sábado, tudo mudou.
Minha irmãzinha e eu íamos à uma festa organizada pelo 3° ano do nosso colégio. Essas resenhas mesmo onde tem bebida, pegação e às vezes até drogas. Nós dois nunca fomos chegados em drogas, sempre soubemos o mal que fazia, mas em compensação nós já bebíamos igual carro 2.0, hehe. Nesse dia, Isa não foi conosco pois tinha marcado de ir ao cine com suas amigas, por tanto seria só nós dois na festinha.
Aida agora com seus quase 16 aninhos, havia entrado na academia a 6 meses e estava com o corpinho mais lindo do que nunca, com as coxas mais grossas e torneadas que antes, e a raba mais farta e bem empinadinha. Eu me lembro perfeitamente que, mesmo novinha, ela já deixava marmanjo babando de desejo. Estávamos nos arrumando e conversando amenidades sobre a festa, até que ela soltou:
- ai maninhoo, eu não quero só ficar com alguém, eu quero chupar pelo menos um pau nessa festa.
Apesar de nossa intimidade/relação ter se fortalecido nesses últimos meses, essa frase dela me despertou algo que nunca senti antes: uma mistura de tesão e ciúmes, pois em nenhuma de nossas conversas, por mais picantes que fossem, ela havia soltado uma dessas.
Eu nunca fui ciumento ou grudento, e o ciúmes que senti estava mais pra um ciúme fraternal, como se eu quisesse proteger minha irmãzinha, e quanto ao tesão que me deu ao ouvir aquela frase, podia ser resumido num, até então, estranho desejo de querer vê-la sendo a putinha de outros caras.
Uns segundos depois de digerir o misto de sensações que a frase dela me causou, soltei:
- então quer dizer que a minha irmãzinha safadinha ta querendo cair de boca numa pica hoje, é?
Falei me aproximando dela.
Ela me olhou com um sorriso malicioso e uma carinha de safada, e respondeu:
- muitooo, você deixa, maninho?
Pasmei com a resposta, mas não contive em responder de uma maneira tão ousada quanto:
- eu gostaria muito que fosse a minha, mas já que não podemos, eu deixo sim.
Disparei sem pudor enquanto acariciava seu rosto e seus lábios.
Percebi que ela se surpreendeu com o que eu disse e corou, mas, logo sua expressão de espanto foi substituída pela mais descarada carinha de puta que eu já a tinha visto fazer, até então. E logo em seguida, ela começou a chupar e morder delicadamente meu polegar que, até aquele momento, acariciava seus lábios. Não resisti e soltei um gemido disfarçado de suspiro, enquanto desfrutava daquele momento.
E então ela começou a dizer, sem tirar totalmente meu dedo de sua boca:
- você sabe que não podemos maninhoo, larga de ser taradoo! Eu sou sua irmã!
- não podemos e você tá me provocando desse jeito? sua danada...
- você sabe, que eu amo te ver doidinho de tesão por mim, hihi!
Quase perdendo o controle sobre o meu tesão e juízo, puxei o dedo da boca dela, prevenindo de fazer algo que eu pudesse me arrepender depois, e fui dizendo:
- é, eu te conheço, sua tesudinha! agora se apressa aí antes que a gente se atrase, gostosa.
Ela apenas continuou como estava (ajoelhada na cama), me encarando e rindo de forma fofa e ao mesmo provocante, enquanto eu saia de seu quarto. Não existe maneira de explicar a vocês leitores, o quanto aquele sorriso dela acaba comigo, hehe.
Como tinha terminado de me aprontar e fiquei na sala, aguardando-a. Alguns minutos depois ela aparece deslumbrante com um salto alto e um vestido preto com lantejoulas negras na parte da frente, liso atrás, coladinho ao corpo, pegando um pouco abaixo da bunda, com um enorme decote nas costas e um generoso nos peitos. Era tão curto, que praticamente qualquer movimento que ela fazia, revelava a popa de sua raba. É difícil descrever somente em palavras a vocês, o quão linda, quão gostosa, e quão provocante ela estava. Só de vê-la daquela maneira, meu pau já deu sinal de vida dentro da calça.
Ela desfilou esbanjando um delicioso rebolado em minha direção. Eu estava sentado no sofá, quando ela chegou bem próxima de mim ficando entre minhas pernas, deu uma voltinha, ficou de costas e empinou a raba pra mim na intenção de me provocar, e perguntou olhando pra trás e sorrindo:
- e então maninho, tô bonita?
Aproveitei que nossa mãe estava no quarto e dei um tapa seguido de um apertão na bunda dela, que ao sentir me “brindou", com um gemido baixinho, e respondi:
- ôh se tá viu? Já tô vendo a molecada da festa doida em vc.
Puxei-a bruscamente, fazendo-a sentar em meu colo, a envolvi em meus braços, num abraço de urso e completei dizendo em seu ouvido:
- desse jeito vai ser facinho você chupar o pau que você tanto quer nessa festa, maninha.
Percebi ela suspirando e senti sua pele arrepiar quando soltei aquela frase, e logo depois ela deu uma reboladinha leve no meu colo. E por fim, olhou pra mim, sorrindo e respondeu com uma voz meiga e ao mesmo tempo sapeca:
- vou, é? Que delícia ouvir isso, ainda mais vindo de vc... hihihi obrigada maninho, vamos se não a gente se atrasa.
Ela se levantou logo em seguida, nos despedimos da mãe e descemos pra esperar o Uber na porta do prédio. Conversamos durante todo o caminho normalmente, até que chegamos no lugar da festa, que ficava dentro de um condomínio, pagamos o motorista e descemos. Caminhamos até a casa, e entregamos nosso convite pra um cara do 3° ano que ficava de "segurança" no portão, e entramos. Era uma casa enorme, devia ter lá seus 1000 metros², tinha uma piscina grande e um quintal bem amplo. Já haviam chegado várias pessoas e os funks já estava tocando.
Fomos para o lugar da casa onde estavam nossos amigos e colegas, cumprimentamos eles e começamos a curtir a festa. Bebemos, dançamos, zoamos muito, e eu tinha conseguido ficar com uma menina 1 ano mais velha do que eu, era uma moreninha magra, bonita até, mas não passou dos beijos, infelizmente. Madrugada adentro, Aida bebia, rebolava a raba, hora na área de dança, hora na nossa rodinha de amigos, e por mais que eu tentasse não olhar, era mais forte do que eu, ainda mais que a cada rebolada o vestido dela subia, mostrando partes daquela raba maravilhosa.
Como eu disse nunca fui ciumento com minhas irmãs ou minha mãe, sempre fui mais desapegado, apesar do sentimento de querer proteger, e nunca impedia os flertes delas, a menos é claro, se eu percebesse incomodo da parte delas. Meus amigos me zoavam por ter uma irmã "que pegava geral", mas eu nem ligava, pq no fundo eu sabia que aquilo era por que eles eram doidos nela mas ela nunca deu bola pra nenhum deles. Na verdade eu estava era gostando de vê-la "putinha" daquele jeito.
Por isso, na festa ela tinha ainda mais liberdade para ficar toda soltinha, já tinha beijado um menino, mas pelo que pude perceber, não havia passado disso também. Eu até estranhei, e cheguei a pensar que ela havia me dito aquilo mais cedo apenas pra me provocar. Porém logo eu descobriria que aquela frase dela, teve um sentido bem mais específico do que eu imaginava.
Mais um tempo se passou até que chegou no auge da festa, e num novo marco dentro da minha relação com a minha caçulinha. Era por volta das 3:00 da manhã e a festa estava bombando, a música alta, e todos que ainda não tinham ido embora da festa, dançavam e curtiam, chapados, bêbados, ou as duas coisas, inclusive eu e Aida. Me bateu a vontade de ir ao banheiro, entre tropeços e quase quedas eu chego, entro e fecho a porta. Porém instantes depois eu escuto alguém batendo na porta: tum tum tum:
- tem gente! -
Eu respondo.
- maninho sou eu, abre aí! -
Era Aida, com uma voz pra lá de alterada.
- calma aí, deixa eu terminar, já tô saindo.
- é urgente, eu preciso muito entrar, abree vaai!
- tá bom, tá bom, vou abrir calma! -
Abri a porta e ela entrou desesperadamente, ao entrar, ela se virou e trancou a porta de novo. Vendo aquilo, eu disse:
- precisa trancar não mana, já tô saindo. -
Só que ela me olhou com uma cara de safada e disse:
- não sai não, fica aqui comigo! -
Na hora, mesmo bêbado, minha mente começou a bombar de pensamentos sobre o que ela queria com aquela atitude, perguntei num tom sádico:
- o que vc tem em mente maninha? Tá sentindo tanta falta assim de mim? -
Foi então que sem dizer nada ela se aproximou de mim, colocou uma mão em minha nuca e outra no meu rosto, e começou a beijar meu pescoço.
- é isso que você tava querendo a noite toda né sua danada? - Eu perguntava, enquanto cada pelo de meu corpo se eriçava, um arrepio percorria minha espinha, e meu pau enrijecia dentro da calça.
- é isso que NÓS estamos querendo a noite toda... pensa que eu não percebi, você me devorando com os olhos, a noite inteira...? - Ela dizia com uma voz manhosa , enquanto chupava e beijava meu pescoço e meu rosto.
Eu sentia um cheiro forte de bebida vindo dela, e por algum motivo aquilo me excitava ainda mais. Eu sabia que o que ela dizia era verdade, e eu não queria que aquilo parasse, mas ao mesmo tempo eu estava com medo e tentando resistir, principalmente por não saber o quanto o álcool estava influenciando as ações dela. Por isso tentava pará-la:
- mas ahhh a gente... n-não pode, s-somos irmãos... porra... e você tá bêbada! - Eu dizia aquilo mas instintivamente eu já estava agarrando sua bundinha deliciosa, com firmeza e puxando o corpo dela contra o meu.
E quando Aida ouviu aquilo, ela sussurrou, ofegante, no meu ouvido:
- eu sei o que nós somos, maninho, e é por isso que, eu desejo você ainda mais... além disso eu estou sóbria o suficiente pra saber que vc quer isso tanto quanto eu.
Após dizer isso ela beijou minha boca, começando com um selinho e depois passando à um beijo suave e lento.
Sentir o toque daquela boquinha carnuda e quente, que eu desejava a tanto tempo, nos meus lábios, me fez perder qualquer controle que eu ainda tinha sob minhas ações. O garoto assustado deu lugar a uma fera sedenta. Passei a beijá-la violentamente, e ela retribuía na mesma intensidade. Quando me dei conta, estávamos nos pegando feito dois amantes tarados, gemendo e suspirando um pro outro. Suspendi o vestido dela até a cintura, e apertei e massageei com ainda mais força e gana aquela raba deliciosa. Coloquei-a sentada na pia, tirei seu vestidinho, e percebi que a safada nem tinha colocado sutiã, fui beijando todo seu corpinho, de cima pra baixo, enquanto acariciava as costas e a raba. Chupei aqueles peitinhos com vontade, e ela soltava pequenos gemidinhos enquanto segurava meus cabelos e apertava minha cabeça. Desci meus beijos mais e mais, passando por sua barriguinha, descendo até os limites, perto da pepeka. Beijei suas coxas, enquanto apertava e estapeava sua bunda. Depois de um tempo provocando ela, desci sua calcinha e a tirei por completo, eu olhava pra ela com ousadia enquanto admirava cada detalhe daquele corpo que parecia ter sido esculpido. Ajoelhei e encaixei as pernas dela sobre meus ombros. Ela gemia baixinho me olhando nos olhos, com uma carinha de manhosa e acariciava meus cabelos. Fui beijando suas coxas mais uma vez, e indo cada vez mais próximo da bucetinha. Eu lambia e chupava ao redor dela e dava uns selinhos nos lábios que já estavam encharcados com aquela babinha. Eu fazia questão de provocá-la ao máximo, eu queria vê-la implorando por uma chupada, e não demorou muito para que ela pedisse:
- hhuuummmm vai maninhoooo chupa minha bucetinha v-vai, não seja malvado comigo, por favor oohhhhh. - Bastou eu ouvir aquilo pra cair de boca com toda minha vontade, e todo o tesão acumulado que eu sentia por aquela menina, senti aquele gostinho maravilhoso daquele melzinho.
Meu pau estava a ponto bala, e saber que eu finalmente estava chupando a bucetinha da minha própria irmãzinha, me deixava ainda mais rígido. Eu chupava, lambia o clitóris, beijava os lábios, enfiava a pontinha da minha língua, enquanto apertava aquele rabo gostoso e dedilhava seu cuzinho virgem. Ela gemia cada vez mais e mais alto, chamando meu nome, me apertando com as pernas e puxando meus cabelos.
- aaaaaaiihh maninhoooo caralho, que gostosooo! - Ela se contorcia e forçava a buceta contra minha cara, quase me sufocando. Passou-se um tempo chupando aquela bucetinha até que:
- aaaaainnn continua assim vai continua assim que eu aaaaaahh aaaahhh vou go... ooooohhhh! -
Ela se contorceu muito e me apertou com força, e eu finalmente senti uma explosão vindo na minha boca, Aida esguichava todo seu caldinho em mim, e eu fazia questão de engolir tudo. Ela ainda gemia como uma putinha depois de gozar e dizia:
- caralho maninho, essa foi a melhor gozada da minha vida! Nunca senti nada parecido! -
Eu me levantei ofegante, em seguida, dizendo:
- Que bom que vc gostou maninha, eu não sabia se estava fazendo direito, essa meio que foi minha primeira vez.
Ela arqueou, mas antes que pudesse dizer qualquer coisa eu a peguei pela nuca, segurando seus cabelos, e larguei um beijo, daqueles bem caprichados nela, enquanto que com a outra mão eu fui desabotoando a calça e colocando meu pau pra fora. Eu ainda estava selvagemente tomado pelo tesão e por isso tinha intenção era traçar minha irmãzinha ali mesmo. Segurei minha pica e comecei a pincelar a cabeça em sua bucetinha. Mas ela parou de me beijar, me olhou tapando a pepeka com a mão e disse:
- não maninho, isso não, nós não podemos.
Mas espera que vou te dar uma coisa especial. - Disse ela eufórica.
Obedeci e praticamente nem me senti frustrado, pois só de estarmos fazendo essa loucura, eu já ficava extremamente satisfeito, além de que eu estava confiante que, era apenas questão de tempo até eu conseguir comê-la. Ela se ajoelhou na minha frente, e agarrou meu pau, que pulsava de tesão, com as duas mãos, dizendo:
- hmmmm nossa maninho, que pau gostoso você tem! - Ela dizia ofegante, enquanto encarava meu caralho com uma expressão de admiração e deleite.
- e esse pau é seu sempre que você quiser, minha ninfetinha. - Ela ouviu isso, soltou um daqueles sorrisos lindos e tesudos que só ela sabia dar, e logo em seguida caiu de boca na minha pica, no inicio estava meio tímida e sem jeito, mas aos poucos foi pegando o jeito e o gosto por mamar. Até o ponto que ela conseguia engolir ele quase que por inteiro, foi aí que eu percebi a boqueteira que minha irmãzinha seria. Ela chupava ele de cima a baixo, chupava o tronquinho, a cabeça, passava a língua ao redor, mamava as bolas enquanto me punhetava.
Seu boquete era (e ainda é, hehe) dos melhores, daqueles bem quentes e babados, aliás, por muito tempo fora o melhor boquete que recebi. Ela mamava com vontade, me olhava vez ou outra, com aquela carinha de ninfeta. E com isso não demorou muito pra que eu gozasse:
- m-maninha, se continuar assim, eu vou gozar, porra, sua putinha... uuhhh
- shou shua putinha, maninho goshtoso! - ela disse aquilo me olhando nos olhos, mas sem tirar meu pau de sua boquinha. Ouvindo/vendo aquilo eu cheguei no meu limite.
- aaaahhh caralho, sua putinha tesuda, eu tô gooozandooo, ooohhh! - Ela continuava com meu pau na boca, chupando com gula e me punhetando, enquanto eu soltava vários jatos de porra naquela boquinha linda, ela me encarava toda satisfeita. Eu urrava e pressionava a cabeça dela contra minha rola, quase fazendo-a engasgar. Ficamos assim mais uns instantes até que ela foi chupando a cabecinha dizendo, entre chupadas:
- vou sugar todo esse leitinho, deixar esse pau bem limpinho maninho. -
Ver e ouvir ela dizendo aquilo me deixou maluco mesmo depois de ter gozado. Ela ficou de pé na minha frente e perguntou ofegante:
- e então maninho, o que você achou? - Com ela peladinha na minha frente, eu pude dar uma boa olhada naquele corpinho delicioso, pra só então responder:
- eu amei! foi a coisa mais gostosa que eu já senti maninha! - Disse com um tom de satisfação plena. - já quero muito fazer de novo, hehe... -
Falei aquilo passando as mãos pelo corpinho dela e fazendo sentar peladinha no meu colo. E ela por sua vez, sentou e foi logo apalpando minha pica e dizendo:
- claro que a gente vai repetir a dose, hihi. E nossa, já faz tanto tempo que eu queria isso com você, mas estava sem coragem pra te chamar pra fazer.
- que bom que você conseguiu quebrar essa barreira, porque eu também tava doido por isso, mas com muito medo.
- isso que nós fizemos é errado... não é, maninho?
- eu não sei ao certo... não estamos prejudicando ninguém né?
- é, não estamos mas, ainda sim somos irmãos. - Disse ela pensativa.
- olha maninha, esse não é o melhor lugar pra gente falar sobre isso, até pq estamos bêbados, depois nós conversamos sobre isso tá? vamos sair daqui antes que sintam nossa falta. -
Retruquei, buscando me esquivar daquele assunto.
- é, você tem razão, mas eu vou te cobrar essa conversa ein!?
- tá bom maninha.
- mas mudando de assunto, será que alguém ouviu ou desconfiou? -
Ela perguntou com preocupação no olhar.
- a música tá muito alta, e tá todo mundo doidão, além de que esse banheiro é só um dos 6 que tem pra serem usados na casa, então eu acho muito difícil terem percebido o que a gente tava fazendo. Fora que ficamos só uns 15 minutos aqui. -
Dizia mostrando a hora pra ela no celular.
- tomara que você esteja certo maninho, mas e pra sair daqui? A gente vai sair sem mais nem menos? Como se nada tivesse acontecido?
- relaxa, eu tenho uma ideia. - Olhei pra ela com malícia.
Instantes depois demos umas 3 descargas no vaso, e Aida sai pendurada no meu ombro, como se eu estivesse ajudando-a a andar, alguns dos nossos colegas se aproximaram perguntando o que aconteceu, e o porque de demorarmos tanto no banheiro, então me fingindo de puto respondi:
- essa menina aqui, bebe e fica me dando trabalho, mal cheguei no banheiro e ela chega vomitando e chorando, foi um trabalho da porra pra fazer ela sair do banheiro, agora vamos ter que ir embora. Ela estava de olhos semi-serrados, e falando coisas sem sentidos. O pessoal ao nosso redor, mesmo chapados, se mostraram preocupados com ela, e até me ajudaram a carregá-la. Colocamos ela numa cadeira, chamei um Uber, e pouco tempo depois ele chegou. Despedi do pessoal e entramos no carro.
- maninha do céu, deu certo caralho! Tu merece um oscar, pqp, se eu não te conhecesse, tbm acharia que tu passou mal pra valer!
Falei todo animado e rindo.
- hihihi valeu maninho, você também merece, pareceu que tava puto de verdade. Eles caíram direitinho cê viu?
- hehe realmente, nem desconfiaram. -
Nós rimos, e trocamos ideia com o motorista por um tempinho, até que Aida me pede:
- maninho, posso chochilar um pouquinho no seu colo? essa festinha me cansou...
De inicio não percebi malícia, apesar de quase termos transado no banheiro.
- claro maninha, deita aqui. -
Disse normalmente.
Então ela deitou e seguimos viagem. Eu conversava tranquilamente com o motorista, quando sinto Aida mexendo no meu pau bem de leve, usando uma das mãos. De repente sinto ela abaixando meu zíper lentamente e puxando ele pra fora. Aquilo era insano pra mim, e eu só conseguia pensar: Como pode ser tão safada? Ela iniciou uma chupada bem discreta, e como eu estava sentado atrás do motorista, era quase impossível dele notar pelo retrovisor. Eu me controlava pra manter a postura e não gemer ou ofegar, mas a danada tinha realmente pegado as manhas de como fazer um boquete. Era só sua segunda vez e já estava bem melhor que no banheiro. E pra piorar, o fdp do motorista não parava de puxar assunto comigo. Mas no fundo, eu estava amando aquela situação toda, e não queria por nada no mundo que acabasse, hehe. Ela foi o percurso quase inteiro me mamando (torturando) sutilmente, até que próximo do condomínio eu fiz ela parar e guardei o pau pra gente poder descer.
Pagamos o Uber e entramos no prédio, já rindo de forma sadicamente um pro outro, pelas merdas que estávamos fazendo aquela noite. Passamos rapidamente pelo porteiro e o cumprimentamos. Entramos correndo no bloco e subimos as escadas, como só tinha câmera nos andares térreos, mal subimos o primeiro lance de escadas e já começamos a nos pegar de novo, como dois loucos, com muita intensidade e desejo.
Entramos em casa, eu fechei a porta, voltamos a nos beijar e a peguei no colo, segurando pela bunda levando-a ao meu quarto. Na loucura do álcool e do tesão, nem me preocupei em fechar a porta. E apesar de nossa mãe e da Isa estarem em casa, eu assumi que ambas já estavam no 5° sono. Cheguei no quarto e a despi rapidamente, sentei na cama e a encaixei em meu colo. Meu pau ficou entre os lábios de sua bucetinha, e sabendo disso ela fazia questão de rebolar e se mexer para que eu a sentisse. Ela estava babadinha e deslizava com uma facilidade incrível, era uma das melhores sensações que eu já havia sentido. Ficamos nessa posição aos beijos e amassos por mais uns minutos e por fim eu sussurrei e seu ouvido:
- quero fazer uma coisa com você... -
Deitei na cama e puxei-a pra cima de mim, voltamos as nos beijar.
Ela rebolava em mim como uma cadelinha, enquanto eu apertava sua bunda, coxas e costas.
- deixa eu te chupar, deixa? perguntei ofegante em seu ouvido.
Ela sem responder nada, ainda de quatro se virou colocando aquela bunda perfeita no meu rosto. Mal acreditava estar vendo aquela visão do paraíso ao vivo e a cores, era mais linda ainda quando estava de quatro e sua bucetinha era a coisa mais gostosa do mundo, era lisinha, inchada, carnuda e mal apareciam seus lábios menores.
Caí de boca imediatamente naquela bucetinha. Eu chupava, os lábios, o clitóris, beijava como se fosse uma boca, enquanto apertava e massageava sua raba perfeitinha, e suas coxas. Eu sentia ela chupando meu pau, gulosa, chupava ele quase que por inteiro, lambia minhas bolas e vez ou outra me punhetava. Gemíamos baixinho, em uníssono, parecia que até mesmos nossas respirações pesadas estavam sincronizadas.
Continuei me deleitando com sua bucetinha, até que comecei a sentir os espasmos de seu corpinho sobre mim, percebi sua respiração mais acelerada, e ela soltando gemidinhos curtos e abafados. Recebi todo o seu suquinho, direto em minha boca e no meu rosto, e quando senti ela gozando, o meu gozo veio quase que instantaneamente depois. Me segurava pra conter meus urros de prazer, e despejei minha porra direto na garganta de minha irmãzinha cadelinha. Finalizamos aquela noite desse jeito: realizando nosso primeiro (de muitos) meia-nove, onde ela gozou mais uma vez na minha boca e eu enchi de porra aquela boquinha de veludo.
Nos despedimos com um lento e delicioso beijo, e ela foi na pontinha dos pés pro seu quarto. Deitei na minha cama todo feliz e satisfeito, e fiquei uns minutinhos olhando pro teto, ainda embriagado e sentindo tudo girar. Porém, apesar de feliz, eu estava um pouco reflexivo, talvez por conta do álcool, estava me questionando se aquilo era certo, apesar de que, não fiquei com um pingo de remorso, arrependimento ou consciência pesada em ter feito o que fiz.
Ainda estava sem acreditar no que tinha rolado entre nós dois. A ficha ainda não tinha caído. Olhei no celular e já eram quase 5 da manhã, e então eu resolvi fechar os olhos e dormir. No dia seguinte acordei e já era mais de 13 da tarde. As 3 já tinham acordado e estavam na sala assistindo TV.
- boa tarde dorminhoco, a festança foi boa ontem ein!? - Disse Isa assim que apareci na sala. Eu estava espancado de sono e ainda tonto por conta da bebedeira, fora a ressaca que tinha batido.
- bom dia maninha, foi foda demais, curtimos demais! - falei dando um abraço e um beijo nela de bom dia.
- isso lá é hora de acordar menino? Vai almoçar, vai. - minha mãe disse.
- bom dia pra senhora também mãe. - Logo em seguida abraço ela dando um beijo na testa.
Por último, na parte mais afastada do sofá estava minha caçulinha, toda linda e com uma cara de sono e ressaca das mais pesadas. Falei com ela também dando um beijinho em sua bochecha.
- bom dia maninha! dormiu bem?
- oi maninho, dormi mas a ressaca ta osso... e você? - Ela disse devolvendo o beijo e me olhando com carinha de acabada.
Nossa mãe, sempre foi bem liberal com questão de bebida, narguilés e festas, ela só não tolerava que usássemos qualquer tipo de droga ou cigarro, além de tentar ser aberta conosco sobre questões sexuais, dando conselhos sobre o assunto. Ela já sabia Isa não era mais virgem, e que eu e Aida ainda éramos, pois sempre fomos muito abertos com ela. Nós ficamos na sala um bom tempo, vendo TV e conversando normalmente entre nós 4. Aida e eu agíamos como se nada tivesse acontecido. O dia correu normalmente, mas ali em diante, as coisas mudaram muito entre nós.
Nas semanas que se seguiram, sempre que surgia oportunidade a gente ficava. Nos quartos, na sala, na cozinha, nos banheiros, e algumas vezes até na varanda, aonde dava, a gente ficava. Estávamos cada vez mais perdendo o medo, aliás, perdendo tanto ao ponto de nem esperarmos mais ficar sozinhos pra se pegar, claro que não era toda vez, mas quando o tesão falava mais alto, nós não resistíamos e caíamos em tentação. E foi em um desses descuidos que nós nos lascamos pela primeira vez. Mas isso fica para as próximas partes.
Bem meus amigos, chegamos ao final da parte 2, e espero de coração que tenham gostado dessa segunda parte, se puderem e quiserem comentar e avaliar, fico agradecido.
Até a próxima.
