- Não! O que você está fazendo? Sai daqui. Nossos pais estão em casa - disse meu irmão sussurrando de medo ao me encontrar pelada escondida no seu banheiro.
- Eu só queria ver você - respondi indo para a porta como se estivesse o encurralando pra não ir embora.
- Não. Você precisa sair daqui. Nossos pais vão descobrir. Isso é loucura. Por que você está fazendo isso?
- Porque eu quero. Eles não vão descobrir, é só uma rapidinha - eu disse me ajoelhando.
- Nós não podemos continuar fazendo assim dessa maneira. Por que você não arruma um namorado pra você?
- Porque eu prefiro o seu.
Ele me puxou e fomos para de baixo do chuveiro. A água foi descendo pelos nossos corpos e o tesão subindo junto com o vapor enquanto ele me agarrava por trás e me ensaboava, passando as mãos firmes e escorregadias pelos seios até o clitoris. Eu esfregava minha bunda no seu pau, beijando a sua boca, dissipando uma energia poderosa e dizendo: "Eu te amo, irmão", que por sua vez respondia: " Eu não consigo resistir". A gente ficou se beijando apaixonadamente e se masturbando mutualmente, quando de repente dá uma vontade súbita e impulsiva de chupar o seu pau. Eu me ajoelho, começo a chupar fazendo carinho nas suas pernas e na bunda, dando uns beijinhos no seu baixo ventre depilado e sentindo ele arrepiar e estremecer completamente, sempre mantendo um contato visual fixo e intenso com os nossos olhos brilhando. Ele fica gemendo e achando bom, me segurando pelos cabelos e alisando eles com carinho, pegando no peitinho e tentando alcançar minha buceta. Uma hora ele manda eu parar, puxando meu cabelo para tŕas e me leva pelo braço para a pia, onde ele me bota de pernas abertas. Me dá uns beijos na boca e na buceta rapidamente, pegando nos peitos, apertando a pontinha do mamilo e esfregando a cabecinha na entrada da minha bocetinha e no meu botãozinho, até me penetrar profundamente numa estocada lenta, firme e gostosa até o fundo me segurando pelo quadril. Ele começa a enfiar o pau dentro de mim, me fazendo gemer cada vez mais alto, o que era abafado pelo barulho do chuveiro quente, num vai e vem gostoso que ele fazia com carinho, me fazendo sentir totalmente empalada com o seu pau grosso, sem deixar de sempre beijar minha boca e os seios. Ele vai percebendo que eu estou cada vez mais excitada e começa a mexer no clitóris sabendo que assim vai mais rápido. Eu começo a gozar avisando ele e fazendo caretas de prazer. Ele vai metendo cada vez mais forte, começando a gozar junto comigo, até finalizar numa última estocada bem mais profunda que as outras, normalizando a nossa respiração no mesmo instante num ultimo suspiro e terminando com um último beijo dizendo eu te amo. Visto minha roupa, desapareço pro meu quarto e tomo outro banho.
Nos dias seguintes após o ocorrido, porém, não consegui me sentir saciada e continuei desejando mais um momento especial com ele para poder guardar uma última boa lembrança em minha memória. Quando eu decidi entrar nessa aventura incestuosa, não imaginei que poderia haver consequências que implicariam em me apaixonar pelo meu irmão. Achava que seria apenas uma experiência de uma ocasião única, quando na verdade tudo o que precisava era de apenas um pequeno empurrãozinho para ficarmos juntos para sempre de alguma forma. Quando descobrimos esse tipo de amor, percebemos que o sexo era muito mais quente e verdadeiro do que com outras pessoas pois nossa atração não era somente física, mas permeada de sentimentos e eu o admirava em todos os aspectos, fraternais e carnais, o que fazia uma enorme confusão dentro da minha cabeça, me fazia passar mal e chorar. Passei a perceber de verdade toda essa complexidade de sentimentos quando ele começou a namorar outras garotas e demonstrar sinais claros de desinteresse. Ele não queria mais fazer sexo e no máximo ficávamos abraçados vendo algum filme ou dormindo. Passou a olhar pra mim como uma criança desorientada e imatura, com um grande carinho mas também com um pouco de pena. Não obstante, passou a levar a própria namorada para casa.
Toda vez que isso acontecia, desde quando começou, eu não conseguia dormir e ficava imaginando eles transando no quarto ao lado. Quando eu menos esperava, também já estava molhada e me tocando pensando na rola dele. Ficava curiosa para ver como ele comia ela e ia para a porta do seu quarto tentar ouvir os barulhos que eles faziam transando. Passei a admirar a forma como ele tratava ela, era algo incrível e muito diferente de qualquer coisa que eu já tinha visto, bem bruto e selvagem, animalesco, que me dava vontade de experimentar. Eu podia ouvir ela própria implorando para ser espancada e xingada. Ele já havia me comido algumas vezes, mas nunca dessa forma. Se fosse em outras situações da minha vida, eu simplesmente pediria para entrar no meio, mas com ele ninguém nunca poderia descobrir sobre a gente. Algumas vezes, também pude perceber que ele não levava apenas a namorada, mas inclusive algumas amigas conhecidas minhas. Nos dias seguintes em que essas coisas aconteciam, eu me deparava no quarto dele com a cama molhada e várias coisas de mulher espalhadas. Eu ficava procurando obter informações sobre ele, vasculhando o seu quarto ou perguntando discretamente para as minhas amigas, tentando entender o que essas garotas tinham que eu não tinha. Também passei a procurar por qual tipo de pornografia ele gostava de assistir no seu computador. Ficava muito excitada vendo os seus vídeos preferidos por várias horas, associando a forma como ele comia sua namorada, que gritava igual as atrizes, imaginando ele me comendo igual.
Alguns dias depois do ocorrido no banheiro, contudo, decidi que deveria contar para ele o meu segredo. Esperei nossos pais saírem de casa depois do almoço e fui até o quarto do meu irmão, só de calcinha e blusinha, pedir pra dormir com ele porque o meu quarto estava fazendo muito calor naquele horário. Ele tambem tirava um cochilo e a princípio relutou, mas acabei me aconchegando ao seu lado de conchinha e puxei o seu braço para ele me envolver buscando um contato humano. Ele me abraçou de volta e ficamos descansando por alguns instantes, sentindo a respiração dele no meu cangote, quando percebi ele ficando duro, comecei a encaixar minha bunda no seu pau cada vez mais e ele disse:
- Você é tão provocante, o que você está fazendo? Está querendo arrumar problemas pra gente como da última vez em que quase fomos pegos?
- Dormir assim com você é tão bom, sempre gostei disso desde quando éramos crianças. Você não gosta mais de dormir assim com a sua irmãzinha? - perguntei me referindo à sua ereção apontando pra ela com a minha bunda balançando.
- Você é tão má... Não é que isso seja ruim, mas é que você não é mais uma criança e se tornou uma garota gostosa. Não podemos mais dormir assim e eu preciso ser o adulto responsável aqui.
- Você é engraçado - disse com uma risadinha lisonjeada e me virei de frente pra ele, flexionando o joelho por cima da sua perna e fazendo carinho nele, sentindo um calor fraternal vindo do seu peito e mudando de assunto, continuei - Você não me dá mais atenção. Eu não consigo parar de pensar naquele dia e você fica tão frio comigo, agindo tão estranho. Eu uso roupas sensuais pra você, tento parecer sexy mas você nem me elogia ou olha mais pra mim... O que há de errado comigo?
- Porque você é minha irmã, pequena. Paramos de fazer isso porque não é certo e podemos ser pegos a qualquer momento. Você sabe que eu estou namorando também. Por que você não arruma um namorado pra fazer essas coisas com você?
- Sabe, na verdade estou saindo com um garoto há umas duas semanas, mas parece que ele não fica excitado comigo. Eu tomo anticoncepcional todos os dias, fico com tesão o tempo todo quando estou com ele, mas às vezes é como se ele não quisesse fazer sexo de jeito nenhum. Quando acontece é rápido, eu fico querendo mais e ele não continua. Eu simplesmente não entendo porque ele não gosta de fazer toda hora e isso faz eu me sentir mal comigo mesma, como se houvesse um problema comigo. Você acha que é normal uma garota ficar com tesão 24 horas por dia assim?
- Sim, é perfeitamente normal. Várias garotas são assim também. Você com certeza é muito atraente e pode arrumar um garoto que goste tanto quanto você, mas apesar disso o seu namorado também é normal e talvez ele apenas não goste de fazer sexo toda hora. Isso é muito subjetivo, agumas pessoas simplesmente não são tão sexuais e não sentem tanta necessidade.
- Eu só queria um namorado que ficasse de pau duro o tempo todo comigo, como você. Sabe, isso é uma droga. Fico com tesão toda hora e estou assim neste exato momento - disse apalpando o seu pau por cima do shorte, examinando ele e medindo a sua ereção com os dedos.
- Para de fazer isso, garota. Você está descontrolada e vai criar problemas para mim com a minha namorada.
- Estou comparando - disse com uma risadinha maliciosa e depois montei em cima me roçando nele, me aproximando da sua boca que ele ficava desviando do meu rosto sutilmente, o que fazia eu ter que descer beijando pelo pescoço e quando tentei arrancar a sua roupa, ele passou a me segurar pelos braços - Sei que eu não sou a única em sua vida, mas não vou negar que também estou com ciúmes porque você não me dá mais atenção. Você também não está feliz com a sua situação? Porque parece que você está mais feliz comigo sentada em você - disse me referindo à sua ereção novamente - Como você pode ter certeza de que ela também está satisfeita e é somente sua?
- Isso é natural, não consigo evitar. Sim, ela é incrível comigo, me trata muito bem e o sexo é bom. Por que você diz isso? Não gosta dela, é isso? - disse com um tom de voz cada vez mais grave, carregado de tensão sexual e desafiador, me segurando pelos braços, o que me fez ter que deixar a alça da minha blusa escorregar, revelandos meus peitões bem perto da sua cara enquanto me roçava nele cada vez mais.
- Ops... Pode ser qualquer um, inclusive o carteiro... Quero dizer, você não sente falta de comer uma garota gostosa de verdade? É engraçado como você sempre namora garotas parecidas comigo, mas que não tem as melhores qualidades que eu tenho. Eu sou a melhor versão de mim mesma, você não acha?
- Mas você é a minha irmã... - disse abocanhando um dos seios.
- Blá, blá, bla... E daí, quem se importa?
- Eles são realmente grandes - disse desistindo de vez e se entregando completamente ao meu desejo, chupando os seios com vontade.
- O que quer dizer que os peitos dela são menores... Por favor, irmão, se pega comigo. Eu quero isso porque não consigo parar de pensar naquele dia - disse finalmente conseguindo dar uns selinhos em sua boca.
Ele se entregou aos meus beijos e começou me pegar com força, me apertando na cintura e me amassando toda com as mãos firmes percorrendo todo o meu corpo, da nunca até as costas e a bunda que ele apertava com força fazendo pressão enquanto eu me roçava nele. Rapidamente tirei nossas roupas e ainda me esfreguei mais um pouco molhando ele, que por sua vez me beijava, o pescoço e os seios. Deixei escorregar totalmente a sua pica dentro da minha buceta sentindo ela dar uma batidinha no útero que me fazia alucinar e dizer: "Eu sei o que eu quero e sempre consigo". Fiquei cavalgando igual uma ninfa selvagem, esfregando o clitóris nele e movimentando a pélvis bruscamente pra sentir ele todinho dentro de mim, prendendo ele numa chave de buceta. Estava com tanto tesão que precisava só da penetração do pau dele pra gozar e a partir daí, foi rolando várias vezes seguidas. Depois que foi a primeira vez, bastava ele continuar me estimulando sem parar que as outras iriam fáceis. Uma hora ele virou por cima de mim e ficou me comendo forte enquanto eu segurava os seios para ele e dizia:
- Eu quero que você me enforque, por favor. Eu gosto quando você é duro comigo e me trata igual uma vadia imunda. Come a sua irmãzinha igual uma putinha suja e faz ela gritar no seu pau, por favor, por favor.
A princípio ele não queria me enforcar, então eu mesma fazia mostrando como deveria ser feito e implorando para ele fazer, gemendo e gritando alto, me sentindo uma atriz pornô. Ele passou a me enforcar com cuidado, com medo de me machucar, e eu agradecia desesperadamente e controlava a intensidade do aperto, gozando cada vez mais e pedindo pra ele ser malvado, bruto e selvagem comigo igual ele fazia com a namorada dele, pra ele foder a bucetinha apertada da sua irmãzinha com força. Ele dizia que eu era incrível e muito gostosa, achando aquilo o máximo, então virou pra mim e disse que eu tinha um cuzinho lindo, rosinha e apertado. Eu virei de quatro pra ele que "entendeu" o recado, me lubrificou e foi tentando entrar com a cabecinha no cuzinho. Doía um pouco, mas era muito bom porque ele consegue me deixar muito relaxada e excitada ao mesmo tempo. Comecei a gostar cada vez mais, principalmente quando ele massageava o meu clitóris extremamente duro nos seus dedos, me sentindo totalmente preenchida por trás e perdendo os sentidos como se estivesse no paraíso de tão bom que era. Ao mesmo tempo que eu sentia dor e prazer, ele era tão carinhoso comigo e fazia eu ficar tão molhada que escorria tudo pelas minhas coxas e o braço dele, e ao mesmo tempo ficava me chamando de putinha e vadiazinha e eu alucinando com aquilo. Quando ele percebia eu gozando na buceta pelo cu, ele ficava impressionado e dizia: "Você também é uma vagabunda do anal, ein".
Quando ele passou a não aguentar mais e querer gozar, eu pedi pra ele gozar na minha boca. Ele encheu minha boquinha de leite, mas eu não engoli. Fiquei de joelhos no chão, com a bunda arrebitada e balançando as nádegas, mexendo a porra dele dentro da boca por um tempo, como se estivesse mascando e produzindo saliva junto. Cuspi na mão e fiquei modelando com os dedos para formar uma goma de sêmen e baba. Botei de novo na boca, chupando bem lentamente o que sobrou nos dedos e na mão com a língua de uma maneira sexy e abrindo bem a boca pra mostrar tudo pra ele. Enfiei os quatro dedos bem fundo na garganta, melecando eles todos e quando os retirei, a mão ficou toda babada e brilhando com uma goma branca fosforescente caramelizada. Fiquei exibindo a mão em formato de cálice para ele como se fosse um troféu, lambendo e rindo bem sapequinha e rebolando, quando ele sentou comigo no chão e me agarrou por trás, me chamando de ninfeta do pornô e ficou provando junto comigo, chupando os meus dedos como se estivéssemos dividindo um doce. Nós dois tambem enfiávamos os dedos na minha boceta e chupávamos, enquanto ele ficava pegando no meu corpo, beijando meu pescoço e me chamando de gostosa. Chupamos tanto a minha mão que ela ficou doendo. Depois tomamos um banho juntos e ficamos nos abraçando no chuveiro, beijando e dizendo diversas bobagens deliciosas um para o outro. Mais tarde nossos pais chegaram e ele foi encontrar a namorada. Desse dia em diante, meu irmão passou a me procurar mais vezes e pude perceber que em alguns momentos ele preferia me comer mais do que a própria namorada. Quando pensava nisso, ficava mais excitada ainda.