Crônicas do Bairro Velho 40 – A reforma – Parte 2-3

Um conto erótico de Turin Turambar
Categoria: Grupal
Contém 2629 palavras
Data: 09/12/2020 07:43:40
Assuntos: Anal, Grupal, obra

Crônicas do Bairro Velho 40 – A reforma – Parte 2-3

Depois da transa com Renata, Paulo aguardou a chegada de Berenice para lhe contar tudo o que acontecera. A esposa ficou excitada e chamou Paulo para tomar banho com ela. No chuveiro os dois se abraçavam e trocavam beijos enquanto Paulo contava detalhes com a transa que tivera mais cedo.

— Você comeu o cu dela? — perguntou Berenice abraçada a Paulo esfregando a boceta na sua coxa.

— Comi. Ela é safada, gosta de dar o cuzinho igual a você. — Respondeu Paulo, apertando a bunda de Berenice com as mãos e levando a ponta de um dos dedos ao seu cu. Sua esposa fica arrepiada.

— Ai que delícia. Quer comer o meu também né? — diz Berenice sentindo o dedo entrar cada vez mais — Vem cá, seu comedor de cu, mete no meu rabo. — Continuou, enquanto se virava para a parede, abrindo a bunda com as mãos.

A visão de Berenice se oferecendo deixou Paulo louco. Ele meteu a rola toda de uma vez.

— Ai amor, mete gostoso!

— Safada! Ela gosta de dar a bunda igual a você!

— Ainnnnn! Você a comeu com força igual faz comigo?

— Sim, meti muito nela. Bati nela e puxei o cabelo dela igual estou puxando o seu.

— Aaaaaahhhhhh! Que mulher puta!

— Ela é uma puta igual a você. Pedindo rola no cu!

— Huuuuummm amor eu queria te ver comendo-a.

— Eu queria comer ela com você.

O ritmo das estocadas e as provocações de Berenice levaram Paulo a um orgasmo intenso, urrando do prazer em um gemido longo e alto. Berenice sentia os jatos de porra e os espasmos da rola dentro do seu cu. Os dois terminaram o banho, jantaram e foram dormir.

Nos dias seguintes a reforma seguiu sem imprevistos. A demolição terminou e os peões já iniciaram a colocação dos novos revestimentos. Berenice olhava Renata falando de forma autoritária com sua equipe e imaginava ela fodendo com o seu marido, da forma como ele descreveu. Imaginava também se ela não teria algo com aqueles dois pedreiros que ela tratava com pulso firme. A mente de Berenice se enchia de ideias e imaginações em torno de Renata.

Um dia, Berenice não saiu para trabalhar pela manhã, separou umas tarefas para fazer de casa. Enquanto os pedreiros trabalhavam na sala, ela se isolava em seu quarto. Ficava a vontade vestindo uma blusa com alcinhas finas, sem sutiã, e um short curto. Ela se manteve em seu quarto durante toda a manhã saindo apenas quando Roberto e Cláudio saíram para almoçar. Nesse momento Renata chega.

Renata se frustrou pois esperava chegar antes do almoço dos dois. Mas se surpreendeu ao ver Berenice por lá. Aproveitou para conversar com ela e ver suas impressões de como os trabalhos estavam indo. E não podia deixar de reparar no corpinho gostoso da cliente enquanto ela desfilava de um canto a outro da sala olhando o que já havia sido executado.

Renata secava Berenice. A cada abaixada um pouco da bunda de Berenice ficava exposta. As pernas lindas e totalmente nuas também chamavam a sua atenção assim como seus seios balançando livres sob a blusa com os bicos salientes quase furando o tecido.

— Que bom que está gostando. O Cláudio e o Roberto trabalham muito bem. — diz Renata, orgulhosa da sua equipe.

— São dois gostosos também né. — diz Berenice, mudando de assunto.

— É..... São. — respondeu Renata, constrangida.

— Não faça essa cara! Deve ser bom viver no meio desse monte de homem suado. Ainda mais te obedecendo. — Provocou Berenice arrancando risos de Renata

— É eles são bonitos sim. — Reconheceu Renata.

— Eles ficam te secando na obra.

— Não, jamais! Eles são muito profissionais.

—Duvido, com uma chefe gostosa como você. — Provocou Berenice deixando Renata envaidecida. — Com uma bunda dessas não tem homem que não olhe.

— Obrigada. — diz Renata agradecendo o elogio, ainda que sem jeito. Era estranho ter essa conversa com uma cliente tão rápido, ainda mais depois de ter transado com o marido dela. — Eles devem olhar sim, mas são discretos. Eles respeitam. Eu garanto que são de minha confiança.

— Sim, com certeza. Eles são muito focados no trabalho deles. Posso ver isso todos os dias. Mas não dá uma sensação gostosa saber que eles te querem? — perguntou Berenice deixando Renata ainda mais constrangida, mas ao sentir que a cliente não estava necessariamente preocupada com os pedreiros na sua casa, tentou ficar mais à vontade.

—Sim.... Dá um pouquinho. — Respondeu Renata tentando não se entregar demais. — Acho que toda a mulher deve ter essa fantasia né.

— Eu também acho. Eu pelo menos tenho, sabe. Às vezes fico me imaginando dando para um ou dois numa obra dessas. — Confessou Berenice deixando Renata incapaz de esconder a expressão de surpresa.

— Menina, não deixa o seu marido saber disso. — respondeu Renata aos risos.

— É só fantasia, ele não liga. — Desconversou Berenice. — Será que eles repararam em mim?

—Com certeza

— Você acha? Eu não tenho essa bunda gostosa que você tem.

— Deixa de ser boba! Você tem a bunda linda também. E vestida desse jeito eles vão ficar tentados. — Respondeu Renata, que já não se preocupava mais se a cliente se sentiria insegura com os pedreiros. Ela já se sentia atraída por Berenice e estava gostando da conversa.

— Eu estou indecente é? — perguntou Berenice com um sorriso malicioso nos lábios.

— Não é isso, você está a vontade na sua casa. Mas você tem o corpo lindo e seu bumbum está aparecendo.

— É? — perguntou Berenice virando de costas para Renata olhar a sua bunda.

— É, mas só um pouquinho. — Respondeu Renata sem tirar os olhos da bunda redondinha da cliente.

— E agora? — perguntou Berenice depois de subir um pouco mais o seu short.

— Agora está aparecendo mais. — respondeu Renata sorrindo, sem tirar os olhos da bunda de Berenice até perceber o rosto dela virado, olhando para ela com um sorriso malicioso. Renata sentiu tesão vendo que sua cliente a estava provocando. A vontade de agarrar aquela mulher era enorme e tudo indicava que era recíproca. Ela teria tomado a iniciativa, se sua equipe não tivesse chegado naquela hora.

Roberto e Cláudio chegaram e se surpreenderam ao ver Berenice vestida daquela forma. Com muito esforço os dois evitaram olhar o corpo gostoso de Berenice tão evidenciado por aquela roupa minúscula. Berenice não ajudou, sentou-se em uma pilha de caixas empoeiradas e seguiu conversando com os três. Enquanto os peões se esforçavam para manter a atenção no trabalho, Renata não tirava os olhos das grossas pernas cruzadas de Berenice. O tempo passou e Berenice precisava ir ao seu trabalho. Ela se levantou e caminhou na direção do quarto, mas foi interrompida por Renata.

— Olha, você foi se sentar nessa poeira e ficou toda suja. — diz Renata apontando a poeira na bunda de Berenice.

— É? Onde? — perguntou Berenice empinando a bunda na direção dos pedreiros tentando olhar para trás.

— Seu short. Ficou todo empoeirado. — Respondeu Renata enquanto colava o seu corpo ao de Berenice pelo lado.

O braço envolveu a cintura apoiando sua cliente enquanto ela dava tapas para tirar a poeira. Berenice estava adorando aquilo, deixar seu corpo com a bunda empinada, exibida para todos ali e aquela mulher lhe estapeando na frente de todos. Eram muitas sensações gostosas de uma vez só. Renata começou dando tapas para tirar a poeira, mas logo estava apenas alisando a bunda de Berenice. Renata se aproveitava, sentindo a maciez daquela bunda redondinha. Como era gostoso tocar a bunda daquela mulher. A vontade dela era rasgar aquele short, mas se conteve. Mesmo assim, Renata cometeu um último abuso deslizando a mão entre as nádegas de Berenice até chegar a boceta, arrancando um gemido de Berenice.

Cláudio e Roberto olhavam tudo aquilo atônitos, não conseguiam fazer nada naquele momento. Berenice não conseguiu segurar o gemido com a mão de Renata na sua boceta. A outras mãos de Renata já bolinha o seu seio quando terminou de ajudá-la. Berenice não segurava o sorriso maliciosos e olhava Renata com desejo, que correspondida. Mas Berenice realmente precisava sair e foi correndo para o banheiro. Ela se arrumou, vestiu uma calça social e uma blusa e saiu apressada deixa os pedreiros de pau duro e Renata com a boceta molhada.

—O que foi isso, Dona Renata? — perguntou Cláudio, perplexo.

— Que mulher safada, gente...— respondeu Renata com um sorriso sapeca no rosto. — Ela está doida para dar.

— Ela parece você. — comentou Cláudio.

— Eu? Eu sou atirada assim? — perguntou Renata, fingindo estar surpresa.

— Você que ficou alisando-a. — respondeu Cláudio— e estava gostando— continuou provocando Renata que mordia os lábios.

— Você que gosta de fazer essas coisas para me deixar assim.— comentou Ricardo, apontando para o volume na calça. Renata arregalou os olhos.

— Tadinho dele. — diz Renata andando em direção a Roberto. — Deixe-o assim não, bota ele para fora— continuou abrindo a calça de Ricardo deixando a piroca dele exposta. Ela segura a rola grande na mão e começa a punhetar lentamente.

— Adoro ver esse pauzão duro. — diz Renata antes de beijar Roberto na boca. Ela aperta a bunda do pedreiro que a envolve com os braços puxando-a firme contra si. As mãos de Cláudio apertam a sua bunda farta e ela é encoxada. Espremida pelos corpos fortes e sujos dos dois pedreiros, ela recebe beijos na boca e no pescoço enquanto gemia se esfregando naqueles dois corpos. As mãos de Cláudio buscaram os botões da sua camisa enquanto as de Roberto abria a sua calça. Rapidamente ficou nua, com a sua bunda grande de fora, sendo estalada pelas mãos firmes dos dois pedreiros.

Renata se ajoelhou, e chupou a rola de cada um enquanto masturbava o outro, arrancando gemidos dos dois. Cláudio gostava de acariciar seu rosto enquanto era chupado e Roberto gostava de foder a sua boca segurando pelo cabelo. Renata adorava estar submissa aos seus homens.

Ao terminar de chupar as duas rolas, Renata pediu para Roberto se deitar e montou em cima da rola dele. Passou um tempo quicando em cima daquela piroca grande enquanto chupava o pau de Cláudio, até pedir para que ele se ajeitasse atrás dela, e comesse o seu cu. A dupla penetração faz Renata e os dois homens gemerem alto a ponto de não perceberem a porta se abrir. Quando abriram os olhos e viram Berenice de pé olhando para eles já era tarde.

Roberto estava embaixo de Renata e não podia se mexer, Cláudio ameaçou se levantar, mas Renata segurou a sua mão o mantendo colado atrás dela, dentro do seu cuzinho.

— Continua me comendo! — ordenou Renata

— Tem certeza? — Perguntou Cláudio, confuso.

—Sim. Me come. Me come na frente dela. Mostra para ela o que você faz comigo.

Cláudio voltou a meter no cu de Renata enquanto ela rebolava o pouco que os corpos dos dois homens permitiam. Os tapas na bunda deixavam Renata doida, que gemia alto m Berenice já tinha uma não dentro da calça e outra no seio, por dentro da própria blusa. Renata era comida pelos dois e logo gozou.

— Meu pirocudo gostoso! — diz Renata manhosa antes de beijar Roberto e desencaixar a rola de sua boceta. — E você? Vem cá! Eu sei que você quer. — diz Renata olhando para Berenice que se masturbava olhando osEla se dirige em direção aos três.

— Olha como eu gozei. — diz Renata enquanto passa o dedo na boceta melada e o oferece a Berenice, que olha aquele dedo e o chupa.

Renata puxa Berenice contra si e a beija na boca. As mãos deslizam por dentro da calça apertando a bunda da sua cliente.

Berenice sente sua calça sendo abaixada e a bunda com uma calcinha minúscula, ficou exposta. Ela chupava a língua de Renata sentindo as mãos passeando e apalpando o seu corpo. Duas outras mãos bem ásperas e firmes apertam as carnes da sua bunda. Berenice tem o gemido abafado no beijo de Renata. As mãos de Roberto e Cláudio sentiam a maciez da sua bunda. Berenice sentia aquelas mãos lhe alertarem como se quisessem arrancar um pedaço. Sua bunda era apertada, puxada, aberta. Os homens abusavam dela e ela enquanto agarrava Renata, empinava a sua bunda, oferecendo-a para os dois homens tarados.

— Huuummm! Delícia de mão na minha bunda. —diz Berenice entre gemidos sendo bolinada pelos dois homens.

—Está gostando de realizar sua fantasia? — provocou Renata.

— Uhum! Adoro gente me bolinando. Adoro quando passam a mão na minha bunda igual você fez. Igual esses gostosos estão fazendo. Eu quero ser a puta desses machos. — Grita Berenice se soltando cada vez mais.

Berenice deixa de beijar Renata e passa a beijar Cláudio, que leva uma mão dentro da sua calcinha, dedilhado a sua boceta. Renata começa a tirar sua blusa e seu sutiã. Roberto continua a apertar a sua bunda com firmeza.

—Aaaiiiiiii! — gritou Berenice ao levar um tapa na bunda de Roberto. Ela segura o seu pau e o puxa contra si, beijando-lhe a boca.

Berenice tinha os seios tocados e choupados por Renata. Tinha os dedos de Cláudio brincando com seu clitóris e a língua grossa de Roberto explorando a sua boca, além do pau duro na sua mão. Roberto deslizou uma de suas mãos para dentro da calcinha dela.

— Aiiii caralho, esse dedo no meu cu! — gritou Berenice enquanto jogava o quadril para frente em reflexo a dedada de Roberto. — Adoro um dedo cu! Caralho! Porra! — grita Berenice enquanto sentia um dedo entrando no seu e os dedos habilidosos de Cláudio na sua boceta.

Renata puxou Berenice do meio dos dois e a jogou contra a parede. Berenice empinou a bunda e Renata rasgou a sua calcinha com um puxão e levou seus dedos até a sua boceta, fodendo-a intensamente. Deu lugar a Cláudio, que meteu na sua boceta, mexendo gostoso por trás dela, fazendo Berenice rebolar a bunda junto com ela. Depois veio Roberto que lhe deu um tapa na bunda lhe fodendo com força, puxando seu cabelo. Berenice ficou ali, colada contra a parede, empinada oferecendo seu corpo para os três, que se revezavam em lhe comer. As vezes lhe comiam a boceta, as vezes metiam no seu cu. Ela seguiu sendo comida por longos minutos até gozar intensamente, se contorcendo contra a parede.

Renata a abraçou por trás enquanto Berenice se recuperava. Distribuiu beijos nos seus ombros e pescoços até chegar na sua boca. — Calma que ainda não acabou. Meus meninos querem mais. — Sussurrou Renata, que segurou Berenice pelos cabelos e a levou para o meio dos dois.

Berenice era dominada por Renata, que a segurava pelos cabelos e perguntava aos homens como ela devia ficar. Eles pediram e Renata fez Berenice ficar de quatro e se posicionou ajoelhada atrás dela, como se a comesse. Sem soltar os cabelos, Renata arranhava de leve as costas e a bunda de Berenice e eventual batia na sua bunda. Enquanto isso Cláudio e Roberto se masturbavam. Berenice estava de quatro, presa por Renata, que segurava firme o seu cabelo a obrigando a olhar para cima, para as duas rolas que eram masturbadas acima dela. Berenice abriu a boca esperando que enchessem sua boca de porra. Os dois se masturbavam excitados olhando como aquela mulher elegante tinha virado a puta deles e era dominada pela sua chefe. Renata a xingava, a chamava de puta, de vadia, batia na sua bunda e enfiava o dedo no seu cu. Cláudio e Roberto não resistiram muito tempo e gozaram. Depois de meterem a tarde toda e serem tão provocados eles gozaram muito. Berenice foi gozada na boca, no rosto, no cabelo e até mesmo nas costas.

Depois de receber todo aquele gozo, Berenice sentiu um arrepio pelo toque da língua de Renata nas suas costas. Renata limpava a porra de seu corpo com a língua, lambendo suas costas e depois o seu rosto para finalmente lhe beijar na boca e sentir toda a porra que foi depositada por lá.

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Foto de perfil genéricaTurin TurambarContos: 293Seguidores: 282Seguindo: 110Mensagem Olá, meu nome é Turin Tur, muito prazer. Por aqui eu canalizo as ideias loucas da minha cabeça em contos sensuais. Além destas ideias loucas, as histórias de aqui escrevo são carregadas de minhas próprias fantasias, de histórias de vi ou ouvi falar e podem ser das suas fantasias também. Te convido a ler meus contos, votar e comentar neles. Se quiser ver uma fantasia sua virar um conto, também pode me procurar. contosobscenos@gmail.com linktr.ee/contosobscenos

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Crônicas do Bairro Velho
Olá, sejam bem vindos as Crônicas do Bairro Velho. Meus textos sempre exploraram esse bairro fictício como um pano de fundo para várias histórias eróticas. Esta lista se propões a facilitar aqueles leitores que começarem a ler as tantas histórias desde o início.