O macho dos meus sonhos (1)

Um conto erótico de Silua
Categoria: Heterossexual
Contém 2385 palavras
Data: 01/12/2020 21:24:45

Meu nome é Simone, faz 5 anos que aconteceu, eu tinha 30 anos, era secretária do diretor presidente de uma grande empresa, meu patrão se chamava Marcelo. Eu havia dado a luz ao meu primeiro filho seis meses antes, fruto de um relacionamento amoroso que já havia acabado quando eu descobri que estava grávida e eu optei por criar o meu filho sozinha em razão da falta de caráter do pai. Lutava para conciliar a maternidade com meu trabalho, que tinha horários complicados, de acordo com os compromissos do meu chefe, mas, que agora era fundamental não só para o meu sustento, mas, também do meu filho, que só tinha a mim e a minha mãe para contar.

Quando retornei da licença maternidade, meu bebê tinha 6 meses, eu o amamentava e meus seios fartos produziam leite como as tetas das vacas leiteiras.

Eu esgotava os seios com a bomba varias vezes durante o dia no trabalho, mas, estava sempre prestes a vazar do absorvente. E as tetas cheias pesavam e doíam.

Meu chefe era o sonho de consumo das mulheres .

Ele tinha 40 anos, alto, corpo modelado na academia, olhos verdes, cabelos escuros, barba cerrada, um rosto másculo com um leve toque de cafajeste. Inteligente, educado e bem sucedido.

Fazia mais de um ano que eu tava na seca, aos sábados, eu botava uma camisola sexy, pegava o meu vibrador e gozava até cansar, pensando no dr. Marcelo me fodendo.

Eu sou uma mulher bonita , peso normal, altura média, curvilínea, bunda durinha e arredondada, cintura fina, seios fartos, ruiva de olhos azuis, feições delicadas, dentes perfeitos, cabelos levemente cacheados, tenho sardas e a pele rosada, sei que isso mexe com a fantasia de muitos homens, também sou culta, inteligente, articulada e simpática. Por isso, quando comecei na empresa me surpreendi que o meu chefe parecia reparar tanto em mim, quando na mobilia da sala. Ele era totalmente indiferente aos meus atributos físicos. Me tratava super bem, mas, nunca ultrapassou nenhum limite, nunca se referiu a minha aparecia. Todavia, logo fiquei sabendo que era uma regra que ele seguia , não se envolvia com funcionárias, embora fosse um galinha fora da empresa, ele repudiava qualquer forma de assédio no local de trabalho, punia quem não seguisse essa regra e dava o exemplo.

Mesmo assim, no meu retorno, mais de uma vez, tive a impressão que ele passou a olhar para os meus seios.

Talvez porque estavam bem maiores, por causa da amamentação.

Fora isso, embora passássemos o dia trabalhando juntos, nossa relação era formal e estritamente profissional.

Tínhamos um planejamento extenso e importante a fazer no dia seguinte e ele me perguntou se eu poderia trocar o período da manhã, pelo período noturno, das (18 às 23 horas), pois, ele precisaria de mim para auxiliá-lo e tinha um compromisso que lhe tomaria toda manhã. Eu prontamente disse que tudo bem, pois, podia contar com a minha mãe pra cuidar do meu filho e sem que ele me perguntasse, comentei que deixaria armazenado o leite das mamadas desse horário, para o meu bebe tomar na mamadeira.

Pela primeira vez ele sorriu pra mim e perguntou se tudo bem mesmo e disse que entenderia caso eu não pudesse por causa do bebê.

Eu confirmei que estava tudo bem.

No dia seguinte, acordei um pouco mais tarde, estoquei o leite do bebe, coloquei a bomba de tirar leite, uma blusa, um sutiã numa sacola e enfiei dentro da minha bolsa que era enorme, já que eu passava o dia fora. Os absorventes de seio já estavam na bolsa.

Cheguei na primeira hora da tarde na empresa e ele já estava lá me esperando.

Trabalhamos direto até às 19horas, quando o nosso jantar chegou. Pedimos sushi e suco.

Assim que iniciamos o jantar meus peitos começaram a doer e a pesar, pois, era a hora em que eu costumava amamentar o meu bebê e não tinha esgotado os peitos a tarde.

Mas, decidi que iria me aliviar após terminar de jantar, porque eu estava com fome, pois, havia comido só uma fruta na hora do almoço.

Num determinado momento eu vi ele olhando fixamente pros meus seios. Foi então que ele disse.

Simone, sua blusa esta toda molhada, acho que o seu leite esta vazando.

Eu fiquei muito constrangida, ele era tão formal, e mesmo que não me visse como mulher, eu não gostaria que ele me visse daquele jeito. Eu sou vaidosa e gosto de estar sempre impecável diante de todos, especialmente de um homem que me atrai.

Eu disse, me desculpe. Ele respondeu , não tem do que se desculpar, quem lhe deve desculpas sou eu, por tê-la privado de amamentar o seu bebê.

Então eu falei, não, ele esta bem, eu deixei leite pra alimentar duas crianças. E mamãe cuida muito bem dele.

Ele completou, use o meu banheiro, já apagaram as luzes do setor onde ficam os outros banheiros.

Peguei a minha bolsa pra retirar a sacola com os apetrechos que eu precisava, e trocar a blusa, mas, quando vi, não estavam ali, talvez eu tivesse tirado a sacola pra colocar outra coisa e esqueci de colocar novamente na bolsa, não estavam ali. Fiquei desesperada, constrangida, envergonhada e não consegui controlar o choro.

Ele me olhou e disse: calma menina! Não é o fim do mundo.

Você não está suja, está só molhada, o leite materno é a coisa mais limpa que existe.

Então eu falei soluçando,mas, eu esqueci a bomba pra retirar o leite, e está doendo e pesando.

Ele disse, calma, vamos dar um jeito e me pegou pela mão e foi conduzindo ao banheiro.

Eu disse não, eu tenho vergonha, o Sr. é meu chefe.

Foi então que ele amenizou a voz e falou quase carinhoso, somos um time, você sabe de muitos segredos meus, que passam por você e sei que não comenta com as outras secretárias. Isso vai ficar entre nós, e amanhã faremos de conta que não aconteceu. ok?

Eu concordei com a cabeça.

No banheiro ele foi tirando a minha blusa, sutiã, absorventes, pegou a toalha molhou a ponta e foi limpando os seios , e a barriga onde tinha escorrido.

Ele disse, agora, aperte de leve os seios e tente esvaziá-los na pia, neste momento, meus seios começaram a vazar em jatos.

Ele me conduziu a pia e apertou de leve, mas, era muito leite.

Então pegou a toalha colocou sobre os meus seios e disse pra eu segurar, pendurou a minha blusa e sutiã no porta toalhas, me pegou pela mão e conduziu-me de volta a sala, até onde ficava o sofá que ele usava pra relaxar quando passava muito tempo no escritório.

Diante do sofá me disse, vou lhe contar mais um segredo, eu já fiz isso muitas vezes, mas, nunca pela razão que vou fazer hoje. Fiz porque gosto , é um fetiche meu, mas hoje, vou fazer pra lhe deixar mais confortável, porque eu me importo com você.

Me pediu pra sentar no colo dele, manteve a toalha represando um dos seios e começou a sugar o outro.

Mas antes de começar, disse pra eu falar se sugasse muito forte, se doesse ou causasse algum desconforto.

Eu gostei da forma vigorosa que ele chupava e senti alivio imediato quando os seios estavam sendo esvaziados, claro que o meu bebê não mamava forte assim, tampouco eu sentia o que estava sentindo naquele momento.

Não podia acreditar naquilo, meu chefe, pendurado na minha teta e saboreando o gosto do meu leite.

Ficou evidente que ele estava adorando chupar meus peitos.

Ele alternou os seios até deixar ambos menos cheios. Depois passou a se dedicar somente a um de cada vez.

Percebi que a respiração dele havia se acelerado, e a minha também, aquilo estava mexendo conosco. Ele aumentou a pressão das sugadas, e eu me segurava pra não gemer, pois, senti que agora o que vazava era minha boceta que estava totalmente molhada e pensando me distrai e deixei escapar um leve gemido. Senti que por instinto ele mordiscou o mamilo do seio que estava sugando. Aquela leve mordida, fez eu deixar escapar o orgasmo que estava heroicamente represando. Meu corpo entrou em espasmos, ele colocou a mão no outro seio e torceu de leve o mamilo, na sequencia, girou mais forte e já mordiscava novamente o mamilo. Com ambas as mãos grandes nas minhas tetas, ele chupava, mordiscava torcia, beijava, lambia, ordenhava, apertava fazendo o leite molhar o rosto dele.

Então me olhou , sorriu e disse, eu juro que não era esta minha intenção inicial, mas, agora fodeu ruivinha, não consegui chupar estes peitos macios, de mamilos rosados e cheios de leite saboroso, sentir você gozando sem me excitar , foi me escorregando do colo dele pro sofá e trepou em mim. Colada a ele pude avaliar o tamanho dessa excitação.

Eu sentia toda potencia daquele cacete encarcerado nas calcas dele.....me chupava o pescoço, lambia as tetas....mamava mais leite....pinçava os mamilos com os dentes. O pau dele pulsava que parecia que ia estourar o tecido da calça dele.

Me olhou nos olhos e perguntou, vc me quer?

Eu disse sim.

Ele foi tirando a minha roupa, se desfez da dele com uma habilidade incrível e voltou a montar me mim, dessa vez, com o pau a mostra. Nossa que pau! Senti medo e agua na boca ao ver o tamanho do pau dele. Eu nunca havia transado com um homem tão bem dotado antes.

Ele levantou minhas duas pernas, abriu e sugou minha boceta da mesma forma que sugou minhas tetas. Lambeu e cheirou como um cão cheira uma cadelinha. Isso o deixou ainda mais louco de tesão.

Lubrificou o dedo médio com a saliva e foi enfiando no meu cuzinho virgem

Ao mesmo tempo me lambia, chupava, sugava, enquanto mexia aquele dedo enorme no meu rabinho.

Me fodia como um tarado, com o dedo e com a língua.

De repente me pegou pela colinha do meu cabelo, e ordenou, fica de 4 vaquinha e abre bem .

Começou a pincelar o cacete no meu grelo por trás, curvou-se sobre mim, me mordendo o pescoço e dizendo, eu vou enterrar até as bolas nessa bucetinha rosa, vou te arregaçar toda, vou te deixar com o diâmetro do meu cacete, vou te comer como um touro come uma vaca tetuda e espichava o braço e ordenhava minha teta, que espirrava leite pra todos os lados.

Comecei a delirar de tesão e quando ele viu que eu estava em espasmos gozando, enterrou o pau na minha boceta molhada. Ficou imóvel dentro de mim, mordeu meu pescoço e começou o vai e vem, mesmo melada, eu sentia aquela pica me arregaçando pra sempre, ele fazia devagar pra não me machucar e me dizia tanta putaria no ouvido, que eu gozei gritando e empinei mais a bunda pra ele despejar todo porra dele dentro de mim, e ele sussurrou, ah que delicia uma putinha que goza gritando na ponta da vara do seu macho. Meus gritos o excitaram tanto que aumentou o ritmo das estocadas, me fodendo como um selvagem, me arrombando, socando, metendo sem dó. De repente desacelerou e eu senti o pau pulsando apertado em minhas entranhas, jatos quente de porra me inundaram e ele gozou urrando totalmente imerso na minha boceta.

Então me virou de frente pra ele e me beijou na boca, um beijo profundo e longo, estendeu o beijo ao pescoço, me virou e revirou beijando meu corpo todo e voltou a pincelar meu grelo com o pau, mas, desta vez, ele buscava besuntar meu cuzinho com nossas secreções e a porra dele que escorria de dentro de mim. Então eu temi e falei que nunca havia dado o cuzinho.

Ele riu, me beijou na boca, mais uma vez e disse, então hoje eu vou comer um cuzinho virgem.

Meteu a cara entre as bandas da minha bunda e me lambeu da boceta ao cuzinho, varias vezes. As vezes ele fazia uma pausa, e como eu estava de 4, ele me ordenhava como se eu fosse uma vaca, apertando minhas tetas com força fazendo o leite jorrar.

Quando decidiu que eu estava pronta, posicionou a cabeça do pau na entrada do cuzinho e me falou, querida, eu vou foder o teu cuzinho com muito cuidado, confie em mim e relaxe. Quando eu gemia de dor ele recuava, mas, cada vez que avançava, metia um pouco mais, até que eu senti que passou a cabeça, ele tremia de tesão e respirava como um animal selvagem e sussurrava no ouvido: - putinha trepadeira, tesuda, o que eu queria agora era meter até as bolas sem dó, mas, jamais machucaria você.

Já dentro de mim ele esticou o braço masturbou minha boceta até eu me afrouxar, quando sentiu que estava relaxada, foi empurrando até entrar todo e disse: - eu lhe enrabei todinha, vaquinha leiteira tesuda, e começou a entrar e sair bem devagar, na posição ajoelhados, ele atrás de mim, ele foi fodendo o meu cuzinho e masturbando a minha boceta, até que eu comecei a comecei a tremer e gozar, meu gozo molhou todo o sofá, eu nunca havia gozado assim na vida, quase desmaiei sem forças após aqueles orgasmos múltiplos. Ciente de ter me satisfeito plenamente ele aumentou o ritmo das estocadas e me disse: - agora, eu só tiro o pau quando tiver esvaziado as bolas nesse cuzinho, pode gritar, espernear, que eu só te largo quando encher o teu rabinho apertado de porra.

Dessa vez ele demorou mais a gozar, mas a sensação de ser possuída assim, mais as coisas que ele dizia no meu ouvido: -ah ruivinha, achou que eu era de ferro? Bati muita punheta nesse banheiro pensando em trepar com você. Me levaram a um entorpecimento erótico . Prestes a gozar ele arrombou meu cuzinho metendo e tirando rápido com força ,dedilhando a minha boceta, ofegando e sussurrando - putinha da minha vida, vadiazinha dos meus sonhos, vaquinha do meu cacete, queria morrer afundado nas tuas carnes.

Finalizou me apertando junto dele, enterrado em mim e urrando mais baixo,, como se fosse desfalecer a cada rajada de porra que soltava, doeu um pouco, mas, foi uma dor com prazer. Depois de gozar mandou eu abrir as pernas e forcejar. Ele tirou uma foto, pra eu ver minha bocetinha e cuzinho pingando porra do meu macho.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Silua a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Que delícia de conto!!! Muito excitante! Parabéns! Du198308@gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Espero que tenha mais aventuras de vcs para nós contar.nota 10

0 0