Nas duas semanas seguintes, minha irmã estava cheia de amores comigo. Eu pensei que era porque eu deixei ela transar com o Pedro lá em casa. Eu imaginei que ela nem sonhava que eu vi tudo, e depois comi o cu do Pedro e levei uma baita esporrada dele sobre o meu corpo. Eu estava muito feliz de ter perdido o cabaço, mesmo que fosse comendo o cu de um amigo.
Naquela sexta-feira, estava chovendo muito forte lá fora e eu e a Janete voltamos da escola. Fui direto para o meu quarto e tirei minha roupa e me joguei só de cuecas na cama pra bater aquela punheta sagrada de todo dia. Estava eu lá deitado na cama punhetando meu pau de leve pensando em como minha meia-irmã vadia fodeu o meu amigo ali mesmo naquele quarto - naqueles lençóis - em algum lugar ainda devia ter porra seca que vazou depois que o Pedro tinha enchido seu buraco até transbordar. De repente, tudo se iluminou e o som de um trovão estrondou bem perto. Janete entrou correndo no meu quarto e pulou debaixo das cobertas comigo.
- 'Puta que o pariu Janete' eu reclamei tentando esconder meu pau duro na cobertas
- 'Eu me assustei!" ela disse e me abraçou.
- 'Merda!' eu pensei,
Eu estava quase chegando no ponto de gozar antes que o trovão viesse - meu pau estava até doendo e eu queria terminar de bater minha punheta. Minha cueca estava puxada nas minhas coxas e o meu pau ainda estava duro, agora encostado na camiseta que Janete usava para dormir.
- 'Ohhhh ... desculpe ...' ela falou
- 'O..que?' eu disse
- 'Acho que meu irmãozinho estava se masturbando...' e estendendo a mão para sentir meu pau duro, ela continuou,
- '...sim... estava.' e apertou o meu pau bem forte
- 'Porra Janete...que...' eu tentei protestar mas ela me interrompeu
- 'Não, não, não... deixe sua irmã te ajudar!' Ela puxou o edredon.
Eu estava deitado de costas e, meu pau duro apontando pra cima no meio dos meus pentelhos loiros. Janete com rapidez, tirou a camisa exibindo os seus seios bonitos e redondos. Acho que fiquei de boca aberta e, ela sem perda de tempo tirou sua calcinha arremessando para um canto do quarto, revelando sua fenda úmida raspada. Eu apenas olhei sem palavras enquanto ela dizia:
- 'Eu acho que irmãos e irmãs não deveriam fazer isso um com o outro, não é?'
- 'É...é..eu acho que não...' eu balbuciei
- 'Há mas você é tão fofo e eu estou com tanto tesão. Você não vai me engravidar né?' ela disse mexendo em sua buceta com seus dedinhos
- 'Não... não... engravidar, não!'
- 'Acho que não tem mal nenhum né? Você quer?'. ela disse montando em minhas pernas tocando minha coxa com sua buceta quente
- 'Sim... sim...'
Com isso, ela montou sobre o meu quadril e, guiou meu pau duro em sua fenda úmida. Ela olhou diretamente para os meus olhos e, sorrindo, ela começou a descer com sua buceta engolindo o meu pau. Que sensação maravilhosa eu senti, quente, umida, meu pau parecia ferver em um forno de lava fervente. E Janete começou a apertar os músculos de sua boceta ao redor do meu pau enquanto ela se movia para cima e para baixo na pika. Passados os primeiros segundos de extase e surpresa, instintivamente eu comecei a bombear em um movimento rítmico com os movimentos dela, com minhas mãos segurando na sua bunda.
- 'Ohhh... mete... eu quero. Me fode.'
- 'Eu vou fazer qualquer coisa que você quiser... eu sou sua puta.'
Janete gemia de olhos fechados revirando a cabeça como se estivesse num transe. E falava sacanagem dizendo que era minha puta e eu tinha que foder ela todos dias. Aquilo era demais pra mim, um moleque punhetero de 16 anos que até agora só tinha comido um cu.
- 'Porra, Jan... caralho eu vou...' eu gritei ao sentir o meu cu piscando e a minha porra fervendo nas bolas.
- 'Não pode... Não...dentro não' minha irmã gritou e saiu do meu pau
Janete apressadamente saiu de cima de mim e enterrou o rosto na minha virilha. Meu pau latejava quando ela colocou na boca e chupou forte e rápido. Não precisou mais do que duas chupadas para mim explodir jatos de porra - onda após onda de esperma quente e branco no fundo da boca da minha meia-irmã... ela engoliu os primeiros, deu uma pequena engasgada e eu vi o esperma escorrendo pelo seu queixo e pingar na minha barriga.
As pernas de Janete estavam abertas e enquanto eu gozava espichei meu braço e toquei o buraco quente dela com dois dedos tentando dar prazer pra minha meia-irmã. Quando meu pau parou de jorrar na boca dela, minha meia-irmã se virou e sorriu pra mim, o esperma ainda pingando de seu queixo.
- 'Vamos descansar e fazer mais um pouco!'
- 'Mamãe logo vai chegar!' eu disse
- 'Então só vamos ficar quietinhos aqui um pouco... de noite eu venho quando todo mundo estiver dormindo'
- 'Tá' eu concordei
E assim eu comecei comer minha irmã todos os dias, e quando meus pais viajavam o Pedro vinha dormir com a gente e eu comia ele tambem. Minha irmã adorava me ver comendo o cu dele, mas ela tinha ciumes, as vezes ela não deixava, queria meu pau só pra ela. Várias vezes o Pedro quis me comer tambem, mas a Janete não deixava, o maximo que aconteceu foi eu chupar o pau do Pedro junto com ela. Fizemos isso por mais de um ano, até que a Janete ficou grávida e toda a diversão desabou.
