Como conhecemos o Arthur
Essa história aconteceu em uma viagem para Balneário de Camboriú, fomos viajar pois conseguimos conciliar as férias do trabalho com as férias da faculdade. Eu namorava o Maurício a uns 5 meses e como morávamos na casa dos nossos pais, nem sempre conseguíamos ter nossos momentos sozinhos. Por conta dessa falta de privacidade quase não conseguíamos falar sobre as nossas fantasias, só rolava aquela rapidinha escondida no quarto de noite ou quando conseguíamos fugir para um motel aqui perto.
O hotel era bem legal, fica no centro, perto da avenida principal. Como era o nosso primeiro dia, resolvemos aproveitar um pouco o hotel para descansar da viagem, foram 6 horas de carro de onde moramos e decidimos ir para a piscina que ficava nos andares superiores. A piscina era fechada e com água aquecida, perfeito para ficar descansando e tomando uma bebidinha.
A piscina tinha alguns banquinhos próximo da borda e foi lá que ficamos bebendo durante algumas horas, tomamos uma garrafa de vinho branco e umas duas caipirinhas, até que o Arthur chegou e se sentou perto de nós. O Arthur era argentino, mas falava muito bem português, ele trabalha importando roupas da Argentina para o Brasil e vendia na região do Sul.
Ele se apresentou, foi muito simpático, ficamos conversando sobre tudo, até que depois que o álcool subiu, começamos a falar um pouco mais sobre nossa intimidade. Falamos que morávamos com nossos pais e que as poucas vezes que transávamos eram nas noites e escondido no quarto, ou quando juntávamos dinheiro para ir em um motel. Ele já era mais velho, contou que era casado e que também já tinha vivido essa fase e hoje em dia tinha outras fantasias mais peculiares.
Ficamos interessado e pedimos para ele contar. O Arthur tinha um relacionamento aberto com a esposa, enquanto ele estava viajando ela estava livre para fazer o que quiser. Mas o que mais deixava eles com tesão era transar com mais uma pessoa. Ele contou várias histórias que ele já tinha experimentado, desde sexo a três, com mais um homem ou com mais uma mulher, casas de swing e festas com amigos. Eu percebi que estava começando a ficar com tesão, eu estava usando um biquini e tenho certeza de que dava para notar que meus seios estavam duros feito pedra.
A decisão
Depois de algumas horas conversando com o Arthur, resolvemos voltar para nosso quarto, até porque minhas mãos já estavam parecendo as mãos de uma velha de tanto tempo que estávamos na piscina. Enquanto estávamos no elevador de toalha, descendo para nosso quarto, o Mauricio começou a apertar minha bunda, falando que estava com muita vontade por conta das histórias e queria me pegar ali mesmo no elevador. Eu estava meio bêbada, acabei soltando que eu gostaria de experimentar fazer sexo a três um dia, mas tinha medo de fazer com pessoas conhecidas por conta do clima que ia ficar depois do fato, eu não tinha a cabeça aberta tanto quanto a do Arthur e sua esposa.
Assim que chegamos no quarto o Mau me perguntou se eu topiaria fazer, mas com alguém desconhecido e eu disse que gostaria de experimentar sim, provavelmente estava mais disposta a aceitar depois de tanto álcool e daquelas histórias, em um dia normal talvez nunca teria passado isso pela minha cabeça. O Mau então retrucou minha resposta, essa era a oportunidade perfeita, se o Arthur topar, podíamos experimentar fazer nós três juntos. Aquilo não tinha passado pela minha cabeça, ainda mais que eu nem imaginaria qual ia ser a reação do Mau se eu estivesse com um outro homem. Mas no final, aceitamos chamar ele para nosso quarto. O Mau foi correndo na piscina falar com o Arthur enquanto eu arrumava as coisas, estava uma bagunça, todas as malas estavam abertas em cima da cama.
Estava muito nervosa e quando a porta do quarto abriu, vi o Mau e o Arthur juntos, de toalha e entrando no quarto, com certeza fiquei pálida na hora. Dava para perceber que nós estávamos muito nervosos, ficamos em silêncio e paralisados, não sabíamos o que fazer e muito menos o que falar. Até que o Arthur quebrou o gelo falando que iria no bar do hotel pegar alguma coisa para nós bebermos. Assim que ele saiu do quarto eu perguntei o que o Mau tinha proposto. Ele tinha apenas perguntado se toparia nos mostrar e fazer nosso primeiro sexo a três.
Aproveitei esse tempo para arrumar o cabelo, pois estava molhado e todo grudado por conta da piscina. Enquanto secava meu cabelo o Mau ficou passando a mão no meu corpo, puxando meu biquini para o lado e me deixou com os peitos a mostra de frente para o espelho, isso me deixou um pouco mais confortável, além de saber que ele estava mais tranquilo também. Assim que o Arthur chegou, nós nos sentamos e começamos a conversar, o Arthur sabia que era nossa primeira vez, então ele ficou puxando vários assuntos para relaxarmos um pouco mais.
O quebra-gelo
Começamos a falar das experiências do Arthur com mais detalhes. Ele deixou claro que a pessoa convidada tem um tipo de “código de conduta”, o convidado nunca vai fazer nada que o casal não libere fazer. Portanto, ele só ia fazer o que nós estivermos confortáveis que ele faça. Fomos relaxando e começando a ficar com tesão novamente depois de ouvir os detalhes das histórias. Tenho certeza de que o Arthur seria um ótimo escritor de contos eróticos. Ele era um cara normal, magro, alto, não era bonito nem feio, era aquele cara que passa despercebido no corredor, mas tinha muita experiência e falava com muita propriedade.
Começamos a brincar de verdade ou desafio, tudo bem que só ele pedia verdade e nós sempre pedíamos desafio. Aproveitando os desafios para começarmos a brincar um com o outro, primeiro só eu e o Mau, então desafiei ele a fazer uma massagem em mim. Me deitei de frente na cama desamarrou a parte de cima do meu biquini e começou a fazer a massagem, como o desafio só durava no máximo 5 minutos foi bem rápido, mas eu levantei deixando meus seios sem nada, fiz de proposito pois já queria entrar na brincadeira.
Foi minha vez de ser desafiada pelo Arthur. O desafio era eu começar a dançar em cima do Mau enquanto ele estava sentado na cadeira e ele não podia fazer nada com as mãos, a regra era, ele não podia me tocar. Como não tinha som, ligamos a TV na MTV e aproveitamos a música do clipe que estava tocando. Foi bem sensual, senti que ele ficou empolgado com a dança e deu para sentir ele quando eu me sentava no colo dele. Foi a primeira vez que dancei assim, ele estava só de sunga e eu só com a parte de baixo do biquini, mas acredito que cumpri com meu desafio.
Foi minha vez de perguntar uma verdade para o Arthur, eu não queria perguntar e ter uma resposta de verdadeiro ou falso e acabei perguntando o que deixava ele com tesão fazer sexo com mais de uma pessoa. Ele respondeu que o que mais deixava ele com tesão, não era o sexo a três de verdade, era ele ver a esposa dele tendo um orgasmo e que sempre gostou de ver a esposa dele ficar sem forças de tanto prazer. Disse que desde o começo da relação, eles sempre gostaram de usar brinquedos eróticos e fantasiar e o que mais deixava ele louco era ver ela se masturbando escondida no quarto.
Depois dessa resposta o Arthur começou a ser para mim o pensamento do homem perfeito. Ele pensava no prazer para sua esposa e sendo bem sincera, não sei se eu tive tanto prazer em uma noite igual ele contava. Talvez eu tenha tido uns dois orgasmos de verdade uma com o Mau e um outro com meu ex, mas essa vai ser uma outra história.
Foi a vez do Arthur desafiar o Mau e era a vez dele se vingar de mim. O Mau cobriu meus olhos e deveria fazer caricias em mim, eu não podia fazer nada apenas aproveitar o momento. O corpo dele está muito quente, eu senti um arrepio enorme quando ele começou a beijar e lamber meu pescoço e foi descendo até chegar nos meus peitos. Foi quando senti mão dele entrando pelo meu biquini e começar a passar os dedos bem devagar brincando comigo, na minha cabeça, o Arthur estava transformando o Mau, aquilo estava me deixando cada vez com mais vontade.
Os cinco minutos passaram muito rápido e foi minha vez de ser desafiada pelo Mau, ele me desafiou a chupar ele sem usar as mãos, só podia usar a boca. Ele tirou a sunga e se sentou na cadeira de lado para o Arthur. Eu comecei lambendo só a cabeça, fazia uma cara de safada e meus olhos fixos e penetrante para o rosto dele, eu vi que ele estava com muito tesão e comecei a colocar na boca bem devagarzinho, até porque, não queria estragar antecipadamente e ver uma ejaculação precoce.
Eu estava abaixada chupando, quando o Mau pediu para o Arthur passar a mão no meu cabelo. Ele se levantou e começou a segurar meu cabelo para trás, formando um rabo de cavalo, assim conseguia ver melhor ainda eu chupando o Mau. Não aguentei e coloquei a mão para segurar enquanto chupava ele, logo depois o alarme disparou passando os 5 minutos. O Arthur argumentou que eu não cumpri o objetivo, que eu não podia ter usado a mão e que teria que ser desafiada mais uma vez.
Como eu já estava morrendo de vontade, deixei acontecer e perguntei qual seria meu próximo desafio. O Mau me desafiou a sentar no colo do Arthur, ele poderia fazer caricias em mim enquanto eu chupava ele novamente. Eu me sentei no colo do dele, dei uma reboladinha e ficou bem certinho no meio do meu biquini, consegui sentir ele todinho encostado em mim, enquanto isso comecei a chupar o Mau, mas dessa vez eu podia usar as mãos.
Quando tudo esquentou
Enquanto eu chupava e masturbava o Mau, o Arthur ia passando a mão pelo meu corpo, começou nas costas, passou a mão por baixo do meu braço e ficou brincando com meus peitos, realmente ele sabia tocar uma mulher. Estava sentindo o pau dele duro encostando em mim, enquanto ele brincava com meus peitos e eu chupava e brincava com o Mau. Mas o alarme tocou novamente e eu brinquei, mas já passou os 5 minutos?
O Mau comentou, que não precisávamos mais de relógio, eu continuei chupando ele e senti a mão do Arthur descendo para minha barriga, como minha perna estava fechada, ele não conseguia chegar até meu biquini, mas eu me arrepiei inteira novamente com aquela mão quente em mim. Dei uma leve rebolada e parece que o Arthur encachou mais ainda mais. A única barreira que tinha dele comigo era a sua sunga e meu biquini.
Alguns minutos depois paramos, pois o Mau estava quase gozando e eu não queria estragar a festa logo no começo. Assim que levantei do colo do Arthur dei um beijão na boca do Mau e um empurrãozinho, ele se jogou na cama, eu estava me sentindo muito confortável e dei um beijo na boca do Arthur, vou te dizer que até o beijo dele era bom. A língua dele encaixou perfeita na minha e o Mau ficou deitado só olhando nós nos beijarmos.
Eu tirei o meu biquini e comecei a tirar a sunga do Arthur, já estava curiosa para saber como ele era. Não era muito diferente do Mau, tinha mais ou menos o mesmo tamanho, mas a cabeça do pau dele ficava toda para fora, a do Mau tinha uma pele que você coloca para dentro ou para fora. Puxei a cadeira para perto da cama, coloquei o Arthur sentado, arrebitei minha bunda em direção ao Mau e comecei a chupar o Arthur. O Mau vendo aquilo, se sentou na borda da cama e começou a me lamber. Eu estava com as pernas retas, com a bunda arrebitada sendo lambida e com as costas abaixadas chupando o Arthur sentado na cadeira.
Eu não sei se foi o álcool ou foi o clima daquele momento, mas foi uma das melhores chupadas que eu recebi do Mau, ele ficava brincando com a língua em tudo e abrindo e passando o dedo bem gostoso. Quanto mais eu sentia tesão, mais fundo e com mais vontade eu chupava o Arthur. Já não estava mais aguentando minhas pernas, começou a dar até tremedeira, eu não era rata de academia na época, então o Mau sentou na cama e eu sentei no colo dele colocando o pau dele lá dentro, enquanto isso o Arthur puxou a cadeira mais para frente e eu tentando o máximo que podia, chupar ele enquanto sentava no Mau.
Eu nunca tinha ficado tão molhada quanto naquele dia, o Mau escorregava perfeitamente dentro de mim enquanto eu já estava só masturbando o Arthur. Me levantei e inverti, comecei a sentar no colo do Arthur enquanto masturbava o Mau. Eu via na cada dele que ele estava entrando em êxtase, toda hora ele pedia para eu parar para ele não gozar. Passou um tempinho e o Arthur nos mostrou uma posição diferente, eu estava deitada na ponta da cama, na vertical, enquanto o Mau me pegava com as pernas para cima, eu ficava com o pau do Arthur na minha boca.
Ali eu senti meu primeiro orgasmo, o Arthur estava brincando com os meus peitos, fazia caricia com os dedos no biquinho, enquanto eu chupava ele e o Mau colocava tudo dentro de mim. Aquilo foi tão bom que quase perdi a força, até eu atingir o orgasmo eu estava apertando tão forte a perna do Arthur que ficou toda marcada. O Arthur comentou que esse tinha sido meu primeiro da noite, parecia que ele me conhecia e sabia que eu estava sentindo naquele momento. O Mau se cansou, se sentou na cadeira e falou para o Arthur que era a vez dele de pegar naquela posição. Ele me virou, abriu minhas pernas e eu o senti entrando muito fácil em mim, naquele momento eu sentia que estava bem molhada e bem aberta.
Eu estava muito excitada e além de muito sensível, ele começou a segurar minha bunda com força abrindo mais ainda minhas pernas e logo depois começou a brincar com o dedinho, bem na pontinha do meu clitóris, eu não aguentei quase nada. Foi quase um segundo orgasmo, mas dessa vez eu estava muito sensível tive de pedir para ele parar antes. Olhei para o Mau e ele continuava duro, mas cansado, pediu para o Arthur sentar que ele queria deitar na cama comigo.
Eu deitei e o Mau me atacou, ele veio por cima de mim, entrou certinho sem precisar ajudar. Ele começou a me beijar, o beijo dele foi perfeito, ele parecia um lobo indo pegar sua recompensa. O Arthur comentou que estava adorando nos ver daquele jeito, ele estava sentado na cadeira vendo tudo por trás. Eu quis provocar ele, então eu virei e coloquei o Mau na cama, fiquei sentando no colo dele e abaixando o tronco para ficar com a bunda para cima, só para o Arthur ver o pau dele entrando em mim. Pedi no ouvido do Mau bem baixinho para ele segurar minha bunda com a mão e abrir ela mais ainda enquanto eu sentava nele, eu queria dar uma visão privilegiada para o Arthur.
O Arthur estava se masturbando lentamente sentado nos comendo com os olhos, quando o Mau me pediu para ficar de quatro. Levantei e fiquei com o rosto virado para o Arthur enquanto o Mau estava me pegando. Chamei ele para se juntar, eu queria chupar ele de novo. Estava sentindo tudo, o Arthur na minha boca e o Mau me pegando de quatro, quando eu senti um dedinho molhado encostando no meu ânus. Dei uma abaixada maior para deixá-lo um pouco mais aberto, nunca tinha feito anal, mas no momento eu estava topando tudo.
Senti um dedinho entrando, bem devagarzinho e bem na pontinha, quanto o Mau parou e tirou tudo para fora. Ele gozou na minha bunda, na cama e um pouco nas minhas costas. Eu senti aquele quentinho escorrendo e me deu mais tesão, continuei chupando o Arthur enquanto o Mau foi pegar um papel para limpar um pouco. Logo depois que o Mau limpou, o Arthur me virou, me deitou na cama e começou a me chupar, ficou brincando um dedinho lá dentro, esse foi meu segundo/terceiro orgasmo do dia enquanto o Mau estava sentado na cama e olhando nós dois.
Era a vez do Arthur gozar, ele perguntou se nós queríamos que ele gozasse em algum lugar e eu sugeri dele gozar nos meus peitos, eu gosto ficar olhando quando estão gozando. Ele me colocou de quatro e começou a me pegar com força, por alguns momentos passou na minha cabeça fazer anal com ele, mas não me senti confortável em fazer a primeira vez sem ser com o Mau (fiz anal a primeira vez muito tempo depois). Um pouquinho depois, o Arthur comentou que ia gozar, virei para ele enquanto ele se masturbava na minha frente. Dei umas duas lambidas no pau dele e ele enfim gozou nos meus peitos escorrendo um pouco na minha barriga.
Resolvemos ir tomar banho, o banheiro não era grande, mesmo assim resolvemos entrar os três no chuveiro juntos. Eles se ensaboaram e me ajudaram a me ensaboar, estava um pouco apertado, mas eu não evitei de passar a mão neles “sem querer”. Eles começaram a ficar um pouco duros novamente, mas eu sabia que estavam exaustos e não ia conseguir mais nada hoje. A noite chegou, tomamos mais umas cervejas, conversamos sobre como nos sentimos e no final o Arthur voltou para o quarto dele.
Resenha
Logo depois que o Arthur foi embora, o Mau falava que não estava acreditando no que tinha acontecido, que aquilo foi a coisa mais louca que ele já tinha feito na vida, vou confessar que eu estava com o mesmo sentimento. Ficamos nos beijando na cama e comentando e ainda sem acreditar no que tínhamos feito. Hoje posso dizer com mais clareza que foi um dos melhores dias da minha vida, nosso relacionamento ficou mais forte depois desse dia, conheci melhor meu corpo e mais ainda, o respeito que o Mau tem por mim e meus sentimentos.
Hoje em dia, uma das nossas fantasias é ter mais pessoas conosco no nosso quarto, mas, substituímos essa pessoa pelos nossos brinquedos. Nunca mais fizemos sexo a três, mas por falta de oportunidade de encontrar alguém desconhecido que toparia e fosse respeitoso igual o Arthur. Nunca mais nos encontramos ou falamos com o Arthur, esquecemos de pegar seus contatos e não sabemos nem o sobrenome dele.
Por fim, resolvi colocar essa história no papel, pois sempre achei um tabu aceitar mais uma pessoa na relação, ainda mais um outro homem. Também nunca tinha imaginado ter uma relação com dois homens juntos. Foi o momento que nos proporcionou essa experiência e ela serviu para me conhecer melhor como mulher, meus limites e conhecer melhor meu corpo e meu companheiro. Não tenho como saber, mas talvez não teria uma abertura tão grande hoje com o Mau.