À noite antes de dormir Tchela me surpreendeu, quando devagar foi descendo por meu corpo nu e quando chegou a meu pau, ao invés de só o segurar com a mão começou a me chupar, primeiro ainda sem jeito, mas devagar foi melhorando e chupando tão deliciosamente que eu iria gozar e achando que precisaria dar tempo antes de gozar em sua boca quase implorei para ela parar, pois ela não queria. Naquele dia Tchela se revelou uma mulher mais livre e que tinha também seus desejos.
E para finalizar aquele dia de sexo, com medo de ainda ser cedo demais pedi e Tchela aceitou e se colocou de quatro na cama e tive a imagem erótica mais impactante de minha vida. Naquela posição seu corpo escultural realçava todas suas curvas. Sua cintura fina ficava em contaste com seu quadril que ficava mais largo e arredondado naquela posição. Seu bumbum carnudo e arrebitado ficava ainda mais em evidencia. E a visão de sua rachinha fechadinha e seu rabinho claro como sua pele davam o toque final daquela escultura viva. E não pude deixar de pensar em como aquela mulher maravilhosa e gostosa podia ser minha mãe.
Assim que me posicionei para penetrá-la ainda pensei se não era muito intensa aquela posição para ela que havia apenas superado seu trauma.
– Não prefere mudar de posição Tchela?
– Não Binho. Estamos aprendendo tudo juntos e sei que você quer.
– Se você não quiser podemos deixar para outra dia Tchela.
E falou decidida para não deixar mais dúvidas.
– Eu quero sentir você dentro de mim Binho.
Encaixei a glande em seu canal e segurei em sua cintura deliciosa e devagar fui penetrando. Depois das várias transas daquele dia não estava mais tão difícil a penetração, ainda mais ajudado pela sua lubrificação intensa, mas quando enfim coloquei tudo Tchela sentiu.
– Uau Binho, assim ele parece maior. Foi lá no fundo.
Suas palavras me deixaram ainda mais excitado e comecei a bombar segurando forte em sua cintura vendo meu pau entrar e sair daquela xoxotinha linda e apertada. Tirei completamente umas três vezes para ver sua xoxota fechadinha e depois ir abrindo com meu pau a penetrando. Eu ficaria daquele jeito toda minha vida e cada vez bombava mais forte. Tchela gemia forte e começou a rebolar em meu pau me levando ao êxtase. E quando tocou em seu clitóris com sua mão gozou dando fortes espasmos e não resistindo gozei junto sem parar de penetrá-la depositando em seu interior as minhas ultimas gotas de sêmen daquele dia intenso. E de tão esgotados por aquele dia despencamos na cama.
No dia seguinte seria segunda-feira e nossa vida recomeçaria e apesar de tanto sexo naquele dia pouco tínhamos falado de nosso futuro e eu queria deixar tudo certo. Eu acariciava seu corpo nu com amor.
– Tchela, precisamos conversar.
– Sobre o que Binho.
– Você me disse que não queria seu homem longe e eu não vou a lugar nenhum sem você porque a partir de agora você é também minha mulher.
– Eu falei e é verdade Binho. E vou ser sua mulher. Vamos cometer essa loucura juntos e ver no que vai dar. Acho que o pior de tudo nós já superamos.
– Não é loucura Tchela. É amor. Muito amor. Impossível de ser superado por qualquer outra pessoa no mundo. Eu te amo como irmã, mãe e mulher. E ninguém tem nada com nossa vida. Somos adultos e independentes.
– Também te amo do mesmo jeito Binho. Senão não estaria com você aqui na sua cama. Só que agora precisamos ter cuidado para não dar bandeira pois vamos viver três vidas. De irmãos para todos que não conhecem nossa história. De mãe e filho para nossos pais. E nossa vida só quando estivermos sozinhos em um lugar seguro.
– Eu sei Tchela. Mas todo mundo que nos conhece como irmãos sabe que nos amamos e somos próximos. Então não precisamos ficar um longe do outro. E nossos pais sabem como somos próximos, ainda mais agora que sei que você é minha mãe.
– Sim Binho. Só não vamos exagerar nos carinhos na frente deles.
– Claro que não Tchela. Ninguém vai descobrir.
A partir daquele dia nossa vida voltou a ser feliz como nunca. Eu trabalhava e estudava feliz da vida sabendo que quando chegasse minha linda mulher estaria me esperando para fazermos amor gostoso. Não era todo dia, mas ao menos quatro ou cinco vezes por semana. Jovem e com os hormônios lá em cima eu queria sempre. Tchela, as vezes ainda tinha alguns trabalhos fotográficos e quando eu podia a acompanhava admirando aquela mulher linda toda produzida com orgulho sabendo que ela minha mãe e minha mulher.
Dois meses depois consegui viajar somente com ela novamente em um feriado prolongado e escolhi uma cidade romântica na serra gaúcha pois eu queria fazer uma surpresa a ela. Eu tinha procurado a dedo um hotel onde havia uma capelinha.
No segundo dia tirei da mala o que tinha comprado para ela. Um conjunto de lingerie branca, um vestido longo branco com um tecido bem molinho e uma tiara com flores. Era ainda umas 11 horas da manhã e pedi para ela colocar aquela roupa quando saiu do banho. Eu já tinha me trocado com uma calça jeans, uma camisa branca e um paletó bem moderno e clarinho.
– Que lindo Binho. Onde você vai assim?
– Eu não Tchela. Nós. É uma surpresa. Depois te conto. Você coloca essas roupas que comprei para você?
E mostrei as roupas em cima da cama. Ela ficou surpresa e curiosa.
– O que você está inventando Binho?
– Depois eu te conto Tchela. Já que estou pronto vou te esperar lá no jardim.
Na verdade, eu não queria vê-la colocando aquelas roupas que a deixariam como uma noiva descontraída e só queria vê-la totalmente pronta. Felizmente o dia estava lindo com o céu azul e quando a vejo chegar com aquela roupa com uma sandália bem clarinha que ela já tinha, eu quase desmaiei de emoção. Ela estava simplesmente a noiva mais linda do mundo e meu coração palpitou forte. Ela tinha um sorriso enorme de felicidade e quando chegou junto a mim dei a ela um buque de flores que tinha recolhido no jardim. Ela já desconfiava do que se tratava a roupa, mas não sabia o que eu iria fazer.
– Binho, me diz o que você está aprontando.
– Vem comigo Tchela e você já vai saber.
A levei como se ela estivesse entrando em uma igreja. Quando chegamos em frente da capelinha paramos na calçada em frente de sua porta. Eu tinha consciência do que fazia e não ia desrespeitar o interior daquela capela, mas como nossa família sempre foi muito religiosa, era um local de inspiração para nós.
Posicionei Tchela frente a frente comigo e ela me olhava com cara de curiosa.
– Tchela, você é a mulher de minha vida e já que não podemos nos casar oficialmente vamos nos casar só nós dois. Por isso você está de noiva aqui em frente a essa capela.
– Você é louco Binho, ela me falou com um sorriso nervoso.
– Louco por você Tchela. E se você não quiser vai poder se manifestar no momento certo, falei sorrindo.
Eu tinha decorado todas as falas básicas de um casamento, então comecei.
– É de minha espontânea e livre vontade aceitar Marcela como minha legitima esposa.
– Agora é sua vez Tchela. Se não quiser aceitar é agora, falei sorrindo
E então ela deu sua aceitação já com lágrimas nos olhos
– É de minha.....aceitar Fábio como meu legitimo esposo
E continuei como tinha decorado
– Eu Fábio, prometo ser fiel.....até que a morte nos separe.
– Agora é sua vez Tchela.
– Eu Marcela, prometo...
Nessa hora nossas mãos já tremiam e reparei ao longe algumas pessoas nos olhando. Eles sabiam o que estávamos fazendo, e testemunhas de nossa união não sabiam felizmente quem éramos.
Nós evidentemente não poderíamos usar alianças em público, mas comprei um anel tipo aliança lindo para Tchela e para mim eu havia mandado fazer uma caixinha de ouro que penduraria em uma corrente no pescoço e dentro dele, sem que ninguém soubesse estaria um anel tipo aliança igual ao de Tchela.
Tirei o anel de Tchela de meu bolso e comecei.
– Marcela, recebe essa aliança como sinal de meu amor....
E coloquei o anel no dedo de Tchela encaixando perfeitamente.
Em seguida tirei aquela caixinha de ouro do bolso com a corrente e a abri mostrando a Tchela o que significava e ela entendeu. Dei em sua mão e pedi para ela repetir as palavras de me dar a aliança e quando terminou, abaixei a cabeça e ela colocou a corrente em meu pescoço sabendo que agora usaríamos para sempre aquela aliança de nosso amor.
Tchela agora chorava mais forte e emocionada. E Então eu disse as palavras finais daquele ato só nosso.
– Eu nos declaro marido e mulher e agora os noivos podem se beijar.
Fui em direção a ela a abraçando e dei um beijo de tanto amor que derramei lágrimas a acompanhando em seu choro. E quando terminou.
– Eu te amo Tchela. E agora você é minha.
– Também te amo Binho e sempre fui sua. Mas o que foi isso? Eu nunca imaginei.
– Você não gostou Tchela?
– No começo fiquei um pouco assustada, mas eu adorei.
– Tivemos até testemunhas Tchela e mostrei a ela as pessoas que nos observavam.
E aproveitei para pedir ao que estava mais perto para que tirasse algumas fotos nossas para guardar e lembrar daquele momento lindo. E ainda ganhamos parabéns dele pela união e pelo lindo casal.
Ficamos ali conversando abraçados por um bom tempo.
– É agora Binho?
– Agora vamos para nossa festa Tchela. Reservei um almoço no melhor restaurante da cidade.
Novamente surpresa Tchela adorou a novidade. Após o delicioso almoço com champagne ficamos caminhando pela cidade de mãos dadas curtindo nossa felicidade enquanto eu não parava de a elogiar de como estava linda com aquele vestido de noiva e Tchela não largava do buque improvisado. Quando começou a escurecer retornamos ao hotel e assim que chegou à frente da porta de nosso quarto pedi para Tchela esperar. Abri a caixinha em meu peito e tirei a aliança a colocando e sorrindo falei.
– Agora vou ter que usa-la, falei a colocando
Abri a porta e de surpresa a peguei no colo.
– Agora somos casados Tchela e é assim que o marido faz na primeira noite.
– Que delicia meu marido, e me deu um beijo apaixonado.
A carreguei para dentro do quarto e com meus pés fechei a porta atrás de mim e a levei até a cama a colocando deitada. E aí começou nossa noite de núpcias.
Eu estava muito excitado pelo dia que tínhamos tido e pela roupa que Tchela usava. Não tivemos preliminar. Eu apenas subi em cima de seu corpo e a beijei com paixão por alguns minutos. Então me ajoelhei na cama e tirando toda minha roupa fiquei sob o olhar dela. Me abaixei e puxei a barra de seu vestido até onde sua calcinha de renda ficasse totalmente exposta. E já havia uma marquinha de umidade em sua calcinha na altura da sua rachinha. Coloquei suas pernas abertas e dobradas na posição papai e mamãe porque era daquele jeito que eu queria comer minha esposa pela primeira vez. E sem tirar sua roupa de noiva que me deixava tarado.
Assim que me deitei entre suas pernas com meu pau sobre sua xoxota, falei.
– Agora vamos consumar nosso casamento minha esposa deliciosa.
E Tchela acompanhou me deixando feliz.
– Então vem meu marido gostoso.
Afastei sua calcinha de lado e devagarinho fui penetrando em sua gruta quente como um forno que jorrava seu delicioso mel. Quando coloquei tudo gememos juntos um gemido de luxuria. Comecei a bombar forte fazendo esforço para beijá-la e com os movimentos nossas bocas se desgrudavam para depois se encontrarem com paixão. Eu sabia que iria gozar mais uma ou duas vezes naquela noite, mas aquele primeiro ato eu queria que fosse o mais importante e gostoso de todos e quando parecia que iriamos gozar eu diminuía a intensidade do vai e vem. Então depois de uns 20 minutos sentindo aquele prazer intenso, subi um pouco o corpo para que meu pau esfregasse em seu clitóris e Tchela gozasse com mais intensidade e quando fiz isso ela cruzou as pernas em volta de meu corpo se agarrando em meu pescoço e eu penetrava suas entranhas até a porta de seu útero.
– Goza dentro de mim. Me faz sua mulher Binho.
Essa simples frase desencadeou uma reação em cadeia em meu corpo e eu gozei um dos maiores gozos de minha vida ejaculando como poucas vezes na grutinha de Tchela. E ela me acompanhou me arranhando as costas e pendurada em meu corpo tinha espasmos contínuos e eu sentia seu canal espremendo meu pau com tanta intensidade que não consegui mais me movimentar dentro dela. Até chegar ao finzinho de nosso gozo foram quase 2 minutos e depois uns 5 minutos prostrados deitados um ao lado do outro sem que eu parasse de fazer carinhos em seu corpo. Só que ao invés se conversamos sobre aquele gozo delicioso Tchela estava lá lidando com suas culpas.
– Que dia mais maluco que você aprontou Binho.
– Você não gostou Tchela?
– Adorei Binho, mas será que isso tá certo?
Chateado pois não esperava aquela reação no ponto que nós chegamos.
– Por que você está falando isso Tchela?
– Sabe Binho. Eu sei que o que fizemos hoje não foi um compromisso oficial, mas será que isso está certo? Você é tão jovem e sou sua mãe. Fico com remorso de pensar na vida que você está deixando de ter.
Já meio bravo virei de lado na cama para falar com ela olhando em seus olhos.
– Tchela, olha para mim. Sabe aquela história do até que a morte nos separe? Em nosso caso nós vamos cumprir essa promessa pois vamos nos amar de verdade até nossa morte. Eu já te disse mil vezes que não quero outra mulher pois te amo como mulher, não importa quem você seja. Isso pode importar para a sociedade, mas não para mim. E você diz que não quer outro homem. É por causa de seu trauma? Se for por isso você já tá liberada para procurar alguém.
E ela tentou não falar o que sentia dando uma meia reposta.
– Não é por causa do trauma Binho.
– Então qual é o motivo Tchela? Fala a verdade me olhando nos olhos.
Ela demorou para responder, mas respondeu com sinceridade.
– É que te amo como homem Binho. É por isso que não quero outro.
O que ela falou me fez ter uma ereção instantânea e eu pulei em cima dela para beijá-la com volúpia e enquanto a beijava fui com meus dedos para sua rachinha sob a calcinha a bolinado fazendo-a gemer novamente. Assim que ela estava bem excitada parei e fui me sentar no encosto da cama a puxando para se sentar em meu colo. Enquanto eu afastava sua calcinha e ela ia se enfiando em meu pau falei meio descontrolado como seu macho.
– Então vem aqui minha mulher que agora seu homem vai te fazer gozar. Hoje e para sempre.
Tchela até tremeu o corpo quando falei isso me olhando com surpresa, mas gostando de minha atitude que exterminava suas dúvidas. E ela ficou tão excitada quanto eu com aquela minha atitude e fizemos um amor selvagem com arranhadas, apertos e mordidas e com minhas penetrações tão potentes que quase chegavam em seu estomago. Eu sentia minha glande bater no útero de Tchela e em um lapso cheguei a pensar que seu trauma estava mesmo superado pois eu maltratava sua bucetinha com penetrações potentes e ela pedia mais.
– Mete com força Binho. Mete que vou gozar.
Não aguentando comecei a soltar jatos de esperma direto em seu útero e sentindo ela gozou cravando suas unhas em minhas costas mais forte do que nunca e aquela dor só fez meu gozo ficar ainda mais intenso. Exausta ela despencou em meu peito e eu podia sentir as respirações fortes em seus seios que me pressionavam. E quando terminamos eu tinha algo para falar para pôr ponto final em suas dúvidas.
Peguei seu rosto com minhas duas mãos espalmadas em suas bochechas que estavam rosadas por aquele exercício intenso.
– Tchela. Se algum dia você não me amar mais como homem, vou aceitar terminar isso com você em uma boa e voltamos a ser só mãe em filho. Mas enquanto você me amar como homem, não fale mais sobre isso. Não tenha culpas e remorsos pois eu não tenho mais. Está bem assim?
Novamente Tchela ficou surpresa com minha postura deixando ser um moleque para me transformar no homem da casa. O seu homem. E falou quase que submissa.
– Está bem Binho. Eu nunca vou deixar de te amar como homem.
– Então está resolvido Tchela. Você nunca mais fala sobre isso. Hoje nós nos casamos e agora você é minha esposa. E vamos viver assim sempre que pudermos.
E dei um beijo nela com paixão finalizando de vez aquele assunto.
Meu pau já tinha diminuído bem, mas ainda estava dentro de sua xoxota.
– Vamos tomar banho Tchela? Hora de tirar esse vestido gostoso. Acho que ele já cumpriu todas as funções dele, falei sorrindo. Mas qualquer dia vou querer você com ele novamente.
– Pode deixar Binho. Vou guardar para sempre para lembrar desse dia especial, ela falou sorrindo e feliz sem dar sinal de suas dúvidas de momentos atrás.
No banho sob aquela ducha intensa nos pegamos várias vezes, mas meu pau ficou incrivelmente duro novamente quando lavei sua rachinha e seu rabinho.
Quando voltamos à cama ficamos namorando um pouco pois ainda era umas 7 horas da noite e iriamos jantar, também um jantar especial reservado por mim naquela oportunidade especial, no elegante restaurante do hotel às 9 horas da noite. Tchela por ter ficado com a perna doendo da caminhada na cidade, quis uma pouco de massagem nas pernas e aquilo que era para ser só nas pernas se transformou em uma massagem erótica em todo seu corpo. Eu fazia massagem com firmeza para depois passar somente a ponta de meus dedos correndo de seu pescoço até seus pés e quando passava no bumbum percorria o dedo por sua rachinha que ia ficando cada vez mais lubrificada e também seu rabinho. A pele de Tchela estava toda arrepiada e sabendo o que iria acontecer ela até tentou parar.
– Binho, preciso me trocar para o jantar.
Eu sabia que se atrasasse um pouco não teria problema pois o restaurante ficava aberto até meia-noite e não me preocupei. A invés disso a virei de costas no colchão e comecei massagear sua frente, primeiro com firmeza e depois com a pontas dos dedos como tinha feito em suas costas. A cada passada em seus seios eu circulava sua aureolas descia pela barriga e por dentro de sua fenda tocando seu clitóris e indo até os pés. Tchela se levantava da cama de excitação segurando no lençol e gemia gostoso enquanto sua pele estava áspera de tão arrepiada. Eu já estava com o pau duro como pedra e estava com vontade de ver e comer Tchela naquela magnifica posição de quatro onde seu corpo fica maravilhosamente irresistível.
Então parei minha massagem e pedi para ela ficar na posição e ela me olhou sorrindo mostrando que tinha gostado de meu pedido. Meu coração sempre dispara quando a vejo nessa posição e naquele momento ele palpitava querendo sair pelo peito. A penetrei com vigor e comecei a bombar e gostava de tirar para ver sua bucetinha fechadinha ir se abrindo quando eu a penetrava novamente vendo também seu melzinho que jorrava como poucas vezes eu tinha visto.
Por um tempo segurava firme em sua cintura fininha, mas então para a deixar mais excitada tirei uma das mãos e comecei a massagear seu rabinho. Pegava seu melzinho e lubrificava seu rabinho fazendo pressão, mas apesar de tudo que fazíamos eu ainda não tinha tido coragem de penetrá-lo, talvez ainda preocupado com seu trauma pois também seria uma penetração. Mas Tchela estava tão tarada tendo espasmos de prazer pela massagem que eu acabara de fazer que me deu o melhor presente de casamento do mundo virando com a cabeça sobre o ombro e me olhando com cara de desejo.
– Meu marido. Hoje sua esposinha gostaria que você comesse meu rabinho.
Olhei para ela com os olhos esbugalhados. E se antes o coração palpitava no peito agora ele queria sair pela boca. Eu imaginava que um dia iria tentar comer aquele rabinho, com a concordância de Tchela, mas achei que a iniciativa teria que ser minha pois não conseguia imaginar uma mãe pedindo para o filho comer seu rabinho, mas era exatamente isso que tinha acontecido e Tchela me surpreendeu. E não perdi um segundo.
Tirei meu pau e encostei em seu rabinho. Felizmente Tchela produzia seu melzinho em uma quantidade muito acima do normal e sem meu pau em sua bucetinha ele chegava a pingar. Então meu pau estava completamente lubrificado e ansioso eu sabia que poderia machucá-la e então respirei fundo duas vezes antes de forçar mais. Mas antes.
– Se doer, você fala Tchela.
– Tá bom Binho.
Forcei um pouco e minha glande entrou e ela deu um pulinho para frente tirando meu pau.
– Doeu Tchela.
– Um pouquinho. Tenta de novo.
Lubrifiquei meus dedos em seu mel e encharquei seu rabinho. Fiz de novo e desta vez deixei meu pau mais melado e comecei a forçar de novo e a glande entrou mais fácil e parei para ela se acostumar. Assim que se acostumou tirei novamente meu pau e lubrifiquei ainda mais seu rabinho agora um pouco aberto e meu pau novamente. E voltei a penetrar e desta vez foram uns 2 centímetros e Tchela gemeu.
– Ahhhhhhhiii Binho.
Parei imediatamente.
– Doeu Tchela?
Falando com uma voz de puro desejo.
– Não Binho. Continua.
Voltei um pouco, passei mais de seu melzinho em meu pau e enfiei mais fundo e os gemidos de Tchela eram de prazer. Ainda assim eu ia devagar com medo de machucá-la e terminar com aquele presente maravilhoso. Ver meu pau ir sumindo dentro de seu rabinho clarinho naquela posição era surreal de tão delicioso. Agora eu já segurava em sua cintura fina a segurando e a puxando para mim. Quando enfim consegui colocar tudo meu gemido saiu quase como um uivo.
– Você colocou tudo Binho?
– Sim Tchela. Está doendo?
– Não Binho. Me come pois já não estou aguentando. Aquela massagem me deixou maluca de vontade de gozar.
Comecei a bombar em seu rabinho que estava tão apertado que comprimia toda a extensão de meu pau parecendo que o esmagava. Mas era deliciosa aquela dor e eu a cada momento aumentava o ritmo. Como eu sabia que Tchela não demoraria a gozar fiz algo que tinha visto em fotos pornográficas e sonhava fazer com Tchela que tinha aqueles lindo cabelos cumpridos. Com uma mão peguei seus cabelos formando um rabo e segurei firme puxando sua cabeça para trás e com a outra mão a puxava pela cintura enquanto a batida de meu corpo em sua bunda, quando eu a penetrava totalmente, estalava fazendo ruído. E não aguentando Tchela explodiu em um gozo dando um grito que eu pensei que todo o hotel tinha escutado e continuou a gemer forte enquanto eu também gozava e despejava em seu rabinho o esperma que ainda me restava.
E enquanto ia gozando Tchela ia cedendo o corpo e seu rosto foi chegando no colchão e sua bunda ficou ainda mais arrebitada e eu não acreditava que estava gozando dentro daquela bunda escultural e gostosa de minha mãe que eu tanto desejara.
Assim que terminamos fui empurrando seu corpo que foi se deitando de bruços na cama e fui junto ainda dentro de seu rabinho. Eu sabia que depois do gozo, ela poderia começar sentir dor e ficasse incomodada.
– Tchela, posso ficar mais um pouquinho assim ou está doendo?
– Pode deixar Binho.
Me deitei sobre seu corpo e ainda respirando com dificuldade.
– Eu te amo Tchela. Muito obrigado por esse maravilhoso presente de casamento. Você me surpreendeu. Me desculpe se te machuquei.
– Também te amo Binho. E não machucou não porque tá gostoso até agora. E você foi perfeito como sempre. Bem cuidadoso e bem gentil.
– E por que isso hoje Tchela?
– Ah Binho. Eu sabia que você queria muito do jeito que você olha para ele e do jeito que você se esfrega. E hoje você se empenhou tanto e fez uma surpresa tão maravilhosa que eu quis te dar esse presente. Mas eu também gostei muito.
Seu bumbum é tão carnudo e arrebitado que meu corpo ficava curvo em cima dele ainda o penetrando. Depois de gozar meu pau estava acalmando e logo deixaria seu rabinho delicioso e por isso não me preocupei em tirar. Quando saiu decidimos tomar banho e aí deu correria em Tchela para se trocar e quando a vi pronta quase caí de costas. Ela estava com um vestido tubinho preto que delineava seu corpo indo até o meio da canela. Ela colocou um salto alto que a deixou com minha altura e um lindo colar. No cabelo ela não conseguiu fazer muita coisa depois da maltratada que eu havia dado nele e fez um coque que deixou seu pescoço lindo à mostra. Passou um batom vermelho bem discreto e ficou um verdadeiro avião me deixando com desejos novamente. Era muito delicioso ter aquela mulher escultural ao meu lado como minha mulher.
E ousei um pouquinho ficando com a aliança no dedo ao invés de colocá-la no pescoço pois ninguém lá nos conhecia e eu queria que todos vissem que aquela era minha mulher.
Tivemos um jantar delicioso tanto pela comida e também por estarmos tão satisfeitos após aquela tarde de prazer. E quando chegamos de volta altinhos pelo vinho no quarto, eu que queria comer Tchela depois de vê-la naquele tubinho, desmaiei na cama assim que fiquei de cueca. E ela também ficando só de calcinha. Durante à noite acordei e a olhando dormir serenamente senti o amor intenso que sentia por ela de todas as formas possíveis. Eu tinha muita sorte de ter aquela mulher linda de alma e esplendorosa de corpo como minha irmã, depois mãe e agora mulher. E então me encaixei bem em seu corpo e também dormi serenamente.
Na manhã seguinte quando acordei Tchela não estava a meu lado, mas assim que a procurei ela estava olhando pela janela do quarto com a vista perdida em seus pensamentos. Era uma janela muito grande de madeira com vidros quadriculados grandes, daquela antigas. Lá fora se tinha uma leve visão das araucárias do jardim pois havia uma neblina densa. E Tchela apoiada no para peito largo só de calcinha preta da noite anterior de costas. Nessa posição sua cintura fina se destacava juntamente com seu bumbum arredondado e empinado dentro daquela calcinha que estava enterrada em seu reguinho. Olhando de trás como eu estava aquela visão era uma obra de arte, principalmente porque seus cabelos pretos e longos caiam pelas costas combinando com a calcinha.
No mesmo instante eu tive uma ereção poderosa com aquela visão e ela estava tão distante em seus pensamentos que não percebeu eu me levantar de mansinho, pegar meu celular e tirar o som e fiz uma só foto dela naquela posição pois não precisou fazer a segunda de tão espetacular que ficou. Ao fundo a claridade da janela delineava suas curvas e de costas era impossível ver seu rosto o que faria que aquela foto ficasse para sempre em meu celular e meu computador particular como fundo de tela.
Larguei o celular e cheguei por trás dela me encostando em seu corpo e ela levou um pequeno susto saindo de seu transe. A encoxei e a abracei e chegando com meu rosto ao lado do seu apoiando em seu ombro.
– Bom dia meu amor. No que essa mulher lindíssima estava pensando?
Com um sorriso lindo.
– Bom dia. Eu estava pensando em nós Binho.
Eu já me assustei pensando que ela poderia estar tendo suas dúvidas novamente.
– Tchela, não me venha novamente...
E ela me cortou.
– Não é o que você está pensando Binho. Eu estava pensando em como posso te amar tão intensamente como homem sendo sua mãe. Em como você é especial. Em como, com sua gentileza e amor, me fez perder todos os traumas e medos. Em como você me dá tanto prazer. Em como você me faz feliz e em como, contra tudo e contra todos eu quero ser sua mulher mesmo te amando intensamente como mãe.
Suas palavras me tocaram profundamente me deixando emocionado com algumas lágrimas descendo pelo rosto que ela viu e deu beijinhos para secá-las. A apertei ainda mais apaixonadamente.
– Essas suas palavras foram o maior presente de minha vida meu amor, minha mãe que eu tanto amo de forma especial desde que me conheço por gente. Você vai ser minha e só minha para sempre. Como eu prometi ontem. Até que a morte nos separe.
Além da emoção suas palavras me deixaram ainda mais excitado do que já tinha ficado com sua visão esplendorosa. Subi minha mão para seus seios os apertando com volúpia e comecei a beijar seu pescoço. As vezes tirava as mãos dos seios e corria por sua cintura e suas ancas sentindo suas curvas e voltava para os seios. Além de beijar eu lambia seu pescoço fazendo a ficar arrepiada. Mesmo com aquela janela escancarada ninguém lá fora poderia nos enxergar com aquela neblina intensa pois também não enxergávamos o chão.
Sem a deixar sair daquela posição enfiei meus dedos dentro de sua calcinha preta e enquanto com uma mão apalpava gostoso seus seios com a outra adentrei sua rachinha que já estava escorrendo e comecei a bolinar seu clitóris fazendo com que desse algumas tremidas. Tchela já gemia gostoso com minhas caricias e eu não me aguentava mais. Parei rapidamente para tirar minha cueca e puxar sua calcinha escorregando pelas pernas até que saíram por seus pés. Voltei a encoxá-la e a fiz inclinar levemente o corpo ainda apoiada no parapeito e naquela posição de costas posicionei me pau na entrada de sua xoxota e a penetrei devagar aquela fornalha, mas sem parar até o fim sentindo bater em seu útero tirando um gemido forte. Me inclinei sobre suas costas colando em seu corpo e novamente pegando firme em seu seio e voltando em seu clitóris que com sua lubrificação intensa fazia a ponta de meu dedo escorregar gostosamente tirando pequenos espasmos de seu corpo.
Eu já bombava com vigor fazendo meu corpo estalar no seu quando se encontravam e Tchela fogosa ao extremo tentava virar o rosto para me beijar, mas era impossível com tanta movimentação e eu queria fazer daquele momento ainda mais inesquecível.
– Meu amor, olha que paisagem maravilhosa com essas arvores e essa neblina. Vamos aproveitar.
Então começamos apreciar aquela paisagem enquanto Tchela cada vez mais excitada jogava seus quadris para trás para que eu a penetrasse ainda mais fundo. E não demorou para que atingíssemos completamente sincronizados um dos gozos mais intensos de nossas vidas. Eu ejaculava sem parar em seu útero e tendo seus biquinhos apertados por meus dedos e seu clitóris bolinado.
– Estou gozando Binho. Não para. Não para. Estou sentindo seu leitinho quentinho lá no fundo.
Nosso gozo foi se prolongando e mesmo naquele êxtase fazíamos força para nos mantermos olhando a paisagem e quando terminou nossas pernas bambearam e me desencaixei e a puxei para a cama e lá ficamos até nos recuperarmos. Então Tchela me interrogou gostosamente.
– Foi maravilhoso Binho. Tudo. Nossa conversa e gozar desse jeito olhando a paisagem. Você já estava pensando nisso quando me abraçou, perguntou curiosa.
– Já Tchela.
– Poxa, eu estava lá falando coisas sérias e você pensando nisso.
– Ouvi cada palavra que você falou Tchela e disse que foi o melhor presente do mundo. E me desculpe se já estava pensando nisso. Mas foi por isso.
Estiquei meu braço até o criado mudo peguei meu celular e mostrei a foto que parecia uma foto de arte para Tchela.
– Foi por isso Tchela. Me diz se era possível não pensar.
Ela olhou para aquela foto lindíssima e ficou a admirando por um tempinho dando um sorriso lindo.
– Nossa Binho. Está muito linda essa foto. Nem parece que sou eu. Acho que é uma das fotos mais lindas de minha carreira de modelo. Já fiz fotos de lingerie, mas nunca sem sutiã e nunca assim tão sensual.
– Não fez e não vai fazer, falei enciumado sorrindo, mas era verdade.
– E com certeza parece que é você sim Tchela. Você é tudo isso que está aí. Sou o homem mais privilegiado do mundo.
– Que bom que você acha isso Binho. Já estou ficando velhinha, falou com cara de tristinha.
– Você só pode estar de brincadeira Tchela. Você parece ter 8, 10 anos a menos. E seu corpo também. Quase todas meninas de 20 anos gostariam de ter esse corpo. E por que você acha que ninguém olha feio quando nos veem como namorados? É porque você parece quase da minha idade.
E brincando e sorrindo.
– É Binho, você é um marido apaixonado mesmo.
– É claro que eu sou. E quem não seria. E nossa diferença de 14 anos não é tanta assim. Ainda mais com essa carinha de menina.
– Tá bom Binho. Você ganhou. Acredito em você. E depois de tantos elogios vou te dar um presente mais tarde.
Surpreso fiquei curioso.
– Me conta o que é Tchela. Agora fiquei curioso.
Mais tarde Binho, mais tarde. Agora vamos tomar banho e conhecer um pouco a região senão vamos voltar e teremos ficado só nesse quarto.
Fomos tomar banho juntos como sempre e depois do café fomos fazer o passeio com o antigo trem pela região que adoramos, dançamos no trem, tomamos vinho e nos comportamos com recém casados. Eu ainda mantinha a aliança a vista na certeza que não encontraria ninguém conhecido. E felizmente não encontramos.
Chegamos já de noite e tomamos outro banho e fomos jantar. Eu estava ansioso querendo saber o presente que eu iria ganhar de Tchela. E ficava perguntando toda hora e ela sempre sorrindo me pedia para ter calma.
Enfim quando estávamos já nus na cama nos beijando para continuar aquela lua de mel deliciosa, Tchela começou a descer pelo meu peito me beijando os mamilos e depois dando leves beliscões, depois minha barriga e quando chegou a meu pau parou um pouco me pedindo para abrir as pernas e deitando entre ela se colocou de bruços na cama me dando a visão de seu bumbum delicioso atrás de seu corpo que eu tinha me deliciado no dia anterior. Então ela começou a me chupar com uma volúpia como ela nunca tinha feito aquilo. Além de lamber e chupar em toda a extensão ela enfiava meu pau em sua boca carnuda de forma gulosa enquanto olhava em meus olhos. Diante de tanta excitação eu não demorei a gozar mesmo fazendo força para resistir. E quando eu anunciei que ia gozar e esperava que como sempre ela fosse tirar o boca Tchela continuou me olhando nos olhos chupando gulosamente e comecei a soltar jatos e jatos de esperma em sua boca sem que ela parasse de chupar, enquanto engolia e olhava para mim que fazia força para manter os olhos abertos para poder ver aquela cena tremendamente erótica. E a vendo daquele jeito engolindo meu sêmen pela primeira vez sem tirar meu pau de sua boca meu gozo foi se estendendo em intensidade e tempo e fiquei quase um minuto naquele êxtase. Foi extremamente excitante, mas também impactante ver minha mãe engolindo meu esperma olhando para mim. Era ainda um resquício de sentimento de culpa vendo minha mãe naquela poderosa situação sexual, mas que foi brevemente exterminada quando ela tirou a boca de meu pau, com um pouquinho de esperma em seus lábios e olhou para mim com um lindo sorriso.
– Gostou de seu presente meu amor?
– Você sabe que adorei Tchela. Nuca pensei que você fosse fazer isso.
E após outra imagem forte, passando o dedo pelo lábio para limpar e colocando na boca, ela se abriu.
– Nem eu Binho. Acho que era minha última barreira a derrubar. Mas com você tudo fica muito mais fácil e eu sabia que você iria gostar. E agora não temos mais nada para nos impedir de nos amarmos por completo.
A puxei para mim na cama e mesmo ela tendo acabado de ter meu esperma em sua boca eu a beijei com muito amor pois eu sabia que ela estava superando seus traumas por amor a mim.
– Muito obrigado Tchela por me amar tanto a ponto de fazer isso por mim. Adorei demais o presente, mas adorei ainda mais essa demonstração de amor. E agora é minha vez.
Eu sabia que Tchela estava excitada então fui descendo por seu corpo. Primeiro me dediquei a seus seios gostoso por minutos e então fui em direção à sua xoxota. Quando cheguei eu queria dar a ela o melhor oral de minha vida para retribuir e consegui me deliciando em suas entranhas. E como não tínhamos mais limites, com seu mel jorrando, penetrei seu rabinho com um dedo e sua xoxota com dois dedos e sugando seu botãozinho Tchela dava saltinhos da cama enquanto gozava como nunca havia gozado desse jeito. E eu a maltratei pois não parei de sugar seu clitóris, um pouco menos intensamente, até que ela não terminasse seu longo gozo. E me senti feliz por ter retribuído da melhor maneira possível seu delicioso presente.
E para finalizar ainda fizemos um amor delicioso com ela sentada em meu colo no sofá do quarto antes de dormirmos.
E no dia seguinte, nosso último dia fizemos pela manhã um amor um pouco mais intenso com ela de calcinha e camisola de quatro para mim terminando de forma maravilhosa aquela nossa lua de mel.