Eu acordei muito ansiosa para saber o que estava por vir no dia seguinte, quando levantei era por volta das 10h da manhã, todos já estavam acordados e na mesa tomando café, então apenas me juntei a eles. Meu pai e minha avó agiam normalmente como se nada tivesse acontecido na noite passada, eu me esforçava para não encará-los e acabar delatando nós três, porém era inevitável não dar ao menos uma olhada rápida para os dois.
Tudo que eles haviam feito não saia da minha cabeça, minha avó e meu pai ali na minha frente ainda por cima nus e fazendo sexo, era loucura demais para digerir em uma única noite mal dormida. Eu sei que eu também transava com o papai, mas nunca imaginei minha avó fazendo aquilo.
Assim que terminamos o café da manhã, eu e minha mãe recolhemos as coisas e fomos até a cozinha para lavar a louça. Desde que comecei a me relacionar sexualmente com papai eu nunca senti dificuldades para olhar nos olhos da mamãe, porém dessa vez estava sentindo algo diferente, imaginando como seria se eu estivesse no lugar dela e fosse enganada pela minha filha, minha mãe e meu marido, nesse instante senti uma certa culpa por tudo que já tinha feito, mamãe percebeu que eu agia estranhamente naquele dia.
Mamãe: *Filha está tudo bem?
Eu: *Sim mãe está, porquê?
Mamãe: *Você está muito quieta e durante o café não parava de olhar para sua avó e seu pai.
Gelei neste instante e acabei deixando a xícara que estava em minhas mãos cair, minha mãe me ajudou a recolher os cacos e ficou me observando esperando que eu lhe desse uma resposta. Percebi que estava sendo muito descuidada e que, se não me recomposse rapidamente, eu iria acabar deixando tudo muito suspeito para minha mãe e com certeza ela iria acabar descobrindo as coisas que havíamos feito.
Eu: *Hoje estou mesmo muito distraída.
Mamãe: *Eu percebi, mas voltando ao assunto está tudo bem com você, de verdade?
Eu: *Sim mãe, eu só fiquei feliz de ver a vovó e o papai se dando bem, achava que a vovó era uma sogra mais pulso firme.
Mamãe: *Antigamente sua avó era assim mesmo, ela vivia me dizendo “Natália não vai se engraçar com os rapazes por aí heim”, agora ela está mais flexível rsrs.
Eu: *Imagino até como ela era haha.
Mamãe: *Mas já que a senhorita está bem dona Fernanda, vamos terminar essa louça porque depois sua avó irá levar você e seu pai para verem o seu primo Caíque.
Eu: *Nossa mãe, faz tanto tempo que não vejo o Caíque, a última vez que o vi eu ainda era uma criança e ele um adolescente.
Mamãe: *Pois é, agora você já é uma moleca grande e ele um homem casado e com filhos.
Eu: *Você e o vovô não vão com a gente?
Mamãe: *Não, nós vamos ficar aqui e arrumar as coisas para de noite irmos embora, também vou visitar meus padrinhos que moram aqui perto.
Eu: *Ok.
Nós terminamos de lavar a louça e depois fui encontrar minha avó e meu pai que já me aguardavam para irmos para casa do Caíque, eu não entendi bem o porque daquilo, minha avó tinha nos dito que iríamos aproveitar muito esse dia e agora ela resolveu nos levar para visitar parentes? Aquilo não fazia nenhum sentido, foi quando parei para pensar e logo deduzi que aquela era só uma desculpa que vovó havia dado para podermos ir em um motel ou algo assim sem que mamãe desconfiasse de nada, mas essa minha dedução logo foi frustrada quando papai parou o carro em frente de uma casa e assim que descemos pude avistar o Caíque vindo ao nosso encontro.
Ele realmente havia crescido e se tornado um belo homem, se antes na adolescência era um magrelo cheio de espinhas, agora tinha se tornado um moreno com corpo atlético e barba no rosto. Logo ele nos cumprimentou e nos convidou para dentro da sua casa, chegando lá pude perceber um silêncio, aparentemente não havia mais ninguém em casa, talvez sua esposa e filhas tivessem ido em algum lugar mas retornariam em breve para nós recepcionar, porém essa foi mais uma dedução errada da minha parte.
Caíque: *Oi Nandinha, quanto tempo heim, a última vez que te vi era uma molequinha arteira e olha só para você agora, um verdadeiro mulherão kkkkk.
Eu: *Grata pelo elogio primo, mas acho que sua esposa não aprovaria isso, falando nela, onde ela está e suas filhas também?
Caíque: *Relaxa Nanda, foi só uma brincadeira. Minha esposa e as crianças foram para casa da minha sogra e só voltam amanhã.
Eu: *Hum, entendi.
Caíque: *Mas e aí tia, e a diversão quando começa? Kkkk
Vovó: *Calma garoto, já vamos começar.
Eu fiquei sem entender nada do que estava acontecendo ali, aparentemente eu era a única, pois meu pai ria junto com eles, como se soubesse o que estava por vir e aprovasse isso. De repente vovó da um beijo em meu pai na frente de Caíque, que em seguida, já a agarra por trás e começa a encoxá-la e beijá-la no pescoço, ali cai minha ficha de que a minha avó e o meu primo também tem um caso. Agora eu entendia o porque eu ter um caso com meu pai era algo tão comum para mim, com uma família tão sem vergonha como a minha estranho seria se eu não fodesse com nenhum parente.
O clima foi esquentando e as coisas se desenvolvendo entre os três que estavam se despindo, quando finalmente estavam nus, minha avó se agachou e começou a chupar o pau do papai, em seguida, mamou também o pau do Caíque. A vadia da minha avó ficava alternando entre a pica do papai e a pica do meu primo, os dois suspiravam de tesão com o sexo oral esplêndido que recebiam, ela parou por instante de chupá-los, olhou para trás e me perguntou:
Vovó: *E então minha neta, vai se juntar a nós e dividir esses dois belos paus comigo ou vai só ficar aí nos olhando com cara de tonta?
Mais do que depressa me despi e me juntei a eles, como já estava mais do que acostumada com o pênis de papai, fui direto no de Caíque, cai de boca na rola do meu priminho safado. Era um pouco maior do que a do meu pai, então tive mais dificuldade para colocá-la totalmente dentro da minha boca, mas após conseguir a primeira vez, as demais foram fáceis e eu fiquei parecendo uma lobinha faminta por rola mamando gostoso a do meu primo. Em um dos poucos momentos que consegui olhar para o lado, pude perceber que papai já estava despejando seu esperma na boca da vovó, nunca havia feito ele gozar tão rápido, aquilo era sinal de que estava realmente muito excitado com toda aquela situação. Minha avó se levantou e veio até mim e disse:
Vovó: *Querida, sei que não deve ter experiência em surubas, por isso mesmo a vovó vai te ensinar uma lição importante, nunca faça todos os homens gozarem na mesma hora, se não você irá ficar sem nenhuma rola dura para entrar na sua boceta.
Eu compreendi o recado e parei de chupá-lo na hora, me levantei e empinei bem meu rabo e abri meu cuzinho para que Caíque pudesse meter gostoso em mim, meu primo não perdeu tempo e estocou sua rola dentro do meu rabo, confesso que doeu bastante nas primeiras metidas, pois não estava lubrificada, mas conforme fui me acostumando com o pênis dele, a penetração ficou muito prazerosa.
Eu estava gemendo como uma cachorra quando fui calada com a pica de papai preenchendo-me a boca, ainda com seu pênis meia bomba ele socava tudo bem fundo na minha garganta, minha boca realmente estava cheia, principalmente quando o pau de papai endureceu dentro dela, as únicas coisas que saiam eram grunhidos de tesão e muita, mas muita saliva mesmo, eu fiz uma poça de baba no chão da sala do meu primo.
Enquanto isso vovó não queria ficar de fora da festa e ficou na minha frente oferecendo os seios para que os dois machos a chupassem juntos e, eles não recusarem as tetas volumosas de vovó, ficamos naquela posição por mais alguns minutos e depois eu fui sentar na pica de papai e vovó na de Caíque.
De frente uma para outra minha avó fez algo que eu realmente não esperava, ela segurou firme na parte de trás do meu pescoço e me deu um beijo de língua excepcional, eu juro para vocês que homem nenhum tinha me beijado tão gostoso como a minha avó, estava bom demais aquele beijo e ainda cavalgando na pica do papai não pude suportar o prazer e tive um dos melhores orgasmos da minha vida, até hoje esse está no meu top 3 de orgasmos haha.
Caíque veio logo em seguida e também gozou, encheu a boceta da vovó de porra, eu como já havia gozado, cedi o pau do meu pai para que vovó pudesse chegar ao orgasmo também. Como na noite anterior, a velha sentou com violência na rola do meu pai que adorou e começou a falar muita putaria. Eu fui por trás da vovó e sentei com a minha boceta no rosto de papai, que apesar de estar meio sufocado, deu um trato espetacular com sua língua na minha vagina.
Aquilo estava totalmente fora de controle, Caíque veio até a minha avó e lhe ofereceu seu cacete para que ela chupasse, eu então percebi que só eu não estava contribuindo para o orgasmo da minha avó, ao ver seu rabo empinado para mim, enfiei três dedos dentro do seu ânus, vovó imediatamente tirou o pau da boca e gritou de dor, mas também me xingou de puta, vadia, piranha e tudo mais que possam imaginar hahaha. Eu então ameacei tirar meus dedos de lá quando ela me impediu e falou para eu enfiar os cinco de uma vez, e assim eu o fiz, agora estava eu fodendo o cu da vovó com minha mão, meu pai comendo sua boceta e meu primo dando pica para ela mamar, não demorou muito e vovó gozou intensamente, ela realmente ficou toda mole e tivemos que segurá-la para não cair, meu primo lhe trouxe até um copo d’água. Eu havia pensado que iríamos fazer os homens gozar e depois irmos embora, mas essa foi só mais uma dedução para entrar na minha lista de equívocos daquele dia, porém como terminou esse dia incrível é uma história para o próximo conto. Quem quiser fotos minhas é só deixar o e-mail nos comentários.
