Estava voltando do trabalho após um dia cansativo.
O dia inteiro trabalhei com a boceta melada de tesão no meu chefe. Depois que vi ele ajeitar o pau, não consegui raciocinar direito e acabei pensando em sexo durante todo o expediente. Teve uma hora que fui ao banheiro e puxei a calça para rachar minha ppk, assim eu podia sentar empinadinha e esfregar minha xota nela. Fiquei me masturbando sempre que ninguém estava olhando.
Assim que saí do trabalho Pedro pediu para que eu esperasse ele, que iria pegar o mesmo trem que eu.
Estranhei, pois eu nem conversava com ele direito, mas ainda assim esperei.
Pedro era um cara negro e bem bonito. Tinha os dentes perfeitos, alto e forte.
Não posso negar que ele me atrai , mas ele nunca deu em cima de mim por ser casado.
Apesar que eu também sou. Mas meu marido gosta de ser corno, então sempre que faço sexo a regra é usar preservativo. Depois que eu transava com outros caras, ele estava livre pra comer quem quisesse. Eu adorava nosso pacto, pois não preciso ser de um só, sou muito safada e puta para ter uma só rola.
Quando Pedro entrou atrás de mim, senti que ele roçou na minha bunda, mas fingi que não percebi e continuei em pé conversando com ele.
Ele começou a forçar o pau bem na entrada do meu cu, então tentei chegar pra frente, pra ter certeza que ele estava fazendo de propósito, visto que o vagão estava cheio.
Quando cheguei pra frente, ele segurou na minha cintura, apertou seu corpo contra o meu e falou no meu ouvido:
- Sua puta, eu te vi esfregando essa xota na cadeira. Deve está doidinha pra levar pau.
me arrepiei todinha.
Uns três caras perceberam o que ele fez e começaram a nós observar.
Ele tirou o pênis para fora e senti ele ainda mais duro. Era grosso e grande.
Como estava de vestido, ele levantou a parte detrás e começou a passar ele na minha entrada.
Eu estava com muito tesão.
Os caras começaram a chegar mais perto, um ficou na minha frente e os outros dois, ao meu lado roçando a pica dura em mim.
- Leva a puta pro último vagão. - um deles falou.
Quando os três saíram ficou Pedro e eu.
- Vem - ele disse . - Você não tem outra escolha eu vou te foder aqui ou lá.
- Eu quero foder com todos. - disse e fomos ao encontro deles.
No último vagão tinha apenas uma senhora. Assim que ela percebeu o que estávamos prestes a fazer, ela não teve nenhuma reação, apenas ficou ali, olhando.
Não liguei. Os safados não esperaram nem eu colocar o pé no vagão e foram arrancando a minha roupa.
Eles rasgaram a minha calcinha e o me sutiã , fiquei peladinha.
- O cu é meu - um deles falou.
- A boceta é minha - disse Pedro.
- Eu fico com a boca - disse o mais magro.
- Ficamos os dois com a boca , e depois vamos revezar entre cu e boceta.
- Essa piranha só vai sair daqui quando perder todas as pregas do cu e a boceta ficar toda esculachada - Disse Pedro.
Fiquei com o tesão lá nas alturas
Eles começaram a me dar tapa na cara, puxar meu corpo.
Quando todos colocaram a camisinha eu gelei, eu ia mesmo dar pra quatro. Sendo dois deles negros e pauzudos.
Justamente o pauzudo ia foder meu cu. Ele socou tudo pra dentro e eu gemi sentindo o cacete dele entrar, doeu demais, tentei sair mas ele mandou eu relaxar e assim fiz. Relaxei e ele socou bem fundo, revirei os olhos de dor.
Tudo acontecia no banco mesmo, Pedro estava deitado, eu sentando e rebolando no pau dele, o negro no meu cu e os outros dois na minha boca.
Sentia um tesão inexplicável, eles me tratavam feito puta, me xingavam, e chamavam meu marido de corno.
Me comiam com força e brutalidade. Eles não queriam perder tempo, me usavam sem dó.
- Vai piranha chupa essa porra - disse enquanto fodia minha boca.
Cheguei a colocar os dois pênis dentro da boca, claro que não entrava tudo mas ia até onde eu conseguisse.
- Aiii - gemi enquanto meu cu era brutamente fodido.
- Que cuzinho apertado e guloso - ele disse socando tão forte que meu corpo saía do lugar.
- Minha vez de foder esse cu .
Após dar um grito de tesão o negro saiu do meu cu e logo o branquinho veio me comer .
Pedro que estava fodendo minha boceta, também chupava meu peito gostoso. Ele segurava meu pescoço, e me dava tapas na cara.
Cachorro.
Eu estava tão meladinha que o pau dele entrava com total facilidade.
Gostoso demais!
- Oh porra! - esbravejou o branquinho engatado no meu cu.
Sim, ele deixou o pau parado bem no fundo. O cacete dele crescia dentro do meu cu.
Gemia igual cachorra no cio.
O branquinho segurou a minha bunda, e abriu as bandas entrando com tudo no meu cu.
Vi estrelas.
Ele ficou coladinho em mim e praticamente montado no meu cu fodendo ele sem pena.
De repente outro vai comer meu cu junto com o branquinho. Ele enfia o pau devagar, e meu cu vai sendo duplamente penetrado. Estou sentindo uma dor imensa, mas eles me prendem no lugar até colocar todo pênis dentro.
Então os dois socam .
- Sua putinha, vai sair daqui sem andar de tanto que iremos te foder. Esse cu e boceta nós pertencem .
- É, agora todos os dias iremos foder assim. Porra delícia de boceta.
- A puta vai chegar em casa toda alargada pro corno.
Eles me usaram. Comeram e me deixaram extasiada com tanto tesão. Eu não fiquei um segundo com a boca desocupada. Chupei a noite toda, gozei horrores, meu cu foi tão fodido que ficou um buraco.
Depois daquela noite, fui fodida pelos quatro, as vezes eles chamavam amigos e amigas, todos eles me fodiam, e as meninas ficavam me chupando e me torturando. Eles não comiam elas, só eu era usada.
Meu marido desconfiou, claro. Sempre fui apertadinha e agora estava começando a ter o cu mais aberto.
Esse é meu segredo, sou a putinha de vários caras e tenho orgulho disso. Qual mulher não quer dar pra vários? Qual mulher não quer ser tratada como puta ?
Adoro.