Amanda Interesseira - PARTE 1

Um conto erótico de Amandinha
Categoria: Heterossexual
Contém 2494 palavras
Data: 11/12/2020 23:03:12

Olá, meu nome é Amanda, tenho 28 anos e vou contar algumas historias que aconteceram comigo. Eu gosto de escrever então já peço desculpas se ficar muito longo. Tenho o cabelo castanho comprido, estatura média, pele branca e sempre estive dentro do meu peso ideal. (apesar de não gostar muito de fazer exercícios). Sempre achei meu corpo bonito e desde a época do colégio eu ouvia os meninos cochichando quando eu passava. Tenho os seios médios, coxas firmes e o bumbum grande. Não chega a ser desproporcional, mas acredito que seja o que atrai mais olhares. Minha mãe era divorciada e sempre foi bem difícil para ela criar meu irmão e eu. Desde nova eu estudava em um período e trabalhava no turno inverso. Nunca passamos fome, mas não tínhamos nada de luxo, somente o necessário. Quando estava terminando o ensino médio, eu estudava de manhã, trabalhava a tarde atendendo em um bazar e a noite fazia um cursinho pré-vestibular. Com 18 anos consegui passar no vestibular para cursar direito na universidade federal do RS. (UFRGS) Tive que sair de casa e alugar um apartamento perto da faculdade para estudar. Dividia o aluguel com uma amiga. Na faculdade eu comecei a reparar que algumas meninas usavam de certos “subterfúgios” para conseguirem algumas vantagens. Eu sempre me vesti de forma normal, as vezes nem me arrumava muito, colocava roupas confortáveis para estudar, até porque sempre trabalhava após as aulas. Eu era muito aplicada, mas não era superdotada. Tirava notas boas mas tinha que estudar muito. As vezes até de madrugada. Porém eu reparava que tinham muitas “patricinhas” e “playboyzinhos” na UFRGS. Os pais bancavam, então grande parte só queria curtição. Só que uma vez me chamou a atenção uma menina que havia ido super mal o semestre todo e começou a ir as aulas com saias curtas e blusas decotadas. Logico que ela chamava a atenção do professor e como resultado ela acabou passando naquela disciplina mesmo sem saber nada da matéria. Não tenho como provar nada, mas eu ouvia as pessoas falando pelas costas dela que ela havia chupado o professor para passar. Aquilo apesar de não ter nada a ver comigo acabou me deixando bem irritada porque eu me esforçava pra caramba, mas a vida é assim então deixei pra la. Um semestre depois eu comecei a procurar um estagio. Na UFRGS eles colavam as vagas de estagio em um mural. A maioria pagava uma miséria, mas queria ter alguma experiência na área no meu currículo para quando me formasse, então peguei alguns endereços e fiz algumas entrevistas. Nas entrevistas, eu ia usando um terninho simples que eu havia comprado. Era todo preto, com uma camisa branca, calças compridas e sapatos. Só que geralmente nas entrevistas havia uma ou outra menina concorrendo comigo e elas usavam roupas bem mais chamativas. As vezes nós sentávamos juntas esperando sermos chamadas para entrar na sala do advogado que estava contratando, e quando eu era a última a entrar, as vezes eu reparava que elas subiam um pouco a saia antes de entrar, ou abriam um botão da blusa pra aumentar o decote. Quando viam que eu reparava elas diziam entre risos “é para aumentar as chances” Como resultado eu nunca era contratada. Demorei um tempão para conseguir um estágio, e quando consegui foi em um escritório de advocacia que apesar de enorme pagava muito pouco para as estagiarias. Quando eu comecei la, havia outra estagiaria só que ela estava quase se formando, então trabalhamos juntas 6 meses e logo ela saiu e contrataram outra menina. Trabalhei durante mais 2 semestres lá e essa menina que entrou depois de mim cometia muitos erros. Os donos da empresa, todos advogados homens, faziam vista grossa porque ela literalmente se atirava no colo deles. Porém eles sempre elogiaram muito o meu trabalho, embora eu não compartilhasse essas safadezas como a minha colega. Algum tempo depois eles anunciaram que iriam expandir, atuando em outras áreas e iriam efetivar a contratação de uma de nós. Dois dias depois anunciaram que haviam escolhido a minha colega. Gente que mundo injusto! Eu lembro que naquela noite eu chorei de raiva no apartamento e na mesma semana eu desisti do estagio. Consegui emprego como recepcionista de uma clínica médica. No novo trabalho eu conheci o dr. Pedro. Ele era 14 anos mais velho que eu, mas ainda era bonito. Sempre alto astral, mas era do tipo que fazia “brincadeiras bobas” com as meninas. Logo quando eu comecei a trabalhar lá, teve uma vez que bati na sala dele para entregar umas fichas dos próximos pacientes, e quando eu entrei ele disse “Pode entrar Amandinha vagalume” eu fiquei olhando para ele alguns segundos sem entender e perguntei porque vagalume. Dai ele disse “Porque seu bumbum ilumina o meu dia”. Eu fiquei vermelha e dei risada na hora, mas depois passou. Algum tempo depois eu comecei a namorar um colega da faculdade chamado Fernando. Estava bem feliz com ele e não dava muita bola para o doutor Pedro. Claro que ele sempre falava uma cantadinha de vez em quando, mas eu nunca dei muita abertura. Uma tarde, ele havia terminado de atender o ultimo paciente e estava indo embora da clínica justamente no mesmo horário que eu. Ele me ofereceu uma carona e eu aceitei. Ele tinha um carrão. Não lembro o modelo, mas era uma BMW. No trajeto todo ele ia me elogiando. Dizendo que eu era bonita e perguntando se eu não queria jantar com ele. Menti que já tinha outro compromisso e ele não insistiu. Na hora que me deixou na frente do meu apartamento eu agradeci e beijei ele na bochecha. Passando alguns meses meu namorado disse que não queria mais nada comigo. Sem mais nem menos ele terminou. Fiquei meio depressiva por algum tempo, então uma noite minha amiga de quarto me convidou para sairmos pra jantar, fomos no restaurante que o Fernando e eu sempre íamos e chegando lá encontrei ele com uma loira na maior curtição. O filho da mãe ainda tava usando uma camisa que eu tinha dado de presente pra ele. Aquilo pra mim foi a gota d’água. Decidi que não ia mais bancar a boa moça. Ia aproveitar o que a vida tem de melhor e só iria sair com homens que pudessem me bancar. Peguei as minhas poucas economias e meu cartão de crédito e fui as compras. Comprei novas lingeries, vestidos curtinhos e calças bem justas. Comprei sapatos de salto alto e algumas maquiagens. Gastei o que tinha e o que não tinha, mas aquilo não era mais despesa pra mim, era investimento. Rs

No outro dia fui trabalhar usando um vestido preto de alcinha feito de tecido bem fininho. Ficava na altura do meio das minhas coxas quando eu estava de pé e claro que ele subia um pouquinho quando eu estava sentada. Caprichei no batom vermelho, sombras nos olhos, Calcei aquele salto alto e botei uma lingerie branca por baixo. Fui trabalhar e já no ônibus eu reparei que os homens não desgrudavam os olhos de mim. Na clínica o dr. Pedro me chamava toda hora na sala dele. Ficava literalmente me comendo com os olhos. No final do dia já estava na hora de eu sair, mas fiquei enrolando um pouco até a hora dele sair. Saimos juntos e ele óbvio me ofereceu outra carona. A BMW dele tinha os bancos bem baixos, então quando eu entrei no carro o movimento fez meu vestido subir, revelando minha calcinha, eu arrumei o vestido mas percebi que ele tinha visto. Ele deu partida no carro e falou com uma voz bem cafajeste “É branquinha hoje? Eu prefiro vermelha”. Eu terminei de colocar o cinto de segurança e disse “Vermelha eu ainda não tenho, podíamos sair pra comprar” Ele abriu um sorriso de orelha a orelha, meio sem reação, parecendo não acreditar, e perguntou se eu queria ir ao shopping com ele. Respondi que sim e fomos direto pra lá. No shopping ele pagou meu jantar e depois fomos as compras. Entramos em uma grande loja de departamentos e ele obvio foi me levando até as lingeries. Pegou uma calcinha vermelha bem pequena e perguntou o que eu achava. Só de olhar eu já vi que iria ficar pequena, mas para agradar ele disse que tinha achado linda. Caminhamos um pouco mais e eu botei os olhos em uma calça jeans da Mondab. É uma calça de marca linda, procurem a imagem na internet. Eu chamei a atenção dele comentando da calça. Ele olhou a calça bem justa na manequim e disse que iria me dar de presente. Fiz um charminho falando que não podia aceitar e quando ele insistiu eu concordei. Na etiqueta o preço da calça era R$ 349,00. Quase metade do que eu pagava de aluguel em uma só peça. Ele pagou a vista no cartão black dele e saímos da loja. Nisso já estava ficando tarde então falei pra ele que precisava ir pra casa. No trajeto até o estacionamento ele me abraçou pela cintura. Ele deixava a mão deslizar até o começo da minha bunda mas logo subia, reparei que ele forçava os dedos na minha cintura para sentir o elástico da calcinha. Fazia isso enquanto conversávamos. Ele dizia que queria me ver usando as roupas que tinha me dado. Eu disse que iria amanhã mesmo trabalhar com elas. Quando chegamos no estacionamento, ele apoiou as costas na BMW, me puxando com as duas mãos na minha cintura e me beijou. Eu segurei a nuca dele e caprichei no melhor beijão. Quando nos separamos eu sorri e disse que precisava mesmo voltar pra casa. Ele concordou, me deu um selinho junto com uma alisadinha rapida na minha bunda. Quando estávamos voltando de carro ele perguntou quando iriamos sair de novo e se eu não queria ir num lugar reservado antes. Eu fiz charminho e reforcei que hoje não podia. Ele ficou meio desapontado, mas aproveitou para alisar bem minhas coxas enquanto dirigia. Eu coloquei minha mão na perna dele também e deixei ali. Quando paramos na frente do apartamento, eu me debrucei para beijar ele e aproveitei e coloquei a mão entre as pernas dele e apalpei o volume na calça. Senti o pau dele duríssimo. Ele me chamou de safadinha e eu só pisquei um olho enquanto saia do carro. Fui dormir naquela noite sabendo que havia fisgado um peixão. Se eu não fizesse nenhuma besteira poderia ganhar bem mais presentes do que aquela calça linda.

No outro dia, tomei banho, caprichei no perfume e coloquei a calcinha vermelha que havia ganhado. Como eu imaginava ela ficou muito enfiadinha. Quase um fio dental. Depois coloquei a calça que modela bem as pernas e o bumbum. Me olhei no espelho e percebi que dava pra ver a marquinha do elástico da calcinha. Ou seja, quem olhasse minha bunda com mais atenção perceberia o tamanho minúscula dela por baixo. Botei uma camisa branca e uma sandália. Pensei em botar salto alto de novo, mas com o visual que aquela calça dava pro meu bumbum, achei que colocar salto seria judiar muito do doutor. Rs

Na clinica, o dr. Pedro e eu tentávamos agir naturalmente. Acho que o acordo tácito era não deixar muito na cara que estávamos juntos. Vi ele pouco durante o dia, mas as poucas vezes eu sentia ele me comendo com os olhos. No final do dia, mais uma vez saímos juntos. Mal ele ligou o carro e já foi perguntando se eu queria passar num lugar com ele. Perguntei onde e ele disse no Athenas. (um nome de um motel famoso). Respondi que não sabia se era uma boa idéia. Fiquei nesse joguinho com ele por alguns minutos até que concordei. Chegamos no motel, ele pegou a chave e fomos juntos pro quarto. Era bem maior do que os que eu já havia ido. Entramos e ele já foi me agarrando. Enquanto nos beijávamos eu sentia as mãos dele passarem pelo meu corpo. Eu sentia ele abrir bem a mão e encaixar bem no meio da minha bunda, pressionando o terceiro dedo bem no meio, apertando com força, fazendo a calça enfiar ainda mais. Em umas dessas apertadas cheguei a ficar na pontinha dos pés. Pelo jeito ele havia amado a calça tanto quanto eu. Logo ele me soltou apenas o tempo de tirar a roupa. O pau dele era de tamanho normal, mas estava duro feito pedra, mas se mexia. Me virei de costas pra ele e fui me aproximando rebolando um pouquinho, me esfregando nele. Sentia o pau dele pressionar minha bunda. Então ele levou as duas mãos em meus peitos e apertou com força. Machucou um pouquinho, mas não reclamei. Ele mandou eu tirar a calça e eu obedecia. Ainda de costas pra ele, segurei o elástico da calça com as duas mãos e arrastei ela até o chão sem dobrar os joelhos, ficando com a bunda bem empinada pra ele. Senti ele alisando meu bumbum e elogiando minha calcinha vermelha. Me virou de frente pra ele e me puxou pelo pulso. Enquanto ele se sentava na cama, com as pernas bem abertas, me mandou ajoelhar na frente dele. Obedeci, mas não queria chupar ele, em vez disso comecei a masturbar ele, enquanto encarava ele com a carinha mais sexy que conseguia fazer. Ele começou a me chamar de gostosa e puxava a minha nuca querendo que eu chupasse o pau dele. Dei um selinho rápido na cabecinha dele e mudei de posição, escalando o corpo dele, fui me sentando em seu colo, tirando a blusa e deixando ele sugar meus peitos. Empurrei ele na cama, fazendo ele se deitar de bruços e subi encima dele, arrastei a calcinha pro lado e posicionei na minha xaninha. Deixei ele fazer a primeira investida, sentindo o pau dele entrando até o fim. Foi aí que comecei meu showzinho. Rs

Sabe quando dizem que a primeira impressão é a que fica? Achei que deveria caprichar, então fui com tudo. Cavalgava feito uma amazona no pau dele. Apoiada com as mãos em seu peito, subia o quadril e descia com força, batendo com a bunda no colo dele. Gemia como nunca havia gemido antes, se tinha gente nos outros quartos eles com certeza ouviram. Deixei toda a vergonha de lado e sentava e gemia como uma vagabunda. Ele gozou bem rápido e eu fingi que havia gozado também. Ele ficou ofegante, conversamos um pouquinho na cama e quando ele se recuperou veio pra cima de mim novamente. Mandou que eu ficasse de 4 porque queria comer minha bundinha. Eu era virgem, então em vez disso abri bem as pernas e puxei ele pra cima de mim. Dessa vez ele demorou mais para gozar mas quando terminou parecia esgotado. Nos lavamos e fomos embora pois tínhamos que trabalhar no outro dia. Acho que a historia está ficando muito grande, então vou terminar essa primeira parte por aqui.

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Comentários

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Adorei seu conto...muito bem escrito e super sensual. Acaba de ganhar um fã...

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muito bom, continue esta ótimo... bjs

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Ficou longo sim,mas as injustiças no mundo feminino foram o destaque. Mais chamativo que a parte sexual

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Caprichou na primeiro parte, no início foi um desabafo e depois virou um conto de verdade, se quiser trocar uma deia pode me chamar no email/Skype consultor.rodrigobastos@gmail.com

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Otimo conto, nao ficou longo nao.

Pode passar pra segunda etapa.

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