Era uma bela tarde de final de semana, todo mundo em casa e o meu irmão na cozinha. Chego da rua e o encontro, me aproximo com um sorriso simpático e fico fazendo carinho nas suas costas. Há algum tempo ele vinha agido de maneira estranha, me evitando como se estivesse chateado, enquanto que eu ficava cada vez mais nostálgica com relação a ele. Então, eu pergunto como ele está, digo que estou com saudades, dou um beijo na sua bochecha e chamo ele pra sair mais tarde. Ele desconversa um pouco, querendo se esquivar e de maneira educada arruma uma desculpa para não sair. Eu enfatizo que gostaria muito de vê-lo naquela noite e dou a ideia de sair com o carro para estacionar em algum canto e ficarmos abraçados. Roubo um beijo seu, meus lábios o tocam, mas ele fica assustado e se afasta para trás. Realmente tinha alguma esquisita com ele e eu não entendia. Nós dois ficamos constrangidos, pedi desculpas e fui embora.
Na noite seguinte, por volta da meia-noite, eu tomo um banho relaxante pensando nele, passo o meu melhor perfume e hidratante, o seu batom vermelho favorito, visto um robe preto pelada por baixo e mando uma mensagem no seu celular: Tô com saudade; que ele visualiza mas não responde e espero por ele na minha cama. Estávamos sem nos falar desde o beijo, quando após alguns instantes ele entra no meu quarto sem camisa, cheiroso como eu e me encontra numa pose sensual, sentando ao meu lado. Eu fico a sua volta acariciando os seus ombros largos, deixo o robe revelar os meus seios e digo que gostaria de conversar com ele.
- Você está pelada! O que você quer? - ele respondeu.
- A sua irmã pelada deixa você desconfortável? Não se preocupe. Eu só quero conversar sobre o nosso beijo de ontem. Você gostou?
- Nós já fomos muito longe com isso - disse me encarando nos olhos, se referindo ao nosso caso.
- Nós dois queremos isso. Eu sinto a sua falta. Estive pensando em você - sussurrei em seu ouvido e depois esfreguei o meu nariz suavemente no seu, sentindo o paladar através do olfato.
- Para... Você... pode parar?... Por que... faz isso? - também sussurrou, pausadamente, ficando extremamente excitado.
- Você já está duro - disse enfiando a mão dentro da sua bermuda - Isso vai ser bom. Estive pensando no pau do meu irmão mais velho. Eu estou querendo isso há muito tempo.
Ele acabou relaxando e abriu a sua postura corporal espelhando a minha. Com a palma da mão virada, ele foi estimulando o meu mamilo excitado com os dedos. Com a outra mão foi fazendo carinho no cabelo, puxando os fios pelas têmporas e se aproximando do meu pescoço, inspirando profundamente e depois me deu um beijo apaixonado me segurando pela nuca que me fez derreter por dentro. Eu sento no seu colo, que por sua vez me agarra bem forte pela cintura, fazendo nossas peles se arrepiarem ao mesmo tempo numa explosão de sensações sensoriais que fez a gente adormecer e sonhar acordado. Caímos deitados e eu começo a beijá-lo incansavelmente, nos esfregando e amassando. Vou descendo os meus beijos pelo pescoço, o peitoral e o abdomem, até chegar no seu pau, tirando a sua bermuda e chupando a sua rola realmente determinada a lhe dar prazer e ouví-lo gemer. A minha outra mão subia pelo seu corpo, acariciando ele enquanto eu gemia sentindo o gosto do pau na minha boca, olhando no fundo dos seus olhos e conversando com ele ao mesmo tempo:
- Eu estive pensando no pau do meu irmão mais velho... Eu estou querendo isso há tanto tempo... Você gosta disso? É gostoso, o pau do meu irmão mais velho, exatamente o gosto que eu imaginava quando pequena... Eu sinto tanto a sua falta...
- Eu sinto a sua falta também - ele gemeu, fazendo carinho no meu rosto e na cabeça.
- Preparado para quando você for foder comigo?
- Sim, claro.
- Por favor. Oh, que bom.
Voltei para beijar sua boca. Ainda demos mais uns amassos, ele tocou minha bocetinha quentinha enquanto eu não largava o seu pau pulsante para nada. Virei pra ele de quatro, puxando o meu robe de lado com a boceta totalmente relaxada e lubrificada. Ele deu uma pincelada e me penetrou fazendo eu sentir aquela maravilhosa sensação de ser preenchida por algo que estava faltando. Ele tambem gemeu deliciosamente e pude sentir o seu prazer, o que aumentou ainda mais o meu tesão e me fez dizer novamente como era justamente esta sensação que eu estava desejando há tanto tempo. Ele começa a me comer hipnotizado, olhando para a minha bunda que rebolava e balançava no mesmo ritmo das suas estocadas e se jogava contra sua direção querendo sentir tudo. Fico olhando para ele, mordendo meus lábios, e levanto minhas costas, tentando me esfregar nele e beijar sua boca, que por sua vez me agarra pela cintura por trás e fica estimulando o clitoris, respirando no meu pescoço, fazendo eu chegar rapidamente nas nuvens como se o resto do mundo deixasse de existir.
- Seja duro com o seu pau... Oh! Eu vou gozar, amor... Continue me fodendo... Me dá esse pau e leva minha boceta com você... Eu te amo, eu sinto a sua falta, TANTO... Eu amo o seu pau...
- Eu amo sua boceta. Oh, isso é tão bom... Eu te amo - ele sussurava fazendo uma cara de mau, misteriosa e romântica, chupando minha boca com violência nos lábios.
- Eu amo você, irmão. Você pode gozar na minha boceta?
- Você tem certeza?
- Por favor, goza na minha boceta. Eu amo quando o meu irmão goza dentro de mim, na boceta.
- Como você quiser...
Gozamos juntinhos e depois eu agradeci dizendo que o amava e sentia a sua falta. Logo em seguida ele pediu para voltar para o seu quarto, provavelmente com medo de sermos descobertos, o que sempre faz eu me sentir um pouco carente dos seus afagos como se eu fosse um objeto usado. Ele realmente estava estranho e eu não conseguia decifrar o seu mistério, mas resolvi dar um tempo para ele, entendendo que ele também podia estar confuso, assim como eu já fiquei várias vezes. Porém, agora eu já ignorava os dilemas morais e estava decidida a me entregar completamente. Queria sentir ele como meu macho, que ele me amasse na sua totalidade e parasse de se preocupar com os outros. Então, após a sua partida, paro de pensar nessas coisas e continuo me masturbando na minha cama pensando nele até dormir sonhando com a sua rola.
No dia seguinte, novamente estava todo mundo em casa pois era final de semana. Eu acordo e vou para a cozinha de calcinha como se ele fosse o meu homem e nossos pais não existissem e morássemos sozinhos. Ele aparece após alguns instantes para preparar o seu desjejum, quando eu olho para ele apaixonada com um sorriso, desejo bom dia e começo a beijá-lo pegando na sua bunda. Ele me beija de volta, mas logo em seguida se inclina para trás dizendo:
- Tá todo mundo em casa agora...
- Eu não estou vagando.
- Escuta, nós não devemos mais fazer isso de novo...
- Do que você está falando? Você é o meu irmão e não pode tocar na minha boceta?
- Cala a boca!
- Não... nós dois queremos isso.
- Não! Acabou, vai embora e some daqui. Vaza - disse se afastando de mim e tirando minha mão do seu corpo.
- Como assim...?
Fui para o meu quarto e fiquei chorando o resto do dia inteiro enquanto que meu irmão saiu de casa. Eu não conseguia entender a sua reação e comecei a pensar que ele não me amava de volta. Que ele ficava confuso eu compreendia, mas o seu desamor comigo me deixava desiludida. Quando chega a noite e consigo controlar os meus prantos, decido que não poderia ficar daquela maneira, resolvo me valorizar e fazer alguma coisa a respeito. Desenterro do meu celular o aplicativo de paquera virtual e monto o meu perfil. Rapidamente as oportunidades vão aparecendo, faço uma breve seleção e começo a conversar com um gatinho muito lindo que ironicamente era muito parecido com o meu irmão. Mas mesmo assim, eu ainda continuava achando o meu irmão tão mais lindo que, com ele sim eu conseguia ficar molhada ao admirar o seu sorriso perfeito numa foto. A conversa com o garoto vai esquentando, combinamos de sair naquela mesma noite e me arrumo para o encontro com um vestido sexy rosa e sem calcinha por baixo. Ainda fico mais um pouco falando coisas picantes com ele e me tocando, quando meu irmão chega em casa. Porém, eu ainda chorava e pensava nele. Ficava excitada com a conversa com o garoto mas pensando na rola do meu irmão, me masturbando e chorando ao mesmo tempo, como se fosse a minha boceta quem lacrimejasse de fato por ele. Eu já tinha aceitado o meu destino fatídico de sair com uma pessoa pensando em outra, quando de repente meu irmão bate na porta e entra no meu quarto para me dar uma última esperança. Eu fecho minhas pernas, tento arrumar minha compostura e consigo disfarçar que estava abalada. Ele pergunta se podemos conversar e eu respondo:
- Sobre o que? - disse sem olhar nos seus olhos e mexendo no celular, tentando demonstrar indiferença mas ao mesmo tempo puxando o catarro do nariz de tanto chorar o dia inteiro.
- Quero pedir desculpas pelo que aconteceu mais cedo. Sinto muito.
- Uhum, e daí? Tá, ok... Eu vou sair, então vai arrumar o que fazer.
- Onde você vai?
- Eu vou encontrar alguém que não te interessa.
- Quem?!
- Algum cara gato. Por que isso importa pra você?
- Eu não quero ver você saindo com caras aleatórios.
- Mas você não é gentil comigo, se é que você me entende...
- Me desculpa, por favor - implorou ajoelhando na cama, tentando tocar meu braço.
- Não me toque! - eu me afastei, quando ele abriu minha perna subitamente - O que você está fazendo?!
- Você está sem calcinha!? Vai transar com ele?
- Eventualmente sim, eu quero. Por que isso te interessa?
- Não! Fica em casa. Eu não quero ver você transando com caras desconhecidos.
- Por que eu deveria ficar aqui? - perguntei encarando seus olhos.
- Porque você é a minha irmã e eu te amo!
- E daí, o que voce quer de mim?
- Eu quero foder com a minha irmãzinha - disse demonstrando bastante segurança e confiança, o que me fez abrir um sorriso e suspirar aliviada - Me perdoa. É que você me assusta às vezes.
- Ok - e fui deitando na cama com um sorriso sensual, abrindo as pernas e sussurrando de uma maneira sexy - Você quer foder a boceta da sua irmãzinha hoje à noite? Então acho que eu vou ficar - depois disso ele foi tirando a roupa, deitando em cima de mim, fazendo a gente se ouriçar instantaneamente com o simples toque suave da pele e me beijando com intensidade de maneira apaixonada.
- É isso mesmo que você quer?
- Eu gostaria realmente que você me fodesse hoje. Eu te amo... - eu disse de maneira séria, trancando ele com as minhas pernas.
- Eu amo você também... Te amo tanto... - disse me penetrando e me preenchendo - Oh, isso é bom demais...
- Eu amo o seu pau, irmão... - sussurrei mexendo no clitóris com o dedinho - Acho que ficarei em casa então... Eu amo foder com você... Eu estou bem em casa pois estou no pau do meu irmão... Estanque a boceta da sua irmãzinha, amarra ela com você...
Naquela noite ele realmente me fodeu como se eu fosse a sua mulher e ele um amante apaixonado, de uma forma quente, intensa e verdadeira, nos conduzindo aos zênites do amor e do sexo. Ele estimulava o meu corpo e suas zonas em toda a sua totalidade, fazendo eu sentir meu corpo gemendo como se minhas partes fossem as teclas de um piano. Onde ele tocava eu fazia barulho, mas ele sabia fazer a melodia perfeita. Começamos a chegar no cume do prazer na posição flor de lótus, num verdadeira turbilhão de emoções e sensações que nos fazia girar por dentro. Eu não conseguia mais falar e pensar em nada, apenas me entregar completamente enquanto ele me dominava na totalidade. Nossos corpos simplesmente rolavam pela cama trocando de posições sem ser possível desencaixar os nossos órgãos. Deslizamos naturalmente deitando comigo por cima e depois finalizamos de bruços, ainda com o vestido rosa, quando eu pedi para ele gozar na minha boca pois queria sentir o seu sabor e provar o seu esperma. Após isso, continuamos fazendo, muito, até apagar e dormimos juntos no meu quarto como se o resto do mundo realmente não existisse.