Cristiane vira escrava sexual

Um conto erótico de Bocage
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3146 palavras
Data: 12/12/2020 14:02:17

É sábado de manhã, Cristiane acorda grogue. Ela levanta da cama peladinha, como sempre. Ela morava sozinha em um pequeno apartamento em São Paulo e sempre que possível ficava pelada. Ela gostava de imaginar que era uma escrava sexual e que era obrigada a ficar nua o tempo todo e que era constantemente humilhada por um dono malvado. O problema é que agora não era mais fantasia, ela estava sendo chantageada por um cara que havia conhecido na internet, MestreN, e ele a estava obrigando a fazer coisas que a deixavam extremamente envergonhada.

Por um momento ela fica pensando se tudo não tinha sido um sonho, mas então o interfone toca e ela ouve MestreN: -- Abre a porta escrava, temos muito o que fazer hoje.

Ela podia ignorá-lo, não deixá-lo entrar na casa dela, mas ela abre a porta e em um momento ele está dentro do apartamento dela. Ele estava vestido de uma maneira bem mais simples que no dia anterior, só uma camiseta, bermuda e tênis. Só que ela estava completamente nua e estando assim diante de uma pessoa vestida a fazia se sentir completamente indefesa. Ele vai se aproximando, ela anda um pouco para trás até estar contra uma parede. Sem falar nada ele pega em um dos peitos com uma das mãos e com a outra ele toca na xoxota dela.

-- Já está molhada, putinha? -- Diz N para Cris.

Cris fica morrendo de vergonha pois era verdade, ela já tinha acordado molhada e desde que ele havia entrado no apartamento a boceta dela estava escorrendo. Ele a masturba um pouco, enfia dois dedos na boceta e depois a leva até a cama dela. Ela deita de costas e ele se coloca entre as pernas dela, coloca o pau para fora e mete nela. Ela se sente especialmente invadida por estar sendo fodida por uma cara que ela mal conhecia na própria casa, era ainda pior por ele não ter tirado a roupa, o fato dela estar completa nua e ele não a fazia se sentir ainda mais usada, o que a deixava morrendo de tesão. Ele a fode com vontade e sem se preocupar com o prazer dela, mas mesmo assim ela goza um pouco antes dele.

Depois de gozar ele simplesmente sai de dentro dela e vai até a sala pegar a mochila. Ele volta com um uma cadeia de contas eróticas, eram 4 bolinhas de metal presas por um cordão. N vai colocando uma-a-uma na boceta de Cris, e eles entram bem fácil pois ela estava toda lubrificada com a porra dele. Em seguida ele pega um shorts jeans e dá para ela colocar. Cris obedece, mas percebe que não era um shorts normal. Primeiro era muito pequeno, em cima nem fechava o botão, mas o principal problema era embaixo: MestreN havia cortado o tecido do shorts, deixando somente uma faixinha de pano na virilha, que entra direto entre os lábios da xoxota de Cris. Ele também dá para ela uma camiseta cortada, que deixava ver a curva dos seios dela. Em pé ela parecia uma puta, os seios quase pulando para fora, e se ela não fosse completamente depilada, daria até para ver os pelos da xoxota no shorts que era obviamente muito pequeno para ela. Atrás metade da bunda estava para fora.

-- Perfeito, vamos sair para passear no parque, mas antes, se ajoelhe e limpe o meu pau com a língua.

Ela obedece e depois eles saem. Ela fica extremamente nervosa de ter que sair do prédio vestida daquela maneira, mas nenhum vizinho a vê. MestreN então os leva até o parque do povo, um enorme parque em São Paulo com uma grande pista de corrida. Cris fica extremamente envergonhada de ter que andar daquela maneira em público, com ciclistas e outras pessoas correndo passando por eles, todas dão uma bela olhada nela, o que só aumenta a humilhação. Mas o pior é o efeito das bolinhas dentro da boceta, ela sentia como se estivesse sendo fodida em público por elas, e o tecido do shorts ficava roçando no grelo dela, estimulando-a ainda mais.

Eles chegam em uma parte do parque com mais árvores, N então sai da pista e entra em um lugar entre as árvores onde havia um banco. Cris fica um pouco mais tranquila por não estar tão exposta, mas isso logo passa, pois N a manda sentar no banco, colocar os braços para trás e abrir as pernas. Ele também tira uma correntinha da mochila com dois prendedores, um em cada ponta que ele prende nos mamilos dela, o que deixa a corrente pendurada entre os peitos dela, totalmente visível pois a camiseta cortada não cobria nem os seios dela, quanto mais a corrente. A vergonha de estar com a corrente era ainda pior do que a dor dos prendedores. MestreN aproveita para tirar várias fotos de Cristiane toda exposta no parque.

Sem tirar a corrente eles voltam para a pista de cooper. N insiste para eles irem mais rápido, o que piora tudo para Cris, que sente mais intensamente as bolas dentro da boceta, o shorts roçando no grelo e agora a corrente balançando e puxando os mamilos dela. No caminho percebe os olhares dos homens, mas também as ofensas, principalmente de outras mulheres, que a xingam de puta, vadia. Ela se sente especialmente humilhada quando eles passam por uma senhora que teria idade para ser mãe dela.

-- Se fosse a minha filha iria tomar um belo castigo -- diz a senhora. Ao ouvir isso, Cris se imagina sendo castigada por uma mulher mais velha, sendo punida por ser tão puta e isso faz com que ela finalmente goze, ali no parque, na frente de uma multidão.

-- Você gozou? -- Pergunta N.

-- Sim?

Ele ri e diz para ela: -- Você é realmente mais puta do que eu podia imaginar. Estamos indo para o lugar certo para cuidar de você.

Eles saem do parque e andam 4 quarteirões até chegar em uma belíssima casa perto do parque. Mestre N aperta o interfone, conversa com alguém na casa e o portão abre. Eles sobem por uma escada de pedra até chegar na frente da casa, onde encontram um casal. Eles deviam ter uns 50 anos, mas eram ambos bem bonitos e em forma. Ele usava jeans e uma camiseta, mas a mulher estava usando um vestido completamente transparente, dava para ver claramente os seios e a boceta raspada dela. A mulher é a primeira a falar:

-- Essa é a putinha que você falou?

-- Sim.

-- Ela está fedendo suor e sexo.

-- A gente andou um pouco no parque, e ela gozou no meio de uma multidão.

-- Nossa, que cadela. Venha até o jardim de trás, vamos dar um banho na cadelinha antes de começar.

Eles levam Cris em torno da casa até uma área com chão de pedra no meio de um jardim.

-- Tira a roupa, cadela -- diz a mulher.

Cris tira toda a roupa, ficando só com a corrente nos seios e as bolinhas na boceta. A mulher liga a mangueira e começa a lavar o corpo de Cris, ela passa a água com bastante pressão por todo o corpo da pobre escrava, que fica tremendo de frio. Mas eles não ligam, a dominadora chega perto de Cris e coloca o jato bem no grelo dela ao mesmo tempo em que puxava as bolinhas para fora da boceta de Cris, que acaba tendo mais um orgasmo.

-- Nossa N, essa puta não para de gozar.

-- Sim, ela não tem nenhum autocontrole.

-- Você vai ter um bom trabalho educando-a -- Diz a dominadora enquanto tirava os prendedores dos mamilos de Cris, o sangue volta a fluir e os mamilos que estavam adormecidos ficam extremamente doloridos e ela geme.

-- Caminhando, escrava. Você está pelada, mas nós queremos voltar para dentro -- diz o dono da casa.

Tremendo de frio e pingando ela é obrigada a caminhar até chegar na cozinha da casa. Dentro da casa estava mais quente e ela se sente melhor. A dominadora pega uma grande toalha e seca Cris como estivesse fazendo isso com uma cadela, não porque se preocupava com a escrava, mas porque não queria ela pingando na casa. Eles vão até a grande sala da casa, com uma das paredes feita inteira de vidro, Cris se sente bem exposta lá. Ela é colocada no meio da sala.

-- Eu sou Mestre Bernardo, essa é Donna. MestreN nos pediu para avaliar se você é um escrava aceitável.

-- Primeira coisa é ver se você consegue assumir a posição de escrava -- Diz Donna -- Pés afastados, braços para trás, peito para cima e lábios levemente abertos.

Cris tenta assumir a posição, Donna uma um chicotinho para ir corrigindo a posição até ela estar com os pés afastados, os peitos empinados, as mãos para trás e a boca levemente aberta.

-- O importante dessa posição é você se mostrar aberta para ser usada, com o tempo isso vai virar a sua natureza, você nunca mais ficar com os pés juntos e os lábios completamente fechados, pois você vai estar sempre oferecendo o corpo para ser usado. Agora me responda, para que serve a sua boceta?

-- Para ser fodida, senhora.

Donna dá um golpe bem forte com o chicote bem na boceta de Cris: -- Errado escrava! Você está pensando como a putinha que você é. Você acha que a sua boceta é importante, só que ela não é, putas como você tem aos montes, qualquer um pode foder. A sua boceta, assim como o seu corpo tem somente uma função, ser usado e isso não tem que ser sexo. Existem muitas maneiras de usar uma putinha como você, muito mais úteis -- Dizendo isso ela enfia o cabo do chicote na boceta de Cris: -- Segura para mim, escrava.

Cris contrai os músculos da vagina para segurar o chicote. É extremamente humilhante ser reduzida a um objeto, ter a boceta quente e apertada transformada em um lugar para guardar o chicote. Mas ela obedece e fica parada com o objeto enfiado na boceta.

-- Acho que você tem potencial, escrava, vamos começar com um pouco de shibari -- Diz Mestre Bernardo.

Mestre B abre uma gaveta e tira alguns rolos de corda. Ele começa prendendo os punhos dela para trás e depois passando as cordas ao redor dos seios dela. Ele não tem dó, amarra tudo bem apertado até ela estar com os seios inchados, presos por cordas na base. Depois ele manda ela sentar no chão e amarra as pernas dela dobrada com vários laços que iam dos tornozelos até os joelhos. Havia uma anel preso no teto, Mestre B. pega uma corda, prende na amarração no peito de Cris, passa pelo anel e começa a suspendê-la. Ela é puxada até não estar mais tocando o chão, ela fica suspensa no ar sem nem poder fechar as pernas para cobrir a boceta toda escancarada. Todo esse processo é fotografado por Donna, que tinha um equipamento fotográfico profissional para fazer as fotos que eles depois iriam usar para divulgar o trabalho de BDSM deles.

Enquanto ela está suspensa, Mestre Bernardo pega um vibrador Hitachi e coloca direto na boceta exposta de Cris. Ela é pega de surpresa, a vibração é bem forte e a forma como ele coloca não é prazerosa, estimulando direto o grelo dela, mas ela não pode fazer nada a não ser aceitar o estímulo até ser obrigada a gozar contra a própria vontade. Em seguida ele passa uma corda dupla na cintura dela, depois desce a ponta por dentro dos lábios da xoxota, uma corda de cada lado do grelo, depois ele prende a corda atrás muito apertada, o que fazia com que o grelo dela fosse esmagado pelas duas cordas.

Eles a descem do teto e a colocam em cima de um ottoman circular. Com mais uma corta, Mestre Bernardo prende a amarração dos seios dela na corda que passava pela boceta, ele vai puxando até ela estar com o rosto quase tocando os pés, ela fica parecendo uma pacote embrulhado, completamente incapaz de se mexer e sentindo bastante dor no pescoço, seios e na boceta. Ela é simplesmente deixada lá, como uma decoração, enquanto a empregada da casa chega e serve um café para os dominadores. Ela não consegue ver nada, somente a ouve a conversa, eles discutindo formas de tortur-la e humilhá-la bem na frente dela, mas ignorando-a como se ela nem fosse uma pessoa.

Quando eles finalmente desamarram ela, Cris vê as marcas de cordas em todo o corpo e principalmente a boceta e os seios todos vermelhos. Todos ficam com muito tesão de vê-la assim, Donna tira o vestido e deita em um divã na sala completamente nua. Ela era bem magra e com corpo malhado, os seios eram obviamente silicone, perfeitamente redondos e ao contrário de Cris, a boceta dela era bem aberta, com o grelo e os pequenos lábios bem expostos.

-- Vem escrava, chupa a minha boceta, mostra que você serve para dar prazer para os outros.

Cris não era nem um pouco lésbica, mas ela sabia que tinha que obedecer. Ela então sobe no divã e aproxima o rosto da boceta da outra mulher, timidamente ela toca o grelo dela com a língua, mas então ela sente alguém segurando o pescoço dela e empurando-o contra a boceta de Donna.

-- Enfia o rosto na boceta da sua superior, escrava -- Diz MestreN

Sem opção, Cris começa a chupar o grelo de Donna como se fosse uma mini-pica. Logo depois ela sente alguém colocando o dedo no cu dela, passando oleo para lubrificá-lo e em seguida ela sente o cu sendo invadido por uma pica. Era Mestre Bernardo, que havia decidido foder o cu da escrava. Além de se sentir enjoada de chupar boceta, ela ainda tem que sentir o cu sendo invadido, só que o efeito dessa humilhação é a boceta dela voltar a escorrer umidade. Ela estava com a boca e o cu ocupados, somente o lugar onde ela mais queria uma pica estava vazio, completamente ignorado pelos dominadores.

Não demora para Cris sentir o cu sendo esporrado. Ela então decide chupar com mais vontade para acabar logo com o sexo lésbico. Demora mais 5 minutos para Donna dinalmente gozar no rosto de Cris, eles então mandam ela levantar e assumir a possição de escrava. Nessa posição o corpo dela é completamente examinado, eles comentam sobre cada marca na pele, sobre o fato do grelo e os mamilos dela estarem duros e a boceta estar molhada. Isso é ainda mais humilhante pois ela percebe que a criada também estava na sala assistindo tudo que faziam com ela. Por fim, Donna ordena:

-- Se masturba escrava. Eu sei que você está louca para gozar de novo.

-- Se você gozar na nossa frente, vamos todos saber que você é um puta safada que só pensa em gozar. Se você conseguir se controlar, vai receber 20 chicotadas nos peitos e 20 na boceta, como uma boa escrava obediente.

Cris começa a se tocar, é muito humilhante fazer isso na frente das pessoas. Ela realmente pensa em não gozar para provar que não era uma putinha, mas ela não consegue, no fundo toda essa humilhação estava dando um enorme tesão nela e no final ela goza na frente deles.

-- É realmente um puta -- diz Donna -- N, pode trazê-la na festa semana que vem, acho que podemos usar mais uma putinha para entreter os convidados.

As roupas de Cris estavam em um estado lastimável, o shorts todo melado da boceta dela, cheirando sexo e suor. Donna então pega uma camiseta regata e dá para Cris vestir. A camiseta era branca e de tecido flamê, semi-transparente, o decote e as aberturas laterais deixavam os seios dela quase completamente expostos e em baixo ela não chegava a cobrir a boceta de Cris. Mas ela tem que sair da casa vestindo somente isso e o par de tênis. No caminho ela vai puxando a camiseta para baixo para tentar cobrir a boceta, mas isso faz com que os mamilos dela ficassem expostos. Ela tem que atravessar a avenida assim. Quando eles chegam na rua residencial onde estava o carro, N a manda soltar a camiseta e não tocar mais nela.

Cris vai caminhando pela rua com a boceta e bunda completamente expostas e os seios praticamente para fora. MestreN vai um pouco atrás admirando a bunda dela. Nisso chega um cara passeando com o cachorro.

-- Oi moça, está tudo bem?

Mortificada de vergonha ela tem que responder para o desconhecido: -- Sim, está tudo bem.

-- Por que você está andando na rua pelada?

MestreN chega e diz: -- Oi, está tudo bem, ela perdeu uma aposta e por isso está andando na rua assim.

-- Nossa, que maneiro isso.

-- Ela esta adorando, se você tocar na xoxota, vai ver como ela está molhada.

-- Eu posso fazer isso, moça?

-- Siim -- responde Cris, com o rosto pegando fogo de vergonha.

O desconhecido toca levamente no sexo de Cris: -- Nossa, é verdade, você está toda molhada. Caramba, você é realmente uma moça muito safada.

-- Sim, ela é. Desculpa, mas acho que a punição acabou e nós vamos para o carro.

-- Ei, posso tirar uma foto?

-- Claro, deixa que eu seguro o celular.

O homem então se posicional ao lado de Cris, coloca a mão na cintura dela e posa para foto. N então devolve o celular para o homem e eles terminam de andar até o carro. Cris não consegue parar de pensar que agora um desconhecido tinha uma foto dela praticamente pelada no meio da rua durante o dia.

MestreN a leva até o seu apartamento, de novo ela é obrigada a caminhar exposta, pelo estacionamento do prédio, no elevador e depois no corredor até o apartamento dele. Em todo o caminho havia câmeras. Assim que eles entram no apartamento, ele arranca a camiseta dela e a leva peladinha até a grande janela da sala. Ele a coloca contra o vidro e a fode por trás. Cris consegue ver as janelas do prédio da frente, mas não consegue ver se havia alguém assistindo-a ou não. Não importa, ela tem um imenso orgasmo, ele então manda ela se ajoelhar e enfia o pau na boca dela. Cris chupa o seu chantageador com gosto e depois bebe toda a porra.

Depois de gozar ele só diz: -- Vá tomar outro banho.

Cris vai até o banheiro de N. No chuveiro ela percebe que naquele diz havia sido esporrada na boceta, no cu e na boca, além de ter chupado a boceta de outra mulher e sido tocada por um desconhecido na rua. Ela se sente muito puta por ter feito tudo isso, mas ela também decide se entregar completamente ao MestreN, não importava mais a chantagem, ela finalmente tinha adimitido para ela mesma que a natureza dela era ser uma puta submissa.

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Comentários

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A descoberta!!!! Muito bom!!!! Parabéns!!! Sempre crescendo em seus escritos!!! 👏👏👏

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Quinta parte publicada: "Cristiane recebe a marca do MestreN"

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