Me chamo Vittor, tenho 17 anos, estou no 2 ano do ensino médio e sempre gostei de me "aliviar" em locais públicos. A adrenalina do risco de ser pego sempre me deixava louco de tesão. De vez em quando, quando tinha a oportunidade, batia uma na sala de aula. Aquelas calças de tecido fino e aquelas mesas meio fechadas na frente e atrás me excitavam.
Certo dia na aula, estavam todos escrevendo a atividade do quadro, acompanhando a professora para ela não apagar o inicio para continuar escrevendo. Como eu tinha a chance fui colocando minha mão dentro da cueca. Claro que para quando eu terminar nao sujar tudo, coloquei um pouco de papel higiênico antes de sair de casa.
Estava tudo indo bem, eu escrevia com a mão direita, e com a esquerda me massageava devagar, eu não tinha pressa e não podia deixar meu braço fazer movimentos suspeitos.
Olhei em volta como sempre para conferir nenhuma suspeita e notei um garoto de óculos me olhando. Parei de mecher lá em baixo e me voltei para o quadro.
Depois de um tempo olhei para o garoto denovo e ele estava com um sorriso olhando pra mim. "Ele sabe?!! Não, calma, não to fazendo nada, to fazendo atividade". Tirei minha mão esquerda da cueca e desisti por enquanto, achei melhor esperar um pouco.
Um tempo se passou e tocou o intervalo. Pior horário pra fazer qualquer coisa, então fui conversar com alguns amigos da sala ao lado. Sempre conversávamos sobre besteira ou mulheres.
Depois do intervalo voltei pra minha sala e as carteiras pareciam ter sido organizadas em duplas. "Prova em dupla?". Me sentei na minha ao fundo, sempre fui um aluno mediano. "Tomara que seja alguém inteligente aqui". Olhei para a mochila da cadeira ao lado.
Pra minha surpresa quem se sentou ali era justamente aquele garoto que estava olhando pra mim antes. "Por que?!". Ele olhava pra mim, na minha mente eu tinha certeza de que ele viu alguma coisa.
A professora entregou a prova e parecia estar tudo bem, ele estava agindo normal, e talvez pra minha sorte ele era um dos melhores alunos da turma. Em pouco tempo terminamos, ou ele terminou, a prova e ainda faltava bastante tempo para acabar o tempo da prova entao e..
Senti a mão esquerda dele passando em cima da minha calça e mesmo sem eu querer comecei a ficar duro. Olhei para ele e ele estava com um sorriso no rosto e desenhando algo em um papel. Olhei em volta e ninguém percebeu nada.
Ele continuou passando a mão até enfiar dentro da minha cueca. Aquilo estava tão bom. Os dedos dele brincavam com a minha pele. Podia sentir ja um pré-gozo. Comecei a suar de tão bom que estava.
- Vittor? Tudo bem? - A professora perguntou e no mesmo instante o garoto parou e tirou a mão. "Que droga!"
- Sim professora, so estou com um pouco de calor - Respondi e ela voltou a usar o celular. O garoto fez um som de riso e vou a passar a mão.
Ele voltou a mão para dentro da minha cueca e agarrou meu pau com os quatro dedos e com o polegar esfregava a ponta. Eu estava adorando aquilo, nunca tinha sido tão bom. Eu deitei minha cabeça sobre meua braços na mesa, estava muito perto de gozar e eu tinha certeza que ia fazer careta pelo tesão que estava. Ele se aproximou da minha orelha e falou bem baixinho:
- Puta - Eu sem querer dei um gemido interno e gozei, foi muito bom aquilo. Eu no mesmo instante olhei pra frente pra ver se alguém tinha escutado, mas por sorte os mais próximos estavam escutando musica juntos.
O garoto tirou a mão, que ja estava um pouco melada e eu comei a limpar ali com o papel higiênico. Olhei pra ele e ele deu um sorriso e lambeu a mão. Ele pegou a mochila, entregou a prova para a professora e saiu. Eu fiquei ali terminando de limpar e vi o que ele estava desenhando, era um desenho meu com a palavra puta em baixo. Amassei e coloquei na minha mochila.
Procurei por ele na saída mas ja parecia ter ido pra casa. Fiquei a noite toda pensando sobre o que aconteceu.. Eu queria mais..
