Bem, estou aqui pra falar novamente do meu segundo encontro com a prima preta delícia da minha mulher que aconteceu ontem.
O ocorrido do meu primeiro relato foi há 35 dias, por que demorou tanto tempo para a segunda transa? Por que a safada fez cirurgia plástica e não podia sequer levanter o dedinho do pezinho lindo dela. Então tivemos que esperar todos esses dias.
Bem, Luana (a prima) tem caso com um homem mais velho, amigo do pai dela, ele deve ter uns 46/47 anos (relembrando, Luana tem 23) e só quem sabe desse relacionamento é a mãe dela.
Então ela ganhou essa cirurgia de presente do velhão, ela fez abdominoplastia, silicone e lipo, o resultado apareceu agora, está uma boneca, mais linda e gostosa do que já era.
Pra quem já leu meus outros contos pôde notar o quanto a família da minha mulher é vaidosa e adora cirurgia plástica, primeiro a gostosa da minha sogra (leia meu conto Sogra Cavala), agora Luana, e eu aproveito tudo.
Enfim, como Luana estava no resguardo da cirurgia não pudemos transar antes, durante todo esse tempo não conversamos pelo celular, pra não deixar levantar quaisquer suspeita, o "suggar daddy" dela é muuuito ciumento e bravo, minha mulher também não é nenhum pouco boba, pra gente se falar era só pessoalmente, como sou motorista de aplicativo eu aparecia na casa dela nos horários que eu sabia que ela estaria sozinha.
Eu não sabia até então o que ela queria com um cara tão velho assim, ela me falou que ele transa bem, faz ela gozar, é carinhoso, da presente e tudo mais, ela disse que o que rolou entre eles foi num momento deprê da vida dela, que ela se sentia feia com seu corpo e ele acabou se aproveitando da situação, chamava ela pra jantar, dava presentes até que ELA foi o jantar dele, e daí ela não parou, tem quase 1 ano com ele, e o cara é casado, mora em outra cidade, tem família e tudo, mas beleza, o foco aqui não é ele.
Ontem foi o nosso dia, a primeira transa depois da cirurgia dela foi comigo, meus amigos, que delícia. Ontem trabalhei até tarde então no início da noite por volta de 18:30 passei na casa pra pegá-la, falei pra irmos até um motel ali por perto, ela disse que não queria motel, queria algo mais "perigoso", disse que queria transar no meu carro, eu disse que tudo bem. Ela está a de sainha jeans, uma blusinha folgada quase transparente e um top, já dava pra notar o quanto as curvas do corpo dela haviam se acentuado, estava mais violão, eu já fiquei louco, fomos até um lugar alto num bairro afastado da cidade, onde não havia iluminação e pudéssemos ficar tranquilos, durante o caminho ela foi mamando meu pau, ela estava na seca total desde nossa última vez, ao chegarmos no pico ela continuou mamando e foi tirando a roupa, ela tirou primeiro a blusa e o sutiã, deixou a mostra seis seios que estavam lindos, redondinhos, bicudo e durinhos, perguntou o que eu tinha achado, eu disse que tava louco pra ela fazer uma espanhola com eles, e ela fez, colocou meu pau entre os seios dela e começou a esfregar me punhetando com eles e de vez em quando lambendo a cabecinha, estava ficando muito lubrificado, quase gozando, ela parou, se afastou , tirou seus pezinhos da rasteirinha e falou "olha o que eu aprendi pra você" e começou a esfregar os pés dela na minha rola fazendo movimentos de vai e vem, as vezes colocando um dos pés na minha boca, enquanto isso ela tocava no seios delas e colocava sua mão por dentro do shortinho, eu avancei nela, beijei sua boca molhada e fui descendo pelo pescoço até nos seios, não pude chupar muito forte por que ainda estão sensíveis e ela não está a sentindo tanto, mas continuei, beijei e lambi sua barriguinha que estava chapada, passei minha língua com muita vontade, lambi e beijei todo seu corpinho, e aí tirei seu shortinho, cheirei e beijei sua bucetinha ainda com calcinha, que cheirosa, que deliciosa, tirei sua calcinha e chupei aquele grelinho sedento de melado, ela se revirava, se contorcia e segurava meu cabelo contra sua xana e esfregava na minha cara. Estávamos no banco da frente, e logo passamos pra trás pra ter mais espaço, ela ficou de 4 no banco arreganhando aquele bundão gostoso e eu coloquei minha língua naquele cuzão, chupando forte, ela tava louca pra dar o cu pra mim mas disse que sem lubrificante ela não ia conseguir por que minha rola era muito grande e grossa, apesar da vontade e fiquei na buceta dela, agarrei sua cintura com as duas mãos, nem precisei conduzir meu pau na buceta dela, fiquei roçando por fora e aí senti a entrada e fui enfiando, sua bucetinha foi se abrindo e ela sendo tomada de tesão, parecia que ela estava perdendo a virgindade novamente depois de tantos dias, que delícia, comecei a bombar, com cuidado pois ela ainda sentia algumas dores e tinha hematomas da cirurgia pelo corpo, fui devagar, bombei bastante, ela falou que estava muito bom eu comendo ela assim, sem pressa, era o que ela queria ela dizendo isso enquanto se masturbava com uma das mãos, teve uma hora que eu fiquei do lado de fora do carro e ela de 4 no banco, que loucura, imaginando os carros passando e as pessoas olhando dava mais tesão, quando voltamos pra dentro do carro ela veio por cima cavalgando, que visão era aquela meus amigos, que mulher era aquela, outra mulher mas o mesmo tesão a mesma cara de safada sedenta, não demorou muito e nós dois gozamos muito, ela gozou demais, escorreu no branco do carro, sorte o banco ser de couro, quando terminamos ficamos um tempo nos olhando e nos beijando, ela começou a me acariciar, fiquei preocupado com isso, estou com medo dela se apaixonar por mim, mas enfim, limpei o banco e fomos embora, o carro estava exalando sexo, pra não deixar cheiro de perfume pedi pra que ela não usasse, e nem precisava, ela tem o cheiro próprio de pele mesmo, mulherão da porr*.
Deixei ela na casa dela e nos despedimos, sinceramente não sei se vai ter outra, não estou querendo muito não, ainda mais depois dos gestos, dos sinais, do carinho, não quero me envolver com ela tornando ela minha amante, é muita treta, como se não bastasse a tia (minha sogra) doida pra dar de novo pra mim, acho que vou ficar na minha e encerrar esse caso.
O que vocês acham?
Valeu, falou!