*Nota do Autor: Aqui eu encerro a segunda parte da temporada que passei na casa dos meus primos. Espero não ter enrolado muito, mas esta precisava ser detalhada.
A minha prima apareceu na porta, me olhou com firmeza nos olhos e disse para descermos com ela, que já estavam notando a nossa ausência. De fato, já estava escuro. Já estava na hora da apresentação. Parece que sumimos por horas em poucos minutos.
-Vamos descer comigo, mamãe disse que vão me acompanhar até o meu pai... E quanto a você. -Ela olhou diretamente pra mim. -Quero conversar com você depois.
Descemos, Rafael e Mariana esperaram atrás das cortinas pesadas, enquanto o meu primo e eu tomamos a irmã dele cada um a um lado e descemos as escadas até onde o meu tio estava na base a escada. Ele a pegou e deu dois passos em direção ao centro do salão e voltou sozinho abraçando o meu primo e eu.
-Era a Mariana? -Ele perguntou baixinho de modo que somente nós ouvimos.
-Era sim. -Meu primo concordou. -Mais tarde ela vai dormir aqui, tudo bem? -Ele fez que “sim” com a cabeça e voltou para a minha prima. Para as pessoas que viam de fora, ele estava em um momento emocionante e agradecido. Para mim, ele estava mais interessado que o filho não gostasse de homens assim como o irmão dele.
Tudo se seguiu como deveria ser, não pretendo entrar em detalhes da festa, até por que ela só passou a se tornar interessante quando a minha prima me procurou junto do irmão. Eu estava bebendo escondido, meus tios não ligavam, mas tínhamos que nos comportar na frente dos outros, até por que o ramo político é muito puritano.
-Se você me procurou é por que quer algo que só eu posso fazer, não estou certo?
-Certo, eu preciso de algo que só você pode fazer. -Minha prima me passou um saquinho branco atado com uma fita vermelha. -Quero que espere o meu sinal e coloque isso no ponche.
Eu até então não sabia o que era e nem queria, ia animar todo mundo. Eu abri discretamente o saquinho enquanto estava sozinho, era um pó azul. Viagra triturado, suficiente pra deixar todos os homens ali de pau duro. Provavelmente ela tinha pego os do pai dela.
Os 30 minutos se passaram como uma eternidade, mas eu não estava preocupado, até eu tomaria daquele negócio. A única coisa que me surpreendeu foi o fato da minha prima estar tão pervertida quanto eu. Ela então tomou o centro e bateu um pouco na taça, todo mundo parou para prestar atenção a ela. Piscou para mim, o que eu entendi como um sinal.
Enquanto ela falava palavras bonitas de agradecimento e todos estavam vidrados em seu discurso, eu sumi atrás de alguns jovens e senhores, me aproximei da mesa e derramei o Viagra triturado na bebida, dei umas mexidas e coloquei a primeira porção para mim. Não iria beber naquele momento, esperaria pelo menos umas 10 pessoas tomarem, e então beberia.
Saí de perto e a minha prima parou de falar, todos aplaudiram e ela foi sentar com meus tios. Tudo seguiu normalmente, as pessoas bebiam, dançavam e beliscavam. A minha atenção estava toda em quem estava bebendo, pelo menos 70% das pessoas já tinham bebido daquela bomba, inclusive os meus tios, todos os jovens e os seus pais. Não tinha ninguém muito velho na festa, e os poucos que tinham não bebiam.
O Viagra leva de 30 minutos até duas horas para fazer efeito, não demorou mais que isso para termos homens com pernas cruzadas e mulheres se abanando ou pedindo mais bebidas geladas. O Viagra não faz efeito excitante em mulheres, mas acelera os batimentos e bombeamento de sangue tal qual os homens. Em pelo menos 1 hora e meia não havia quase nenhum homem de pé, eu estava sentado na saída pra cozinha, qualquer coisa errada e eu sumiria como se não estivesse lá nunca.
As pessoas começaram a ir embora, se despedir desengonçadamente e a sair ainda mais desajeitados. Homens que provavelmente não transavam a meses, com pressa para chegar em casa e ter momentos a sós com suas esposas, e, esposas que provavelmente viviam amarguradas tendo momentos de felicidade ao ver seus maridos tão “vivos”.
A questão é que ficamos nós, os adolescentes, quase todos entre 15 e 17 anos. Até mesmo os meus tios sumiram sem explicação nenhuma. Não demorou para que nos desfizéssemos das roupas de pinguim para pular na piscina. Meus tios liberaram a música alta, e ainda era bem cedo da noite.
Em meio a tantos paus duros nadando pela piscina, meu primo se mantinha perto de mim, agora acompanhado da irmã, Rafael e Mariana estavam juntos também. Alguns amigos próximos dos meus primos já tinham parcerias e perguntavam pra que lugar da casa poderiam ir para ter mais privacidade. Outros garotos iam embora também, para as suas casas ou para construções abandonadas, mas eu tinha certeza que nenhum deles ia dormir tão cedo.
Estava tudo de aparências até que mais algumas pessoas sumiram e ficamos os íntimos, até a menina que me fizeram beijar no começo da semana estava lá me olhando.
-É festa do beijo. -Ela gritou. -Quem beijar por último tem que virar a garrafa.
Todo mundo pegou a pessoa mais próxima que estava perto. Meu primo começou a beijar o Rafael e a Mariana estava beijando um rapaz moreno de olhos verdes que eu também teria beijado se estivesse perto. Camila veio em minha direção, mas antes que ela nadasse até mim, minha prima me puxou e beijou.
Seus lábios eram tão macios e gostosos quanto os do irmão dela. Todos se soltaram para ver quem tinha sobrado sem beijar e a minha prima ainda me segurou no beijo por uns 5 segundos. Camila, a que provocou o beija-beija, foi a única que não beijou ninguém. Ela me olhou decepcionada, mas nenhum pouco triste. Um garoto trouxe para ela uma garrafa de Campari, e ela não fez cerimonia alguma, bebeu no gargalo e secou a garrafa. Nem tonteou. Todo mundo gritou e tornaram a beijar.
Ela se aproximou de mim e me beijou finalmente, minha prima entrou no jogo e ficamos dando beijos triplos. Meu primo veio com Rafael pegando na minha bunda por baixo d’água e beijando meu pescoço. Rafael alternava entre beijar o meu primo e uma das meninas com a gente.
-Sabe, tem outra coisa que eu quero que só você pode fazer. -Minha prima falou sussurrando enquanto dava pequenas mordidas em minha orelha. -E nem adianta dizer que não, eu sei o que fez a semana inteira.
-Eu não estava pensando em dizer que não, estava pensando se eu teria que sair deste epicentro ou não.
-Você sabe que hoje é o meu aniversário de 15 anos, e eu quero de uma vez por todas me desprender dos laços da virgindade.
-Você ainda é virgem? -Camila perguntou espantada.
-Ainda. E eu não quero que seja nada tradicional. Nada de esperar para casamentos extravagantes, nada de esperar o amor da minha vida, eu quero aqui e quero agora, com todo mundo olhando. Quero um holofote em cima de mim, e isso só você pode fazer.
Era uma tarefa difícil e fácil ao mesmo tempo. Fácil por que nunca foi problema algum transar em público; difícil por que não sei o que os comentários daquele público poderiam fazer com a minha imagem diante da minha avó. Enquanto pensava tudo isso, continuei dando assistência a todos que queriam beijar, tocar e ser tocados.
Trouxemos ainda mais bebidas, para todos, para alguns algumas doses a mais. A ideia inicial era colocar fofoqueiros em potencial em um estado de alcoolismo severo. Assim não teriam muita certeza do que iriam ver ou ouvir. Depois de muito nos beijar e apalpar, trouxemos uma das mesas para perto da piscina.
Não se confunda caro leitor, há um grande espaço de tempo entre essas ações. O que quer dizer que quando fomos iniciar a consumação dos atos muita gente já tinha ido embora, outros dormiam em cadeiras, outros na beira da piscina; o que nos deixa com um total de pelo menos 6 participantes da cena e 17 pessoas para nos assistir.
Tomei a minha prima nos braços como uma desacordada, era um pequeno teatro. A deitei na mesa e tirei as suas roupas restantes, arrumei seus cabelos longos e pretos para caírem da mesa buscando o chão e quase os tocando. Tirei as minhas roupas também, ficando nu como ela, uma versão blasfemadora de Adão e Eva. Camila se aproximou com a Mariana, a estas eu designei uma a cada peito da minha prima, e elas começaram a chupa-los.
Trouxe Rafael e o meu primo que também já estavam pelados e os coloquei um a cada ado próximo a cintura, estes já de pau duro e se beijando por cima dela. Como uma torre.
Todos estavam olhando a nossa pequena pintura na mesa. Me aproximei do ouvido da minha prima e mordi um pouco a sua orelha, como fez comigo.
-Está pronta?
-Como a Vênus nasceu. -Ela sorriu e me beijou. As meninas começaram a chupar os seus peitos e a dar beijinhos em seu pescoço. Os meninos pegavam na barriga dela e aproveitavam pra passar a mão no pau um do outro as vezes e se beijavam.
-O que vocês vão assistir agora, nada mais é do que a representação maior dos seus próprios desejos.
Enquanto todos assistiam, comecei a chupar a buceta da minha prima, e devo dizer, que negócio bom. Ela nunca tinha feito nada do tipo antes e queria fugir do tradicionalismo. A cada chupada ele se contorcia mais, e as meninas iam chupando os seus peitos, combinados ao toque dos rapazes. Assistidos por tantas outras pessoas que mal estavam se controlando querendo transar também. A minha prima estava bem onde queria, cercada por olhos atentos e por pessoas que a desejavam.
Meninos e meninas começaram a se tocar e se masturbar enquanto ela estava sendo chupada e apalpada por nós. Mais uma vez caro leitor, não se engane com palavras poucas, muito tempo se passava enquanto isto ia acontecendo.
Lembro de ter chupado ela por quase meia hora até que ela puxou a Mariana e a beijou forte, gozando na minha boca em seguida. Suas pernas tremiam tão bem posicionadas que quase parei para me afastar e olhar de longe.
-Você pode fazer. -Ela disse olhando pro meu pau duro. -Consume este ato maldito.
Chamei o Rafael pra perto de mim e o coloquei pra chupar meu pau, deixando-o bem babado. Minha prima estava bem molhada, o que facilitou bastante. Encostei dando pequenas pinceladas, o que a fez gemer e suspirar um pouco. Enfiei bem devagar, sentindo cada centímetro dela por dentro, chegou ao final, esperei alguns segundos, saí e entrei, e tirei.
Tinha um pouco de sangue, meu primo veio e chupou o sangue do meu pau, depois de bem limpo, chupou o que restava de sangue na irmã, e então eu continuei. Comecei a foder ela deitada na mesa, bem proporcional a minha altura, enquanto fazia isso, ela pediu que ninguém mais transasse naquela hora, a não ser com ela. Meu primo ficou sarrando por trás de mim e me dando beijinhos no pescoço, enquanto eu estocava nela com calma e paciência, mas com firmeza.
Ela pediu que eu a deixasse controlar, e trocamos de lugar. Deitei com as costas na mesa e ela veio por cima de mim. Sentou e sentou bem. Todos se afastaram e ficamos apenas ela e eu no palco improvisado. O ferimento de dias trás da mordida do meu primo começou a se romper e sangrar um pouco mais, e ela me ergueu para alcançar o meu braço, alternando entre me beijar e lamber o sangue. Isso a deixou sentada sobre as minhas pernas, com as dela por cima da mesa.
Ela começou a gritar que ia gozar, que ia gozar muito, e eu a segurei e fiz ainda mais rápido, e ela gozou pela segunda vez. Saiu de cima e colocou meu pau na boca, onde começou a chupar e eu a gozar na boca dela. Depois disso, a beijei, meu primo me beijou também, o Rafael, e as meninas. Demos as mãos e todos começaram a gritar e aplaudir. E foi assim que a menina perdeu a virgindade.
Eu não transei mais aquela noite, fiquei de pau duro na piscina. Todos os outros integrantes da festa que ficaram estavam transando, depois disso todos queriam falar comigo, creio que queriam transar comigo. Apaguei a visão por alguns instantes e quando acordei, todos tinham ido embora. Estávamos apenas meus primos e eu na beira da piscina.
-Você não se sente culpado né? -Minha prima perguntou.
-Você se sente? -Devolvi. Ela não tinha cara de culpada, eu muito menos, meu primo só ria.
-Se importa se eu tomar mais do seu sangue?
-Amanhã Morceguinho. Ainda temos a semana toda. -Levantei e fui pro quarto deitar. Dormi muito. Quando acordei o sol já estava muito alto, devia ser pelo menos 2 da tarde. Tomei um banho e desci de olhos inchados.
Minha tia me chamou e disse que tinha uma ligação para mim da casa do prefeito.