Resolvi experimentar um hotel que consta no turismo LGBT no interior de São Paulo, era um fim de semana normal resolvi adiantar a viagem e fui na quinta feira. Cheguei ao hotel por volta de 17h um lugar bem aconchegante, quarto bonito com floral, sacada de frente pra piscina. Resolvi descer pra conhecer, andei pela área de laser, tinha um campo de vôlei de praia, uma quadra de tênis, acabei conhecendo o dono do hotel que tinha a minha idade 55a e morava em São Paulo também.
- Tem esse hotel a muito tempo?
- O Hotel em si tem mais de 50a mas, eu e meu “ex” sócio e companheiro compramos há 9a e direcionamos o nosso público. Vinha muito bem e há 3a atrás com a nossa separação um pouco complicada ficou fechado 4 meses. Então, foi reaberto a 2a e pouco e estou reerguendo o hotel, tanto que eu estou praticamente morando aqui.
- É muito bonito, muito bem cuidado. Tomara que eu goste. Tá cheio esse fim de semana?
- 30% de ocupação é uma semana de muitos eventos em Sampa e estamos a 10 dias da Parada Gay de São Paulo mesmo sem evento nenhum seria um final de semana fraco.
- Tem razão nem me atentei para isso.
Botei uma roupa e fui correr e depois malhar um pouco na academia que não era nada demais. Por volta de 20h desci pra jantar, um salão de extremo bom gosto com umas 40 mesas, porém com 3 ocupadas dois casais de garotos que pareciam ter 18a e duas mesas com mulheres.
Ronaldo, o dono do hotel veio conversar comigo, perguntando se gostei do jantar e outros assuntos mais. Pediu uma sopa para ele tomar, e conversamos mais. Eu não gosto que fiquem ao meu lado por educação, pra não me deixar sozinho nunca precisei disso.
- Ronaldo sua companhia é super agradável, mas não precisa se incomodar eu fico bem sozinho.
- Gostei muito do bate-papo contigo, você é bem agradável. A não ser que não queiras minha presença.
- Quero sem roupa.
- Não brinca assim eu estou há quase 2a sem homem. Vai pra minha casa é atrás do campo de tênis.
Fui recebido no chalé dele com um beijo sedento e um copo de vinho, barbas, ficamos logo pelados, adoro isso, brincando com as rolas, ele ajoelhou pra mamar e dizia que estava morrendo de saudade de botar uma pica na boca, segurando me saco e chupando, me olhando. Sentei no sofá ele me deu a pica pra mamar de 17cm grossinha bem parecida com minha rola, mordi a cabeça, cuspi e babei a pica toda e chupei muito. Deitamos ao chão num tapete delicioso e fizemos um 69 com dedo no cu, lambida. Falei pra ele parar que eu ia gozar na boca então, acelerou a mamada eu enchi ele de leite ai me puxou para beijo na boca , eu punhetando e beijando-o escorrendo leite pelo canto da boca a rola começou a inchar desci para tomar a gozada e gritou e gozou na minha boca. Ficamos deitados namorando com gosto de porra. Tomamos a garrafa de vinho e fomos tomar banho numa banheira de hidro, beijo, brincadeiras, as rolas pulsando de novo terminamos na cama. Pediu pra me comer depois de um cunete maravilhoso eu estava querendo pica me botou de quatro encaixou e rola e foi empurrando, me chamando de amor, dizendo que meu cuzinho era quente, segurou minha cintura e socava a caceta abrindo minha bunda a pica batia lá dentro abrindo tudo eu rebolando e gemendo. Disse pra mim que queria meter beijando e me virou de frango, meteu de uma vez só, já estava bem larguinho e caiu me beijando, metendo e beijando(adoro) eu todo aberto para um tarado gostoso. Começou a me punhetar e socando a pica, descia me beija e voltava. Anunciei o gozo ele aumentou e quase gozamos juntos, senti a camisinha esquentando meu cu.
Cheiro de porra no quarto, dormimos melados ele me comeu mais de madrugada, nossa como levei pica naquele fim de semana. Comi ele só na outra estadia.
