Quando conheci a Han-wool (coreana, filha de pai coreano, Dae-hyun, e mãe brasileira, Hana, que significa a graça de Deus, filha de coreanos, ambos médicos), eu e ela tinhamos apenas 14 anos, com a diferença de que eu era 7 meses mais velho, quando a casa vizinha a nossa foi comprada pelos pais dela. Eles a reformaram e cerca de 4 meses depois se mudaram pra ela.
Quando a vi, a achei linda, parecia mais uma bonequinha de porcelana, sempre de vestido ou de bermuda bem folgada, rosto clarinho, uma boquinha de baton vermelho, que realçava a sua beleza, olhos escuros, muito vivos, cabelos negros, lisos, um corpinho esguio, uma bundinha bem grandinha, ela falava alto demais com os pais, como se fosse pra chamar minha atenção.
A princípio, ela não me deu a menor atenção,além de falar alto, me olhando com os cantos dos olhos, como se estivesse encabulada, já que eu a ficava encarando de longe. Como eu era filho único, passava as tardes sozinho, já que meus pais trabalhavam fora. Só depois que ela se mudou pra casa é que fizemos amizade, por acaso, e daí começamos nosso rolo, que dura até hoje.
Na verdade, a maizade começou porque a bola de basquete dela caiu no quintal da minha casa. Ela chamou no portão da frente e pediu pra eu pegar. Eu disse que ela podia entrar e pegar. Ela entrou, gostou do quintal, que era imenso, cheio de árvores frutíferas e uma bela piscina, que eu quase não entrava.
Sentamos num banco que havia sob as árvores, ficamos conversando. Ela queria saber tudo sobre mim, onde eu estudava, se eu não tinha irmãos ou irmãs, se eu tinha namorada, bobagens...
- E vc, tem irmãos ou irmãs? Tem namorado?
- Não, não, ainda sou muito nova pra essas coisas. E meus pais não deixam, só depois dos 18 anos. Mas eu tenho muita vontade de ter um namorado. Me sinto muito sozinha. Meus pais são médicos e eu sempre fico só em casa, ou estudando ou vendo filme ou no pc.
- Que penaque seus pais não permitem!
- Por que? Vc queria namorar comigo?
- Quero, mas vc não pode, né?
Ela ficou me olhando, séria, triste, calada, mas não disse nada. Apenas me deu um beijo no rosto e foi pra casa. Passou uns dias sem aparecer.
Um dia, a tarde, ela me chamou por cima do muro. Pulou lá pra casa, toda feliz, pra gente subir nas árvores, brincar, conversar e claro, rolava muita pegação, muita esfregada na bundinha dela... eu notava que ela ficava bem excitada, vermelhinha, até que umas duas semanas depois, ela segurou meu rosto entre suas mãos e, bem séria, me perguntou:
- Se a gente namorar todas as tardes, escondido, vc topa? Vc quer namorar comigo assim, sem ninguém saber? Vc jura que não vai dizer a ninguém?
- Quero, sim. Eu juro, Han.
Puxei ela pra junto de mim e beijei muito sua boquinha macia, gostosa. Ela não sabia beijar, mas aos poucos foi pegando o jeito e nos beijamos tanto que ela e eu ficamos com a boca doida. Ficamos rindo, felizes. Os olhos dela brilhavam de tanta felicidade, abraçada comigo, sentada no meu colo.
Nessa brincadeira, namoramos seis meses e eu louco pra comer ela, que deixava eu pegar e chupar seus peitos, colocar o dedo no seu cuzinho, mas quando eu queria tocar na sua xaninha, ele não deixava de jeito nenhum. Até que um dia, eu disse a ela que iria acabar o namoro se ela não deixasse eu tocar na sua xaninha...
- Por favor, por favor, não faz isso comigo, não, amor, eu amo vc de todo meu coração e não iria saber viver sem ter vc comigo, disse ela quase chorando..
Eu forcei mais a barra pra ver até onde ela era durona e se iria ceder ao que eu queria, que era comer ela. Não podia chegar perto dela que logo ficava de pau duro e ela ficava se esfregando mais ainda no meu pau. Mas eu já tava de saco cheio de tentar comer aquela garotinha gostosa e ela não deixar. Um dia, mais calma, ela começou a me contar sua história. Disse que seus pais casaram depois dos 30 anos e queriam muito ter uma filha, tentaram muito e a mãe dela teve vários abortos expontâneos, até que conseguiu engravidar dela e levar essa gravidez até o final. Quando ela nasceu, seus pais ficaram decepcionados, pois a Han nasceu menino. Então, seus pais resolveram criar o menino como uma menina, tendo inclusive registrado ela como menina e com o nome Han-wool, que na cultura coreana quer dizer celestial e é um nome feminino. Assim, legalmente ela era uma menina. Quando ela tinha 8 anos, os pais dela, médicos, fizeram um implante no corpo dela com hormônios femininos de liberação gradual, que inibiu o desenvolvimentos das caractreísticas masculinas, fazendo a Han desenvolver características totalmente femininas. Eu caí das nuvens com essa revelação. Ninguém jamais diria que naquele corpinho sensual, gostoso, sexy, era um menino. Puta que pariu. Eu eu havia beijado tanto aquela boquinha gostosa, nem desconfiei. Eu simplesmente disse que não acreditava no que ela me dizia, queria que ela provasse. Então ela baixou a calcinha e logo apareceu um pinto minúsculo, eu parecia mais de quando eu tinha uns 6 anos. Eu disse que não queria mais nada com ela, que ela não era mulher, mais um menino que queria ser menina. Aí foi que ela chorou mais ainda, o que me deixou atordoado, pois ela dizia que iria se matar e coisas assim. Eu, puto da vida, disse:
- Para de frescurinha que vc não vai se matar coisa nenhuma. Vc vai ter um macho que coma seu rabo, porque isso é tudo que vc vai poder fazer... dar o cu... chupar pica... tomar leitinho na boca... e esse macho não sou eu, viado! Eu adoro mulher!
Ela se levantou, olhou bem nos meus olhos e foi pra casa. Não nos vimos por mais de três semanas. Um dia, escutei uma pessoa me chamar. Fui até o portão e não vi ninguém, mas quando tava entrando, ouvi de novo me chamarem. Vi el no muro, toda sorridente. Meu coração disparou! Fui até o muro e ela pulou pra minha casa.
- Sentiu saudade de mim, amor? Eu tava morrendo de saudade de vc.
- não, por que eu sentiria saudade de vc, se a gente não é nada mais?
- vc não me quer mais? Eu quero ser sua mulher.
- minha mulher? Cara, vc é homem?
- Não, eu não sou homem, sou mulher! Quando eu fizer 18 anos, vou pra Coréia do Sul fazer a cirurgia de redesignação sexual e vou ser uma mulher como outra qualquer! Vc não gostou de me beijar, chupar meus seios, colocar seu dedinho no meu cuzinho, não? Eu vou ser mulher completa e vou te dar muito prazer. Namora de novo comigo, amor. Eu te amo.
- Não, não e não! Chega desse papo, tá?
Ela começou a chorar, disse um monte de palavrões comigo em coreano e voltou pra casa. Passamos mais uma semana sem nos ver, até que voltamos a nos ver e brigando, até que um dia, eu tava sentado no banco sob as árvores, estudando, tava de saco cheio de brigar, quando ela chegou de mansinho, nos olhamos, ela aconchegou-se nos meus braços e ficou me beijando no rosto, até chegar nos meus lábios. Nos beijamos longamente. Ela tinha a boquinha mais gostosa que eu já tinha beijado e aquilo me alucinava, me deixava louco pra ter a boquinha e a língua dela na minha. Deixei a coisa rolar pra ver no que ía dar. Puxei ela pro meu colo, fiquei abraçando ela de costas pra mim, acariciando os biquinhos de seus seios, ela virou o rosto e voltamos a nos beijar, ela sentiu que meu pau tava duro e ela se esfregava.
- amor, eu quero sentir vc dentro de mim, deixa eu ser sua mulher, me come... sei que vc me deseja, vamos lá pro meu quarto, eu vou ser todinha sua... quero chupar seu pau, sentir ele me arrombar, vc gozar dentro de mim... vamos , amor, me come!
Eu realmente tava muito a fim de comer a Han. Pulamos o muro pra casa dela, subimos até o quarto dela, arrumado como o quarto de uma menina, todo em róseo, uma bela cama de casal. Ela me puxou pra cama, nos beijávamos e ao mesmo tempo tirávamos nossas roupas. Mordi sua orelha, deixando ela toda arrepiadinha, acariciava sua bunda, ela empinava a bundinha pra que eu metesse o dedo, chupei seus seios, deliciosos, ela chupou meu pau até ficar com a boca doida, passou creme pra pele nele, eu lambuzei seu cuzinho, ela me pediu pra ficar em cima, e começou a enfiar, quando a cabeça tocou seu arinho, ela gemeu, meu pau não encontro nenhuma resistência, ela foi descendo seu corpo e gemendo, dizia que eu tinha um pau gostoso, que queria semtir ele todinho dentro dela, dizia que tava sentindo dor e prazer, até que seu cuzinho guloso engoliu todo meu pau. Ficamos parados um tempo, ela baixou a cabeça, me beijando e gemendo, depois começou a se mexer, subindo e descendo devagar, depois de um tempo, acelerou os movimentos, me implorando pra gozar dentro dela, que ela tava sentindo prazer com meu pau todo enterrado no seu cu... e até que não aguentei mais e comecei a gozar, enchendo aquele rabo gostoso de gala... nós dois ficamos ofegante com a gozada. Deixei meu pau dentro dela, que logo começou a amolecer e sair, com a gala escorrendo pelas suas coxas. Ela correu até o banheiro pra se lavar. Eu a acompanhei. Depois voltamos pra cama, ela deitou do meu lado, com a cabeça no meu peito.
- Vc tá linda, mais ainda assim deitada no meu peito, nua, toda galadinha... gostou?
- amei, adorei, amorzinho. Era tudo o que eu queria, ser sua mulher, sentir vc gozar dentro de mim... senti dor e muito prazer com seu pau dentro do meu cuzinho. Nunca imaginei que gozaria com um pau dentro de mim. Acho até que tenho um clitoris dentro do meu cuzinho. Eu te amo muitão! Vc me ama?
- Eu nunca pensei que um dia teria que dizer isso... te amo, sim. Fiquei muito revoltado todos esses meses que a gente se via e brigava, porque eu não queria admitir esse amor por vc, mas não tem jeito... te amo, muito, muito mesmo. Quero vc pra sempre.
A Han me olhou espantada, segurou minha cabeça, disse:
- repete isso, por favor!
Ela encostou sua boca na minha, me beijou e eu repeti o que acabara de dizer. Ela encostou seus lábios nos meus e voltamos a acender a fogueira que tava se apagando... coloquei minha mão direita na sua bundinha, fui explorando, enfiando o dedo no cuzinho dela, que arrebitava a bunda... fiz movimentos circulares no seu arinho, rosadinho, deixando ela louca de tesão, como ficaria qualquer garota na idade dela. Ela virou o corpo até chegar ao meu pau, começou a chupar, meio sem jeito, mas aos poucos foi chupando bem gostoso.
- Deixa eu botar no seu cuzinho, eu tô pertinho de gozar...
- Goza na minha boquinha, amor... quero sentir o gosto de seu leitinho... goza, sua gatinha tá com sede!
E ela acelerou a chupada até que não aguentei mais e comecei a gozar, ela chupava mais e mais, engolindo todo meu gozo, deixando meu pau bem limpinho. Ela ainda passou um tempo com meu pau na boca... ah, meu Deus, que garota da boquinha gostosa!
Fomos por fim tomar banho juntos. Ela lavou meu pau, chupou de novo, disse a ela que queira gozar outra vez naquele cuzinho apertadinho. Ela pegou o creme pra pele e lambuzou meu pau e o cuzinho dela, encostou-se na parede do Box, segurou meu pau e encostou no seu arinho. Meu pau deslizou pra dentro daquele cuzinho gostoso, que não teve nenhuma resistência, muito embora fosse bem apertadinho. Enfiei todo meu pau, até sentir minhas bolas na sua bunda. Ela começou a fazer os movimentos de entrar e sair, queria me fazer gozar de novo, dentro dela, disse ela...
A Han tinha um corpo super gostoso, que muitas garotas não tinham, e uma bundadeliciosa, que dava vontade de comer sempre, o que eu sempre fazia, além de ser muito bonita. Eu tava loucamente apaixonado por ela, sem me incomodar dela ser um garoto, mas tinha tudo pra ser mulher, minha mulher, como ela dizia. Eu não tava mais aguentando seus movimentos e os meus e terminamos por gozar outra vez, pela terceira vez nessa tarde. Nunca tinha gozado tanto quanto nessa nossa primeira tarde de amor, de entrega total ao sexo. Foi uma tarde inesquecível pra nós dois. Até hoje nos lembramos daquela tarde.
O restante dessa história fica pra segunda parte.