Continuando a segunda parte com essa baixinha gostosa e safada.
Quem não leu o primeiro é só entrar no meu perfil que todas as informações sobre mim e a baixinha estão no primeiro conto.
Vamos lá.
Depois de ter enchido a garganta da baixinha e afogado ela na minha rola, fiz ela me deixar limpinho para depois continuarmos a brincadeira.
Ela fez um ótimo trabalho com aquela língua tão pequena. Então depois a peguei no colo e coloquei no sofá.
Depois de deixa-la peladinha me deitei por cima dela, beijando aquele pescoço delicioso, mordendo, lambendo enquanto ela se remexia por baixo de mim de tesão e arranhava minhas costas com aquelas mãozinhas.
Fui descendo para seus peitinhos, mordendo os biquinhos, passando a lingua em volta, apertando, chupando, puxando. Ouvindo seus gemidos que me deixavam doido e com o pau já pulsando novamente.
Continuei meu caminho descendo pra sua barriguinha, cravando minhas presas sem dó, e sim tenho as 4 presas que as mulheres acham maiores que o normal mas adoram que eu deixe o pescoço marcado com as 4.
Quanto mais eu mordia mais ela pedia pra por mais força, eu adorava isso, já tava mordendo quase a ponto de machucar ela mas ela não tava nem aí, sentia mais prazer ainda.
Então fui descendo a quela bucetinha tão pequena, tão fechadinha, tão molhadinha. Era muito pequenininha, fiquei louco pra arrombar aquela chaninha.
Dei uma lambida na entradinha daquela bucetinha que tava escorrendo um melzinho tão gostoso, tão cheiroso.
E fui deixar minhas marcas naquelas perninhas enquanto começava a brincar com um dedo na entrada daquela chana, enquanto dava mordidinhas nas pernas dela eu ia botando um dedo dentro daquela buceta, era tão apertada, só meu dedo já entrava bem apertadinho, pressionava seu grelinho, esfregava, apertava entre os dedos, e ela ali doida já querendo gozar.
Mas falei a ela que ainda não permitia que ela gozasse, ia gozar apenas quando eu deixasse. Ela ficou doida, disse que não ia aguentar mais muito tempo.
Então subi com minha boca sedenta pra chupar aquela buceta.
Botei minha lingua o maximo que deu, chupava, lambia, beijava, botava meus dedos enquanto chupava seu grelinho.
Ela ficou louca mesmo quando eu mordi forte seu grelinho, não aguentou e gozou todo aquele mel na minha boca, lambi cada gotinha.
Me levantei, mandei ela ficar de joelhos na minha frente que eu iria puni-la já que eu não mandei ela gozar, gozou sem minha permissão.
Ficou de joelhos e pediu a punição, falou pra eu não pegar leve porque ela merecia.
Então com minha mão esquerda segurei aquela cabeça, soquei meu pau naquela boca e com a mão direita estapeei aquela cara com força. Deixei a putinha com a cara toda marcada falando que aquilo era pra ela não me desobedecer mais. Fiz ela me chupar por mais uns 5 minutos fazendo ela se babar toda.
Depois mandei ela ficar de quatro que eu queria arrombar aquela bucetinha tão pequena. Botei a cabeça na entrada e forcei um pouco, a cabeça entrou muito apertada, depois que entrou a cabeça eu botei tudo sem dó pra judiar mesmo dela. Ela deu um grito muito auto e eu também senti uma dor forte no meu pau, a cadelinha era mesmo bem apertada.
Mas em vês de pedir pra parar ela pedia pra socar mais forte, usei toda a força que eu tinha pra meter naquela buceta, sentia a cabeça do meu pau pegando forte no fundo da vadia.
Mas tava uma delícia ouvir ela gemendo alto de prazer e aquela buceta cada vês mais encharcada, depois que ela se acostumou e ficou mais molhadinha, meu pau entrava mais fácil.
Eu quis trocar de posição e tive a ideia de por ela em cima da mesa da sala que era um pouco mais baixa, ficaria em uma altura muito boa pra socar forte. Botei ela na posição de frango assado, segurei bem as pernas dela, encaixei meu pau naquela buceta e comecei a socar com toda a força. Ela em uma mistura de gemidos e gritinhos estava me deixando louco pra encher aquela buceta com meu leite. Depois de alguns minutos socando eu avisei que iria gozar, ela então implorou pra eu encher ela de leite, pra jogar tudo dentro, pediu pra deixar ela vazando meu leite, pra eu não me preocupar que ela não poderia ficar grávida.
Então já não me aguentando mais, segurei naquela cinturinha e meti com toda a força que restava. Gemendo alto gozei muito naquela bucetinha, ela sentindo meu pau inchar e jogar leite dentro dela gozou forte junto comigo,.
Quando tirei meu pau aquela buceta começou a escorrer meu leite pelas pernas dela, pela mesa, cair no chão. Ela começou a pegar com os dedos o que escorria pelas pernas e lamber tudinho, falando que tava uma delícia meu leite misturado com o mel dela.
Bom galera, aqui termino a segunda parte.
Deve dá mais uma ou duas partes essa noite. Tá quase no fim já.
Peço que quem gostar do conto, comente e dê sua nota, isso ajuda muito a gente saber que estão gostando e podemos continuar a escrever, até incentiva a gente.
Quem quiser entrar em contato é só mandar mensagem no PV.
Uma mordida no pescoço de todas as safadas de plantão.