Um ménage inesperado com minhas melhores amigas. (Com muito anal e putaria)

Um conto erótico de MisterMister
Categoria: Grupal
Contém 4945 palavras
Data: 15/12/2020 16:35:22
Última revisão: 15/12/2020 17:26:16

Estávamos eu e minha melhor amiga (Ana) hospedados na casa de uma outra amiga (Diana) na ocasião do casamento de seu irmão mais velho. Aproveitamos a viagem para passar uns dias de férias por lá, numa cidadezinha na divisa entre SP e MG e rever nossa amiga que já não víamos fazia alguns bons meses. Em uma bela noite de muito calor, estávamos nós três, Ana, Diana e eu, trocando altas idéias e rindo bastante até mais tarde, quando então Diana decidiu ir dormir, deixando-nos à vontade - 'Sintam-se em casa', ela disse antes de se despedir e dar boa noite -. Ana e eu permanecemos então na sala, assistindo TV e zapeando entre os canais.

Um parêntese: Ana e Diana eram minhas melhores amigas e confidentes desde sempre. Ana era negra, cerca de 1,65 m, seios empinados, fartos e naturais, barriguinha saliente, bumbum redondinho, perninhas grossas e pezinhos lindos e delicados. Diana por sua vez era um pouco mais alta, por volta de 1,70 m, tinha cabelos negros e lisos, pele branca como a neve, sardas por todo o corpo, seios pequenos e uma bunda muito grande. Ana e eu já havíamos transado fazia alguns anos, mas o tempo passou e cada um seguiu em outros relacionamentos, até que meses antes do casamento do irmão de Diana, já estávamos solteiros, carentes e há muito tempo sem transar... até aquela noite.

Aquela noite se revelaria surpreendente em muitos sentidos.

Enquanto mudávamos de canal, começamos a falar das baixarias da TV, dos programas sensacionalistas, dos Testes de Fidelidade e casos bizarros. Ríamos dessas besteiras enquanto o calor da noite de verão fazia seu trabalho, deixando-nos moles e suados. Ana, manhosa, então começou a reclamar, dizendo que estava muito quente e que o corpo dela doía todo.

Falei para ela pular para o sofá em que eu estava para lhe fazer uma massagem bem relaxante, no que prontamente ela sorriu e disse: 'Sério? Você é o melhor amigo do mundo!'

Então perguntei onde doía mais e ela disse: 'Ah, ombro, costas... Meus seios são muito pesados, é difícil demais aguentar esse peso todo dia, ainda mais agora no calor, com sutiã apertando e tudo mais'. Coloquei então ela sentada na minha frente, entre as minhas pernas e de costas pra mim, para então me dedicar aos pontos mais doloridos, e disse: 'Posso tirar seu sutiã para ajudar a aliviar a pressão e facilitar a massagem?'. Meio reticente ela enfim concordou. Desabotoei-o então por baixo da camisetinha branca que ela usava e pedi a ela que terminasse de tirar. Prontamente escutei seu suspiro de alivio e sua voz doce: 'Nossa, finalmente! Que alívio! Agora é até melhor para respirar.' Sorri e disse para que ela relaxasse e que deixasse tudo por minha conta agora. O calor ajudava a deixar minha mão bem aquecida, o que fez ela suspirar ao primeiro toque em seu ombro e dizer: "Nossa, que mão gostosa, tá quentinha!". No que respondi ao pé do ouvido: 'Tudo culpa do calor e da amiga gostosinha.', ela sorriu e então continuei a massagem.

Massageava seus ombros e nuca de modo firme, aplicando a pressão necessária de acordo com o que ela pedia. Disse novamente no ouvido, sussurrando: 'Minha amiga merece todo o carinho e atenção do mundo. Hoje você vai sair daqui relaxada. Prontinha pra dormir bem.' Ela riu, e disse: 'Quero só ver. Cuida bem de mim, tá? Do jeito que sempre cuidou.'

Essa conversa ao pé do ouvido, junto da massagem e do calor da noite aumentavam nossa eletricidade. Logo comecei a ouvir os primeiros gemidos de muitos que ainda rolariam durante a madrugada.

Continuando a massagem, agora passava as mãos em suas costas, seguindo até a cintura e retornando para a nuca, correndo as mãos por dentro da camiseta para um contato mais direto com a pele suada da minha amiga. Alternava toques precisos com a ponta dos dedos no meio das costas e, com movimentos múltiplos, usava também o nó dos dedos na cintura, lateral dos seios até as axilas.

Ela soltava uns gemidinhos tão gostosos que logo meu pau começou a dar sinais de vida, rapidamente endurecendo dentro da bermuda. Ana então foi se soltando ainda mais quando comecei a soprar de leve seu pescoço para aplacar o calor. Ela dizia: 'Nossa, que delícia meu bem! Tô tão relaxada com essa massagem, arrepiei aqui com esse ventinho no pescoço. Ai de você se parar agora.' Sorri e evidentemente continuei com as sopradinhas, deixando os lábios cada vez mais próximos de seu pescoço, respirando cada vez mais forte perto de seu rosto. Nessa hora reparei o quanto o bico dos seios dela já quase furavam a camisetinha de tão duros. Com aquele tecido mais solto e com o suor de Ana era possível ver que até as aureolas formavam um relevo lindo sob o algodão. Meu pau latejava de dor e prazer preso naquela bermuda.

Em poucos minutos ela já estava completamente entregue. A distância de nossos corpos no início da massagem agora era inexistente. Recostada em meu peito, minha amiga roçava a bunda dentro daquele shortinho no meu pau, já duraço, enquanto deitava sua cabeça em meu ombro. Enquanto isso, massageava-lhe os braços, úmidos de suor, enquanto perguntava bem pertinho do seu rosto: 'Ana, meu bem, tá boa a massagem?'

- 'Muito boa. Eu tô nas nuvens. Você é muito bom.'

- 'Confia em mim?'

- 'Claro que confio, meu amor!'

Dei então um beijinho em seu pescoço, no que ela se contorceu toda, sorrindo e gemendo. Retornei então as mãos em direção aos ombros, acariciando seus braços, já arrepiados depois do beijo. Ela repousou suas mãos em minhas pernas, abertas ao seu lado. E então desci meus dedos em direção ao decote de sua camisetinha. Sua respiração foi ficando mais forte e profunda. Sentia seu coração acelerado nas pontas dos dedos, assim como estava o meu. O silêncio na sala fazia com que a gente sentisse e escutasse as batidas rápidas. Uma gota de suor que repousava no pescoço de minha amiga agora descia em direção ao decote. Prontamente passei os dedos, descendo com as mãos no vão de seus seios, por dentro da camiseta, em um movimento côncavo até à base. Com o suor acumulado embaixo daqueles peitões pesados eu retornei com as palmas das mãos úmidas, esfregando bem de leve sobre os mamilos entumecidos de Ana. Ela foi à loucura, balbuciando um mundo de coisas que eu tentava entender aproximando meu rosto do dela.

Perguntei:

- 'Você tá bem?'

- 'Sim, não para não.'

- 'Claro que não', falei aproximando ainda mais os lábios do rosto de minha amiga. Então continuei - com os dedos agora pinçando seus biquinhos durinhos:

- 'Você está tão suada... aposto que está salgadinha.'

- 'Será?' Ela gemeu, se contorcendo e apertando ainda mais a bunda sobre meu pau.

- 'Aposto que sim.' e então, enquanto segurava seus seios debaixo da camiseta, comecei a beijar e lamber seu pescoço suado. Ana já não conseguia responder mais nada direito. Estava completamente entregue.

- 'Hummm, que delícia!', ela disse.

- 'Eu sabia que estava salgadinho!'

Ela se virou, trazendo sua boca pra perto da minha e assim demos o beijo mais quente que havíamos dado até então. Sua língua molhada dançava na minha, enquanto seus lábios, grossos e carnudos, formavam o par perfeito com os meus. Seu beijo era uma delícia. A gente não se largava mais.

Enquanto rolava o beijo, ela pressionava ainda mais a bunda em mim, dando reboladinhas sobre o meu pau, já todo melado. Suas mãos seguiam agora em direção ao shortinho, para tirá-lo, enquanto as minhas trabalhavam para tirar sua camiseta. Em pouco tempo, minha amiga, cuja pele até brilhava de tanto suor, ficou só de calcinha (já toda meladinha e transparente na entrada de sua xaninha) voltando a rebolar e esfregar sobre o meu pau enquanto retornávamos para mais um beijo intenso.

Suas mãos se encontraram com as minhas e ela então guiou uma delas em direção à sua buceta quentinha e a outra rumo ao seu seio já completamente exposto, com o bico saliente.

Falei imediatamente:

'Nossa Ana, como eu senti sua falta. Você tá tão diferente desde a nossa última vez. Tá mais gostosa e cheirosa - aproveitei para cheirar seu pescoço, enquanto ela se retorcia e arrepiava -. Deixa eu te provar hoje?'

- 'Nossa, isso é maldade', ela disse, 'meu amor, não precisa pedir! Você me deixou com muito tesão. Não vejo a hora de te sentir de novo dentro de mim. Quero tanto chupar esse pauzão de novo, deixar ele todo babado, daquele jeito que eu costumava deixar, pra você enfiar em mim. Não vejo a hora… tira ele, vai? Deixa eu ver de perto essa piroca que eu amo tanto.'

Com isso ela se virou de frente pra mim - os dois agora ajoelhados no sofá - olhando em meus olhos e me beijando de forma quente, abraçada em meu pescoço. Fui, me desvencilhando da bermuda e da camisa, ficando só de cueca, à exemplo de Ana que a essas horas já estava com a calcinha completamente ensopada e transparente com o seu melzinho de buceta. Continuamos a nos beijar, agora esfregando as mãos: ela sobre minha cueca, sentindo meu pau, e eu em sua calcinha, sobre a sua xaninha quente. Logo não aguentamos e já nos masturbávamos mutuamente. Aproveitei então para cair de boca nos peitões de Ana, um de cada vez: linguadas nos mamilos intercalavam-se com chupões precisos e mordiscadas de leve nos bicos sensíveis. Minha amiga segurava-se para não gemer alto e ser ouvida por Diana, que a essas horas já devia estar em seu milésimo sono.

Ana então pediu com a voz trêmula para parar, pois era perigoso ficar ali na sala. Eu não quis nem saber, lhe provoquei ainda mais, enfiando meus dedos de vez dentro de sua bucetinha ensopada e trazendo minha amiga mais pra perto de mim. Enquanto a beijava loucamente, meu dedo médio esfregava agora o seu grelinho gostoso e inchado, enquanto a outra mão dava a volta em sua cintura para encontrar, entre apertões e tapinhas naquela bunda gostosa, seu cuzinho piscando. Ana mordia meus lábios e implorava para sairmos dali, pois estava difícil segurar os gemidos. Ela punhetava meu pau, deixando tudo ainda mais difícil e gostoso. Por fim, ela se desvencilhou das minhas mãos agora meladas (com o mel da sua bucetinha e com o suor do seu reguinho), recolheu sua roupa do sofá e seguiu nua pelo corredor, desfilando em direção ao quarto, rebolando aquele rabinho maravilhoso só para me provocar.

O quarto, que ficava ao lado de onde Diana dormia, estava todo escuro, a não ser pela luz da lua que invadia a janela. Ana, minha amiga gostosa, com melzinho escorrendo pelas coxas, disse no meu ouvido:

-'Agora é minha vez de judiar de você, meu pauzudo gostoso.'

Abaixando-se com a bunda empinada, ela caiu de boca na minha rola, iniciando um boquete maravilhosamente babado. Ana ia até o fundo, segurando a respiração e engasgando com a rola inteira na boca. Sua saliva refrescante escorria até minha bolas, pingando no chão.

Eu segurava seus cabelos enquanto ela me chupava até o talo. Dali eu tinha uma visão linda e panorâmica de sua bunda.

Perguntei então à minha amiga tarada:

-'Ana, posso enfiar meu pau no seu cuzinho hoje?'

-'Uhumm...', Ela respondeu com o pau enterrado na boca, completando depois de engasgar:

-'Sim, meu cuzinho é todo seu. Só tenho uma exigência: vai ter que lamber bem fundo o meu buraquinho pra poder socar esse pau nele. E vai ter que gozar lá dentro também.'

Quase enchi a boca dela de porra quando me disse isso. Tive que me segurar e recompor imediatamente.

Com o pau todo babado, levantei Ana e lhe beijei a boca toda quente. Pedi para que se encostasse na parede, de pé e de frente pra mim, ficando com as pernas abertas. Tive uma visão completa da minha amiga gostosa iluminada pela luz da lua: seu corpo estava suado, sua pele brilhava, os seios estavam cheios de saliva e aquela bucetinha, lisinha, prontinha para ser chupada, escorria melzinho perna abaixo. Me aproximei, beijando sua barriguinha saliente, e desci, seguindo o aroma de sua buceta. Imediatamente comecei a lamber o seu grelinho, olhando fixamente para os olhos de Ana, que segurava minha cabeça e tremia na minha boca:

-'Lambe, meu amor.', ela dizia com a voz trêmula, 'Lambe minha bucetinha toda. Me faz gozar gostoso na sua boca.'

Então intensifiquei as lambidas e alternei com chupadas, enterrando a língua em sua xaninha melecada.

-'Safado, isso é maldade comigo. Vai... não para. Lambe, meu cachorrinho, lambe essa buceta com vontade!'

Soltei um gemido abafado quando ela disse isso, fazendo minha voz vibrar em seu clitóris. Ana escolhia sempre as palavras certas nas horas certas. Agora ela era minha putinha e eu o cachorrinho dela.

Anunciando o gozo, aproveitei que ela estava encostada na parede, pedi que colocasse as pernas sobre meus ombros e então a levantei, ficando em pé com a sua buceta bem na minha cara e com sua bunda apoiada em minhas mãos. Ana apoiava-se na minha cabeça e não tinha como fugir. Lambi, bem suave seu grelinho, e depois aumentei o ritmo. Ela contorcia-se, tentando se equilibrar, enquanto dava espasmos na minha boca. Logo seu melzinho começou a escorrer pelos meus lábios e, incontida, ela começou a gemer alto e a gozar muito forte.

Era maravilhoso sentir suas contrações na minha língua. Todo aquele cheiro de suor e sexo me deixava ainda mais excitado. Enfim, coloquei Ana de volta ao chão, cuidando para que ela não caísse, com as pernas já bambas. Peguei minha amiga no colo e levei pra cama, para tomar um ar.

Ela sorria como nunca. Me beijava com o pouco de força que ainda lhe restava. Deitei ao seu lado, abracei sua cintura e beijei sua testa, trazendo ela pra perto de mim. Aos poucos ela se recuperava, me olhava nos olhos e dizia:

-'Hoje você só vai parar quando eu quiser, tá me entendendo? Seu gostoso! É isso que você é, um gos-to-so! Que chupada maravilhosa foi essa?! Puta merda, tô toda bamba.'

Dando beijinhos suaves falei:

-'Você é quem manda! Não quero parar tão cedo. Olha só como você me deixa...', peguei sua mão e levei em direção ao meu pau.

Ela sorriu de um jeito safado e me disse:

-'Me dá na boquinha, deixa eu chupar mais, tava tão bom aquela hora. Não sei porque você me fez parar.'

-'Porque senão ia gozar na sua boca.'

Ela riu.

-'Pode gozar ué, goza fundo na minha garganta. Adoro sua porra. Mas lembre-se: quero porra no cu antes.'

E dizendo isso, se virou em cima de mim, abocanhando meu pau mais uma vez, enquanto me deixava com uma visão privilegiada de sua buceta recém gozada e de seu cuzinho cheiroso. Aquele meia nove me deixava louco de tesão.

O que nem eu, nem Ana esperávamos era que a luz do quarto se acendesse naquele instante. Na porta, Diana socava o dedo na xoxota olhando fixamente para Ana e para o meu caralho em sua boca:

-'Vocês dois não tem jeito, hein!' E continuava a se masturbar, falando com a voz trêmula: 'Acordei com a Ana gemendo alto e...hmmmm (socando os dedos mais forte)... vim ver o que estava acontecendo... (suas pernas estavam tremendo). Não resisti. Olha como vocês me deixaram (abria os lábios de sua buceta peluda e expunha o clitóris), eu tô que não me aguento com esse cheiro de sexo!'

-'Ai amiga, vem cá', disse Ana, 'vem provar também esse pauzudo gostoso. Você tem que sentir essa rola na garganta, é muito boa.'

Prontamente Diana já estava ao lado de Ana assistindo de pertinho ela me chupar, até que não resistiu e também caiu de boca em meu pau. Eu não acreditava naquela cena: Ana deitada sobre mim, segurando meu cacete, com as pernas abertas e a buceta escancarada em minha direção, e Diana, abaixada com aquele rabão virado pra mim, segurando os cabelos de lado, enquanto pagava um boquete bem babado com aquela boquinha delicada e se masturbava deliciosamente.

- 'Desse jeito vocês vão me fazer gozar em dois segundos!', eu disse.

No que, em seguida, Diana me advertiu:

- 'Você que ouse! Só vai poder gozar depois que fizer a gente gozar, seu pauzudo!'

Me segurei ao máximo. Depois de uns minutos aguentando aquelas duas linguinhas lambendo minha rola, puxei Diana para perto de mim, tasquei-lhe um beijo de língua e pedi para que sentasse na minha cara. Ela atendeu prontamente. Ana, por sua vez, encaixou a cabeça do meu pau na entrada de sua bucetinha, novamente melada, e deslizou tudo pra dentro, começando uma cavalgada maravilhosa.

Em pouco tempo nós três estávamos todos suados novamente. O cheiro de sexo havia tomado conta do quarto inteiro. Parecíamos três animais no cio.

Olhei pelo espelho na porta do guarda-roupa: Ana e Diana se beijavam e seguravam os seios uma da outra, beliscando, se xingando, novamente se beijando:

-'Vai sua puta, rebola nesse pauzão, sente esse caralho invadir sua bucetinha!'

-'Humm, amiga, tá tão bom, esse filho da puta é muito gostoso. Você precisava ver a chupada que ele me deu agora à pouco.'

-'Eu vi tudo! Você encostada na parede esfregando esse grelão na cara dele! Acha que eu tô aqui rebolando na cara desse safado porquê?' E me olhando com a língua enterrada na sua buceta rosinha e peludinha me disse:

-'Isso mesmo, enterra a língua na minha buceta, me faz gozar como fez com a Ana! Aproveita que tá aí e lambe meu cuzinho também!', e logo esfregava aquele bundão branco na minha cara, me sufocando.

Aquilo tudo era inacreditável. Minhas melhores amigas, agora nuas, desbocadas, cheias de tesão, me usando para gozarem como duas cadelas. Com as mãos, abri bem a bunda de Diana, vendo aquele cu estufado, com uns pelinhos que seguiam até a buceta, piscando e abrindo um pequeno buraquinho. Aproximei meu nariz e cheirei aquele rabinho lindo: cheirinho azedo pelo suor que escorria em seu reguinho, mas muito gostoso. Diana disse:

-'Olha só Ana, esse safado tá cheirando meu cu feito um cachorrinho!'

Ana cavalgando:

-'É, ele faz isso. É um tarado. Espere só até ele começar a lamber. Segure-se para não gozar. É muito bom!'

Meti então a língua no cuzinho azedo da Diana. QUE DELÍCIA! Gostinho e textura perfeitos. Suas preguinhas enrugadinhas roçavam na ponta da minha língua, que rodeava em direção ao centro e depois voltava para a borda. A vagabunda então disse:

-'Será que ele gosta de peidinho na boca?'

-'Adora!' disse Ana, aumentando o ritmo da sentada no meu pau e melando meu colo com os sucos de sua buceta.

Então senti rapidamente aquele ar quente saindo do cu de Diana. Barulho e cheiro inconfundíveis. Agarrei mais forte sua bunda na minha cara e comecei a enfiar minha língua bem fundo no seu cuzinho. Ela gemia muito alto e sentia ainda mais vontade de peidar. E eu repetia o ciclo, ficando ainda mais excitado com toda aquela putaria.

Ao ouvir os peidos de Diana, sentindo os cheiros se misturarem por todo o quarto, Ana também começou a gemer feito uma louca. Rebolava muito forte no meu pau e parecia que gozaria novamente. Não deu outra: ela tirou imediatamente o pau da buceta e começou a esfregar o grelinho, liberando com isso um jato forte sobre minha barriga e pescoço e a buceta peluda de Diana.

Ana estava tremendo. Diana mais que depressa deitou a amiga na cama e começou a lamber minha barriga até o pau. Depois foi lamber o resto do gozo na buceta da Ana, completamente entregue na cama.

Me levantei nesse tempo, beijei a boca de Ana, já exausta, e então aproveitei para empinar a bunda branca de Diana, continuando o trabalho que havia começado em seu cu. Lambia e chupava aquele rabo, enquanto Diana ainda se deliciava com o melzinho da amiga. Disse à Ana: 'você precisa provar isso!'. No que ela se levantou e veio até à mim, incrédula quando viu o que eu fazia: abri bem o rabo da vagabunda da Diana, seu cu já estava todo babado e com uma dilatação incrível. Eu socava minha língua bem forte e Ana, curiosa, se aproximava cada vez mais:

-'Prova! Sente o gostinho do cu da sua amiga peidorreira.'

Diana gemia alto a cada lambida. Logo Ana e eu revezávamos no cu da Diana, enfiando os dedos, lambendo, fodendo nossa amiga com vontade. Continuei a lamber seu cu, até que Ana se encaixou por baixo, metendo a boca na buceta peluda da amiga. Peguei meu pau, esfreguei na buceta ainda melada de Ana, que deu um gemido nessa hora, e levei ele todo molhado em direção à entrada do cuzinho de Diana. Ela disse:

-'Filho da puta! Cachorro! Nem socou esse pau na minha buceta e já quer meu cu? Come então,vagabundo, mas come direito. Quero ver essas bolas batendo na cara da Ana. E você Ana, continua chupando assim minha buceta, tá muito gostoso!'

Encaixei meu pau no rabo da nossa amiga e comecei um vai e vem muito gostoso. Seu cu era muito quentinho e com o melzinho da buceta da Ana tudo ficava ainda muito melhor, deslizando fácil. Logo aumentei o ritmo, assim como Ana, que chupava a xoxota da amiga sem piedade.

-'Ai meu cu, caralho! Que delícia! Fode vai, me faz gozar pelo cu. Eu quero gozar pelo cu!'

As coisas voltaram a ficar muito quentes. Ana já voltava a dedilhar sua buceta enquanto chupava sua amiga e ouvia toda aquela putaria:

-'Vocês são uns tarados! Meus tarados! Amo vocês!'

Diana parecia estar fora de si levando rola no rabo e disse:

-'Cala a boca, vagabunda. Continua lambendo minha buceta. Ela tá pingando por sua causa. Te amo, amiga, me chupa!'

Eu socava sem piedade o cuzinho da Diana. A cada estocada, seu rabo ficava mais frouxo e ela começou a peidar muito alto no meu pau. Ficamos os três ainda mais excitados com todo aquele barulho. As meninas gemiam muito alto. Eu suava em bicas comendo aquele cu. A bundona branca da Diana batia no meu ventre a cada socada funda que eu dava, e voltava soltando todo aquele arzinho quente preso.

Os três suados, eu anunciei que ia gozar.

Ana imediatamente parou de chupar a amiga e me tirou de seu cu:

-'Não vai gozar não! Você vai gozar é no MEU CU, tá ouvindo, NO MEU CU!'

-'Mas Ana, eu não aguento mais, meu amor. Meu pau tá prestes a explodir!'

-'Você prometeu porra no meu cu, hoje. Não quero nem saber. Quero ser a primeira a sentir!'

Nisso, Diana veio, abraçou a amiga por trás e beijando seu pescoço disse:

-'Tudo bem amiga, ele pode gozar dentro de você agora. Depois que a gente recuperar a gente retoma e ele goza dentro do meu.'

Não acreditava no que estava vendo e ouvindo. Aquilo tudo me deixava com as pernas trêmulas.

Com os três de acordo, coloquei a Ana de quatro na cama. Sua bunda redondinha era um pouco menor do que a de Diana e seu cuzinho muito mais apertadinho. Diana me ajudou, abrindo a bunda da amiga, dando uma fungada bem forte em seu rabo e me falando: 'vem cá, cheira o cu dessa puta como você fez com o meu. Olha que delícia!'

Enfiei a cara no bumbum de Ana. Sua pele negra contrastava com a linha rósea de seu reguinho, que seguia em direção ao seu cuzinho também rosinha. Estava em êxtase: que cheirinho forte de cu suado. Comecei a lamber imediatamente, auxiliado por Diana, que também queria experimentar o cu da amiga.

Ana foi à loucura. Piscava o cuzinho a cada linguada e tremia as pernas.

-'Vocês vão acabar comigo desse jeito!'

-'Cala a boca, puta, quem mandou ter um cuzinho tão gostoso?!'

Diana se levantou, foi até o meu pau e iniciou um boquete muito babado, enquanto eu salivava no rabinho de aninha. Aquilo era muito bom, chupar um cu e ter o pau chupado ao mesmo tempo. Imediatamente já estava pronto pra meter e gozar dentro da exigente Ana.

Diana colocou meu pau na entrada do rabo da amiga, disse para ela relaxar e curtir bastante. Fui enfiando pouco a pouco, com um pouco mais de dificuldade do que no rabo relaxado de Diana. Ana gemia ao sentir a cabecinha entrando, mas pedia pra continuar: 'Rasga meu cu', ela ordenava.

Fui enfiando cada vez mais fundo. Ana ia cedendo, até que começou a ficar bem gostoso. O cu quentinho de Ana era macio por dentro. Eu brincava, pulsando meu pau dentro do cu dela, e ela ia à loucura, me chamado de gostoso e narrando pra amiga o que ela estava sentindo:

-'Diana, você sentiu ele pulsando esse pau dentro do seu rabo, como eu tô sentindo aqui? É incrível! Consigo sentir ele todo cheio de veias. Essa cabeçona tá me arrombando por dentro!'

Diana sorria e respondia:

-'Sim amiga, espera só ele começar a socar forte até gozar. Você não vai entender nada com tantas sensações diferentes!'

E então comecei a meter gostoso em Ana, me segurando mais do que nunca para não gozar imediatamente. Ela esfregava a buceta com a mão, enquanto Diana observava de pertinho meu pau entrando e saindo no cu da amiga:

-'Tira um pouco, deixa eu ver como está ficando esse rabo arrombado.'

Tirei meu pau. O cu de Ana havia dilatado consideravelmente e, cheio de ar, também deixou escapar uns peidinhos.

-'Que delícia, amiga!' disse Diana, 'Isso mesmo. Deixa o ar sair. Vai treinando porque depois você vai ter que expulsar muita porra na minha boca.', e falando assim, deu uma lambida no cu de Ana, chupou meu pau para sentir bem o gosto e colocou de volta para que eu pudesse bombar ainda mais o rabinho de nossa amiga.

Ana não se aguentava com toda aquela putaria sendo dita e esfregava mais forte seu grelo, alternando com enfiadas e estocadas com dois dedos na buceta. Seu cu, cheiroso, quente e umido, agora completamente acostumado com meu pau, deslizava deliciosamente. Ela pediu para mudar de posição, pois queria cavalgar na minha piroca. Então deitei na cama e ela voltou a sentar em cima de mim, dessa vez enterrando o cu e com a buceta virada para a cara de Diana. Pouco tempo depois seus pezinhos estavam livres no ar, sacudindo a cada estocada. Diana rapidamente os pegou e começou a lamber e chupar os dedinhos e solas, deixando os pés de Aninha cheios de saliva. Ana não acreditava no que estava acontecendo: seu cu sendo gostosamente arregaçado e sua melhor amiga com seu pé enfiado na boca, alternando chupadas e lambidas. Seus olhos brilhavam ao se encontrar com os olhos de Diana. Ela gemia, colocando a língua pra fora, como se implorasse para Diana dividir o seu pezinho com ela. Enquanto isso eu estocava cada vez mais forte o cu da Ana. Não demorou muito e sua buceta começou a jorrar novamente, dessa vez, sem ter tido nenhum contato com dedo, língua ou algo parecido. Ana gritava de prazer, enquanto sentia o pau enterrado no cu e Diana se masturbando com seu pé na boca. Era uma cena linda de se ver: Ana tremia de tanto gozar, com o pau ainda enterrado no cu; Diana pegou então o pezinho babado da amiga e levou à boca de Ana para que ela sentisse o gosto da saliva que escorria pelos dedos. Enquanto Ana se deliciava com o próprio dedão, Diana foi em direção à buceta da amiga para chupar todo aquele caldinho do gozo. Eu estava agora parado só assistindo as duas pelo espelho: meu pau ainda enterrado no cu apertadinho de Ana. Ana com o dedão do pé enfiado na boca, lambendo e gemendo. E Diana, com a boca escorrendo com tanta saliva e gozo da amiga na boca.

Aquilo, foi demais pra mim. Falei com Ana que iria gozar. Ela balançou a cabeça em aprovação e tirando o dedão da boca por um instante disse: 'Goza, meu amor! Enche meu cu de porra, goza até a última gota desse pau maravilhoso.' E voltou com o dedo do pé para a boca, saboreando o gostinho da amiga e sentido seu cu ser invadido por um forte jato de porra quente. Nós gememos muito alto.

Diana estava alucinada vendo aquela cena. Prontamente se colocou entre meu rosto e as costas de Ana e esfregou a buceta até jorrar na minha cara. Depois, ainda em pé, deu a volta e ofereceu a buceta para a amiga chupar.

Estávamos exaustos, todos suados, cheirando à buceta e à cu, mas ainda tinha uma última tara a realizar. O pedido de Diana.

Nos viramos lentamente, eu ainda com o pau enterrado no cu da Ana. Diana se deitou. Tirei o pau do cu de Ana, que com dificuldade segurava aquele gozo todo já com o esfincter todo relaxado, e logo colocamos Ana sentada com o cu na boca de Diana. 'Solta', ordenei. E então um rio de porra e peido jorrou do cu de uma para a boca de outra. Era tanta porra que saía, espirrando com o peido, que Diana teve dificuldades em botar tudo na boca, escorrendo pelos peitos cheios de sarda e suor. Ana, completamente arregaçada e relaxada, deu um beijo de língua em Diana, dividindo aquela porra com gosto de cu com a amiga.

Extenuados, deitamos na cama. Todos satisfeitos e sorridentes. Ainda dei um beijo de língua em cada cuzinho. Depois de um tempo veio a vontade de mijar. Não usamos o banheiro.

Mas a continuação desse fim de semana ficará para outro conto...

Se você quiser...

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Comentários

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Bom conto! muito detalhado, dá pra sentir o tesão dos personagens. Parabéns!

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