Crônicas do Bairro Velho 41 – A reforma – Parte 3-3

Um conto erótico de Turin Turambar
Categoria: Grupal
Contém 2376 palavras
Data: 16/12/2020 13:51:09
Assuntos: Grupal, Ménage

— Então eles metiam em você assim?

— Isso. As vezes metiam no cu também.

— Assim?

— Huuuuummm, isso!

— E comeram muito você?

— Para caralho!

— Você gostou de ser a piranha dos pedreiros?

— Huuummm, amei.

— E aquela puta ficou abusando de você depois?

— Sim, me fez ficar de quatro e ficou batendo na minha bunda.

— Ela sabe do que você gosta.

— Todo mundo quer mexer na minha bunda.

— Você tem um rabo gostoso.

— Eu tenho?

— Tem. E fica igual uma puta mostrando esse rabo lindo para todo mundo.

— Eu sou uma puta, amor.

— É mesmo

Paulo tinha Berenice contra a parede com a bunda empinada exatamente na mesma posição em que ela foi comida pelos pedreiros. Ele meteu nela com força até gozar. Depois da aventura com os pedreiros e Renata, as transas de Berenice com seu marido se tornaram mais intensas. Paulo sempre a comia pedindo detalhes sobre como tudo acontecera. Depois do término da reforma o casal ficou muito feliz com o resultado. Pensaram em agradecer a Renata e a convidaram para um jantar.

Renata havia se deixado levar pelo tesão e se envolveu com tanto com Berenice quanto com Paulo. Tinha medo de um saber o que aconteceu com o outro e as consequências disso. Ela relutou muito, mas Berenice insistiu demais. Renata acabou aceitando.

Na noite combinada, Renata pôs um vestido branco, um pouco justo que cobria até o meio das grossas coxas. Se sentiu gostosa se olhando no espelho e pensou se estaria provocante demais para alguém que não quer causar problemas entre o casal. Mas imaginou que nenhum deles tentaria algo na frente do outro, se divertiu com a ideia e decidiu ir mesmo com essa roupa.

Na casa do casal, Renata foi recebida por Berenice em um vestido rosa, curto e bem justo nas suas curvas. As duas se olharam de cima a baixo e cruzaram olhares maliciosos, mas se cumprimentaram normalmente. Em seguida, Renata foi até Paulo, que estava cozinhando. Ele estava de calça e camisa social. Ela o abraçou com o braço envolvendo a sua cintura e sentiu seu perfume e se sentiu balançada. Ao perceber que o abraço levou mais tempo do que o normal e que Berenice os olhava e se soltou de Paulo. Sentiu a mãos daquele homem discretamente deslizar pela sua bunda.

Enquanto Paulo se concentrava em cozinhar, Berenice puxou Renata pela mão e a guiou pela sala nova. Berenice estava empolgada com o resultado e apresenta para Renata cada escolha de decoração que fez. Em um momento, Berenice mostrou alguns quadros novos que decoravam a sua parede. Enquanto Renata ouvia a história por trás de cada quadro, sentiu o corpo de Berenice pressionar o seu por trás. Sua bunda grande era pressionada pelo corpo dela. Sentiu pelas costas que ela não usava sutiã. Os braços envolviam a sua cintura com firmeza. Aquele calor gostoso atrás de si, a voz de Berenice tão próxima do seu ouvido, a sua bunda sendo pressionada a deixavam quase fora de si. Renata adorava ser encoxada e sentia o desejo na firmeza com a qual Berenice lhe abraçava. Quase gemeu no abraço da cliente, mas se lembrou que não estavam sozinhas e precisava manter a postura. Respondia Berenice como se nada estivesse acontecendo e as vezes olhava para para lado para ver se Paulo via aquela cena, se aliviando ao perceber que o homem estava muito distraindo cozinhando. Antes de soltar Renata, Berenice levou uma não ao seu seio e outra a sua bunda, dando-lhe um beijo sutil no pescoço. Renata respirou fundo para não gemer, mas mordeu os lábios olhando para Berenice em sinal de reciprocidade. As duas olharam para Paulo, que continuava distraído e Berenice voltou a olhar para Renata com um sorriso malicioso. Renata tinha receio do que aconteceria se ele visse aquilo, mas já estava com a calcinha molhada.

Paulo finalmente terminou a janta e começou a pôr a mesa. Ele e Berenice colocaram os pratos e as colheres. Berenice foi ao banheiro e Paulo se deu conta de que faltavam os copos. Renata se ofereceu para pegar e foi até onde os copos estavam. A posição mais alta a obrigou a ficar na ponta dos pés enquanto se inclinava levemente para frente. Paulo a viu em dificuldade e viu como seu vestido, que já não era muito longo, passou a exibir mais das suas coxas enquanto o tecido do vestido se moldava perfeitamente nas curvas da sua bunda.

— Você vai acabar caindo. Me deixa te ajudar. — diz Paulo se aproximando rapidamente para não a deixar se desequilibrar.

— Você é doido, a sua mulher está aqui! — sussurrou Renata ao sentir Paulo a segurava firme pela bunda.

— Você veio tão gostosa hoje que não resisti.

— Para com isso! Daqui a pouco sua mulher vê a gente. — diz Renata, que com as mãos para cima segurando os copos não podia fazer nada a não ser sentir Paulo bolinando o seu corpo.

— Para com isso, seu doido. Tira essa não dá minha bunda. — Insistiu Renata ainda sussurrando.

— Mas você veio tão gostosa. Veio assim para eu te olhar, não foi? — sussurrou Paulo em provocação

— Sim.... Huuummm. Mas não assim, sua mulher vai ver a gente. — respondeu Renata que se entregava cada vez mais a Paulo.

— Você gosta quando eu passo a mão na sua bunda?

— Gosto.

— Você quer mostrar esse seu rabão para mim, não quer?

— Ai caralho, não fala assim.... Eu quero.

— Então deixa eu ver. — diz Paulo que logo em seguida levando o vestido de Renata deixando a bunda dela toda de fora.

—Ai que delícia.... Você é doido.

— Adorei a sua calcinha. — Sussurrou Paulo alisando a bunda de Renata enquanto olha a calcinha vermelha que esconde dentro dela. — Vontade de arrancar ela de você.

— Putaquipariu, então arranca logo que você está né deixando doida. — Respondeu Renata se entregando de vez. Paulo começou a abaixar a calcinha quando os dois ouviram o barulho da porta do banheiro. Renata se desvencilhou de Paulo, apoiou os copos na pia e rapidamente ajeitou o vestido, deixando a calcinha ainda meio arriada. Ela pôs os copos na mesa e pediu para usar o banheiro, onde foi com pressa. Berenice ficou olhando para Paulo, e tentando segurar o riso enquanto olhava o volume exagerado em sua calça.

Renata entrou no banheiro, levantou o vestido e ajeitou a calcinha. Fechou os olhos e respirou fundo tentando recobrar o juízo e ignorar o fogo na boceta que se acendera. Ficou alguns minutos sozinha até se recuperar e voltou.

O jantar ocorreu normalmente. Os três conversaram bastante e Renata se sentia aliviada por não ter sido mais assediada por qualquer um dos dois. Não que ela não tivesse gostado, mas se sentiu no limite de situações embaraçosas.

Terminando o jantar os três continuaram a conversar, desta vez sentados no sofá. O casal se sentou de frente para Renata, que podia ver os dois a comendo com os olhos enquanto percebia s inquietação nas coxas grossas de Berenice e o volume saliente na calça de Paulo. Renata queria trepar com os dois, não queria escolher nenhum dos dois. Mas dada a forma como tudo foi acontecendo ela não acreditava que seria possível, no máximo ficaria com um, com o risco do outro descobrir. Aos poucos foi se convencendo de que não valia a pena se envolver com nenhum dos dois. E quando Berenice beijou Paulo levando a mão ao seu pau, sentiu que estava sobrando.

— Gente está tarde, eu preciso ir. — diz Renata se levantando, um pouco constrangida. O casal se levantou em seguida indo em sua direção.

— Não vai não, fica mais um pouco. — diz Paulo segurando Renata pela cintura.

— É, não está tarde não. — diz Berenice acariciando as suas costas.

— Nós gostamos da sua companhia— diz Paulo levando a mão a sua coxa.

— Eu também adorei vocês. Mas acho melhor ir. — diz Renata dando mais um passo.

— Não vai não. — diz Berenice

— Você pode. Pode dormir aqui se quiser. — diz Paulo.

— Tem um quarto extra. — diz Berenice com a mão na bunda de Renata.

— Tem espaço na nossa cama também. — Sussurrou Paulo também segurando a bunda de Renata.

Renata não acreditava que era bolinada pelos dois ao mesmo tempo. Aquele casal gostoso que tinham lhe provocado estavam apertando a sua bunda. Os dois a apertavam com vontade. As bocas exploravam o seu pescoço.

— Gente, o que vocês estão fazendo? — perguntou Renata

— A gente quer esse seu rabão grande. — diz Paulo dando-lhe um tapa.

—Eu quero ver como o meu marido te comeu— sussurrou Berenice no ouvido de Renata enquanto passa a mão no seu seio.

— Eu soube que você fez minha mulher virar puta dos seus pedreiros— sussurrou Paulo.

— Ela foi a minha cafetina, amor. Ela abusou de mim e fez aqueles homens me comerem.

Renata não acreditava que nada que aconteceu era segredo entre os dois. Agora ela estava excitada e aliviada com tudo aquilo.

— Você que pediu! Veio aqui mostrando essa bundinha gostosa para a gente. — respondeu Renata levantando o vestido exibindo a bunda de Berenice para em seguida apertá-la. — Eu só organizei e fiz aqueles homens se revezarem comendo você. Tu querias ser a puta deles, não queria? — continuou Renata

— Queria. — Respondeu Berenice.

— Eles te comeram tanto. Acabaram com você né?

— Quase, eu ainda tive que dar para o Paulo quando contei para ele mais tarde. Ele me arregaçou toda. — Respondeu Berenice antes de beijar Renata na boca.

— Como você fez isso com ela? Dois pirocudos fodendo a sua mulher e você a come ainda mais? — perguntou Renata.

— Essa piranha aguenta. — respondeu Paulo sorrindo para a esposa. — Esse rabão também aguenta muita rola não é.— Perguntou Paulo dando dois tapas na bunda de Renata.

— Tá pensando que eu sou a puta da sua mulher é? — provocou Renata se virando para Paulo abraçando-o.

— Ela é muito piranha amor. Eu peguei os dois comendo-a ao mesmo tempo. Um no cu e outro na boceta. — respondeu Berenice enquanto agarrava Renata por trás subindo o seu vestido.

— Eu acho que você gosta de ser puta igual a minha esposa. — diz Paulo puxando o vestido de Renata deixando a nua de vez.

Paulo abriu a calça e puxou Renata pelo cabelo para se ajoelhar. Depois a fez ficar de quatro. Pôs o pau para fora e enfiou-o na sua boca. Paulo fodia a boca de Renata lentamente enquanto Berenice arriava a sua calcinha. Com aquela bunda enorme na sua frente, Berenice a abriu com as mãos, acessando seu cuzinho com os dedos arrancando gemidos de Renata. Os gemidos eram abafados pela rola entrando e saindo de sua boca. Paulo a puxou pelo cabelo tirando a boca do seu pau para então esfregá-lo, melado no seu rosto.

— Que rola gostosa de chupar. — diz Renata, manhosa

— Você chupa gostoso. Parece uma puta.

—Sou mesmo.

Berenice empurra mais um dedo no cu de Renata.

—Putaquipariu! Que dedo gostoso. — Gritou Renata.

—O que ela está fazendo? — perguntou Paulo.

— Ela está comendo o meu cu. — respondeu Renata

— Tá gostando de dar o cu para ela? — Provocou Paulo enquanto olhava Berenice sorrindo, ajoelhada atrás de Renata enfiando os dedos no seu cu

— Uhum! — Assentiu Renata, com o pau na boca.

Berenice se levanta e fica de pé ao lado de Paulo, segura Renata pelos cabelos e a puxa para esfregar a boca em sua boceta.

— Chupa aqui, minha cadelinha. Huuuuummm — diz Berenice entre gemidos, sentindo a língua de Renata se esfregar na sua boceta. Ele mexe o quadril lentamente tentando aproveitar ao máximo o toque gostoso daquela língua.

Por curiosidade Paulo foi até atrás de Renata e passou a mão em sua boceta, provocando-lhe um gemido abafado pela boceta de Berenice. A mão de Paulo se melava facilmente, aquela mulher estava muito excitada. Depois de ser provocada por aquele casal, ela passou a ser cada vez mais abusada por eles. Eles a xingavam, lhe bolinavam, lhe enfiavam dedos, lhe batiam, lhe puxavam o cabelo.... Renata havia fodido gostoso com os dois e adorava sentir o desejo deles manifestado nas diferenças formas de explorarem o seu corpo, de domina- lá. Ela se sentia o objeto de prazer daquele casal. E estava adorando.

Berenice virou de costas e se apoiou na mesa, puxando o rosto de Renata para dentro da sua bunda.

—Chupa o meu cuzinho! — diz Berenice com seu sorriso mais malicioso. — Caralho! Que língua gostosa!

Paulo se aproxima das duas oferecendo o pau duro para Renata chupar. Ela abocanha a rola dura, chupa bastante e a direciona ao cu de Berenice.

— É aqui que você quer que eu a coma? — perguntou Paulo.

—Sim, fode o cu dessa puta! —Respondeu Renata.

Paulo começa a meter em Berenice devagar.

—Ela queria dar na sua frente. — diz Paulo, deixando Renata surpresa.

— É verdade? — perguntou Renata.

— Sim.... Adorei dar com você olhando. Queria que ele me comesse na sua frente. — respondeu Berenice entre gemidos enquanto Paulo metia cada vez mais forte. Renata começa a se tocar.

Depois de meter em ritmo intenso, Paulo para antes de gozar e puxa Renata pelo braço jogando-a debruçada na mesa. Deu- lhe um tapa forte na bunda e empurrou a rola no cu de Renata de uma só vez.

—Ai meu cu! Caralho! — gritou Renata sentindo as estocadas intensas de Paulo.

— Esse rabão aguenta muita rola que eu sei.

— Aguenta tudo. Fode a sua puta com vontade! — respondeu Renata que estava sendo segura pelo cabelo enquanto era impiedosamente fodida.

Debruçada sobre a mesa, Renata fodida com força. Ela olhava para Berenice que se masturbava freneticamente olhando como o marido dela comia o seu cu. Paulo meteu muito e finalmente gozou no cu de Renata. Paulo gritou enquanto enchia o cuzinho de Renata de porra. Berenice se ajoelhou ao lado dos dois, esperou Paulo tirar a rola de dentro de Renata e a chupou, limpando todo o resto de porra naquela piroca. Em seguida abriu a bunda farta de Renata com as mãos. A engenheira que havia sentido no cu toda a pressão daquela piroca dura socada com força, agora sentia o toque macio da língua de Berenice. Renata não controlava o próprio sorriso ao receber um carinho tão gostoso.

Exausto, Paulo se sentou em qualquer lugar e observou as duas mulheres se beijarem e se esfregarem até o orgasmo delas. Renata dormiria naquela casa nesta noite que só estava começando.

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Foto de perfil genéricaTurin TurambarContos: 287Seguidores: 274Seguindo: 103Mensagem Olá, meu nome é Turin Tur, muito prazer. Por aqui eu canalizo as ideias loucas da minha cabeça em contos sensuais. Além destas ideias loucas, as histórias de aqui escrevo são carregadas de minhas próprias fantasias, de histórias de vi ou ouvi falar e podem ser das suas fantasias também. Te convido a ler meus contos, votar e comentar neles. Se quiser ver uma fantasia sua virar um conto, também pode me procurar. contosobscenos@gmail.com linktr.ee/contosobscenos

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Olá, sejam bem vindos as Crônicas do Bairro Velho. Meus textos sempre exploraram esse bairro fictício como um pano de fundo para várias histórias eróticas. Esta lista se propões a facilitar aqueles leitores que começarem a ler as tantas histórias desde o início.