Meu primeiro conto – liberando a putinha dentro de mim pt. 2 - Me exibindo em público.

Um conto erótico de Julie Lith
Categoria: Grupal
Contém 2659 palavras
Data: 17/12/2020 11:05:08

Oiii, antes de tudo, gostaria de agradecer a todos que leram a minha história e a todos que deixaram seu comentário, isso me deixa ainda mais instigada em escrever minhas aventuras. Aliás, espero que todos tenha tido muito prazer ao lerem meu relato, quem sabe um dia não posso ser a putinha de algum leitor daqui rsrsrs.

Sou Julie (pseudônimo) e já me apresentei e me descrevi na pt. 1, caso não leram ainda, recomendo que leiam para saberem tudo o que rolou e como sou.

Como eu disse, está é a continuação da minha segunda experiência com um ménage masculino. Após aprontarmos um pouco no barzinho, eu, meu marido e o novinho – que por aqui chamarei de Leo – decidimos ir para um motel para curtirmos ainda mais a noite.

Porém, meu marido deu a ideia de me exibir um pouco em público antes de irmos para o motel, de início eu não quis muito (eu tentando aprisionar novamente a minha putinha interior rsrsrs). O Leo adorou a ideia e ele e meu marido começaram a tentar me convencer. Depois de muito insistirem e eu finalmente liberar minha putinha, topei, mas como uma condição, que a gente fosse até uma cidade vizinha, que fica a menos de meia hora da nossa cidade, pois lá ninguém nos conhece, além disso, essa cidade tem o melhor motel da região.

Entramos todos no carro do novinho, eu no banco do passageiro e meu marido no banco de trás e fomos rumo à cidade vizinha. Logo que saímos, o Leo já começou a alisar minha perna e a me olhar com cara de safado que quer me comer e eu estava adorando aquilo. A mão de Leo, a cada passada, ia subindo cada vez mais próxima de minha bucetinha, que já estava pingando de tesão desde a hora que chupei o pau dele no banheiro (eu ainda não tinha gozado).

Não demorou muito e Leo já estava com seus dedos me masturbando, seus dedos desenhavam um vai vem por toda minha xaninha, meu grelo já estava todo inchado querendo pinto.

Enquanto isso ele dizia para meu marido: - Mano, você é um cara de sorte mesmo heim, olha que puta gostosa você tem!

- Olha essa bucetinha rosa toda molhada querendo pica!

- Tô louco para te comer! Disse ele para mim.

Para não ser ingrata, comecei a alisar o pinto dele por cima da calça que estava usando e ele estava duro como uma tora novamente. Não resiste e tirei aquele pinto para fora e comecei a punhetar.

Ele dizia: - isso sua puta safada pega no meu pau, pega, sente como ele está duro querendo te comer!

- Chupa ele agora, mete a boca nesse pau, mete! Quero ver você engolir ele todinho.

Eu: - Não, Leo, na estrada é perigoso, se você se distrair pode acabar saindo da pista e ter acidente, acho melhor esperar a gente chegar.

Enquanto isso meu marido filmava tudo o que estava acontecendo.

Após chegarmos na cidade vizinha, fomos em direção a um posto de conveniência que costuma reunir um pessoal.

E eu, enquanto isso, ainda punhetava o Leo. Meu marido, então, avistou uma pessoa caminhando a pé pela rua e deu a ideia de parar para pedir informações para perguntar onde era o posto de conveniência, mas isso era só um pretexto para mostrarem que eu estava sendo uma putinha exemplar.

Antes de pararmos, Leo fez questão de deixar meu decote aberto para o pedestre também poder avistar meus seios.

Quando paramos, notamos que era um senhorzinho com uns 65 anos de idade, com cara de pedreiro e muito simples. Abrimos a janela do carro e ele já pôde ver eu segurando o pau do Leo e batendo uma punheta. Eu, com cara de puta safada pergunto:

- O senhor sabe onde fica o posto “tal”, preciso muito comprar um halls preto rsrs.

E eu batendo punheta.

Ele olha com uma cara de perdido que não sabe bem o que tá acontecendo e fica meio sem jeito e nota que no banco de trás há outro homem.

Depois de uma pequena pausa, talvez para assimilar um pouco o que viu, ele começa a nos orientar a como chegar no posto. Mas ele não deixa de ficar observando tudo aquilo e a me olhar com malícia. Após ouvirmos sua explicação, agradecemos e fomos embora.

Meu marido e Leo ficaram frustrados com a atitude do senhor, já que ele não falou ou fez nada. Eu, para falar a verdade, senti um certo alívio, pois meu coração estava a mil por fazer isso.

Diante da frustração dos meus dois machos, eles decidiram que deveria ser algo mais explícito e chocante.

Sendo assim, começamos a dar a volta naquele bairro para ver se encontrava mais algum pedestre. Era um bairro residencial de classe média e 22:00 horas não tinha ninguém para a rua.

Enquanto procurávamos alguém pela a rua, decidimos que desta vez eu estaria chupando o Leo e com a bunda virada para a janela. Meu marido deu a ideia de colocar o plug anal com joia que levamos, a ideia era usar ele apenas na hora do motel para eu me exibir para o novinho, mas como a “oportunidade faz o ladrão”, topei em colocar o plug.

Enquanto, chupava Leo, ele passava a mão por toda a minha bunda, acariciava e apertava ela e algumas vezes arriscava um tapinha. Meu marido pegou o KY que estava na minha bolsa, lubrificou o plug e passou um pouco na mão do Leo para ele lubrificar meu cuzinho.

Leo começou a lambuzar meu cuzinho todo, não deixando faltar nenhuma preguinha e como quem que não quer nada enfiou a pontinha do dedo do meio dele no meu cuzinho, e eu, sabendo que os homens gostam, comecei a dar umas piscadinhas com meu cuzinho para ele sentir o dedo pressionado.

Quanto mais eu piscava meu cuzinho, mais ele enfiava o dedo dentro dele num movimento muito suave de vai-e-vem e dizia:

- Pisca esse cuzinho para mim, sua safada, pisca, vai!

- Quero sentir ele apertando meu dedo.

- Você não come esse cuzinho não? Pergunta ele ao meu marido.

- Ele é muito apertadinho, nem parece que é usado.

Marido: - Só quando ela deixa, ela diz que dói muito para ela, mas eu sempre quero comer o cuzinho dela. É uma delícia né!

Enquanto isso, eles avistam um pedestre, rapidamente meu marido fala para o Leo colocar o plug em mim, caso contrário não ia dar tempo do pedestre ver.

O filha da puta, no desespero de me plugar, soca o plug de uma vez no meu cu, não teve nem um pingo de dó e cuidado. Eu soltei um gritinho e disse:

- Aiiii meu cu, caralho, toma cuidado, tá querendo me arrombar sem dó? Toma cuidado!

Mas continuei chupando ele, bem devagar, bem suave (não queria que ele gozasse ali pela segunda vez).

Ao pararmos, dessa vez era um senhor de uns 45 anos, sem camisa e que estava fazendo caminhada, tinha cabelos grisalhos, mas um porte atlético. Logo que baixámos o vidro e ele viu minha bunda arrebitada, com aquele plug e com o pau do Leo na minha boca, ele falou: - caraaaalhoooo, que que é isso! A coisa tá pegando ai, heim. E deu uma bela risada.

Leo: - o Sr. Sabe como faço para chegar no posto “tal”.

Sr.: - Espera um pouco porque ainda estou tentando entender tudo. Kkkk.

Sr.: - Que bunda é essa, meu Deus!

Sr.: - o que você quer saber mesmo?

Leo: - onde fica o posto.

Sr. - Ah, sim.

Sr.: - Posso tocar nessa bunda?

Marido: - Pode tocar, beijar, lamber, fazer o que quiser.

Marido: - Pode, né, Julie?

Eu, com o pinto do Leo na boca: - Phode!

Sr.: - Ah! Tem outro aí atrás ainda? A noite vai render hoje heim!

Marido: - Sim, sou o marido dela, esse dai no motorista é o outro macho que vai me ajudar a comer a minha esposa.

Sr.: - Entendi! Delícia heim. Essa é safada. Kkkkk

Sr.: - Posso ajudar a comer também? Kkkkkk

Marido: - Pode, Julie?

Eu: - Hoje não, vamos com calma, hoje vai ser só dois, 3 é muito para mim ainda. (Naquela época era, hoje é pouco!!! Mas isso fica para outro conto rsrs).

- Sr.: - Posso tocar, então né?

- Marido: - Pode.

Detalhe, em momento algum eu parei de chupar o Leo.

O senhor começou a passar a mão na minha bunda, alisava ela e fazia movimentos circulares, apertava um pouco, abria ela, admirava a visão e, toda vez que ele abria ela eu dava uma piscadinha no cuzinho que fazia o plug mexer, não sei se ele chegou a notar isso, pois não falou nada.

Depois ele começou a beijar minha bunda, beijava o lado esquerdo e o direito, beijava as vezes freneticamente. Em seguida ela já começou a morder e lamber minha bunda, as vezes dava mordidas que chegavam a doer, ao mesmo tempo lambia como se quisesse aliviar a dor.

Não demorou muito e já arreganhou a minha bunda inteira e começou a chupar e lamber minha bucetinha e vou falar, apesar da posição não ser as melhores para chupar uma buceta, ele fez um ótimo trabalho. Se deliciou na minha xaninha, chupou por alguns minutos e me deixou ainda mais molhadinha.

Depois desses minutos, meu marido interrompeu e disse que tínhamos que ir.

Sr.: - Tudo bem, então.

Sr.: - Olha, eu nunca imaginei que aconteceria algo assim comigo, só isso já valeu a experiência. Kkkkk

Leo.: - Eu sempre quis sair com uma casada, mas isso aqui eu achei que nunca iria fazer.

E Eu pensando: - Nem eu, nem eu! Rsrsrs

Sr.: - Eu sempre faço caminhada no bairro mais ou menos essa hora, se quiserem passar aqui outro dia, estarei aqui esperando. Kkkkk

Sr.: - Tenta vir umas 21:00, pois esse horário já estou voltando e minha esposa está me esperando.

Sr.: - Pega meu zap também.

Sr.: Ah! O posto né! Então, para vocês chegarem no posto...

Leo, interrompendo ele: - Não precisa, não, nós sabemos onde fica o posto, só fizemos isso para dar esse presente para você. Kkkkk

Sr.: - Tá certo, muito obrigado pelo presente, adorei.

Todos rimos e depois de pegarmos o zap dele, seguimos até o “tal” posto. Rsrsrsrs

Ao chegarmos no posto, Leo estacionou o carro próximo a loja de conveniência. Logo que desci notei que todos os homens que estavam no posto, incluindo clientes, frentistas e funcionários, pararam de falar e fixaram os olhos em mim e passaram a me seguir com os olhos. Também pudera, com a roupa de puta que eu estava, não era para menos.

Como pode ter alguém que não leu o conto anterior, vou descrever de novo como estava. Estava com um mini vestido branco coladinho e com decote enorme a ser usado sem sutiã, o vestido era quase transparente, por este motivo eu coloquei uma calcinha com fio dental bem fino e safado (que dava facilmente para ver através do vestido) e com abertura em baixo, ou seja, que dá pra ver e dar a xaninha caso eu abra as pernas sem ter que tirar.

Eu e Leo entramos na conveniência e compramos mais cerveja, um vinho para depois e um halls preto. Meu marido quis ficar dentro do carro para ver de camarote os machos me desejando.

Depois que saímos, nós 3 sentamos nuns banquinhos com balcão que ficava do lado de fora do conveniência.

Como estava fazendo de tudo para liberar a putinha dentro de mim, arrebitei bem a bunda e deixei que todos pudessem ver a calcinha de puta que estava usando (o vestido permitia isso), além disso, deixei “sem querer” que o bico de um dos meus peitos ficasse a mostra por fora do decote, sem falar que não fiz questão de deixar a perna fechada rsrsrsrs.

Notei que depois disso houve um aumento no número de homens indo ao banheiro, era praticamente um seguido do outro e alguns até duas vezes. O motivo disse era que eles necessariamente teriam que passar por mim para chegar ao banheiro, então arrumavam essa desculpa para me conferir de perto sem ser muito descarados.

Mas era impossível não notar os olhares rsrsrs.

Próximos de nós, para melhorar, havia uma rodinha de rapazes jovens (entre 18 e 25 anos) bebendo e conversando e, como a juventude é mais inconsequente, eles pareciam não ter medo algum de olhar para mim. Inclusive cochichavam olhando para mim dando risadinhas maliciosas rsrsrs.

Eu, safada como estava naquela noite, retribuía a risadinha com cara de safada e isso, nunca imaginei, me deu muito tesão.

Para melhorar, meu marido, percebendo tudo isso, falou para Leo para ficar conversando os dois e fingir que não estava notando nada e nem ligando para mim. Desse modo, ele me liberou para provocar e paquerar todos os machos do posto rsrsrs.

Foi nesse instante que tive a certeza que eu realmente estava me transformando numa puta! Rsrsrs.

Comecei a quase que descaradamente, abrir minhas pernas e mostrar minha bucetinha para eles, às vezes, “sem querer” dava umas passadas de perna tão aberta, que quem estava do outro lado da rua poderia ver.

“Sem querer”, também, deixei o meu outro seio de fora do decote, mas esse dei uma escondida com o cabelo.

Quanto mais eu fazia isso, mais os rapazes olhavam e mais ficavam com cara de safados.

Eu olhava e paquerava eles, em especial um loirinho branquinho no meio da roda. Se ele tivesse vindo falar comigo aquele dia, eu também teria dado para ele e não me importaria de ter 3 machos só para mim, aliás, fica a dica rsrsrsrs.

O problema era que, embora eles estivessem relativamente perto, ainda não estavam suficientemente perto. Por isso, mesmo depois de terem me visto ao irem ao banheiro, decidi eu ir até o banheiro feminino, que ficava do outro lado, só para passar por eles e desfilar para a felicidade geral.

Levantei e fui caminhando quase que flutuando, expondo todas as minhas curvas e contornos, pisando de salto alto, com a bunda arrebitada, eu sabia que ali eu era a Rainha do Baile e que todos queriam me comer. Se eu abrisse as pernas ali, iria voar pinto para cima de mim de todos os lados srsrsrs.

Ao passar pelos rapazes, que fiz questão de passar bem no meio deles, dei uma bela encarada em todos e fiz uma cara de safada. Eles me comeram com os olhos e babaram de tanta água na boca.

Na volta, entrei de novo na loja e comprei um pirulito rsrsrs. Sai da loja já com o pirulito na boca e rebolando ainda mais minha bunda.

Ao passar novamente pelos rapazes, fui na lixeira próxima para jogar o papel do pirulito e “sem querer” deixei ele cair no chão, mas como sou uma cidadã consciente e sei que não se deve deixar lixo no chão, me inclinei suavemente com a bunda apontada para eles e sem dobrar os joelhos e peguei o papelzinho no chão para jogar no lixo.

Joguei no lixo, virei para eles, dei uma risadinha franzindo os olhos, dei uma chupada gostosa no pirulito e fui para meu banquinho.

Assim que abaixei, eu pude sentir, mesmo sem ver, que o tempo parou para todos os homens do posto, pois o vestido era tão curto e tão colado, que era impossível não deixar quase toda minha bunda amostra e, como eu ainda estava com plug (como o fio era praticamente um fiozinho, o plug ficava todo visível), o delírio deve ter sido ainda maior rsrsrs. Aposto que vários machos bateram punheta pensando barbaridades que fariam comigo rsrsrs.

Depois de aprontar no posto e tomar nossas cervejas, era hora do gran finale no motel, eu, marido e Leo! Finalmente eu faria uma DP rsrsrs, mas isto ficará para a parte 3.

Bom, safados(as), por enquanto é isso, espero que gostem da minha história e sintam muito tesão!

Comentem! Adoro ler os comentários, isso me estimula ainda mais a escrever minhas histórias.

Bjos (onde vocês quiserem rsrsrs) da Julie!

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Comentários

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Muito bom!!! Delicia de relato!!! Continue com seus deliciosos escritos!!! 🤩😍🥰💖👏👏👏

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Safada!

Não faz ideia de quanto vai a imaginação do lado de cá. Rsrsr

Gostosa!

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Muito bom. Mulheres, casadas, solteiras, noivas e evangélicas chama no whats, para novas amizades ou algo mais... ONZE, NOVE, SEIS, UM, TRES, OITO, TRES , TRÊS , QUATRO, OITO beijos nas ppks garotas..hisokamorow888@Gmail.com

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Amei o conto e vou amar mais ainda ver fotos suas

dia1conta2@gmail.com

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Esposa ideal que todo marido, digo corno, como eu de bem deseja e merece!

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