A primeira vez. Exatamente como foi

Um conto erótico de Cycy
Categoria: Heterossexual
Contém 4367 palavras
Data: 17/12/2020 11:45:43
Última revisão: 17/12/2020 12:41:37

Vou tentar descrever exatamente como aconteceu a primeira vez há 6 anos atrás. Hoje estou com 35. Não tinha tido o Robinho ainda, meu único filho que hoje está com 2 anos. Desculpem se às vezes posso parecer prolixa, mas gosto dos detalhes. Na época eu tinha exatos 10 anos de casada (fazendo rigorosamente a fiel, diga-se de passagem) com o Jorge, com quem casei acho que muito nova, aos 19 anos, hoje eu percebo isso... Mas nesses detalhes eu não quero entrar. Não é que eu tenha deixado hoje de estar bonita e atraente por ter tido filho, longe disso, mas há seis anos atrás eu estava no esplendor do meu corpo. Sou morena clara, cabelos lisos pretos até os ombros, messo 1.70, 68 kilos bem distribuídos, e sempre achei minhas pernas e meu rosto, particularmente, as partes mais belas e sedutoras do meu corpo. O bumbum sendo discretamente empinado não chama tanta atenção, assim como os seios que hoje parecem estranhamente maiores do que há 6 anos atrás, apesar de ainda pequenos; pra vocês verem, eu à época comprava tamanho 34 e dava com folga, hoje tenho que comprar tamanho 38. Bom, vamos à razão de eu estar contando tudo isso...

Tudo começou através da minha sogra, essa é que é a verdade, porque cismou que deveríamos ampliar nosso quarto através de uma obra. E como o apartamento é dela, embora eu fosse contrária à necessidade de uma obra, até por causa dos transtornos mesmo, eu acabei cedendo. Até porque a obra não seria assim tão grande, seria mais derrubar parte de uma parede para ampliar o quarto; e o apartamento passaria a ter dois quartos, ao invés de três, sendo um acrescido à suíte do casal como desejava dona Eliane, o que ficou até hoje. Mas acho que isso também não requer detalhes.

Indica daqui, Indica dali, até que se define para a obra, por diversas boas indicações de bons antecedentes com aprovação de todos(embora eu não o conhecesse), o experiente Seu João... Quando eu soube ele já estava tocando o interfone (o prédio não tem porteiro) me acordando às 8 horas da manhã de uma bela segunda feira avisando que já começaria os trabalhos. Como assim? Pedi para que ele aguardasse um pouco e liguei para o Jorge que ainda devia estar na cidade e confirmou que ele começaria mesmo naquele dia. -Estou tão atolado de trabalho que pensei que tivesse te avisado amor... Ele esteve aí em casa no sábado enquanto você saiu com a sua mãe e eu já expliquei tudo pra ele... FDP do Jorge! Como não me avisar isso? Deixa eu explicar uma outra coisa. O Jorge durante o mês viaja a trabalho por pelo menos duas semanas durante dias úteis, ou seja, vai na segunda e volta na sexta, depois fica a outra semana trabalhando aqui na cidade mesmo. E em janeiro quem não trabalha sou eu que sou professora, por isso estava em casa naquela manhã, estávamos em pleno janeiro. Bom, de qualquer forma eu já sabia que ele começaria, mas não naquela segunda feira.

Se hoje Seu João está com 64, na época então com 58, já tinha uma espessa barba quase que totalmente branca, mas ainda com uns poucos fios pretos (hoje está totalmente branca) e quase totalmente careca com um pouquinho de cabelos aparados somente sobre as orelhas (hoje está totalmente careca, raspa a cabeça toda). Embora com uma barriga bem acentuada, Seu João era forte, de braços firmes e fortes e peito saliente, de pelos fartos também quase que totalmente brancos em grandes chumaços que se estendiam até a barriga e que ele deixava sempre à mostra. Quando eu abri a porta para ele, o seu enorme corpanzil tampou totalmente a luz do hall me dificultando de ver seu rosto guardado pela sombra e eu tive que imediatamente acender a luz da sala. E quando a luz iluminou seu rosto, consegui ver sua testa úmida de suor e flagrei mesmo seu olhar indiscreto percorrendo todo meu corpo o surpreendendo, o que pareceu deixá-lo extremamente sem graça pelo inesperado, talvez achando que eu ainda não o visse, isso fez-me achar que aquele short e camiseta que eu havia vestido para recebê -lo enquanto ele subia, não era adequado, era um pouco curto e me deixou encabulada. Sem jeito ele esticou uma mãozona calejada para me cumprimentar; e eu, mais sem jeito ainda, estiquei a minha pequenina mão direita, que ele apertou sorrindo parecendo desconhecer a própria força, e mais sem graça ainda eu fiquei tentando disfarçar a minha dor. Não tive como não reparar na sua camisa aberta com reflexos de suor em alguns pelos(depois vi que ele só usava aquelas camisas de botão totalmente abertas com as quais vinha e ficava até o fim dos trabalhos do dia). Ainda meio tonta de sono não esperava por nada daquilo. -Entre por favor, senhor, aguarde um pouco aqui na sala que eu já vou levar o senhor até o quarto. Dando às costas a ele, fui às pressas para o quarto e coloquei um roupão sobre aquela roupa que eu vestia enquanto pensava que realmente aquele short jeans era muito pequeno para receber um homem sozinha em casa. Só quando voltei à sala foi que eu vi que ele tinha companhia, que instantaneamente concluí se tratar de um ajudante que estava por trás dele quando abri a porta. Parecia ser um homem extremamente tímido, franzino, aparentando uns 40 anos que mal levantou a cabeça para me cumprimentar.

Entrou toda terça, quarta, quinta... E o incômodo de uma obra com poeira, barulho e tudo mais, era acrescido pelo incômodo do seu insistente olhar sobre mim sempre que me via por perto, ou passando e eu já pensava em como ia falar sobre aquilo para o Jorge, pois a obra estava prevista para mais umas duas semanas, já que ele não trabalhava sábado e domingo. Parecia que ele não conseguia mmesmo resistir e sempre voltava a olhar ficando super sem graça quando percebia que era flagrado. Esse seu jeito sem graça evitava que eu chamasse a atenção dele. Eu até parei de flagrar e comecei a evitá -lo o mais que podia, pensando "essa missão vai ser do Jorge". Mas foi na sexta feira que a coisa aconteceu comigo e mudou tudo...

Na sexta pela manhã Seu João chegou sozinho avisando que seu ajudante havia passado mal e não iria. -Tá bom, Seu João. Mas, por favor,

o Senhor só venha para o quarto quando eu já estiver na cozinha. Eu aviso ao senhor! Mas depois que Seu João chegou foi que eu decidi dar uma saída para fazer umas compras já pensando na chegada do Jorge à noite; já estava me dando aquela coisinha de ovular, aquele "tesãozinho" da lembrança do Jorge me querendo e eu pensava no Jorge lembrando de um bom vinho... Tive que entrar no quarto para pegar roupas e outras coisas algumas vezes quando seu João já estava lá, enquanto explicava para ele o que eu iria fazer dando uma saída, se ele não se incomodaria de ficar uma ou duas horas sozinho no apartamento. -Não. Claro que não. Imagina, minha filha, estou acostumado a ficar é sozinho mesmo, pode ir tranquila. Pus um vestidinho básico e fui. Mas quando já ligava o carro foi que eu lembrei que havia tirado o cartão da bolsa para pagar um entregador e colocado depois sobre a escrivaninha da sala. Tinha que voltar ao apartamento. Mas quando já tinha pegado o cartão, posto no bolso do vestido e já voltava para sair de novo, senti que aquele silêncio era pouco comum desde que Seu João havia começado a obra na segunda feira, já que estava longe da hora de ele almoçar. E mais incomum ainda foi que aguçando os ouvidos ouvi o que pareceu ser um gemido estranho vindo do meu quarto e fiquei muito intrigada. Já ia gritar pelo seu nome antes de chegar no quarto quando vi que a porta do meu quarto estava entreaberta e que outros gemidos mais baixos iam se tornando mais audíveis a medida que eu me aproximava... Mais um passo perto da porta e já pude ver toda cena pela parte da fresta; e a cena, que me surpreendia completamente era realmente impressionante... Em pé, com todo o corpo levemente inclinado para frente e com o lado esquerdo do corpo todo voltado para porta, ou seja, para onde eu estava, apoiando as canelas na beirada da minha cama, no colchão, Seu João se masturbava com a mão direita e com a bermuda embolada com a cueca, arriadas até aos pés, solene e livremente olhando extasiado para uma das minhas calcinhas pretas sobre o lençol. Seu pênis enorme completamente duro impressionava pelo tamanho e era freneticamente manuseado por sua mão direita calejada que mal o conseguia segurar de tão grosso, eu jamais vira algo igual, nem em filmes pornôs; enquanto entre incontidos gemidos ele deixava escorrer um fio de baba do canto da boca, que às vezes chegava até bem próximo à minha calcinha criando uma pequenina mancha de umidade no meu lençol. Mais acima havia outras peças... Pude rapidamente identificar que além de um sutiã havia o short jeans que eu estava usando quando ele chegou na primeira vez, segunda feira. Onde ele pegou aquele short? Eu já tinha posto pra lavar? Havia também um pedaço de pano branco encardido mais para a beirada da cama que não era meu. Foi quando ele largou o pau para pegar a calcinha e levar até o rosto, colando-a na boca, mordendo, enfiando a língua, murmurando coisas que eu não conseguia entender de longe... Aí eu pude ver o enorme pau completamente solto, muito duro, mas balançando com os seus movimentos do corpo e livre da mão que o encobria parcialmente. A cabeça grossa, grande, brilhosa, pendendo para a esquerda, para onde eu estava, voltada pra mim, mas parecendo tentar cutucar a barriga, era totalmente livre de pele, parecendo circuncidado. Era completamente imprevisível, mas uma coisa de muito diferente foi me dando na hora. Eu ao invés de gritar, de colocar ele para fora dali e da minha casa, parecia que eu amolecia e permaneci muda, quieta,

curiosa, querendo ver mais, não querendo perder nenhum detalhe... Consegui muito discretamente abrir ainda um pouco mais a porta para ampliar minha visão e poder me esconder com mais segurança. Minhas pernas pareceram fraquejar, bambear, eu estava ovulando... Instintivamente me escondi melhor e já podia ver tudo e não ser vista, eu queria era saber mais do que ele faria e daquela coisa gostosa e inexplicável que acontecia em mim, no meu corpo, na minha cabeça... Embora tivesse tido ímpetos de me tocar, de levantar o vestido e verificar minha buceta, num misto de vergonha e medo de ele se voltar de repente e me flagar, porque se ele se virasse para a porta ele poderia me ver, consegui me conter até então. Ele voltou a se masturbar, mas pareceu diminuir a velocidade com que se tocava e começou a alisar toda a extensão do pau calma e pausadamente demonstrando um enorme prazer; lentamente inclinou mais o pescoço pra cima com a minha calcinha colada na boca e gemeu abafado, sentido... Até gemer mais alto. Lembro que nesse momento não consegui conter um suspiro profundo e contraí as pernas fortemente comprimindo a buceta o mais que pude querendo senti-la já que começou a pulsar sozinha, latejar viva... Até que não mais me contive e alisei meus seios constatando a dureza dos bicos que pareciam querer atravessar o sutiã e saltar do vestido para ir até lá. Rapidamente ele se incinclinou e pegou com a mão esquerda aquele pano branco ainda com a minha calcinha cobrindo parcialmente o seu rosto. Com a mão direita ele começou a intensificar os movimentos de masturbação parecendo que queria gozar e começou a gemer livremente. Sem perceber eu já comprimia minha buceta por sobre o vestido com a minha mão direita e com a esquerda tive que tapar a minha pprópria boca temendo emitir algum som. Meu Deus! Tenho que sair daqui, pesei. E antes que ele gozasse , com as mãos trêmulas como jamais eu tinha ficado, consegui fechar cuidadosamente a porta da sala e sair sem ser notada. Mas cadê que as cenas e as minhas inesperadas reações pararam de berrar na minha cabeça até eu chegar nrrvosa no carro...

Uma vez no carro virei a chave para ligar o ar condicionado, mas não conseguia sair, nada me esfriava. As imagens inesperadas berravam na minha cabeça e ainda ecoavam estranhamente em todo meu corpo trêmulo, mole, enfraquecido. Totalmente surpresa comigo mesma, com as minhas inéditas reações, senti que os bicos dos meus seios ainda estavam em pedra. Afinal, era por mim que ele se masturbava, a calcinha era minha, a cama era minha... Como será que ele imaginava que estava me comendo? Olhei para baixo e vi minhas pernas semi nuas e comecei a alisar meus seios e apertá-los por sobre o vestido quase que instintivamente me provocando ondas de prazer. Claro que eu jamais trairia o Jorge, muito menos com aquele senhor, mas eu não tinha como conter minhas reações e tinha que me acalmar. Ali sentada, suspendi o vestido até aparecer a ponta da minha calcinha e ver nitidamente a umidade no tecido branco. Eu estava enxarcada... Com o dedo médio, tomando os devidos cuidados para não quebrar a unha comprida, pressionei minha buceta por sobre a calcinha e gemi espontaneamente. Estava muito sensível, chegava a doer de tão gostoso... Lembro que chegava a passar pela minha cabeça voltar lá em cima e pedir pra ele gozar na minha cara. Claro que eu não faria, mas ajudava na masturbação imaginar. Tentei intensificar os movimentos, mas a calcinha atrapalhava. Conseguindo dar um jeito de abaixar a calcinha até as coxas e prender o vestido na parte de cima, senti que o toque direto dos meus dedos rapidamente me aproximava de um orgasmo. E quando eu me imaginei voltando lá, sentando naquela cama no lugar da minha calcinha chupando ele ali de pé como estava ao se masturbar, enquanto ele gemia sem parar com o contato vivo da minha língua, da minha saliva, do céu da minha boca, enfiei quase toda minha mão esquerda na boca e explodi num orgasmo ali mesmo sentada no carro imaginando que a minha mão era aquele pirusão que não se continha e gozava na minha boca, no meu rosto enquanto ele gemia aquele grunhido que ele dava no meu quarto... Mais calma, porém estranhamente envergonhada, finalmente consegui sair com o carro para ir ao mercadinho.

Mais fria e racional pensei, pensei... Se eu voltar lá agora com as compras vai ficar estranho, melhor eu dar mais um tempo. Eu já havia oferecido almoço pra ele, mas ele dizia que só comia a comida da mulher dele" ela faz a minha marmita há 38 anos ", ele me disse. Resolvi almoçar na rua pra dar mais tempo. Quando cheguei em casa fui direto para o quarto de hóspedes permanecendo com o vestido até a hora de ele ir embora pra não ter que ir ao quarto e ter algum contato com ele. -Já estou indo dona! Ouvi ele gritando me acordando de um cochilo entrecortado. -Tá bom Seu João! É só bater a porta, por favor. Assim que ele saiu corri lá para o quarto e comecei a averiguar tudo. Estava tudo arrumadinho. Vi minha calcinha arrumadinha na gaveta, mas não quis tocar nela. Eu que já estava decidida a contar para o Jorge dos olhares insistentes do homem, mas com as minhas reações ao vê-lo se masturbar me senti um tanto cúmplice e não deixaria de haver um certo sentimento de culpa se ele fosse dispensado do trabalho e com isso eu não sabia mais se contava ou não. Eu estava confusa. Certamente Jorge ia querer substituir ele. Decidi contar, mas não contei...

Naquela sexta fiz um jantar especial para o Jorge. Tomamos o vinho e fizemos o amor gostoso como sempre fazíamos. Mas domingo a lembrança do homem se masturbando veio forte quando fui trocar a calcinha depois de um banho antes de dormir e vi a calcinha que serviu de inspiração pra ele arrumadinha dentro da gaveta. Tomei coragem e peguei, cheirei. Não estava com cheiro de nada. Parecia limpinha como quando foi lavada. Vesti. Em frente ao espelho lembrei dele com ela na boca e senti que eu ficava úmida. Me virei arrebitando a bunda e não tive como não imaginar ele se masturbando com aquele pirusão na mão me vendo fazendo isso. O tesão aumentava... E o short? Por que o short estava na cama também? Foi a primeira vez que ele me viu quando eu abri a porta na segunda feira. Ele deve ter imaginado eu tirando o short e ficando só com a calcinha pra poder se masturbar. Esse pensamento me fez voltar a sensação de vê-lo se masturbando e eu toquei levemente na buceta por sobre a calcinha e fui achar o short. Coloquei, mas puxei bem pra cima até aparecer as poupas. " Vou dormir assim...". Mas eu não conseguia dormir direito. Acordava toda hora excitada, molhada, nervosa. Claro que eu não daria para ele! Eu só queria me masturbar. Aquela masturbação estava gostosa e eu só queria intensificar aquilo. Eu não daria pra ele de jeito nenhum. Eu jamais trairia o Jorge... Os pensamentos não me deixavam dormir direito enquanto Jorge roncava. A possibilidade dos olhos do homem me vendo daquele jeito no dia seguinte e o seu pausão ficando duro para depois se masturbar por me ver assim me inquietava cada vez mais pensando em como eu me masturbaria depois que ele me visse assim e varava a madrugada sem eu dormir direito. E perdida nesses pensamentos rolei na cama até o amanhecer e ouvir o canto distante das sabiás... Mas sempre constatando a molhação constante entre as minhas pernas. Claro que eu jamais trairia o Jorge...

E acordei assim, molhada. Jorge saiu para trabalhar e quando seu João finalmente tocou o interfone anunciando sua chegada, puxei pela décima vez o short mais pra cima naquela manhã e fui para perto da porta andando e puxando o short pra cima parecendo uma louca. Mas a camiseta eu havia trocado. Lembrei de uma branca sem mangas e totalmente transparente que só era possível usar com alguma coisa por baixo caso não quisesse mostrar os seios. Eu havia a colocado sem sutiã naquela manhã. E quando ele bateu, imediatamente abri a porta, me virei e entrei andando lentamente de costas pra ele para que ele visse minha bunda aparecendo as polpas no short lá em cima entrando na bunda e não visse ainda de frente o quanto era transparente a minha camiseta, e só depois mais distante me virei pra ver sua reação à distância ficando parada de frente pra ele. O peso do enorme desejo nos seus olhos percorrendo indiscretos escancaradamente todo meu corpo sem conseguirem se conter contraiu meu estômago e me fez dar uma pequena e involuntária estremecida. E a total consciência do meu corpo bem mais provocativo do que quando ele viu a primeira vez, marcando a buceta bem de frente para os olhos famintos dele, com meus seios quase inteiramente à mostra, me bambeou de vez como que acertando um soco na minha vontade de só me mostrar pra me masturbar. Eu já queria mesmo era dar pra ele? Seu jeito intrigado por me ver sem entender muito bem o meu novo jeito parecendo mais simpática, com meu sorrisinho tímido e sedutor no canto da boca, com os bicos marrons dos meus seios totalmente visíveis estufando duros de tesão o fino tecido da camiseta branca transparente que eu usava desencadeou de vez toda uma reação que parecia que me dobraria os joelhos e me colocaria de quatro no chão me oferecendo como uma cadela no cio... Não tinha mais volta, eu tinha que dar pra ele... Mas eu só queria me masturbar... Assim que entrou e fechou a porta, sua voz parecia entrecortada de um tesao imediato, rouco, me olhando mesmo, sem mais disfarces, notando meu jeito mais íntimo, cada vez mais simpático, mais dado, sem compreender, como se constantemente se perguntasse "essa dona quer meamo me dar? É possível?". E eu pude ver que seus olhos demoraram um tempo naqueles bicos dos meus seios parecendo querer devorar e ao mesmo tempo estudar porque estavam assim quase nus naquele momento. Por que estavam duros assim? Por que essa mulher está mais assim, dada e gostosa? Eu pensava comigo mesma num resto de raciocínio que eu ainda pudesse ter...E ao sentir cada vez mais seus olhos notei que algo se estufava na bermuda quando seus olhos pararam de vez diretamente na minha buceta esmagada pelo short, e minha buceta latejou instantaneamente de tesão quando vi que ele já ficava de pau duro, quebrando totalmente qualquer força que ainda houvesse pra eu querer "só me masturbar" . Era o fim. E seus olhos não se desgrudaram mais dela nem enquanto ele falava. --Claudinho não veio de novo dona, parece que a coisa é feia, vou acabar tendo que terminar o serviço sozinho mesmo. Eu fiquei muda. Não conseguia falar. Eu só queria me mostrar mais para aqueles olhos gulosos que não paravam de me comer àquela distância. Eu já perdia completamente as forças de só me mostrar pra depois me masturbar, não havia mais nenhum resquício disso. Eu já queria dar pra ele e não sabia como que fazer... Não tinha mais como não trair jamais o Jorge... Não tinha mais como não dar para aquele homem. Entendem? Claro que ele percebeu, mas parecia ainda não acreditar numa mudança tão brusca, não tomaria uma iniciativa pra vir me comer; seu olhar era cada vez mais devorador, faminto de mim, me enfraquecia por completo. Lembro que estávamos ali na sala assim parados, mas com uma certa distância e não sei por quanto tempo ficamos assim nos olhando esperando que alguém tomasse uma iniciativa. E meu corpo trêmulo, fraco, parecia sentir uma certa urgência, tinha que ser aquela hora. E finalmente, com as mãos trêmulas eu tirei a blusa, desabotoei somente o botão do short deixando aparecer meu umbigo e olhei pra ele abaixando a cabeça em seguida deixando o short fechado só pelo fecho. Parecendo não acreditar ele ameaçou a dar um passo em minha direção, mas não deu, como se perguntando "é isso mesmo?" . Então eu abaixei o fecho e arriei mesmo o short tirando e ficando só de calcinha, aquela calcinha preta da cama, acabando de vez com qualquer dúvida que ele ainda pudesse ter. O homem pareceu alucinar... Chegou rápido em mim e começou a pegar em mim onde conseguia afobadamente. -A senhora é muito bonita. Conseguiu murmurar. Ele ia resmungando entre gemidos, me fazendo tonta ao sentir sua boca ávida nos seios, suas mãos calosas pelo meu corpo, pela minha pele, até que me fez sentir a coisa dura encostando na minha cintura. -Deixa eu pegar seu João... Consegui falar tentando conter um pouco a volúpia descontrolada dele. Minha boca salivava. Eu queria chupar ele. Me ajoelhar e chupar ele. Embora bamba de tesão, com as mãos tremendo o tempo todo, consegui me ajoelhar, puxar a bermuda larga totalmente pra baixo e fazer saltar da cueca aquele pinto enorme, bonito e duro. Segurei delicadamente a cabeça e trouxe lentamente pra minha boca que não conseguia a envolver toda. E enquanto chupava eu sentia minha vagina latejar pedindo, molhando completamente a calcinha, mas ao mesmo tempo eu desejava aquele gozo na minha boca na minha cara, nos meus seios e chupava com um gosto que surpreendia até a mim mesma, deliciada. Olhava para ele que parecia em êxtase não acreditar ao ver meu rosto lá embaixo e sentir minha língua percorrendo toda extensão daquele piru lindo e grande até lamber o saco, os pelos, deliciada de uma forma que jamais imaginei pra mim mesma. Eu queria aquele gozo dele na minha boca, eu amava o cheiro, o sabor do esperma, eu sempre fazia o Jorge gozar na minha boca, mas minha bucetinha falou mais alto. Eu não tinha nunca sentido o gosto de outro homem desde que casei. E parecia que eu guardava uma sede, uma fome inconscientemente por todos aqueles 10 anos de casada, tal a vontade com que eu chupava. E completamente deliciada de lamber aquela coisa, os gemidos de prazer dele começaram a me fazer ansiar por aquela coisa me comendo de vez, me rasgando, me arrombando até o útero... Ao me levantar lentamente ele veio afoito e beijou minha boca. Com delicadeza consegui pegar sua mão direita calejada que já apertava meus seios e indiquei que o conduziria ao meu quarto, à minha cama. Minha voz saiu rouca, mais fina... Mas saiu. -Vem... E ele veio. E quando eu já estava em pé perto da cama, tirei a calcinha, deitei na cama, abri as pernas e falei de novo. -Vem... Seu João... E ele veio... Quando ele deitou sobre mim e começou a penetrar eu tive ímpetos de detê-lo, pensei que não iria aguentar. Mas não consegui detê-lo. Ele estava muito esfomeado para conseguir não me penetrar e voltar, então entrou de vez. Mas logo junto a uma dor lancinante vinha a explosão de um orgasmo que parecia não ter mais fim. Ele me rasgava e fudia sem dó, totalmente envolvido com o seu próprio prazer, e mal cabendo com o corpanzil dentro das minhas pernas abertas ao mais que eu podia, fudendo insaciável e babando na minha cara, no meu rosto que se contorcia e eu já gritava delirando entre o prazer e a dor. O meu orgasmo não acabava... Ele aumentou os movimentos anunciando que ia gozar. E o meu orgasmo não acabava... Ele gozava e eu me sentia inundar. Meus olhos escureceram com ele ainda dentro de mim. As estrelas se apagaram... Literalmente eu desmaiava de dor e prazer...

Assim foi realmente a primeira vez. Não preciso dizer que se tornou um vício, que a obra atrasou muito, que mesmo depois da obra... Querem saber como foi a segunda, pelo menos?

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Comentários

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Envolvente. Sem ansiedade alguma,a autora narrou todo desdobramento até a trepada. Muito bom. Continue

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Muito bom. Mulheres, casadas, solteiras, noivas e evangélicas chama no whats, para novas amizades ou algo mais... ONZE, NOVE, SEIS, UM, TRES, OITO, TRES , TRÊS , QUATRO, OITO beijos nas ppks garotas..hisokamorow888@Gmail.com

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Maravilha, eu quero saber não só a segunda vez, mas a história toda até os dias de hoje.

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QUE DELÍCIA DE CONTO !!!!!

Parabéns, vc escreve muito bem!!!!!

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Nossa excelente relato . muito bom msm e ricos em detalhes , quase gozei sem por as mãos . fiquei imaginando de fato cm vc é e viajei literalmente nas cenas de seu João te currando. Aguardando ansioso a parte 2

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Você é bem ousada hein CyCy , que gostosa,,,, chama lá se quiser bater um papo Wagnervitorinomarco@gmail. com

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