Enquanto meu marido tava internado por causa da trombose era tudo mais fácil. Eu dava a buceta tranquilamente pra meu menino comer, em qualquer lugar da casa, qualquer hora do dia. Mas quando ele voltou ficou meio complicado. A gente esperava ele dormir e mesmo assim só lá pela madrugada que é a hora onde o sono é mais pesado.
Se meu marido bebesse a cachacinha dele seria bem melhor porque ele caia num sono profundo, mas como o médico suspendeu definitivamente qualquer bebida alcoólica, a coisa ficou mais complicada.
Só que eu não queria perder a relação com meu menino porque depois de ser comida por ele eu descobri a intensidade de um verdadeiro prazer sexual, e aquilo me trazia tranquilidade no dia a dia, mesmo se ele me comesse me deixando toda dolorida.
E mesmo que eu não quisesse. Meu menino tinha o dom de me estimular a fazer sexo. Quando ele me tocava eu sentia alguma coisa dentro de mim como nunca senti com nenhum outro na vida toda.
Ele nunca foi do tipo carinhoso, mas aquilo me satisfazia. E acho que eu só não gozava devido a idade. Também por causa da minha idade eu passei por alguns bocados. Por exemplo, depois que meu menino passou me comer eu comecei ter incontinência urinária, inclusive na cama durante o sono. Procurei clínico, que me mandou pra ginecologista, e ele disse que eu precisava usar bastante lubrificante porque minha vagina era muito seca, e que minha relação sexual estava atingindo minha bexiga. Ainda bem que foi só isso.
Quanto a meu marido. Acontece que num domingo meu menino chegou em casa de madrugada. Eu tava na cama mas tava acordada.
Me levantei pra ver ele. Ele estava doidão por causa das porcarias que ele usa.
Eu tava de camisola como sempre durmo, fui na cozinha esquentar uma comida pra ver se aquele estado que ele estava passava um pouco.
Eu no pé do fogão, ele chegou por trás e começou esfregar a rola dura nas minhas costas e na minha bunda, enquanto apertava meus peitos por trás.
Olhei em direção a porta da sala e pedi pra ele parar. Eu não tinha nenhuma intensão que eu marido soubesse. Ainda mais com nosso próprio filho.
Mas meu menino não se importava.
Desde que meu marido voltou da internação, ele me comia como quem tava pouco se lixando se o pai visse. Ele passou me comer no quarto dele, como sua cama era de madeira, as empurradas que ele dava na minha buceta parecia forçada com o propósito da cama andar e fazer zoada.
Naquela madrugada não foi diferente.
Ele queria me comer na cozinha mesmo. Ele tirou a bermuda e deixou no chão, colocou o pênis pra fora da cueca, levantou minha camisola e começou esfregar aquilo duro e malado na minha buceta, por baixo da bunda.
Eu desliguei o fogo, desliguei a luz da cozinha e puxei ele pro quarto. Eu tentei fechar a porta do quarto mas não deu tempo porque meu menino tava incontrolável, me pegou e me jogou na cama. Mas na minha cabeça não corria riscos. A casa não fica muito escura porque é de telhado e tem um poste na frente que deixa a casa meio clara.
Eu deitada pra cima, meu menino se deitou em cima de mim, levantou minha camisola, abriu minhas pernas, pegou o pênis, encostou na minha vagina e tentou empurrar. Toda vez ele fazia isso, mesmo sabendo que não entrava, mesmo ele com a rola melada com aquele líquido transparente. Como sempre, em vez do seu pênis entrar, ele empurrava meu pinguelo pra dentro, aquilo causava desconforto e dor, mas aquele apetite dele me deixava transtornada.
Então ele desceu, largou uma cuspida parecendo mais uma gosma em minha vagina, melando ela toda, voltou pra cima de mim novamente e encaixou. Seu pênis foi até o meio mas encontrou local seco e empurrou mais uma vez o interior da minha vagina mais pra dentro. Aí doeu muito, parecia cortando por dentro da minha buceta, e soltei um gemido de dor, sem querer.
Ele tentou puxar mas tava grudado lá dentro, fez outra força pra tirar e parecia puxar o canal da minha vagina pra fora, e doeu tanto que gemi forte e pedi pra ter cuidado porque realmente tava doendo muito, então ele empurrou e puxou de vez. A dor foi tanta que minhas pernas começaram tremer.
Meu menino foi até minha buceta novamente e deixou outra cuspida. O cuspe ardeu minha buceta, mas deixei assim mesmo. Ele voltou pra cima de mim e encaixou o pênis até o fundo. Em vez de me deixar acostumar primeiro, ele começou me comer com força e vontade, batendo sua virilha forte na minha virilha. Não sei o que doía mais, minha virilha ou minha buceta. E mesmo durante o ato sexual minha vagina secou.
Meu menino me colocou de costas, pegou creme de pentear, passou na minha buceta e encaixou novamente. Meu menino colocou uma mão nas minhas costas, outra na cama, ficou com o corpo em pé e comeu minha buceta por trás como animal louco. Logo a dor e o ardor virou prazer. Ele me comia com tanta ferocidade que, como outras vezes, a cama andava. Sua virilha batia na minha bunda que fazia aquela zoada gostosa, até que a luz se acendeu no quarto. Era meu marido.
Minha buceta trancou na hora, olha pra porta, vi meu marido, meu menino olhou, não se importou e me puxou pra ficar de quatro em cima da cama. Meteu os dedos no meu cabelo por trás, puxou, e me comeu com mais velocidade ainda, enquanto apertava meu peito com a outra mão. E a luz continuou acesa.
Meu menino tirou o pênis da minha buceta e colocou no meu cu, mas não entrou. Deve ter entrado na porta porque parecia que ia morrer com a dor. Felizmente ele não aguentou, desceu da cama correndo, quase cai porque estava alucinado, segurou meu cabelo e empurrou o pênis na minha boca e senti um gosto de sabão na língua; ele deixou o pênis enterrado lá dentro parado latejando, e de pulsada em pulsada senti o gosto do leite do meu menino na boca, e sem se importar, ele gemia longo e forte, enquanto largava tudo aquilo. Ele gozou tão gostoso que parecia ser tesão por ter sido flagrado comendo a mãe. Eu não consegui engolir e enguiei, colocando o leite pra fora e melando o chão todo e a beira da cama, porém quando coloquei a língua pra fora parecendo que ia vomitar, ele empurrou o pênis mais pra dentro. Só que aí me faltou ar e as lágrimas rolaram. Mas só deixou alguns segundos.
Meu menino se jogou na cama ali mesmo e disse que quando saísse pra eu puxar a porta. Ali mesmo ele garrou no sono, pelado como veio ao mundo.
Meu marido tava na cama deitado pro outro lado. Daquele dia em diante ele ficou mudo. Nunca mais falou comigo e nosso filho. Palavra nenhuma mesmo. Se tivesse comida, ele comia, se não tivesse, ele morria de fome mas não falava uma palavra nem pra pedir uma água. Mas isso não conteve a meu menino, que sempre que queria me puxava pra algum lugar e mandava pênis pra dentro de mim, e gozava onde queria, e passou gemer enquanto fazia sexo, gozar com força, urrando como animal. Eu confesso que não sentia desconfortos também, e me entregava ao prazer como se fosse a última relação sexual.
Mais ou menos 1 ano depois daquilo meu marido foi morar num asilo e meu menino foi trabalhar numa cidade chamada Lauro de Freitas, aqui na Bahia mesmo, levado por um amigo do passado. Maioria tá morto, preso e um tá fugido. Só sobrou esse que mora em Lauro, mas o que eles fazem, eu não sei, e sinceramente prefiro não saber.
Hoje moro sozinha. Tem um menino que vem aqui sempre me comer, mas nunca é igual a meu menino, ele é mais do tipo que come tranquilamente, lubrifica bem o pênis porque disse que minha vagina faz o pinto dele doer, eu dou um agrado a ele, e fica nisso mesmo. E também duas amigas são pegas por ele também, uma de 84 anos que vive numa cadeira de rodas, e outra tem 67 ou é 68.
Obrigada a todos! Eu não lia novamente os contos anteriores. Hoje que abri um deles pra ver onde parei, vi que tem comentários. Eu vou abrir o site de cada um e tentar responder. Mas tenham paciência porque aprendi computador a pouco tempo, e fico catando ficha ainda.
Abraços a todos!
Rita