Olá, obrigado pelos comentários..
Bom, fiquei passada com tudo que ouvi, por mais que seja no sexo, eram muitas novidades, meu noivo, que até então estava bem ativo como macho, (querendo ser corno, é verdade) mas macho. Estava agora querendo limpar a pica do meu amante, nossa isso me enlouqueceu de uma maneira, a partir desse instante eu passei a querer outro macho, pois com a devida "quase" certeza, meu noivo não era tão macho assim. Verifiquei alguns outros pontos que me esclareceram algumas dúvidas, um dia no arreto preliminar, passei a mão em sua bunda e dei um tapa forte, chegou a avermelhar, então ele empinou a bundinha, dei-lhe outro tapa igualmente forte e passei a mão com o dedo entrando nas nádegas, ele além de empinar a bunda deu uma leve rebolada, notei que meu Pitbull estava se tornando uma lassie, então circundei seu anelzinho com o dedo e tive a certeza, meu macho não era tão macho assim. Transamos normalmente, não fiz menção a nada, foi bem fogoso, mas….
Depois desse dia, passei a notar outros homens, pois em casa estava com uma biba enrustida, então comecei a me vestir melhor, caprichar nas roupas que valorizavam minha silhueta, notei muitos olhares, parecia que tinha entrado no cio e os homens sabiam, recebia cantadas, mas nunca passava disso, em casa as mesmas fantasias, sempre me aguçando os desejos. Certo dia, saímos com minha cunhada (irmã do meu noivo) e meu concunhado (André), fomos a serra catarinense e em um dos pontos turísticos, tiramos muitas fotos dos casais, mas em uma das fotos o André disse com todas as letras ao meu noivo, '-Tira uma foto minha com minhas mulheres, kk' nossa eu não acreditei no que ouvi, e senti, pois ele me puxou contra seu corpo, me agarrando pela cintura, gente o cara tem quase dois metros, e eu baixinha fiquei literalmente na mão dele, foi uma pegada bruta, acho que molhei minha calcinha de tanto tesão, um macho do tipo alfa, tomou conta da situação, com as duas mulheres em suas mãos e o meu corninho impotente, registrando o momento. Após a foto, fomos pro carro, minha cunhada não havia escutado nada, mas ficou um clima estranho, pois eu com toda certeza e vontade do mundo, queria o homem dela.
Chegamos na pousada, uma propriedade rural, com trilhas e cachoeiras. Almoçamos e fomos fazer a trilha para aproveitar a tarde antes do entardecer, durante a trilha em diversos pontos nós mulheres precisávamos de ajuda, notei que o André estava bem prestativo, então me aproveitei, meu noivo sempre na frente, e o André me auxiliava em cada dificuldade (kk), comecei a tropeçar, ficar mais pra traz, então logo o garanhão quis ficar bem perto de mim. Ele me segurou algumas vezes, eu sempre tentando ficar o mais colada possível em seu corpo, ele então, notou minha carência ou vontade de dar pra ele (kk), o André então me falou; '- Nossa cunhadinha, tú tá muito gostosa, e meu cunhado não deve estar dando conta do recado!' gente, eu corri na hora, por mais que quisesse, (muito!, diga-se de passagem) não estava preparada para aquela abordagem, e saiu uma resposta automática; - É mesmo! Aquilo foi o estopim, mas mais tarde.
À noite, ficamos ao redor da fogueira, e o André pediu um vinho, e taças pra todos, servimos, então ele fez um brinde; - Às mulheres! Meu corninho sem entender, brindou, trocamos olhares, mas eu queria outra coisa e com outro, e já havia me decidido, iria colocar o tão sonhado par de chifres com o cunhado garanhão, safado e grandão do meu novinho. Já sabia que o bendito tinha a jeba grande, pois minha cunhada fazia questão de sempre elogiar o serviço, nunca havia pensado, mas eu já sabia da propaganda! Kkk
Tomamos três garrafas do vinho, já estávamos bem alegrinhos, então o André convidou nós pra dançar, meu noivo disse que não tinha condições, estava bêbado, minha cunhada, sempre ranzinza não aceitou, então ele pegou minha mão e disse; - Vem cunhadinha, vamos aproveitar a vida, deixa esses dois aí!!. Rolou um sarcasmos de ambos, e fomos dançar, estava tocando uma bandinha, então as voltinhas e apertinhos eram necessários, mas estávamos com maldade, e a cada volta eu era puxada pela cintura e encoxada pelo André, estava uma delícia, dançamos muito, e claro um estava tirando a casquinha do outro. Eu comecei a sentir o volume que era pressionado em minha bunda a cada encoxada, ele encaixava sua perna entre as minhas com uma pegada forte, acabei falando pelo vinho; - Cunhado, que pegada gostosa!
André malicioso respondeu: - Espera esses dois irem dormir, vou te pegar mais gostoso ainda!
Eu não podia deixar barato; - Quero tua pegada, já sei que tu tem algo bem grande pra mim.
André; - Baixinha, tu nem sabe o que te aguarda. Vou te usar todinha, quero te devolver toda assada pro meu cunhado! Kk
Nesse momento, que ele riu e foi percebido por minha cunhada, ela disse que já ia dormir, que nós estávamos muito grudadinhos.
Meu noivo, já dormindo no sofá, com o calor da lareira e efeito do vinho, não viu nada, estava entregue ao porre que lhe abateu.
Seguimos dançando (se esfregando na verdade), até que minha cunhada foi pro quarto. Os proprietários da fazenda pediram licença e foram dormir, então ficamos, somente nós três na sala, eu, André e o corno.
André logo tratou de me falar; - Vamos pro quarto de vocês, eu levo esse traste, e aproveitamos pra não fazer bobagem!
Fui obrigada a concordar, afinal iríamos acabar com a família.
André pegou meu noivo como um saco de batatas, levou até o quarto e o atirou na cama. Mas eu estava muito agitada, queria aquele homem, tinha que ser alí, naquele momento, com o tesão que sentia. Não me contive, o agarrei, (na verdade pulei nele, ele me agarrou kk), senti aquela boca quente sugando um beijo ardente, molhado, um tesão de homem e mulher que se querem sem pudor, rapidamente, senti suas mãos percorrendo meu corpo, retirando minha blusa, soltando meu soutien, apertando meus seios, aquela boca molhada percorreu meu pescoço, mordeu minha orelha, chupou meu cangote e percorreu novamente meu pescoço até encontrar meus seios, ele circundou meu mamilo esquerdo com sua língua, fazendo a leitura de cada poro como fosse braile, e sugou meu seio, passando para o outro, eu pendurada a ele, com minhas pernas em volta de sua cintura, tirei-lhe a camisa, alisei seu peitoral, beijei-o novamente agarrando-me ainda mais aquele homem, viril, másculo, enorme.
Colocou-me no chão, eu instintivamente, abri sua calça e baixei sua cueca branca, tive uma surpresa,(apesar de já suspeitar) era enorme, em comprimento e principalmente em espessura, aquele braço de veias e glande, monstro descomunal, nunca havia visto outro pênis a não ser de meu noivo, que agora entregue, deixou sua bela noivinha a mercê de outro homem, e este sedento de tesão, com sua testosterona exalando pelos poros, queria me possuir, e o estava com maestria.
Com receio, mas com muita vontade, passei minha língua por toda a extensão daquele pênis avantajado, senti cada sinuosidade das veias latejantes que o compunha, abocanhei e suguei com muita vontade, tentei colocar por completo em minha boca, sem saber os limites que deveria respeitar, estava eu, chupando outro homem enquanto meu noivo dormia ao lado.
André forçou um pouco minha cabeça contra seu pau, fazendo engasgar, salivar e chupar com volúpia, suguei seu pênis, abocanhei suas bolas, deixei-o muito babado, pois já sabia o que viria a seguir, manei-o por muitos minutos, perdi a noção do tempo, então André me ergueu, tirei minha calça, iria tirar minha calcinha, mas o homem que me possuía não deixou.
André: - Não tira, depois que eu te socar, você não vai conseguir colocá-la!
Ele falou com uma convicção extraordinária, percorreu minha buceta com dois de seus dedos enormes, de sua mão gigante e perspicaz, como se precisasse me excitar mais, minha buceta estava encharcada, seus dedos majestosos percorreram, lábios exteriores e interiores, tocando por final meu clitóris, que me fez gozar com seu toque, uma corrente elétrica percorreu meu corpo, explodi em gozo alucinante, iria gemer e gritar alto, foi abafada por sua outra mão, colocou-me de bruços na cama apoiada pelos meus braços trêmulos, com minha bunda para cima pôs minha calcinha para o lado e pincelou apenas uma vez com seu pênis, desde meus pêlos pubianos, até meu anel, fazendo com que seu pau ficasse encharcado de meu gozo, afastou-se e iniciou a penetração mais longa de minha vida até o momento, cada centímetro adentra a provocando uma sensação de plenitude, como se minha virgindade estivesse sendo arrancada novamente, agora por um experiente homem com H maiúsculo, nesse movimento longo e extremamente prazeroso, tive seu pênis todo dentro de mim, senti seu saco escrotal tocar minhas nádegas, André iniciou um vai vem, com as paradas em momentos de plenitude, com uma latejação única, com movimentos de penetração sem igual, senti minha buceta arder, estava em tesão máximo, André era um cavalo penetrando uma cadela no cio, fui estuprada com consentimento prévio, por vontade própria, foram muitas estocadas, gozei por duas vezes no pau daquele Homem, até que depois de uma eternidade de pau viril em minha bucetinha, André anunciou um gozo, senti um jato interminável, aquecendo meu ventre, preenchendo-me por dentro, até meu novo Macho retirar o mastro de dentro de mim, senti seu gozo escorrendo entre minhas pernas bambas, virei-me sem conseguir ao menos me sentar na cama, sentei-me ao chão, André colocou sua pica ainda em riste, mas totalmente gozada, próxima ao meu rosto.
André: - Chupa vadia, limpa o pau do teu Macho!
Instintivamente cai novamente de boca no pau de André, suguei-o com as forças que me restavam, deixei limpo, como meu corno gostaria de fazer, agora só havia uma buceta arrombada e cheia de porra de um Macho de verdade, deveria acordar meu corninho e fazê-lo sugar toda essa porra, ele tomaria um leite forte, gostoso e denso, chancelando sua cornisse.
André entrou no banheiro, tomou um banho, vestiu sua roupa e saiu, não disse mais nada, apenas comeu um Puta e saiu, como se em um bordel estivesse, com certeza esse Homem me possuía a partir daqui….
Continua….