Nem que Leve na Bunda, Serei Aprovada

Um conto erótico de Kamila Teles
Categoria: Heterossexual
Contém 567 palavras
Data: 17/12/2020 23:35:02

“Não é possível! Ele me deu uma prova diferente das demais”, pensei durante a prova de geografia. Eu não conseguia responder nem a metade das perguntas. Todo mundo terminou antes do tempo e saiu, inclusive a minha turminha. Olhavam pra mim sem compreenderem a minha dificuldade.

Quando fiquei sozinha com o professor eu joguei pesado… Não muito, eu já sabia que ele era safado, havia me dado indiretas nas últimas semanas, mas não dei mole pra ele por não ter me excitado o suficiente.

— Eu não posso levar pau nesta prova, professor, levo pau em outro lugar se necessário, mas me dá uma força aí, vai!?

A cara de tarado que ele fez deu até nojo, mas mantive a expressão de sedução. Ele pediu que eu me sentasse na primeira carteira ao lado da porta. Fui, acomodei-me e esperei o próximo pedido. Ele ficou em pé rente à porta e defronte para a carteira, quase encostado nela. Colocou a cabeça pra fora da porta para ver o movimento. Nossa classe era a última daquele corredor. Ele voltou a cabeça pra dentro e abriu o zíper das calças. Seu pau foi apresentado a mim, já em processo de ereção.

— Me mostre o que você sabe fazer para que eu te aprove!

Debrucei sobre a carteira sem pensar muito, daria meu melhor para acabar logo aquela “prova”. Acariciei seu pau com as duas mãos e o enfiei em minha boca o chupando, lambendo e deixando que fosse fundo em minha garganta.

Depois de um tempinho que durou três, cinco ou mais minutos eu parei com o boquete quando percebi que ele estava quase pra gozar.

— O que foi, menina, não quer mais ser aprovada?

— Quero sim, professor, mas com um A+.

Enfiei as mãos por dentro da saia e tirei minha calcinha, fiquei em pé, levantei minha saia me exibindo pra ele, pedi licença e entrei no pequeno espaço entre ele e a carteira. Seu pau roçou minha bunda e parou em meu rego. Debrucei sobre a carteira e abri minhas pernas.

— Vem professor, me dê um A+!

Ele demorou uns segundos, murmurou algo sobre não ter preservativo, mas acabou sendo vencido pelo instinto animal. Melecou seu pau de saliva, mas nem precisava, ele achou rápido o caminho da minha vagina molhadinha de tesão pela situação em que estávamos.

Caraca! Quando o senti dentro eu esqueci a parte de que não tinha tesão por ele, foi muito bom e mexi meus quadris forçando pra cima dele incentivando suas bombadas fortes. Abafei meus gemidinhos colocando a boca sobre minhas mãos.

Ele estava na iminência de gozar, senti seus primeiros espasmos.

— Não goza dentro, professor, por favor!

Pedido inútil, ele acabara de me inundar com sua porra.

— Puta que pariu! — disse ele preocupado e ameaçou tirar.

— Não para, não para, professor — falei desesperada forçando minha bunda em sua direção e mexendo alucinada… Ahhhh! Gozei gostoso.

— Me fode, professor, me fode, por favor!

Ele segurou firme em meus quadris e bombou forte me levando a loucura em um orgasmo nota dez. Eu falei que só havia pedido para não gozar dentro, pois eu não queria sair da classe com aquela meleca escorrendo pelas minhas pernas.

— Estou protegida, professor.

— Sua safadinha — disse ele e deu um tapinha na minha bunda. Depois me deu seu lenço para a higiene rápida. E claro que também me deu um A+ na prova. Ufaa!

Fim… Dessa matéria.

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Foto de perfil de KamilaTelesKamilaTelesContos: 174Seguidores: 112Seguindo: 0Mensagem É prazeroso ter você aqui, a sua presença é o mais importante e será sempre muito bem-vinda. Meu nome é Kamila, e para os mais próximos apenas Mila, 26 anos. Sobrevivi a uma relação complicada e vivo cada dia como se fosse o último e sem ficar pensando no futuro, apesar de ter alguns sonhos. Mais de duas décadas de emoções com recordações boas e ruins vividas em períodos de ebulição em quase sua totalidade, visto que pessoas passaram por minha vida causando estragos e tiveram papéis marcantes como antagonistas: meu pai e meu padrasto, por exemplo. Travei com eles batalhas de paixão e de ódio onde não houve vencedores e nem vencidos. Fiz coisas que hoje eu não faria e arrependo-me de algumas delas. Trago em minhas lembranças, primeiramente os momentos de curtição, já os dissabores serviram como aprendizado e de maneira alguma considero-me uma vítima, pois desde cedo tinha a consciência de que não era um anjo e entrei no jogo porque quis e já conhecendo as regras. Algumas outras pessoas estiveram envolvidas em minha vida nos últimos anos, e tiveram um maior ou menor grau de relevância ensinando-me as artimanhas de uma relação a dois e a portar-me como uma dama, contudo, sem exigirem que perdesse o meu lado moleca e a minha irreverência. Então gente, é isso aí, vivi anos agitados da puberdade até agora, não lembro de nenhum período de calmaria que possa ser considerado como significativo. Bola pra frente que ainda há muito que viver.

Comentários

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Otimo conto...provocante. curto mas muito envolvente

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Feliz Natal atrasado, Faella, Boas festas pra você, sua família e todos aqui do site. Uma mesa farta e muitos momentos felizes. Agradecida pela atenção e carinho de todos vocês, beijos em todos os corações!

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Simples e direta. Potinho cheio. Parabéns. Jkassio1299@gmail.com

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Agradecida, pessoal, pela atenção, comentários e carinho. Boas Festas a todos com saúde, paz, mesa farta e muita química sexual, pois ninguém é de ferro, né? ^^ Beijos!

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Que delícia me chama contosmoreno@gmail.com

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