Final: A volta ao mundo de Luan e Letícia!

Categoria: Heterossexual
Contém 5653 palavras
Data: 18/12/2020 05:34:37

Letícia mordia o lábio inferior para descontar o tesão, rostinho angelical e mãos delicadas grudadas na parede, já o rabinho de súcubo totalmente entregue ao primo, na ante sala do quarto do motel.

-Hmmmm…!!- ela gemia pra Luan, que enfiava a cara na traseira sensível dela. Calcinha puxada pro lado, o rapaz dava o seu melhor para dar prazer à modelo. As palavras de Eduardo ecoando em sua cabeça: “Tu tinha que ouvir! Ouvir ela gemendo...”, filho da puta. “IMPLORANDO pra eu comer ela todo dia!”, Luan achou o clitóris dela e chupou com força, um pouco mais do que devia, a julgar pelo gritinho dela. “Viu como ela fica linda, sorriso nos lábios e um pau no cu? Como ela se empina, toda ansiosa pra minha rola?” desgraçado, desgraçado, desgraçado! Nem se dava conta de como o mel da morena escorria por entre as pernas e lambuzava-lhe o queixo, “Irmão, enquanto tu sonha com a Letícia, eu conheço ela até do avesso!”, e mesmo assim, a língua do rapaz a banhava com gosto, larga, pra pegar o máximo que pudesse, desesperado pra limpar a prima, livrá-la da lembrança do cara -Vem cá, Luan. Vamos aproveitar. Tu tá doido pra me comer que eu sei.

A morena ainda não tinha gozado, nem Luan se comparava à Dani, mas talvez justamente por isso estivesse tão excitada, no que afastou o primo com um leve empurrão com o bumbum, baixou a saia e caminhou até a cama, deixando para trás o rapaz desalentado.

-Vai logo tirando a roupa, Luan- instruiu.

Há uma diferença entre o erótico e o vulgar, no caso, ainda bêbada, Letícia conseguia transitar no meio do caminho entre os dois. De quatro sobre o colchão, ligou o ar condicionado, o jogo de luzes e uma música da qual Luan jamais se lembraria, contudo, o mesmo não podia ser dito da cena que contemplou: do cinto de couro voando pelo quarto e dos milhares de anos que levou para ela desabotoar a camisa, descendo-a pelas costas sem se virar. Como era possível alguém ficar tão excitado só de olhar pras costas nuas de uma mulher? Para seus cabelos negros cascateando sobre elas? Só que ela não parou por aí, é claro.

Ainda de joelhos, a caríssima modelo ergueu os quadris apenas o bastante para passar a mini saia, então deitou-se de barriga pra cima e ergueu alto as pernas para tirar de vez a peça. Se o movimento encantou o primo, ela por sua vez, só tinha olhos pra sua pica, que apontava pra cima num formato extremamente pervertido.

-Você é linda…

-Quer ver como eu fico ainda mais linda com o teu pau na boca, gato?- Luan veio como se estivesse em transe, somente o toque quente da língua da prima em seu saco sinalizou para ele que a situação era real: ESTAVA acontecendo mesmo!

Com o tesão sobrepondo qualquer outra parte da mente, Letícia praticamente sela a vácuo o saco pesado do primo dentro de sua boca, a língua passeando, divertida, até curtiu os carinhos dele em sua cabeça, como se fizesse cafuné na sua vadiazinha, apesar da posição estranha com ele de pé e a prima deitada com a cara enterrada entre as pernas dele.

Era difícil não lembrar de sua primeira vez com Karol, que primeiro lhe mostrou essa posição. Mais difícil ainda foi impedir as pernas de tremer quando a prima permitiu que ele empurrasse a pica contra sua boca.

No começo, de olhos fechados para segurar o tesão, tentou não forçar demais, mas dava pra ver como isso a deixava inquieta, remexendo, lançando a boca pra frente e para cima, até que ele enfim forçou o pau para dentro, quase jogando o peso sobre ela. Encontrou a resistência do fundo da garganta, mas agora era tarde para parar, forçou ainda mais, o saco roçando em seu rostinho lindo, a ponta da pica atingindo um lugar que ninguém jamais chegou antes. Caralho, isso que era vida! Não achava que alguém além de Karol desse conta dele… mas logo a morena estapeou suas coxas, pedindo por ar. E foi quando as lembranças da frescura da prima vieram à tona! Puta merda! Antigamente, nem punheta ela gostava de tocar pra ele sem camisinha! Com certeza agora ele tava fodido!

-Ahhhh… ahhh… ah, caralho!- ela arfou, tentando respirar -Que piroca gostosa, gato!- Luan não estava acreditando -Como eu fiquei?

-Linda...- puta merda, nem parecia a mesma pessoa!

-A tua pica é linda, primo- na completa contramão do que esperava, Letícia admirava feliz seu mastro brilhante de saliva -Aposto que qualquer garota fica sexy com ela na boca- e tascou-lhe um beijão no saco enrugado, esfregando o rosto nele -Eu sempre adorei como ele é grande… - Luan chegou a sorrir para ela antes de tentar a sorte de novo.

A pica deslizou ainda mais fácil que antes pela boquinha de puta da garota. Desta vez não forçou até o fim, mas se inclinou para frente, fodendo a boca da vadia como se estivessem de frango assado e ela… ela tava gostando? Era isso mesmo?? “Vamos ver até onde ela vai”: cada vez mais confiante, Luan envolveu a garganta da safada com ambas as mãos, bombando rápido, metendo em busca apenas de prazer próprio, as bolas martelando o rostinho da modelo… e de canto de olho ele viu algo que quase fez o coração explodir de excitação: a despeito de quão bruto fosse com ela, a mãozinha da morena seguia frenética dentro de sua fina calcinha de lã.

Caralho, a essa altura ela não tinha nada além de rola na cabeça.

-Hmmm… ei, primo... - ela suspirou quando se libertou -Não quer ver como esse pauzão estufa minha bocetinha?- Luan precisava desesperadamente agradecer a Karol. Não tivesse “brincado” com ela mais cedo, seu pau teria explodido de tesão agora mesmo -Hoje eu sou sua pra usar como quiser… Letícia deslizou pro lado e tirou a calcinha sem muito charme enquanto o rapaz se posicionava de frente pra ela.

Era a primeira vez que dava uma boa olhada na boceta da prima. Bronzeada, lisinha e delicada, fechadinha… virginal. “Eu conheço ela até do avesso!”, aqui não, Eduardo, aqui não! Que coisa linda, pequenina e bem desenhada.

Seria mesmo o primeiro dela?

Parte dele achava até meio grotesco o tamanho obsceno do seu pau diante diante daquela preciosidade.

-Com licença- ok. Até ele mesmo se sentiu idiota ao se ouvir dizendo isso, mas Lê não pareceu ligar, só esperando pela rola prometida, nua, tranquila, relxada… demais até. Mesmo que fosse virgem de boceta, também não era inexperiente, né? Olhos semi abertos, como se transitando entre a sobriedade e o álcool, diferente dele, que estava lúcido e consciente de que não vestia camisinha.

Agora era a hora que ele faria merda. Com certeza.

Podia ficar quieto e ir adiante, ou podia procurar um pacote de preservativos na cabeceira da cama. Não demoraria nada, nada, mas seria… bem, seria um tipo de desperdício, não? Poxa, mesmo na luz fraca, dava pra ver a xotinha brilhando seus sucos… e porra, desde o jogo de sinuca que ele não pensava em outra coisa! Ignorando cada alarme moral, Luan encostou a pica na entradinha macia e quentinha dela… VIRGEM, VIRGEM! Mas só de encostar nela foi como se a boceta estivesse tentando chupar ele pra dentro.

-Olha, só olha quão molhada eu tô, Luanzinho…- a morena mexeu os quadris, excitada, contraindo a pepeca, o olhar dissimulado de cigana jamais desviando do dele -Anda logo! Ela quer tanto quanto ele!- a pica já estava babando há horas e Luan não sabia nem para onde olhava: os seios dela ficavam lindos expostos assim, fazendo um volume gostoso de apalpar, a pepeca linda e hipnotizante o chamava…

Engolindo em seco, ele encostou a cabeçorra de cogumelo vermelho na entrada daquela perfeita e intocada pepeca de princesa.

Apesar de todo tesão, Luan foi entrando bem devagar, ainda mais respeitoso do que com bumbum da Karol, se é que isso era possível! “A gente tá transando! A gente tá transando! A gente tá transando!” Agora não tinha volta! Após tantos jogos e promessas, era maravilhoso sentir a pica abrindo caminho pela xota apertada dela, desbravando campos inexplorados.

--Uuuuuhnfff…!!- a morena bufou: "Tá dentro! Tô sentindo, tô sentindo!”, pele com pele! “Ele tá tão duro!” -Iiiisso, cê devia querer me comer há muito tempo, hein…- Letícia tentou fingir deboche. Longo e duro, Luan batia no fundo, mais longe que qualquer outro... porra, aquilo era bom! Como pôde ser idiota de ficar tanto tempo sem dar a boceta! Agora era dar até esfolar a xota! -Yah… ah… ahin! Tá… vai… mete mais Luan...

-Caralho, Lê!!- Luan foi ganhando embalo, a prima estava incrível e demonstrava um mínimo de desconforto, tão encharcada que chegava a espirrar, talvez a xota mais apertada que tinha provado, incluindo a Emy e Sara que era baixinhas, se é que isso tinha alguma coisa a ver. Nada como uma xaninha zero bala, supunha. Reparou então no bico dos seios que ela tinha entre os dedos: até os mamilos dela estavam tesos…

-Foda! Teu pau é foda, Luan!- no momento em que ele pôs pra dentro, o corpo inteiro da morena se incendiou! Agora que ele começava a se mover então… -Bateu muita punheta pensando em mim, safado??- a mente do rapaz disparou para as fotos do insta da prima, aquelas que via escondido quando ainda trabalhava com a Karol.

-Sim! Sim!- cada “sim” uma estocada, cada estocada um arrepio, cada arrepio uma onda de prazer mais intensa que a anterior. Há quanto tempo que não dava a boceta? Com Eduardo era sempre na bunda! Mas também, não dava pra culpá-lo: que macho pensaria em outra coisa, tendo à disposição uma bunda redondinha e firme dessas? Uma cinturinha de pilão e um cuzinho que aguenta…

Mas ela também tinha vontades e depois de tanto, taaanto tempo gozando com um pau no cu, o prazer de ter a boceta estufada assim era sem igual, chegava a assustar com o quanto ele arregaçava sua xoxota a cada investida… porra, era muuito grande!

-AHHH! AH! Eu… eu também, Luan!- ela lembrava-se vividamente da época do carnaval, quando ficou sozinha, fazendo um job para uma revista -Por um tempo…- por um loongo tempo... ou ao menos foi o que lhe pareceu, na abstinência do pauzão dele -Por um tempo eu também fantasiava contigo me comendo…- ela nunca gostou de ficar sozinha e depois de semanas brincando juntos, todas as noites ela dormia lembrando dele -Ah! Comendo bem assim!- o filho da puta tinha feito dela tão pervertida quanto ele. Não só fantasiava. A verdade que jamais confessaria é que a pica dele tinha sido a última a visitar sua grutinha, tanto tempo atrás, durante um dos joguinhos deles, com o primo amarrado e vendado. Mas aquela vez foi obrigada a se conter, nem sentar nela toda ela podia, pra não ser descoberta…

O orgasmo veio de repente, um tremor ribombante de dentro da xota, que reverberou pela coluna e explodiu a plenos pulmões!

-HMMMMMMMNHA!!!! AH! AH! AH... GOSTOOOSOOOOOOO!! AAAAAHHHHH!!- Parecia que o grito não acabaria nunca e o puto não respeitava o orgasmo, metendo sem parar, renovando o sentimento de ebulição. Era surpreendente o quanto Luan estava diferente, mais forte e mais firme.

Letícia sorriu quando ele diminuiu o ritmo, as lembranças da primeira vez que sentou na pica dele cada vez mais vívidas e as ondas de prazer menos intensas. Porra, tinha que ser muito burro mesmo pra ter caído naquela.

-Posso gozar dentro?- “SIIIIIIIIIIIIIIIIIIIMMMM!!!!” ela quis gritar, mas não o fez...

-Pode, primo- gemeu, no espaço entre as arremetidas contra sua bocetinha inocente… e vocês, o que fariam? A permissão de uma patricinha bêbada ainda conta? -Até pode… mas se fizer isso, eu vou engravidar… pensa bem…

-Eu…- foi preciso uma boa dose de concentração para não rir da cara dele, paralizado dentro dela. Era apenas imaginação ou aquele pirocão tava mesmo pulsando dentro dela, cheio de expectativa?

-Me come de ladinho, primo. Vem de ladinho se assim cê não tá aguentando…

Luan deu um tempo para que ela se ajeitasse, no que a morena virou de lado e abriu exageradamente as pernas, exibindo a flexibilidade com as pernas quase formando um ângulo de 90°, embora os dois tenham fingido não ver em como ela tremeu ao fazê-lo, sensível do pós gozo.

-Lê…-foi quando ele reparou no detalhe mais tesudo da noite.

-Que foi, Luanzito? Tá com medo de não dar conta?- confiança era tudo, não podia deixá-lo achar que era melhor que ela na cama -Se faz tanta questão, prometo não me queixar…

-Não. Eu só… gostei do teu bronzeado…- a morena gelou. Tinha esquecido completamente do bronze em forma de coração no seu bumbum. Tanto ele quanto a lingerie e a produção toda de francesinha deviam ter sido um presente pro namorado, só que isso tinha sido antes de descobrir o quanto o corno era sacana…

E pensar que ela quase deu pra galera do bar, hein.

E pensar que agora era seu priminho quem desfrutaria das horas que passou no salão…

-Idiota. Cala a boca e me come.

O rapaz definitivamente não perdeu tempo, deitando-se por trás dela e empurrando o pau pra dentro sem cerimônia.

Amava o jeito como ela gemia quando ele fazia isso. Mas se dessa posição ele não conseguia ir tão fundo, agora a xota estava disponível para o ataque de seus dedos. Pra ser honesto, no começo foi se atrapalhando um pouco, mas lembrou-se de como Karol fazia, das brincadeiras com Sara e das lições com a própria modelo. Foi persistente, decidido a não encerrar o serviço sem ao menos mais um clímax para sua musa inspiradora. Ah, e se a mulata gozava no anal com essa pequena ajudinha, então a Lê com certeza...

-Aaahh…. AH! AHH… AHHH…!- Deu certo! Letícia sequer conseguia completar seus gritinhos, uma das mãos instintivamente lhe agarrou o pulso, mas não tirou de lá. Virgem ou não, estava conseguindo empolgá-la de novo e bem mais fácil que da primeira vez. Era um sonho se realizando e ele foi se empolgando cada vez mais, bombadas e bombadas firmes até que… -AAAAAAAAAAAAIIIIIII!!!!!- Luan levou um puta susto, aquele foi um grito bem diferente. O que aconteceu??? A morena o segurou no lugar antes que pudesse reagir -NÃO MEXE! Não mexe que tá gostoso!! Espe… espera só um pouco…- obediente, porém curioso, ele continuou maltratando sua xotinha com as mãos, a pica atolada dentro dela louca pra se mexer, mas se segurando, curtindo as contrações internas, só tinha que verificar uma coisa...

MEU DEUS!

Luan desceu os dedos para a entrada da xotinha, em busca de mais mel para lubrificar a siririca, porém, o que encontrou lá, ou melhor, o que não encontrou lá foi… Caralho e ele nem se deu conta! Mas agora que sabia...

-Eu pedi pra não mexer!- porra, já não bastava pôr na bunda sem nem avisar? Que belo herói ele estava se saindo -Iiisso, na pepeca pode mexer…- a verdade é que ela estava bem assustada com aquilo… era uma sorte que estivesse tão molhada, pois ao menos isso a picona dele tinha de lubrificação. Por outro lado, a fisgada veio forte, uma dor no fundo do cuzinho, afinal, poucas horas antes era Eduardo quem estava pondo no seu rabinho -Vai com calma… hmmm… deixa que eu mexo o bumbum… ahh…

A modelo fechou as pernas, se aprumando sem permitir que ele parasse a siririca, mas ficando mais empinada, consequentemente. Poxa, qual era a tara desse povo com seu cuzinho? De uns tempos pra cá era sempre assim… sempre na bunda! Até o Luan que sempre foi tão bobinho… e para sua surpresa, o primo lhe mordeu o pescoço bem nessa hora, lhe tirando das reflexões. A respiração dele no cangote, a habilidade de suas mãos… ok, ele merecia um afago sim…

-Iiissoo… paradinho, deixa que eu guio- no fim das contas, o bronze de coração ficava no bumbum, né? Era justo que fosse o presente de seu cavaleiro branco, por mais afobado que fosse -Você só aproveita, deixa meu bumbum espremer todo teu leitinho pra mim, meu gostoso…- agora Letícia já conseguia menear os quadris com bem mais firmeza, acostumada ao intruso gostoso -Assim, ó! Hmm!! Tá bom pra você? É isso que você quer?- e para cada pergunta, a modelo apertava o cuzinho na rola do parceiro -Tá gostando, primo?

-Sim, sim, sim…- que imoralidade do caralho. A família ficaria orgulhosa de ver o primo enrabando a priminha. “Eles só se veem como irmãos!” diziam. Foda-se. Esse cu apertado e lisinho era dele agora… porra, barba cabelo e bigode! Primeiro a Karol e agora Letícia, suas duas musas. Tinha como ficar melhor? Luan estava concentrado, não queria perder nenhum nuance da diferença entre esses cuzinhos: Karol tinha um anel bem apertadinho que parecia punhetar a rola conforme bombava na bunda dela, já a prima tinha um canal bem mais estreito, que o apertava por inteiro e fazia tudo mais intenso, mas que também aceitava seu cumprimento com bem mais facilidade que a xota...

-Cê falou com o Eduardo não falou? Aquele exibido! Te deixou morrendo de inveja, não deixou? Doido pra pôr no meu bumbum, coitadinho- aproveitando-se da inércia do rapaz, paralizado pelo susto, a morena ganhou momento, balançando a bunda na pica dele -Tá tudo bem, Luanzito, eu adoro que ponham na minha bunda!- e para pontuar o argumento, golpeou a rola dele com toda força -Hmmmmm!!- putz, onde ele aprendeu isso com os dedos? Talvez… só talvez, estivesse até mais gostoso que com Eduardo -Me faz gozar que eu te dou o quanto tu quiser! Não importa quando nem onde, nem precisa pedir, é só me virar e meter, vai…- era o incentivo que ele precisava pra começar a bombar também -Fode! FODE que é só pra isso que a minha bunda serve!!

A essa altura, a boceta da morena escorria mais mel que nunca, fazendo uma melequeira só entre as pernas dela e o lençol da cama. O rabo perfeito estrangulando a tora inchada do primo com tanta força que estava para arrancar a pele do pau, em meio a gritos histéricos de luxúria. Balançando forte, caralho, ela nem ligava mais se era o buraco certo ou errado, só queria… só queria...

-Ah!, AH! Vou gozar! Ai Luan, eu vou gozar de novo! TÃO FORTE! TÁ VINDO, TÁ VINDO! AAAAHHH! AHN! AHN! AH!- o corpo inteiro da modelo começou a convulsionar de prazer, abraçando o primo, meio que por reflexo, gemendo e gritando de modo quase animalesco, nada condizente com a patricinha das passarelas, incapaz de se controlar ao ponto em que se babava todinha. A vergonha maior, contudo, só veio depois da primeira grande onda de prazer, um segundo de descuido foi suficiente para que os jatos quentes escapassem da sua boceta e não houve como segurar depois que o squirt começou, fazendo tremer todas as fundações -Ca… caralho, Luan… Porra!- primeiro ela precisava reaprender a falar -Você… acabou comigo… puta… acho que... nunca senti isso antes… não assim, tão forte…- tão forte que quase a deixou sóbria.

Destruída, a morena relaxou o corpo, tentando normalizar a respiração, apesar da grande descarga de adrenalina. Putz, Letícia estava no céu… só tinha pena da camareira, olha isso! Maaas não demorou muito para Luan recomeçar os movimentos tímidos pra frente e para trás no seu bumbum fustigado.

Quem te viu quem te vê, primo.

-Hmmm, adorei esse novo Luan. Ainda aguenta mais, hein- gentil, a modelo se afastou, tirando-o de dentro dela -Mas não precisa mais se segurar, gato- ignorando os tremores nas pernas, a garota subiu de costas no primo, por costume, apontando sua tora duríssima e inchada diretamente para seu cansado anelzinho de couro -HMMM!! Ai, ai… Shhh! Não fala nada, Luan, deixa comigo, aproveita… aproveita que puta foi feita pra foder… ahh… eu sei que cês gostam…

Escondendo a careta de dor, Letícia abriu as nádegas e, bem manhosa, foi largando o peso sobre um Luan maravilhado com a visão de seu caralho sumindo no cuzinho guloso da prima, no que curiosamente adentrava o coração depravado da morena... ou ao menos o bronze perfeito dela em forma de coração. Contente por ainda dar conta dele, apesar do constante bullying sofrido por sua traseira, a safada deu início ao sobe e desce do seu rabinho generoso, o som húmido da penetração tomando conta dos ouvidos. Ploc! Ploc! Poc! Ploc!

-Aaaaah…- ela deixou escapar um gemido deleitoso, um sentimento de completude percorrendo-a no momento máximo da penetração. Estava adorando o toque trêmulo do primo na sua cintura, havia algo de muito foda em satisfazer os outros.

Uma putinha que ama dar o cu sabe muito bem disso e, aparentemente, seu rabo apertado ainda tinha fome.

PLAFT! O tapa de Luan estourou em sua nádega direita, um golpe tão ardido quanto gostoso, mas para isso, ela apenas sorriu com presunção, olhando por sobre os ombros, seus olhos diziam claramente: “Bate. Pode bater. Esse rabo ainda vai acabar contigo”. Caralho. Nem em pornô ele tinha visto um sorriso tão sacana no rosto de uma garota com um pau no cu.

Mas ao contrário do que ela esperava, Luan se levantou, beijando seu pescoço, as mãos se firmando melhor na cintura, ajudavam nos movimentos de rebolado dela, enquanto dava leves mordidas na sua orelha, ocasionalmente tirando da frente os cabelos da moça, até que finalmente interrompeu seus pulinhos, segurando-a no alto.

-Você prometeu- disse, simplesmente, redirecionando a pica -É aqui que eu quero gozar- e fez com que ela descesse com a boceta sobre a pica.

Foi a coisa mais eletrizante que sentiram na vida. Todos os sentidos desnecessários amorteceram para dar lugar exclusivamente ao contato da rola dura com o fundo da xoxota. Luan podia perceber claramente cada centímetro da rugosidade macia e quente da prima, deslizando com uma facilidade que jamais viu antes e não demorou nadinha para que Letícia, atenta ao grosso cogumelo que a invadia, sentisse-o pulsar tentadoramente. Se quisessem parar, TINHA que ser agora… e em perfeita sincronia, Luan cravou fundo a rola ao mesmo tempo em que ela afundava com força a bunda contra ele.

O pau começou a expelir esperma em grandes jatos nos confins da xota, inundando do canal vaginal ao útero, pintou tudo com seu sêmen, feito um bicho marcando território. Luan tinha segurado por tempo demais, cada esporrada eram anos de sua vida fluindo para dentro da prima.

-E aí, primo?- ela chamou, arrancando as últimas gotas de porra com seu gingado de vadia -Como se sente depois de gozar dentro de uma mulher comprometida?

-Hã??- Porra. Essa seria a última coisa que passaria por sua cabeça. Como assim “comprometida”?? -Tu ainda… cê não vai…?- o toque dos lábios dela nos dele só o deixaram mais confuso.

-Se não vou terminar com o Eduardo? Claro que vou Luan, só tava tirando uma contigo- e ela o beijou novamente -Mas terminar mesmo nós ainda não terminamos… vai dizer que não te deu tesão de me comer e de quebra ainda colocar dois grandes chifres na cabeça daquele puto?

-Sua louca- Abraçados, os dois tombaram exaustos na cama, jamais souberam dizer quando exatamente adormeceram, caindo num sono profundo e sem sonhos.

Pelo menos pela parte do Luan.

Era por volta das 4:15 da manhã.

Letícia acordou.

Por um instante esqueceu-se de onde e com quem estava, um segundo que não demorou nada para passar: “O que foi que eu fiz??”, A morena levantou-se de um pulo, a alma gelou, temendo acordar o primo e no que se sentou, sentiu a pontada incômoda, fruto de suas descuidadas peripécias sexuais. Pelo jeito, ia passar o dia sentando de ladinho hoje… roupas! “Onde estão minhas roupas??”.

Assustada, ela as encontrou emboladas na cama ou largadas no chão, e foi quando se agachou para juntar a camisa que sentiu o esperma do primo escorrendo entre as pernas. “Putz, vou ter que tomar remédio… que foi que me deu pra deixar ele fazer isso??”.

Era tudo culpa da bebida! Mas o chão do quarto era frio demais para que ficasse sentada pensando.

Banho. Isso mesmo. Precisava de um banho para esfriar a cabeça e decidir o que fazer.

Ligou o choveiro morno e deixou a água escorrer sobre a cabeça, organizando os pensamentos. Sua bolsa tinha ficado no bar, com a carteira, dinheiro e documentos, estava muito tarde, mas com sorte, talvez Dani a atendesse se ligasse do celular do Luan. Lavou o corpo com o sabonete branco do motel, esfregando com todo cuidadinho a pepeca sensível e o bumbum dolorido, aiai, Luan e o pauzão dele tinha aprontado uma com ela!

No espelho teve a impressão de que estava mesmo meio inchada na xotinha… poxa, fazia tempo que não via tanta ação e o primo era o maior que já teve dentro dela.

Pára! Não é hora de pensar nisso! Embrulhada na toalha, voltou para o quarto e começou a revirar as coisas atrás do celular do primo.

-Olha a cara desse sacana- Mesmo dormindo dava pra ver como ele estava… em paz? Feliz? Satisfeito? Antes que se desse conta, Letícia estava com os dedos sobre os lábios feridos dele, havia uma marca roxa acima do olho também. Talvez, só talvez, não estivesse sendo justa com ele -Tão tranquilo- deixou a toalha cair.

Desta vez não tinha a desculpa do álcool.

Quando acordamos, o último sentido a despertar é a visão.

Primeiro os ouvidos de Luan perceberam o leve som de sucção que se perdia com o zumbido do ar condicionado. Seus braços e pernas estavam frios, mas não o tronco, especialmente não entre as pernas, onde sentia uma familiar sensação gostosa. “Uhhh…” deixou escapar. E a primeira coisa que viu foi o desenho perfeito da boceta da prima.

Concentrada no serviço, a morena fingiu não perceber que ele tinha acordado, chupando sofregamente a cabeça da pica dele, na posição de 69.

Sim, ela lembrava muito bem onde essa rola tinha estado, mas hoje era dia de festinha com o namorado, então tinha cuidado bem da higiene desde cedo, Deus abençõe a chuca! Mesmo assim, tendo dormido logo depois de gozar, o rapaz não estava exatamente “limpo”, com porra seca espalhada por todo o membro e entre as pernas… contudo, isto era algo que valia a pena ela mesma limpar. Uma recompensa por todos os seus esforços, e era por isso que puxava bem a pele para baixo, banhando com a língua cada centímetro daquela chapeleta bulbosa. De baixo à cima da glande, limpou cada gota de esperma.

-O que cê tá fazendo?- Slurp! Letícia só podia torcer para que ele não acabasse com a magia do momento, então fechou os olhos, ignorou a pergunta e começou a massagear o saco dele por mais alguns loongos segundos -Ah!- como ela não respondia, Luan decidiu entrar no jogo, beijando cauteloso a boceta da morena. Com cuidado, abriu os grandes lábios e fez correr a língua da entrada ao clitóris, carinhosamente… ela estava muito sensível, precisava de cuidado.

-Ha-hah… ah… AH!- por um momento, a modelo ficou incapaz de continuar chupando.

Tanto tempo depois, o conselho sobre oral do Seu João continuava útil. Aproveitando-se do momento de fraqueza da garota, Luan interrompeu a chupada, empurrando o corpo esbelto da morena de lado na cama e subindo sobre ela.

-Fala comigo, Letícia- mas antes que pudesse se impor, foi a morena quem se ofereceu, puxando o rosto dele pro vale entre seus seios macios. Por mais que quisesse entender o que estava acontecendo, as mãos instintivamente o acompanharam, encontrando os mamilos durinhos da modelo. O corpo, cheirando a sabonete, ainda úmido do banho recém tomado.

-Você tá mais forte Lu- ela soprou em seu ouvido. descendo a mão esperta para seu objeto de desejo -Especialmente aqui embaixo- e apalpou com desejo a pica do rapaz, toda babada, esfregando a glande em sua coxa -”Ele” aproveitou mesmo a minha bocetinha hoje- e lhe mordeu a orelha, segurando com firmeza a base do pau, puxando-o para ela -Anda logo… põe ele dentro de mim, vai. Põe ele assim mesmo…

Luan engoliu em seco. Se havia algo de errado com alguém, era com ele.

-Uhhh…- a modelo gemeu ao sentir a glande inchada pressionando sua xotinha -Ai, Luan…- estava sensível depois de tanta rolada, mas caralho, que arrepio sentiu quando ela entrou! -AH! Ha… ah… ah… ha… ha… ah…!- estava certa. Era melhor que com Eduardo.

Atento aos nuances da prima, Luan bombava com calma, no ritmo dela, outra vez sem preservativo, contudo, se isso não importava tanto agora que já tinham feito sem mesmo, a permissão, ou melhor, o pedido da prima, dava um ar totalmente especial à ocasião.

A posição tampouco era muito diferente de antes, mas não era nem de longe a mesma coisa: macia feito veludo, a boceta dela o envolvia inteiro, secretando fluidos quentes, mas espesso, olhinhos fechados, curtindo o prazer meio dolorido do sexo… era como se ele sentisse o mesmo que ela e ela a ele, corpos se movendo sem pensar, línguas dançando em harmonia num beijo que não tinha fim.

Os seios balançaram cada vez mais forte com as investidas do rapaz contra a boceta que o sugava como um aspirador.

-Desculpa, Lê… eu vou gozar- gemeu -Não dá pra parar agora!- Luan estava pronto para os protestos, ser chamado de fraco ou rejeitado para que gozasse fora, porém…

-Ah… ah...Tá tudo bem…- ao invés disso, as pernas da prima o envolveram, selando seu destino -Faz o que quiser comigo, Lu… Ha! Ah! AH! AAAAAHHHhhhh!!!!- Era como se cada jato de esperma se acumulasse na ponta da glande antes de explodir para dentro do corpo da morena, em sucessivas erupções, fortes ao ponto de ameaçar a sanidade de um homem.

E de levar ao êxtase máximo uma mulher.

Letícia simplesmente admirava, satisfeita, o trabalho bem feito. Percebeu que confiava plenamente nele, no fundo, meio que sempre soube disso. O problema que tiveram… bom, tinha sido mais culpa dela que dele, precisava reconhecer: ela o provocou, sabia de sua inexperiência e quando o pai veio, não fez nada para protegê-lo, apesar do próprio primo ter recuado quando entendeu a gravidade do que tentou fazer.

-Desculpa, Luan…- envergonhado, o primo mantinha a cabeça baixa, reagindo ocasionalmente quando ela apertava a boceta, já que se recusava a sair de dentro. Apenas quando a garota levantou seu rosto com as mãos foi que ele tornou a falar:

-Prima. O que foi isso?- Havia genuína confusão em seus olhos -Tipo… por que?

-E-eu, eu só…- só o quê, garota? Só queria marcar mais um ponto na lista de besteiras que fez na vida? Trepar com o primo, dar o cu pro Eduardo, ser amante da Dani… a lista era grande, mesmo assim, se pegou dizendo algo que nem ela esperava, talvez fosse o excesso de hormônios circulando pelo corpo, talvez fosse a paz que se apoderou dela quando sentiu o rapaz explodir de prazer, mas desta vez não tinha o álcool para culpar: -Só queria fazer algo de bom, para variar- e percebeu que era verdade o que dizia, assim como foi genuíno o pedido de desculpas.

Ela não era uma santa como as amigas diziam, seu pai que a perdoasse. Gostava de uma boa rola, de provocar, de se sentir preenchida, de sentir o gosto de pica inundando as mucosas da boca, puta, gostava até de um pau no cu pra lhe mostrar quem é que manda.

Luan sabia disso. Não só dos vídeos. Tinha visto também como ela podia ser nojenta e caprichosa com ele quando estava no comando. Ele tinha sido seu brinquedinho e no momento que pisou fora da linha ela se livrou dele.

Mesmo assim, amou senti-lo gozar dentro dela.

-Eu quero que as coisas voltem a ser como eram- disse por fim.

-Entre a gente? Acho que seu pai não gostaria nada disso.

-Cê ainda acha que ele tem alguma moral?- por coincidência, Luan gemeu liberando um último resquício de esperma retardatário, e a morena sorriu de novo para ele -Então fica comigo. Só nós dois. Eu praticamente já saí de casa mesmo, posso alugar um lugar.

-Prima, eu…- percebendo o que disse, a morena se apressou:

-Não tô te pedindo em namoro. Não é isso! Eu… REALMENTE não quero voltar pra casa, e o Eduardo… preciso que alguém fique comigo.

Luan permaneceu em silêncio um instante. Tinha um trabalho legal agora, com boas perspectivas pro futuro, e apesar de tudo, lhe incomodava um pouco a coisa com Jorge e a Sarinha, ainda mais desde que começou essa jornada toda para ajudar a prima, já que, por algum motivo, Sara parecia mais distante desde então.

Aiai, ele se deu conta.

Ô Sarinha, hein.

E não era só ela. Seu relacionamento com Ana andava bem, mesmo ela vivendo ocupada, e Karol… ah, Karol! Talvez tivesse algo pra ele lá também, apesar do jeito meio estranho com que se despediram. Ainda assim…

“Não tô te pedindo em namoro. Não é isso!”, Letícia foi bem clara.

-Tenho uma condição- a morena segurou a expectativa. Acostumada a ganhar tudo de bandeja, nem se lembrava a última vez que não conseguiu o que queria, contudo, sabia que se o primo recusasse, não havia nada que pudesse fazer.

-Quero continuar fazendo isso…- e ele ensaiou um movimento para frente e para trás, a pica ainda estava dentro dela, afinal.

-Haha! Seu tarado!- a morena apertou a xoxota mais uma vez -Quer dizer agora ou quando estivermos juntos?

E os dois se beijaram, selando um novo acordo entre eles.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 27 estrelas.
Incentive LivroVermelho a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Fala galera! Vlw por perguntar. Voltei do interior essa segunda. Espero publicar algo sexta agora!

0 0
Foto de perfil genérica

Fala parceiro, ainda vai rolar os contos extras esse ano?

0 0
Foto de perfil genérica

Queria ver mais uma vez o Luan e a dani! Ou então imagine a Letícia a dani e o Luan? Ou então a Carol e a dani e o Luan, Letícia Carol e Luan a verdade é que tem muita história ainda se você quiser. Agora eu acho que o fogo ainda tinha que ser esse grande personagem Luan. Como já falei você em crível escrevendo

0 0
Foto de perfil genérica

então, Dani,Emi,aquelas duas do torneio de vídeo game,a super Karol es super Letícia!!!

0 0
Foto de perfil genérica

cara triste por ver terminar!mas gostaria sim de ver uma estras com essas beldades,com histórias agora que astramas terminaram mais voltadas para as tranças pra que elas fiquem mais estenssas valorizando nossas gatas ,mas mesmo estando recente eu queria nas últimas estras a karol e a Letícia São as mais gatas !mas claro que nas estras o astro tem que voltar ,o Luan nós reapresenta!!!

0 0
Foto de perfil genérica

To louco pra saber mais sobre o Pepe e a Susana tbm

0 0
Foto de perfil genérica

Acho q a Emy seria legal, ela tem um estilo diferente e parece ser mais interessante!

0 0
Foto de perfil genérica

Brigado mesmo pelo apoio, pessoal! Como a Karol e Letícia ainda estão bem recentes, tava pensando em escrever algo sobre a Emy (que nunca teve um extra sobre ela), ou a Dani (curto escrever sobre ela), vcs tem alguma preferência?

0 0
Foto de perfil genérica

Véi , para mim foi espetacular !! O Luan fechou com chave de ouro e por mais que tu postes outras aventuras do Luan , esta foi o ápice com à prima gostosa....à demais , o que vier está de bom tamanho.....desde de que este casal não se desfaça.....nota 1000 !! Kkkkkkkkk

0 0
Foto de perfil genérica

Que conto foda! Eu acho que você deveria escrever mais sobre o luan a Letícia e a dani, ou então o Luan e a Carol. Mas o que você escrever claro que já vai estar ótimo. Realmente você escreve muito bem.

0 0
Foto de perfil genérica

Cara a série é uma pérola, é ampla e bem estruturada, gostei desde o primeiro capítulo, tão boa de ler que nos prende aos personagens, acho que seria legal mais um capítulo, mostrando o que acontece com cada um. E claro mais história do Luan e a karol. Enfim, parabéns Mesmo

0 0
Foto de perfil genérica

Olha essa saga é incrivelmente bem escrita e facilmente poderia virar um livro erotico real, eu compraria sem duvida!! Apesar de q to triste em saber q é o fim, espero msm q tenha muito mais pra gente!

Sobre os extras eu sugiro sobre a epoca da Ana na escola, a Emy tbm é outra personagem q merece mais desenvolvimento, e o Pepe e a Susana na escola e faculdade dariam otimos extras tbm pra aprofundar mais o tipo de relaçao deles e saber mais cm a Susana é de vdd! Outros legais seriam os trotes da faculdade federal q foi mensionado la atras e tbm mais historias do passado da Leticia nos roles por ai! Vlw pelo conto e aguardo ansioso os extras!

0 0
Foto de perfil genérica

Fala, galera! Este é mais ou menos o fim da história que eu pretendia contar, mas vi comentários sobre mais alguns extras q vcs queriam ler (vlw mesmo pelo apoio!), Por isso, queria q vcs comentassem aqui qual extra vcs gostariam que eu escrevesse em seguida (vi pedirem sobre a Ana, emy, o Pepe e até mais uma da Karol com o Luan e trotes de faculdade, por exemplo), se houver alguma mais comentada, prometo postar algo assim que possível!

0 0