FIM DE ANO NO LITORAL PAULISTA 3

Um conto erótico de Marcelo
Categoria: Homossexual
Contém 734 palavras
Data: 18/12/2020 08:13:55

Como estava na hora do almoço Beto foi saindo do apartamento enquanto eu fui apanhar as chaves que estavam sobre a TV. Junto com minhas chaves encontrei a carteira com os documentos que Beto havia esquecido. Curioso abri a carteira e a primeira coisa que vi foi sua cédula de identidade, Roberto S.C.C. era o nome que constava e que explodiu coo uma bomba na minha cabeça. Este era o nome do meu pai, petrificado fiquei completamente desnorteado. Será que o Beto era o meu pai? Atônito fiquei completamente sem ação, isso era impossível. Beto notando minha demora voltou para dentro do apartamento encontrando-me branco como uma folha de papel, aterrorizado me apoiando no encosto de uma poltrona.

- Que aconteceu Marcelo? O que você está sentindo? Parece que viu um fantasma?

Com um tremendo esforço apanhei minha cédula de identidade na minha carteira de documentos e entreguei a ele.

Quase enlouqueci quando descobri que o Beto era o meu pai. Beto também ficou praticamente mudo não acreditando que aquilo estava acontecendo. Desabamos cada um em uma poltrona e ficamos por um tempo tentando compreender e procurar aceitar esta tamanha loucura. Beto foi o primeiro a romper o silêncio tentando explicar e inexplicável. Nos levantamos e ficamos nos olhando aterrorizados. Ele se aproximou de mim tentando me abraçar, instintivamente lhe dei as costas.

- Beto, por favor, não diga nada, saia daqui e faça de conta que nada disso aconteceu com a gente. Há tantos anos eu sonhava com um reencontro com meu pai e agora, meu Deus, o que vou fazer?

- Marcelo eu rapaz isto não é fim do mundo. Quando podíamos imaginar uma coisa dessas. Também não vejo nada de errado, somos duas pessoas que se sentiram atraídos um pelo outro. Por favor, Marcelo, olhe pra mim. - Beto estava desesperado tentando me acalmar.

- Não posso voltar a lhe encarar novamente, você é meu pai porra, e o que fizemos é errado. - As lágrimas escorrendo pelo meu rosto. - Éramos duas pessoas estranhas um ao outro e eu já havia aceitado ficar com você. Nunca na minha vida imaginei que teria relacionamento com outro homem e quando acontece é justamente com meu próprio pai?

Beto já havia se recomposto, abraçou-me por trás, mesmo contra minha vontade, falando palavras de conforto. Aos poucos fui me calmando.

- Marcelo não fique desta maneira, mas pense bem, isso muda alguma coisa? Você acha mesmo que se soubéssemos que éramos pai e filho iriámos deixar de sentir este desejo de um para o outro?

Meus sentimentos estavam a mil, não sabia se poderia aceitar seus argumentos. ou será que poderia? Virando-me de frente para o Beto e olhando bem dentro dos seus olhos, perguntei:

- Acha que isso poderia continuar a acontecer? Será que teríamos estrutura para segurar essa barra? Eu não sei, será que isso é certo? O que os outros vão dizer se descobrirem que pai e filho são dois amantes?

Sem que eu esperasse Beto voltou a me abraçar e começou a beijar mansamente meus lábios. Aos poucos foi ficando mais ousado e introduziu a sua língua na minha boca. Foi o suficiente para eu esquecer tudo e passei a corresponder os seus beijos. Quando dei por mim estávamos deitados no tapete da sala. Beto abaixou minha bermuda e começou a chupar meu caralho.

Aquilo me enlouqueceu e depois de alguns movimentos de vai e vem acabei esporrando na sua boca. Em seguida Beto nos despiu e colocando-se na posição de frango com as pernas nos meus ombros pediu para que eu o fodesse. Não me fiz de rogado e enterrei meu cacete até a raiz no seu cuzinho,

Enquanto eu o fodia pediu para que eu batesse uma punheta para ele. Não querendo nem saber se era certo ou errado o que estava rolando agarrei sua rola e comecei a masturbá-lo, Beto hora gemia, hora gritava de prazer e dizia;

- Vai Marcelo penetra com força esse caralho gostoso no cu do seu pai. Enterra ele todinho. Bata com mais força essa punheta que eu vou gozar. Urrando esporrou todo seu leite em minha mão. Aquilo me enlouqueceu e no mesmo instante jorrei uma mar de porra no seu cuzinho gostoso. Esgotados deitamos de costas no tapete. Beto ficou alisando os pelos do meu peito e de vez em quanto sugava meus mamilos alternadamente. Assim ficamos por um longo tempo e acabei adormedendo nos seus braços.

Continua...

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