Bom chegou a última parte do conto da baixinha, esse será mais breve e no fim com uma revelação, então leiam tudo e espero suas notas, comentários e reações.
Depois de termos gozado juntos e aquela safada ter provado nossos líquidos juntos e ter adorado a gente foi tomar uma cerveja e conversar um pouco pra depois continuarmos.
Ali bebendo e conversando eu perguntei se ela já tinha dado aquele cuzinho, de pronto ela disse que não, tinha curiosidade mas também muito medo.
Então falei a ela que eu ia ser o primeiro a inaugurar aquele rabinho e não ia aceitar um não como resposta, ela disse que toparia mas era pra ir com calma.
Falei que iria sim, mas por dentro pensando. Vou ir com calma nada, ela gosta de sentir dor e agora me pede pra ir com calma...
Então imaginando comer aquele cuzinho comecei a ficar excitado, então larguei a lata de cerveja e a puxei pra sentar em meu colo.
Então passando as mãos naquele corpinho pequeno comecei a falar no ouvido dela, vou arrombar seu cuzinho, vai ir pra casa toda dolorida, segunda feira não vai nem sentar direito ainda no trabalho, vou te judiar.
Comigo falando isso ela começou a ficar excitada também e pedindo pra mim fazer o que eu quisesse com ela, já nem pedia pra ir com calma.
Então mandei ela se ajoelhar entre minhas pernas e começar a preparar meu pau pra quele cuzinho pequeno, pra me chupar bem direitinho e babar muito se não quisesse sofrer muito.
Ela se ajoelhou e começou aquela chupada gostosa sem conseguir por tudo na boca, mas muito gostosa e deixando tudo bem babado.
Chupava meu pau, ia descendo pelas laterais com a boca lambendo, lambia e chupava minhas bolas também, tudo com muita vontade.
Tentava engolir mais só que sua boquinha não dava conta, cuspia, lambia, dava pra ver que ela estava adorando. Quando eu batia com o pau na sua carinha ou dava um tapa estalado então, aí que ela gemia gostoso. Aí não querendo esperar mais eu mandei ela ficar de quatro no meio da sala que eu ia arrombar aquele cu.
Ela obedeceu na hora como uma boa submissa, então abri bem aquela bundinha e antes caí de boca naquele cuzinho tão pequeno, tão fechado, ali tão desprevenido pronto pra ser laceado. Lambia em volta, tentava por a lingua toda dentro, brincava com os dedos naquela bucetinha também que a pouco tempo estava sofrendo no meu pau.
Com ela quase gozando eu parei e me levantei a trás dela, molhei bem a cabeça do meu pau na bucetinha dela e posicionei na entrada daquele cuzinho.
Dei uma forçada e ela deu um grito de dor, forcei mais e nada de entrar, ela travou com força aquele rabinho, mandei ela relaxar e ela disse que doía de mais.
Então dei um tapa naquela bunda com força que a fez dar outro grito e relaxar seu cuzinho, com isso eu dei uma forçada com tudo e a cabeça entrou com tudo pra dentro daquele cu ex virgem, ela deu um berro e cravou as unhas na minha coxa.
Cada vês que eu forçava pra entrar mais ela dava um grito, então eu comecei a tirar um pouco e ir forçando cada vês mais, quando tava na metade eu soquei tudo sem dó, ela deu outro berro me chamando de cachorro, desgraçado, FDP, que eu estourei o cu dela.
Dei outro tapa forte naquela bunda e mandei ela calar a boca porque sabia que ela gostava de sentir dor e ser submissa, então iria fazer o que eu quisesse.
Comecei a bombar de vagar naquele cu apertado e fui aos poucos aumentando a velocidade, com ela gemendo alto dizendo que tava doendo muito, mas eu continuava a meter.
Aos poucos ela começou a se soltar e pedir pra meter mais forte que tava gostoso, então meti o mais forte que eu conseguia fazendo muito barulho das batidas entre eu e ela, meus tapas, seus gemidos comigo puxando forte seus cabelos e falando que ela era minha puta, minha vagabunda, minha cadela, minha safada, minha vadia.
Então estapeando aquela bunda falei que ia encher o cuzinho dela de leite pra ela saber que aquele cu era meu, eu quem tirei as pregas daquele cu e por isso agora era todo meu.
Ela quase gritando falou pra eu encher mesmo que ela também ia gozar comigo, então meti sem dó, espanquei aquela bunda, puxei tão forte seus cabelos que cheguei arrancar alguns fios em minha mão, e gozei forte dentro daquele cu, foi uma gozada intensa, forte, abundante, chegou vazar muito pelas laterais do meu pau.
Quando eu tirei de dentro escorreu muito pelas pernas dela, na sua buceta, sujou todo o chão com meu leite.
Então puxei ela pra mim que estava meio mole, dei um beijo naquela boquinha e um tapa fraco na carinha dela, sorri e falei a ela. Quem diria aquela mulher toda tímida que só ficava nos cantos sem falar com ninguém, agora tá aqui toda descabelada depois de tomar leite, ter a buceta cheia, lamber seu mel misturado com meu leite, ter o cu arrombado e gozar com a dor. Aí ela me disse, pois é, quem diria né.
E termina aqui meu conto, o que vem depois não é relevante então nem adianta por aqui.
Agora vem a revelação que todos ficarão surpresos.
E se eu disser que sou cego, desato, cego do tipo que não enxerga.
Quem diria em, mas é isso mesmo. Nós também transamos, até melhor que muitos por aí, temos vida normal como todos, a única coisa que não temos é a visão. Mas podemos proporcionar experiências que muitos nem imaginam...
E aqui se encerra esse conto da Baixinha Safada e esse detalhe a mais sobre mim.
