DELÍRIOS E FANTASIAS – PARTE 01

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1024 palavras
Data: 02/12/2020 18:41:24

Toda madrugada era a mesma coisa; eu acordava com minha xana lambuzada! Tinha que me levantar e ir ao banheiro; dispensava a calcinha úmida, me lavava com o chuveirinho e voltava para a cama, pelada! …, mas, quem disse que eu conseguia pegar no sono …, eu só conseguia pensar na rola dele! Puta merda! Que pica linda e suculenta! Eu sei que ele desconfiava de meu assanhamento, mas, mesmo assim, se fazia de desentendido! Safado!

Pela manhã, meu suplício recomeçava; estava ainda tão excitada que vestia apenas uma camiseta longa e seguia para a cozinha a preparar o desejum; pouco depois, lá vinha ele! Mesmo a bermuda larga não era suficiente para disfarçar o tamanho da sua ferramenta! E o peito largo, liso e com uma musculatura sutil me fazia suar frio!

Ele vinha por trás, colando seu corpo ao meu e dizendo bom dia no pé do ouvido! Ai! Que arrepio delicioso! A voz dele e aquela coisa enorme roçando minhas carnes por cima da camiseta, era o suficiente para que eu sentisse pingar! Tomávamos café, juntos, conversando amenidades, embora eu só pensasse nele pelado e de pau duro!

Depois do café, trocou de roupa e despediu-se com um beijo em minha face, segurando-me pela cintura; ficava na porta, olhando aquele macho lindo e apetitoso distanciar-se de mim. Sem pensar, corria para o quarto, arrancava a camiseta e bolinava minha xana até gozar, imaginando sua língua substituindo meus dedos. Aliviada, tratava de cuidar das tarefas diárias, pois mais tarde, seria a minha vez de sair para o trabalho.

Em cima da cama dele, as manchas na cueca largada eram a prova de que ele se masturbara naquela noite …, aliás, como sempre costumava fazer! Cachorro! Desperdiçando leite! Eu a cheirava por algum tempo, saboreando o aroma de macho com os hormônios nas alturas. Tudo pronto, me vestia e partia para o trabalho.

A noite, quando retornei ele já havia chegado; estava em seu quarto; passei e vi a porta entreaberta; não resisti! Dei uma espiada e o vi, nu, manipulando aquela coisa dura! Como era grande! E Grossa! Estava com alguém ao telefone …, devia ser um amigo. Tudo que consegui ouvir foi: “Não curto novinhas! Prefiro uma madura que me ensine algo mais!”; aquelas palavras me acertaram como um raio, fazendo minha gruta piscar e pingar de pronto! Seria aquilo uma conspiração do universo?

Fui para meu quarto pensando naquela frase; enquanto me trocava, maquinava todas as possibilidades, que sempre esbarravam no preconceito; respirei fundo e criei coragem para tecer uma estratégia …, a sorte estava lançada! Jantamos como sempre e logo depois ele disse que precisava sair para encontrar uns amigos; mais uma vez o beijo na face e as mãos fortes apertando minha cintura. Ai! Vontade de segurar suas mãos em mim e dizer o quanto o desejava …, ele se foi …, cuidei dos afazeres e depois corri para meu notebook; aproveitei aquele chip de telefonia pré-pago para dar início ao meu plano louco.

Criei um perfil falso em uma rede social e usei o número do pré-pago para o cadastro; no perfil, me descrevi como uma fêmea madura e carente a procura de um parceiro que me fizesse sua; fiz algumas postagens picantes usando fotos que achei na internet; por fim, lancei um convite para ele …, não demorou mais que cinco minutos para que ele aceitar o convite, já entrando no messenger para um bate-papo.

Começou um pouco morno, com ele hesitante e desconfiado, enquanto eu ardia de tesão do outro lado! Dei a cartada final, enviando uma foto da minha bunda (aliás, a única desse tipo que tenho!); a reação foi imediata e intensa, com elogios e provocações …, me chamou de gostosa, tesuda e pediu mais. Adorando o resultado, respondi que num outro momento enviaria mais fotos. Combinamos de conversar sempre que possível não apenas por ali, mas também pelo whatsapp.

Desliguei o computador e me joguei na cama, arrancando a roupa e me masturbando até gozar mais de uma vez! O que eu tinha feito? Que loucura! Mas, no fundo, valera a pena! Agora, era seguir em frente sem medo. E nos dias que se seguiram, nossas conversas tornaram ainda mais tórridas e provocantes; com o auxílio de um tripé, tirei algumas fotos …, adorava me mostrar pelada para ele, sempre evitando exibir meu rosto, e enfatizando os detalhes que o deixassem ainda mais duro!

Tornou-se, então, uma rotina: toda noite, jantávamos e nos recolhíamos para nossos quartos, onde trocávamos mensagens até altas horas; algumas vezes, temi que ele pudesse descobrir aquilo que fazíamos e me renegasse em todos os sentidos; em outras ocasiões, me via tomada por uma enorme culpa; culpa de iludir, de criar uma fantasia impossível e de, no final, acabar ferida e ele amargurado e ressentido.

Todavia, eu não tinha mais nenhum controle sobre minhas ações quando teclava com ele, ainda mais quando ele mandava fotos suas, pelados e de rola dura! Na legenda dizia que estava assim por minha causa e que queria muito me conhecer. Tinha ímpetos de arrancar as roupas, invadir o quarto dele e dizer que eu era toda dele e que ele podia fazer comigo tudo que quisesse …, tudo que tivesse vontade! E eu sabia que, mais cedo ou mais tarde, isso seria inevitável.

Uma madrugada, acordei ainda mais úmida e quente; estava nua, pois não conseguia dormir vestindo alguma coisa depois de teclar com ele; levantei-me para ir até a cozinha beber água. Ao passar pelo quarto dele, ouvi gemidos; havia uma fresta na porta e eu espiei; estava escuro e eu não conseguia ver nada, mas podia ouvir ele gemendo e se masturbando …, e falando o meu nome! E não era o nome fictício que eu criara no perfil …, ele clamava por mim!!!!

Fiquei entre a cruz e a caldeira, querendo entrar e me deitar com ele, entregando-me de corpo e alma, enquanto, de outro lado, tinha receio de que a reação fosse a pior possível …, não sabia o que fazer …, Ah! Eu o quero tanto! Voltei para o quarto e me acabei numa siririca doida, gozando a rodo e abafando meus gemidos e sufocando minha vontade de gritar o nome dele!

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