Borboletas sempre voltam 20

Um conto erótico de Mistério
Categoria: Gay
Contém 2972 palavras
Data: 19/12/2020 13:31:13
Assuntos: Gay, Tesão, Mistério, Sexo, Amor

Capítulo 20

Matheus nunca perdia a oportunidade de infernizar a vida do primo. Sempre ligava o rádio no mais alto volume na hora que Bruno estava dormindo ou assistindo TV, desligava o wi fi quando Bruno precisava usar a internet, e sempre que podia fazia uso de palavras ofensivas.

Bruno aguentava as provocações calado. Não informava a tia sobre o comportamento de Matheus para não incomoda-la.

Quanto mais ignorava Matheus, mais o garoto provocava.

O que quase o fez brigar foi no dia em que Matheus revirou o seu quarto, espalhando as roupas e livros, pisando com os calçados sujos de lamas em cima da cama.

_ Você é um desequilibrado, louco! Olha o que você fez!

_ Não está satisfeito com o tratamento que está recebendo? Vá embora. A porta da rua é a serventia da casa.

'Quer saber? O quarto desse jeito combinou muito mais com você. Tá parecendo um chiqueiro e você é uma porca vadia. '

Matheus saiu rindo. Bruno se controlou para não bater no menino.

Arrumou o quarto antes que Renata chegasse.

Bruno saía todos os dias a procura de emprego. Desistiu de procurar somente na sua área e estava pondo currículos em tudo quanto era empresa. Estava aceitando até cargo de servente, só para poder sair da casa da sua tia e se livrar das perseguições de Matheus.

Como estava cada dia mais difícil conseguir um emprego, cogitou em pedir ajuda a sua mãe mesmo depois das brigas que tiveram. Mas ao ouvir a voz no telefone, desistiu e desligou o aparelho. As palavras dela ainda doíam no seu coração.

Lúcia ainda o ligava cobrando que Bruno separasse Matheus e Jonas, o que abalava ainda mais o seu estado emocional.

No dia da festa de aniversário de Renata, Bruno não queria comparecer na festa. Ele queria evitar um encontro com Jonas e Matheus.

Contudo, Renata exigiu a sua presença.

_ Eu não vou aceitar essa desfeita. Eu amo o meu filho e gosto do meu genro, mas eu também amo você. Você é o meu queridinho e vai à minha festa sim. O Jonas só cedeu o espaço do bar, o local é grande e você não precisa ficar perto deles.

'Além disso, eu quero te apresentar a uma pessoa. É um amigo meu lá do trabalho. Ele viu a sua foto no Instagram e ficou louco. Eu tenho certeza que você vai gostar dele.'

Renata queria muito juntar Bruno com o amigo com a intenção que acabasse com ciúme de Matheus e a paz voltasse a reinar na casa.

O loiro não se conformava com o fato de Bruno também estaria na festa. Não o queria perto de Jonas.

Matheus proibiu o namorado de chegar perto de Bruno.

Em casa, invadiu o quarto do primo enquanto ele se arrumava, flagrado Bruno de cueca branca.

_ Porra! Quem te deu o direito de invadir o meu quarto?

_ Seu quarto é o caralho. Este quarto fica na minha casa e você está aqui encostado e de intruso. Põe -se no seu lugar.

_ Sai daqui, Matheus! Me deixe em paz!

_ Você deveria ter vergonha na cara e não ir à festa de aniversário da minha mãe que será no bar do meu namorado._ disse batendo no peito.

Bruno revirou os olhos para cima.

_ Sai daqui, moleque! Cara, deixa de ser chato!

_ Você deve me achar muito otário, né?

Bruno chegou a conclusão que Matheus não sairia do seu quarto. Decidiu continuar se vestindo e ignorar o garoto.

_ Escute aqui oh, bichinha biscateira, se você chegar perto do meu namorado, eu vou desfigurar essa sua cara, que já não é muito bonita. Não sei o que o Jonas viu em você.

Bruno sorriu.

_ Você está inseguro, Matheus? Está com medinho de perder o namorado pra mim? Não confia no seu taco? Acho melhor você parar de encher o meu saco ou ...

_ Ou o quê, vagabunda?

_ Ou de tanto você me chamar de vagabunda eu vou acabar sendo uma para o seu namoradinho.

_ Desgraçado!_ Matheus ergueu a mão para bater no rosto de Bruno, mas o moreno a segurou.

_ Pare de torrar a minha paciência! Você vai acabar conseguindo me irritar e isso não será bom para você.

Matheus recuou. Sentiu-se ameaçado. Temeu que Bruno tentasse seduzir Jonas, o que fez a sua raiva aumentar.

Saiu do quarto bufando de raiva.

Apesar de não ter contato com a família, Renata tinha muitos amigos, tanto no trabalho, quanto vizinhos e ex amigos de faculdade e de empregos anteriores, o que foi o suficiente para encher o bar de convidados.

No local seria servido a feijoada da casa, com arroz branco, farofa de bacon, couve refogada, laranja e torresmo. No centro do local, foi posta mesas ligadas para que o grupo de pagode ficasse localizado. No canto esquerdo era o espaço da DJ que tocaria nos intervalos, serviço esse que Cinthia ficou encarregada de fazer.

Olívia e Rafael foram convidados por Matheus com a autorização da mãe que ficava feliz em conhecer a irmã e cunhado do genro que tanto gosta.

Renata estava belíssima com um vestido curto de pregas, estampado. Jorge a cobiçava com os olhos, provocando ciúmes na sua esposa.

Ao vê Bruno chegando, Jonas não conteve a felicidade. Ele estava com saudades do amado. Lamentou não poder chegar perto de Bruno , por causa de Matheus.

_ Você deveria disfarçar essa cara de felicidade por causa do seu ex namoradinho. Eu estou aqui do seu lado.

_ Vai começar, Matheus? A gente já não conversou sobre isso?

_ Eu estou de olho em você.

_ Ah, deixa de ser chato. Meu pai tem razão, a gente tá precisando transar um pouco mais. Vou passar a te comer todos os dias pra vê se você se acalma.

Bruno olhou para Jonas. Também estava com saudades do amado.

Desejou abraça-lo. Matheus percebeu a troca de olhares dos dois e abraçou Jonas e o beijou, fazendo Bruno desviar os olhos devido ao ciúme.

_ Que beijinho gostoso! Quero mais.

Jonas o beijou novamente.

_ Tô com vontade de te arrastar para o banheiro e meter gostoso em você. _ Jonas sussurrou no ouvido de Matheus. Ele não prestou atenção porque estava olhando para Bruno.

Jorge não gostou de vê o filho beijando o namorado em público.

_ Que pouca vergonha vocês dois. Essa putaria em público.

_ É mesmo. Isso é uma afronta a moral e os bons costumes._ disse Jonas beijando Matheus novamente. Jorge se afastou revoltado.

_ Sogrinho ficou putinho._ disse Matheus sorrindo.

_ A culpa foi sua.

_ Minha?!

_ Sim. Quem manda ser lindinho e gostosinho? Aí eu não resisto e quero beijar.

_Olha só quem fala. O cara mais lindo e gostoso da festa.

Eles voltaram a se beijar , fazendo Bruno se entristecer.

Renata se aproximou do sobrinho, segurando um homem branco , de cabelos castanhos claros presos num coque samurai, o homem era um pouco gordinho e usava um cavanhaque.

_ Oi, Buba! Que bom que você chegou! Este é o meu amigo Pedro. Pedro, esse é o meu sobrinho Bruno.

_ Muito prazer._ disse Pedro o cobiçando com os olhos apertando a mão de Bruno que sorria.

_ Igualmente.

Renata sorria. Estava esperançosa com a união dos dois.

_ Buba, será que você poderia fazer companhia para o Pedro enquanto eu recebo os outros convidados? Vocês podem sentar em qualquer mesa.

_ Claro, tia.

Pedro sentou ao lado de Bruno, pondo o seu braço na cadeira dele.

Como a música estava alta, Pedro conversava falando no ouvido de Bruno, o fazendo sorrir.

Ao vê os dois assim, Jonas emburrou a cara com ciúmes. Queria ir até a mesa e arrancar Pedro de lá aos socos.

Rafael o olhou e falou no seu ouvido:

_ Disfarça essa cara, antes que o Matheus perceba.

Jonas estava tão consumido pelo ciúme que ignorou as palavras do amigo.

O vocalista do grupo anunciou o intervalo e Cinthia assumiu o comando da música.

Bruno ficou feliz ao perceber o ciúme de Jonas e permitiu que Pedro o beijasse.

Jonas amassou a lata de cerveja com a mão. Matheus chegou na hora.

_ O que está acontecendo, Jonas?

Jonas o ignorou e continuou olhando Bruno e Pedro se beijando.

_ Vai começar a putaria._ gritou Cinthia pondo funk, fazendo todos gritarem e dançar.

Percebendo que o clima estava pesado, Rafael convidou Olivia para dançar.

_ Vai lá e pede para participar da festinha deles.

Jonas o olhou com raiva.

_ Você vai ficar torrando a minha paciência com esse papo? Deixa de ser chato, porra!

_ Você está com ciúmes do Bruno na minha frente! Parece que o seu namorado é ele e não eu

_ Você tá maluco! Vai se tratar! Eu tô de saco cheio dessas suas crises de ciúmes.

Tá me sufocando.

Jonas se afastou de Matheus.

De longe, Renata percebeu a discussão entre o filho e Jonas. Afastou -se dos amigos e foi até Matheus, que estava chorando.

_ O que foi, meu amor?

_ O desgraçado do Jonas está com ciúmes do Bruno na minha frente. Ele está me machucando, mãe!_ disse a abraçando e chorando.

_ Fique calmo. Eu vou pegar uma água pra você e vou lá falar com o Jonas. Só te peço que se controle na frente das pessoas.

Renata beijou o rosto do filho e o trouxe um copo d'água. Ela secava as lágrimas do filho, enquanto ele bebia a água.

_ Fique calminho. Mamãe vai resolver isso, tá bom?

Renata encontrou Jonas no estacionamento fumando, encostado no carro.

_ O que está acontecendo, Jonas? Você e o Matheus brigaram?

_ Pra "variar". Um pouco de ciúme é bom para a relação, mas Matheus está exagerando. Estou me sentindo sufocado.

_ Jonas, eu conheço o meu filho. Sei que ele tem esse jeito difícil de se lidar, que é ciumento, mas ele te ama muito e te respeita. É fiel a você. E o meu sobrinho não está querendo arranjar confusão. Essa história de vocês tem que ser resolvida. Eu gosto de você, faço gosto do seu namoro com o Matheus, mas não quero que o meu filho sofra.

_ Eu amo o seu filho. Amo pra caralho. Mas ele não confia em mim. Isso é estressante.

Ele não relaxa um momento. Desde que o Bruno chegou o Matheus não para de ficar jogando o meu passado na minha cara. Eu tentei relevar, mas ele insiste no assunto. Não há santo que aguente.

_ Matheus é osso duro de roer.

Ao pegar outro cigarro, Jonas ofereceu a sogra e ela aceitou.

_ Eu queria tanto que vocês ficassem bem.

Jonas fumava de cabeça baixa.

_ Vamos voltar pra lá. Vocês dois conversam e fica tudo certo.

_ Eu já vou. Pode ir na frente, vou ficar aqui mais um pouco para relaxar. Daqui a pouco eu vou lá falar com Matheus.

_ Tudo bem._ Renata beijou o rosto de Jonas e se afastou.

Ele estava tentando obter forças para conseguir vê Bruno beijando Pedro. O ciúme o dominava.

Quando o grupo retornou a cantar, Cinthia observou que Olívia tentava acalmar Matheus.

_ O que tá pegando? _ perguntou Cinthia.

_ Você precisa se acalmar, Matheus. O meu irmão te ama. Você é o namorado dele. Até o Bruno já tá com outro cara. Pare de desenterrar o passado, porra!

_ Ele está com ciúmes do Bruno na minha frente! Eu tô falando isso há tempos e ninguém me escuta. Eu não estou louco!

_ Que porra é essa?

_ Cinthia, o Jonas está putinho porque o Bruno tá com um cara.

Cinthia balançou a cabeça num sinal negativo. Ela pôs as mãos nos ombros de Matheus.

_ Olha aqui, você vai parar de dar moral pro Jonas. Ele tá se achando muito. Você vai dar um gelo nele.

_ Não põe mais lenha na fogueira, Cinthia.

_ Não estou pondo lenha porra nenhuma. A gente sabe que Jonas tá vacilando pra caralho. Não dá para passar pano. Pare de dar moral pra ele, Matheus. Você vai ficar a festa todo comigo ignorando o Jonas. Chega de correr atrás. Ele que vai correr atrás de ti. Ouviu?

Jonas retornou à festa, mas não disfarçava a raiva observando Bruno e Pedro juntos. Ele caminhou até Matheus e os amigos, pôs a mão no braço do namorado, que foi retirado por Matheus.

_ Cinthia, eu vou comer. Você vem comigo?

_ Vamos sim._ Cinthia olhava Jonas séria e os dois se afastaram.

Rafael olhava para Jonas balançando a cabeça negativamente e disse:

_ É, amigo, tu fica nessa de querer os dois, mas se continuar assim vai acabar sem nenhum.

Jonas permaneceu olhando com raiva para Bruno e Pedro, pondo o copo de cerveja na boca.

No dia seguinte, Renata e Matheus passaram o dia inteiro em casa deitados no sofá. A mulher estava de ressaca e Matheus mal humorado devido ao acontecido na festa.

Para evitar aborrecimentos, Bruno preferiu passar o dia na casa de Marília, pois sabia que Matheus não o deixaria em paz.

À noite, Renata não estava com vontade de cozinhar e preparou um sanduíche para o jantar. Ela guardou o sanduíche de Bruno numa vasilha dentro do armário.

_ Não sei porque você deixar para ele. Fica aí sustentando vagabundo.

_ Matheus, deixe de ser implicante! Você sabe muito bem que o seu primo não é nenhum vagabundo. Ele está desempregado. Que coisa feia fazer questão por comida. Não pode se comportar desse jeito, meu filho.

_ Esse papo de desempregado é para te enrolar. Com isso ele vive aqui sem pagar aluguel, comendo as suas custas e sem fazer porra nenhuma.

_ Deixa de ser injusto! O Bruno nos ajuda com as tarefas domésticas. Já você nem um copo lava.

_ Você sempre tem que defender aquele lixo. Você gosta de sustentar vagabundo.

Matheus disse se retirando.

_ Não vejo a hora do Matheus esquecer essa picuinha e esta casa voltar a ter paz.

Matheus foi para o portão de casa sentar ao lado dos amigos. Caminhando deparou -se com rato morto perto do portão. Provavelmente o bicho foi assassinado pelo seu gato. Matheus olhava o rato desfigurado, com o sangue escorrendo.

Bruno entrou na sala, e para a sua preocupação, Matheus estava sentado no sofá com os braços cruzados e os pés apoiados num puf. A sua expressão era séria.

Bruno entrou em silêncio, torcendo para que Matheus não o provocasse. Renata entrou na sala e o abraçou.

_ Boa noite, tia.

_ Puxa, senti a sua falta hoje, meu amor. Eu deixei um sanduíche para você. Está na vasilha verde, dentro do armário.

_ Obrigado._ disse beijando o rosto da tia.

Ele foi até a cozinha. Estava com muita fome. Pôs a vasilha na mesa e pegou um copo de suco de laranja. Sentou a mesa para fazer a refeição.

Na sala, Renata e Matheus ouvem um grito vindo da cozinha.

A mulher correu para saber o que estava acontecendo e Matheus deu um sorriso.

Ao entrar na cozinha, Renata viu a vasilha no chão virada de boca para baixo com um camundongo morto do lado.

_ O que é isso?_ perguntou apavorada.

Bruno tremia nervoso. Respirava ofegante.

Correu até a sala.

_ Você é um demônio! É um doente!

Matheus o olhava com a nariz empinado e sorrindo.

_ Pra mim já chega! Acabou a minha paciência contigo! Você passou dos limites!

_ "Você passou dos limites "._ Matheus imitava Bruno afinando a voz e girando a cabeça.

Bruno saiu porta a fora.

Renata gritou:

_ Bruno, aonde você vai?

Bruno andava o mais rápido que podia, ignorando a tia. Ela voltou para a sala furiosa.

_ Matheus, você já esgotou todos os limites da minha paciência. Já que quer se comportar como criança vai ser tratado como uma. Você está de castigo. Não tem mais saídas, não tem mais Internet. Pode me dando celular, tablete e notebook.

_ Você não pode fazer isso comigo!

_ Ah, mas eu posso sim. Eu sou a sua mãe, você vive debaixo do meu teto e as minhas custas. Então, vai ficar de castigo sim.

_ Na minha cara você joga o seu dinheiro, mas o vagabundo do Bruno você sustenta com gosto.

_ Cala a boca, Matheus. Antes que eu te dê a surra que nunca te dei. Antes tivesse dado, quem sabe assim você não teria se tornado esse garoto tão cruel.

_ Você prefere aquela bicha nojenta do que a mim que sou o seu próprio filho!

_ Você também é gay. E como gay você não tem vergonha de se referir ao seu primo com xingamentos homofóbicos?

_ Ele...

_ Cala a boca e me dê essa merda desse celular.

_ Mãe !

_ Agora! _ Renata disse esticando a mão.

Contrariado, Matheus entregou o aparelho.

Na pizzaria, Betinho foi saltitando e sorrindo até Jonas que estava na cozinha.

_ Chefinho! Chefinho, tem visita pra você. Está te aguardando lá no escritório.

_ Visita pra mim?! Quem é?

Betinho sorriu.

Bruno o aguardava em pé perto da escrivaninha. Ele andava de um lado para o outro ansioso.

_ Bruno?! O que aconteceu?

_ Não diga nada. Só me escute.

Jonas fechou a porta.

Bruno respirava fundo. Estava tão nervoso que voz saía trêmula. Precisa desabafar, libertar as palavras entaladas na garganta.

_ Não houve um dia nesses oito anos em que eu não pensasse em você, que não sentisse saudades. Eu permaneci te amando. O meu amor só aumentava a cada dia.

'Eu queria te procurar e te abraçar, e... Eu te amo, Jonas. Eu te amo demais.'

Bruno atirou-se nos braços de Jonas, segurando o seu rosto com as duas mãos o beijou.

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Comentários

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Concordo plenamente com o Geomateus

merece mesmo essa nojento. aff odeio pessoas imaturas. aff

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Amei a surra q matheus deu no Bruno. Mas o Matheus tá infantil no proceder. Espero q o Jonas e bruno se fodam e q Matheus saia por cima de tudo. Os dois são cafajestes e queren ter razão! É pior q colocam o Matheus como vilão, dois filhos da puta!

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e ela Chintia é outra ridícula, ah com eu queria que a amiga da Bruno a Isabel desse na cara dessa ridícula da Chintia pra saber que o Bruno não está sozinho.

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É isso aí Bruno, toma fdp Mateus ridículo. tomara que fique só essa mal amada nojenta.

continua por favor. Tô amando e ansioso para ler o próximo capítulo, tomara que seja dois kkk.

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