Depois de um final de semana de muito sexo, eu e Luana ficamos sozinhas em casa, pois o Sérgio voltou a trabalhar (eu estava de férias).Íamos a praia todos os dias e na volta tomávamos banho juntas e acabávamos transando a tarde inteira. À noite, quando o Sérgio chegava, jantávamos e transávamos à três até altas horas. Mas eu estava em dívida com a minha priminha. Ela me ensinou a gostar de mulheres, eu iria ensina-la a gostar de sexo anal e DP. Pensei em convidar o primo do Sérgio, mas não estava a fim
de dividir minha ninfeta com mais ninguém.
Na sexta-feira, saímos da praia e passamos num Sexy Shopping. Além de lingeries novas, comprei KY e um vibrador do tipo cinta, com um plugue interno e um caralho de 18 cm para penetrar minha gata.
Chegamos em casa e fomos para o banho, num amasso delicioso. Depois fomos para o quarto e começamos e nos chupar mutuamente. Quando estávamos no auge do tesão, vesti o vibrador e parti pra cima da dela. Em posição de mamãe-e-mamãe, penetrei sua bucetinha depilada. Era uma sensação maravilhosa meter nela, enquanto beijava sua boca. Aquele vibrador nos fez gozar intensamente.
Em seguida, Luana ficou de quatro me convidando a penetra-la. Como meu maridinho faz comigo, comecei a meter em sua buceta, enquanto laceava seu cuzinho com o polegar besuntado de KY. Quando senti que ela estava relaxada, tirei o vibrador de sua buceta e encostei na porta de seu cuzinho.
Falei com uma voz bem sacana: - Vem amor, vamos tirar seu último cabacinho.
Luana começou a rebolar, enquanto eu segurava o caralho na entrada do seu cuzinho virgem.
- Ai, Val, vai doerEla me falava com uma voz melosa. E eu respondia:
- Eu vou ficar aqui paradinha. Vai ser no seu tempo.
Ela foi empurrando lentamente sua linda bunda para trás. Foi relaxando, relaxando...
- Ahhhhhhhh!!!Luana gemeu de prazer quando a cabeça entrou.
- Está doendo, amor?Perguntei. Ela respondeu, cheia de tesão:
-Não, está uma delícia.
Segurei em suas ancas e comecei um movimento de vai-e-vem bem lento. A cada estocada entrava um pouco mais. Luana rebolava cada vez mais rápido, gemendo e pedindo:
- Vem, amor, fode meu cu!!!! Mete mais, mete!!!!
Depois de um tempo naquela sacanagem, me deitei e convidei minha amante a cavalgar "minha rola". A safada não se fez de rogada. Guardou os 18 cm no seu reto, rebolando como se fosse a enésima vez que ela dava o cu. Ela se masturbava enquanto subia e descia naquele mastro.
O ritmo foi aumentando, aumentandoGozamos novamente.
Resolvemos dormir (de conchinha) para recuperar as energias, pois a noite seria longa.
Quando acordamos, fomos tomar um banho e nos preparar. Nos maquiamos e vestimos nossas lingeries novas. A minha, uma camisola preta transparente com detalhes em dourado e calcinha fio dental da mesma cor. A dela, branca (também transparente) e calcinha prateada. Completava o visual sandálias de salto da mesma cor.
Quando meu marido chegou estávamos no quarto. Sem abrir a porta mandei-o tomar um banho e colocar uma música romântica.
Ao entrarmos na sala, Sérgio (só de cueca) quase teve um troço.
- Meu deus, vocês estão maravilhosasEle falou, alisando sua rola por dentro da cueca.
Meu maridinho me tirou pra dançar, suas mãos percorriam todo o meu corpo, enquanto me beijava apaixonadamente.
Depois de um tempo, cedi meu lugar para Luana e fui buscar o espumante na geladeira. Meu maridinho e minha amante ficaram no maior amasso. Quando voltei, Sérgio estava agarrado por trás dela, alisando seus seios com uma das mãos enquanto a outra explorava o interior de sua calcinha. Sua cueca parecia uma enorme barraca de camping. Me juntei ao grupo, abraçando Luana e beijando-a apaixonadamente. Vez em quando, nos beijámos os três ao mesmo tempo.
Sérgio nos deixou sozinhas naquela "dança" sensual enquanto nos servia espumante. Não demorou muito para que nossa camisolas e calcinhas caíssem no chão.
Depois de um longo beijo, peguei minha ninfetinha pela mão e a conduzi ao quarto. Começamos um delicioso 69, comigo por cima. Sérgio se livrou da cueca e da porta do quarto bebia espumante enquanto nos observava extasiado.
Sua rola duríssima pulsava de tanto tesão. Ele não resistiu muito tempo ficar como voyeur, veio por trás de mim e empurrou seu mastro na minha buceta totalmente encharcada. Era uma delícia sentir uma língua frenética no meu grelo enquanto uma rola me penetrava fundo. Depois de alguns minutos, ele mudou de lado e de buceta. Levantou as pernas da Luana e empurrou sem pena. Vez em quando tirava seu pau de dentro dela e colocava na minha boca.
Me levantei pra pegar o vibrador e vi o sorriso safado no rosto do meu maridinho. Ele sabia que aquela foda seria ainda mais maravilhosa que as anteriores.
Depois de vestir o nosso brinquedinho me deitei de costas, convidando minha gata a cavalgar na minha rola. Ela rebolava como uma cabrocha desfilando na avenida, cantando um samba cuja letra eram de gemidos e palavrões.
Ela se curvou e começou a me beijar com volúpia. Sérgio entendeu qual seria o seu papel naquela foda maravilhosa. Se colocou por trás dela, encostando a cabeça do seu caralho naquele cuzinho que havia sido inaugurado a poucas horas.
- Mete no meu cu, safadão. Mete!!!gritava Luana, cheia de tesão.
Quando Sérgio a penetrou, Luana mordeu meu pescoço com força. Um misto de tesão e dor me fez gozar intensamente.
Meu maridinho metia com vontade, enquanto puxava Luana pelos quadris. Num dado momento ela levantou seu tronco, colando suas costas no peito do Sérgio que agarrou-a pelo pescoço e seios, enquanto metia a língua em seu ouvido.
Luana começou a ter espasmos enquanto gemia e gritava:
- Eu vou gozar, caralho!!! eu vou gozar, eu vou gozaaaaaaaar!!! Ahhhhhhhhhhh!!!
Sérgio começou a urrar anunciando seu gozo. Seu semblante era de pleno prazer. Aquela cena maravilhosa me fez gozar novamente.
Era a primeira vez que um macho enchia o cuzinho da minha priminha de porra. Ela queria mais, mas eu estava exausta e meu maridinho precisava de um tempo para se recuperar daquela trepada maravilhosa.
Fomos para a sala para continuar nossa festinha regada a espumante. Mas o descanso não demorou muito.
Transamos tanto e em tantas posições diferentes naquela noite, que no dia seguinte nem saímos de casa.
As férias acabaram e Luana voltou pra casa deixando um vazio em nossa vida sexual e no meu coração. Eu nunca mais seria a mesma depois dessas férias. Me descobri bissexual e esse caminho não tinha volta.