Sangue, suor e lágrimas (Final)

Um conto erótico de Fortunato
Categoria: Gay
Contém 2895 palavras
Data: 19/12/2020 16:12:36

Eu fui com o meu primo até a casa do prefeito. Já se aproximava do anoitecer. Enquanto caminhávamos pela rua, íamos conversando sobre a noite anterior. Meu primo dizia que nunca tinha tido desejo na irmã dele nem nada parecido, mas que naquele momento não importava. A sensação de tomar sangue no meio do sexo era boa e ele gostava. Estava intimamente ligado a mim.

-Não consigo explicar, não tenho sentimentos por você nem nada do tipo. Só gosto do jeito que você faz. É tão original.

-Original?

-É! Traz minhas vontades à tona, até mesmo as que nem sabia que tinha.

Tudo que o meu primo falava só me fazia rir. Nunca fui muito bom com cara séria, mostrava sorriso pra quase todo mundo. Assim ninguém me acusava se acontecesse qualquer coisa. Quem desconfiaria de um garoto simpático?

Fomos recepcionados por Rafael e o pai dele. Rafael estava com poucas roupas, diferente do pai dele que estava vestido luxuosamente. Rafael estava com uma camiseta apenas e um short curto, o que deixava suas pernas um pouco finas muito a mostra.

-Eu chamei você aqui por que preciso viajar hoje com a minha esposa, e queria que dormisse com os meus garotos. O Rafael gostou muito de você e disse que era de confiança. Você será pago por tudo amanhã.

-Eu fico sim senhor, se o meu primo puder ficar também. -Eu sorri pro prefeito e ele sorriu de volta, dizendo que tudo bem, que as famílias já eram próximas e o meu primo era um bom moço.

Eu sei o quanto era. Entramos e a mãe do Rafael ia descendo com malas, falou brevemente com a gente e os dois saíram apressados. Logo o ronco do motor ia além dos portões da casa.

-Eles vão passar uns dias na praia, os dois. Parece que ontem eles lembraram bons momentos por causa da bebida da festa.

-Parece que salvamos os casamentos da cidade toda.

-Salvamos... Agora vamos jogar ou ver um filme, logo o meu irmão chega e eu não quero ele se metendo com a gente.

Nós subimos pro quarto do Rafael, e mais parecia o quarto de uma criança do que de um adolescente. O quarto era cheio de brinquedos e pelúcias, bonecos de ação e jogos infantis. A princípio os meus olhos não se interessaram por nada daquilo, mas o garoto colocou abriu uns sites de hentai no computador, que até então, eu não conhecia.

Era uma história que se passava em uma escola, mas todas as colegiais tinham pau e viviam se comendo. A história era interessante e o garoto parecia bem excitado ao ver. Meu primo também estava excitado e parecia já conhecer também. Ficamos lendo a história até chegar em uma parte em que 4 garotos se comiam ao mesmo tempo. Meu primo estava de pé do lado direito da cadeira e o Rafael aproveitava que ia mexer o mouse e ficava raspando o cotovelo no pau do meu primo.

Coloquei a mão no ombro do Rafael e todos ficamos nos encarando por alguns segundos. -Estão pensando no que eu estou pensando?

-Depende do que esteja pensando. -Falei dando uma de inocente.

-Posso chupar você de novo?

-Se for realmente algo que queira, pode vir. -Baixei meus shorts e sentei na cama. -Vem aqui. Pode começar fazendo um carinho nele.

Rafael se aproximou e ficou pegando no meu pau. Ele tocava e dava beijinhos na cabeça, e cheirava muito. Ele realmente tinha tara em cheiro de pau. Meu primo ficou olhando, mas dessa vez ele queria participar. Tirou o pau pra fora da roupa e começou a bater punheta olhando a cena.

-Sabe, dessa vez não tem perigo do meu pai chegar. -Ele falou um pouquinho desanimado.

-E o seu irmão? Disse que ele chegaria logo. -Os olhos do garoto brilharam, mas ele estava parado esperando que eu desse o comando.

-Você pode chupar agora.

Ele colocou meu pau na boca. Chupando e passando a língua na cabeça. Que boca magnífica, parece que do dia pra noite ele melhorou muito as habilidades em sexo oral. Ele chupava meu pau como se fosse um picolé que estivesse derretendo e que não podia deixar nenhuma gota cair no chão. Estava sedento.

-Vou ficar aqui só olhando? -Meu primo reclamou na minha frente.

-Achei que gostasse de olhar. -Fiz sinal com o indicador e ele subiu na cama, abaixando um pouco e colocando o pau dele na minha boca. Me empenhei em chupar tão bem quanto no primeiro dia, e o resultado foi o mesmo. Meu primo começou a gemer alto e a xingar muito.

-PUTA QUE PARIU! QUE BOCA MARAVILHOSA! VOCÊ CHUPA BEM DE MAIS PRIMO.

-Geme baixo caralho. -Rafael parou de me chupar pra brigar com meu primo. -Quer que a rua toda escute?

Ele estava certo, mas chupei ainda mais forte pra fazer meu primo gemer mais alto. Meu primo estava quase surtando em cima da cama e gozou na minha boca. Tirou o pau e desceu da cama, e alguns segundos depois eu gozei a boca do Rafael. Puxei ele pelo braço e nos beijamos, misturando a porra do meu primo e a minha nas nossas bocas, o garoto parecia gostar muito daquilo. Tanto que enfiou a língua na minha boca pra buscar mais.

-Sua boca faz esse milagre todo mesmo?

-Deita aí que eu vou te mostrar. -Rafael deitou na cama e eu comecei a beijar o pescoço dele. Fui descendo pelo peito. Beijando cada ponto que encontrava. A magia da sensibilidade. Baixei o short de elástico dele. O volume já estava bem marcante. Aos poucos eu tirei a cueca dele também, já beijando a pele que ficava a mostra.

Eu não tinha parado pra notar na noite anterior, mas o pau dele era enorme. Talvez ele tivesse o maior pau entre nós três. Deveria ter pelo menos 20cm, mas era fina. Tudo bem, confesso que vi que ia ser difícil, estava quase além das minhas capacidades. Mas não me acanhei; caí de boca no pau dele com tudo o que aprendi.

Cada vez que eu colocava o pau até o fundo da garganta, o garoto estremecia na cama. Meu primo tinha ido até o banheiro e eu fiquei sozinho com o Rafael. Acho que era o primeiro boquete bem dado que ele recebeu na vida, pois não demorou muito pra gozar no fundo da minha garganta quase me fazendo afogar.

-Desculpa. -Ele falou meio nervoso.

-Vou pensar se te desculpo. -Puxei ele e beijei de novo. Meu primo voltou do banheiro trazendo uma gilete ainda na embalagem.

-Agora eu quero que me coma. -Ele deitou na cama e levantou as pernas. Eu comecei a dar umas chupadas no cu dele. Aproveitando pra deixar tudo bem babado.

-Não precisa se preocupar, só me come.

Dei uma cuspida no meu pau, e o Rafael ajudou também. Comecei a enfiar bem devagar no cuzinho dele. Tive que voltar umas duas vezes pra cuspir de novo, quando foi até o final, ele disse pra foder sem pena, e foi o que eu fiz. Eu costumo fazer as coisas com calma, mas aquele pedido de foder como um louco não pode ser ignorado. Comecei a foder o meu primo rápido e com força, voltando até sair quase a cabeça e depois empurrando tudo até a minha virilha bater na bunda dele.

Depois de diminuir o ritmo, eu passei a beijar ele enquanto fodia. O Rafael estava deitado do lado e ficava tocando uma punheta pro meu primo. Aos poucos eu vi o sangue no peito do meu primo. Ele tinha usado a gilete pra cortar um pouco acima do peito. Era pequeno, talvez menos que 1cm, mas deu pra sangrar bastante.

Eu meti a boca no corte e comecei a tomar o sangue dele enquanto fodia. Rafael do lado começou me beijando, só pra sentir um pouco do gosto, mas logo estava com a boca no corte também; esperando e cada gota de sangue que pudesse tomar.

Comecei a sugar um pouco do sangue e guardar na boca, ia beijar o meu primo e deixava o sangue cair na boca dele. Ele estava adorando aquilo tudo, e não vou mentir que eu também estava enfeitiçado pela cena. Era como se eu estivesse participando e ao mesmo tempo fora da cena, como um observador.

Meu primo falou que ia gozar e puxou a cabeça do Rafael, enfiando o pau na boca dele. Ele gozou muito, e o Rafa trouxe a porra na boca pra me beijar. Ficamos bebendo e tomando aquilo. Nem notamos a hora passar.

-Tira primo, tá doendo já.

-Mas eu ainda não acabei. -Segurei forte nas pernas do meu primo e comecei a meter mais forte. O gemido dele ia aumentando e eu aumentando a velocidade também. Aos poucos o gemido foi se tornando um quase choro. Poucas pessoas sabem que o homem perde o tesão no cu depois de gozar. Ele estava aguentando dor e não prazer. Em pouco mais de dois minutos bombando forte eu gozei no cu dele.

Deitei por cima dele chupando o ferimento atrás de mais sangue. Quando levantei, fomos tomar banho os três. Durante o banho ficamos de sacanagens e putarias. Mas terminamos logo e fomos nos secar. Rafael emprestou shorts e roupas finas pra gente dormir, mas ainda era cedo. Era mais um pretexto pra tirar as roupas e lavar o sangue e a porra.

Meu primo secou o ferimento e colocamos uma pomada que tinha para parar o sangramento, só pra evitar que o irmão do Rafa notasse alguma coisa. Descemos pra sala, e lá estava ele; 17 anos, 1,70 de altura, forte e moreno. Bem diferente do Rafa. Estava deitado no sofá com a TV ligada assistindo Pica-Pau.

-Chegou a muito tempo? -Rafael perguntou pra ele deitando no sofá junto com o irmão.

-Não faz muito tempo. -A resposta dele foi automática, e os seus olhos estavam grudados nos meus. Aí as memórias começaram a voltar. Ele estava na festa na noite anterior. Mas estava com uma garota e o pai dele. Quando o prefeito foi embora, ele ficou com a garota. Ele fazia parte do público que viu a transa da minha prima.

-Papai pediu que eles dormissem aqui com a gente.

-Por que tu pediu, eu imagino.

-Pedi. Galera, esse o Pedro, meu irmão mais velho. -Ficamos sentados assistindo; o clima só foi esse. Depois o garoto passou a ser mais simpático. Rimos e contamos piadas sujas, e quando já estava bem perto da meia noite fomos pra cama. Deitamos para dormir todos no mesmo quarto, exceto pelo Pedro, que preferiu ir pro quarto dele.

Ele tinha feito um lanche pra gente pouco antes disso. Não fizemos nada, chegamos no quarto e o Rafa e o meu primo já foram se queixando de sono. Os dois dormiram e eu fiquei acordado, por um tempo lendo aquelas histórias de hentai no pc, depois deitei e tentei dormir. Sem sucesso. Desci e fui tomar um copo d’água.

Quando cheguei na cozinha, o Pedro estava lá, sem Camisa ou shorts, apenas uma cueca boxer preta. No meio escuro dava a impressão dele estar pelado. As dimensões do corpo dele eram perfeitas. O tipo de homem que só se vê em novelas correndo na praia. Um corpo bem desenvolvido para a pouca idade.

-Você está aí, desculpa aparecer do nada. -Me desculpei me aproximando e já sorridente.

-Não desculpo, esse seu sorrisinho engana muita gente, mas a mim não.

-Como? -Falhou, eu estava nervoso. Meu sorriso inocente não convenceu, minha mente soou o alarme de perigo automaticamente, e eu mudei.

-Eu estou de olho na virgindade da tua prima desde que eu era um pirralho magrelo. Não vou contar aquilo pra ninguém, ainda, não sou cabueta. Mas tu vai ter que me recompensar por isso.

Meu sorriso inocente tinha falhado, então eu tive que partir pra sexualidade. -O que você quer?

-Exatamente o que me tirou da sua prima. Não pude comer ela, mas vou comer você. Não adianta chamar os garotos, eles vão dormir a noite inteira. Achei interessante o que você fez na bebida da festa, então coloquei um pouco de remédio na bebida deles.

-Não estava pensando em chamar. Onde quer fazer isso?

-Aqui e agora. -Ele me pegou pelo braço e puxou até a cadeira, me sentou e colocou o pau pra fora da cueca. Eu realmente estava lascado. O pau dele era do tamanho do pau do irmão dele, mas era grosso, bem mais grosso. Tinha uma cabeça que me fazia engasgar.

Ele pegou meu cabelo e puxou minha cabeça até o pau dele, e eu fui logo brindo a boca. O pau dele ia muito fundo na minha garganta, quase fazia o meu lanche voltar garganta acima.

-Se você vomitar, eu vou contar pra todo mundo.

Eu me forçava a abrir mais a boca, algumas lágrimas pelo esforço escorriam dos meus olhos, ele tirou o pau e deu um tapão no meu rosto.

-Se você chorar, vou te dar motivos reais pra chorar.

Aquele garoto realmente era bruto, e uma parte de mim gostava muito disso, gostava tanto que passou a provocar ele ainda mais. Ele me soltou abruptamente e eu quase caí da cadeira. Ele foi até uma das gavetas e puxou um frasco de gel. Parece que ele já contava com isso.

Ele me pegou e me virou, baixando meus shorts de elástico e me debruçando sobre a mesa. Fiz de tudo para esconder o meu pau duro, achei que se ele visse que eu estava gostando iria querer parar. Achei melhor que ele pensasse que estava mesmo me castigando.

Ele não deu esses tempos de relaxamento não. Passou o gel bem rápido e bastante pra não precisar passar depois e meteu o pau. A princípio eu pensei que ele ia devagar, mas ele forçou até entrar a cabeça e depois que entrou, ele enfiou com tudo. Eu gritei, e aí chorei de verdade. Ele meteu a mão na minha boca pra que eu não gritasse alto e começou a bombar no meu cu.

Nos primeiros minutos eu cheguei a desejar a morte, mas eu já estava ciente de que ia doer, da mesma forma que eu estava ciente de que eu ia gostar muito. Assim que a dor passou eu comecei a gemer de prazer. Ele botou a mão por baixo e pegou no meu pau, duro feito ferro.

-Sabia que estava gostando, putinha. -Ele falou bem perto do meu ouvido. -Você tem o cuzinho ainda mais gostoso que o do meu irmão.

-Você come o seu irmão? -Perguntei.

-Você come o seu primo?

Entendi a retórica, eu realmente nunca dei a mínima para laços sanguíneos. Só não pensava que tivesse tanta gente como eu.

Ele ainda estava me fodendo e estava ardendo pra caramba, eu não costumo ser passivo, e quando sou é um verdadeiro evento. Depois de bombar muito, ele começou a me xingar de puta, filho da puta, vadia e um monte de palavras. Começou a urrar feito um animal. gozou dentro do meu cu, e ficou lá parado. Não tirou o pau de dentro; ao invés disso, pegou no meu pau e começou a me punhetar até que eu gozasse.

Depois que eu gozei litros em cima da mesa, ele tirou o pau sem prévio aviso. Senti a corrente de ar fria entrar no meu cu. Fingi estar bem machucado. Não que eu não estivesse, eu estava, mas fingi estar bem mais do que ele esperava. Ele olhou pra mim com satisfação, tomou água, pegou o frasco de gel e subiu pro quarto.

Eu fiquei limpando o chão e a mesa; depois subi e tomei um banho, escorreu sangue pela minha perna. Aposto que se o meu primo estivesse no banho comigo, estaria com a boca na minha perna. Ardeu um pouco enquanto a água escorria. Acabei de me lavar e fui pro quarto. Dormi a noite inteira.

Quando acordamos, o Pedro já não estava em casa. Voltamos pra casa por volta das 15 h. Uma tia dos meninos tinha chegado e o meu primo pediu que fossemos pra casa. Rafa foi com a gente dormir na casa dos meus tios, e o Pedro ficou sozinho com a tia dele.

Naquela noite, ainda transamos os 3 no quarto do meu primo. No dia seguinte, minha prima me fez cortar meu ombro pra que ela tomasse o meu sangue enquanto sentava no meu pau. Alguns dias depois, o Pedro ligou pra casa dos meus tios e falou comigo, dizendo que se eu voltasse na cidade, deveria visitar ele na casa dele.

Mas eu vim embora. Hoje o meu primo mora na Europa, a minha prima foi fazer faculdade no Rio. Não voltei mais naquela cidade, mas ainda converso muito com o Rafael, que sempre fala que as vezes o irmão dele comia ele falando meu nome, e ele fazia a mesma coisa, imaginando que eu estava comendo ele no lugar do irmão. O que não chegou a acontecer.

Enfim, caros leitores, quero que saibam que nada durante esses dias aconteceu sem que eu quisesse, tudo estava de acordo com os meus planos. Nunca fui uma alma inocente.

Se gostaram, comentem aí que eu escrevo uns contos de Natal, quando um dos meus primos veio de São Paulo, passar o fim de ano no interior do interior de Pernambuco.

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Comentários

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Uau! Eu não esperava tamanha análise em um conto erótico. Fico contente que tenha notado tantas nuances que talvez tenham passadas despercebidas por mim. A forma do sangue, é como você disse "um ato de intimidade". Foi exatamente o que aconteceu, nos sentíamos mais próximos tomando o sangue enquanto transavamos. Nos fazia sentir mais parentes.

Já no caso da minha prima, ela realmente era o centro, algumas coisas foram coordenadas por mim, mas não mereço sozinho o crédito da trama toda.

Digamos que eu tenho alguns parentes como eu.

Enfim, agradeço muito que tenha lido e gostado, e comentado. Continua por aqui que terão mais histórias... Afinal, eu comecei a minha carreira de safado bem cedo rsrs

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Bem, acompanhar as postagens desse conto, sentindo cada mudança gradual no ritmo narrativo que melhorou no sentido de ser mais moderado e descritivo. Na primeira parte tudo foi tao frenético e cru, mas a partir da segunda você foi ponderando aos poucos, contextualizando os personagens da sua história, nao apenas sendo uma mera transa, você foi personificando eles alem do que ajudou muito o fato de a cada capítulo foi-se ficando cada vez mais inusitado, mais pecaminoso e as transas se tornaram cada vez mais treatais. Como eu falei anteriormente, embora (principalmente no caso da menina) tudo foi montado para ela ser o centro, mas você foi o elemento chave, o garoto de uma realidade diferente. Coordenando-os, fazendo despertar em todos vontades que antes eles nao tinham. Principalmente o consumo de sangue que apareceu em todas as partes e se me permite dizer o titulo nem deveria ser exatamente esse e sim algo mais haver com voce e sangue pois ou dois são os elementos que se sucedem a cada parte, e nao o sangue pelo gosto ou pelo flagelo da carne, mas o consumir sangue em todas as partes sendo um ato de intimidade, uma conexão e ate de certo dominio. E nessa ultima parte mostrando a versatilidade, acabou sendo passivo diferente dos outros passivos que tiveram com você ao ponto de como você falou marcar tanto que o irmão come o outro pensando em ti. É aquela tipo de história que fica marcada profundamente na vida de quem a vivenciou e aposto que todo mundo que passou por você relembra com certo dejeso de reaver aquele momento primordial.

Muito bom ler todo esse desenrolar, mau da pra acreditar. Aposto que voce deve ter outras otimas historias. Espero ler mais coisas suas no futuro!

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Um final épico, amei cada capítulo é não me desapontei no final, você é um escritor incrível, é espero acompanhar novos contos em no futuro.

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