A pós a separação de um longo casamento voltei à morar com meus filhos na casa onde cresci. Minha irmã, separada não muito antes de mim, já estava morando lá. Crescemos em um sitio que pouco mudou nesses anos todos. A propriedade é pacata e isolada 30 min a pé da casa mais próxima. Sempre gostei daqui e apesar da separação fico feliz em ter voltado.
Sem companhia há um bom tempo, tive um impulso e tive ter uma aproximação bem intima com um dos nossos cavalos. Conto esse escrito aqui. Apesar de ter gostado muito de ter massageado aquele garanhão, essas aventuras não podiam ser frequentes, já que nossas crianças estavam em casa a maior parte do tempo. Vez ou outra dava uma desculpa para não leva-las à algum passeio e deixava minha irmã com eles.
Geralmente nos finais de semana nossas filhas vão à cidade passar o dia na casa dos tios. E aí que tenho tempo para meus momentos com o garanhão. Em uma dessas ocasiões minha irmã dessa vez não pode ficar com eles e voltou pra casa. Sabia desse fato mas não pude perder a oportunidade.
Vi sobre meu ombro o momento em que ela chegou na baia em que eu estava. Nos olhamos assustadas. Ela pode observar aquele membro pulsando, escapando da minha mão. Eu não tive como me explicar, não tinha o que dizer e ela sabia exatamente o que estava acontecendo. Eu já esperava pelo sermão e a condenação sem remédio, mas as palavras que saíram da boca dela foram:
- Você quer que eu saia?
Demorei alguns segundos pra processar.
- Você pode ficar se quiser.
Ela se aproximou do garanhão em oposição a mim e também começou a massagear aquele membro. Nos olhávamos ainda sem graça mas com um sozinho safado. Nossas mãos se encontravam no meio daquele membro. Quanto mais ele pulsava mais o cogumelo se abria. Pra umedecer usava um pouco do meu suco esfregando aquele cogumelo na minha vagina ou um pouco de saliva. Minha irmã fazia o mesmo, já mais animada e visivelmente também excitada. Esfregávamos e massageávamos vigorosamente esperando aquele jato quente e gostoso que finalmente veio forte ao ponto daquele pau saltou das nossas mãos. Tentei ainda segurar-lo para continuar estimulando, o que fez com que esperma jorrasse nas minhas mãos e pescoço. Utilizei um pouco para lubrificar melhor o pau e continudar estimulando até que ele voltasse a ficar flácido novamente e encolhesse.
“- Você gostou?" Perguntei à minha irmã.
“- Sim. Já havia tido essa idea mas nunca tive coragem de experimentar.” Respondeu ela.
“- Que bom. Por que fazer com você foi muito mais interessante.”
Agora sabia que tinha ainda mais em comum com ela e que a carência após o divorcio também fazia parte dela. Nos entendíamos e não estaríamos mais “sozinhas”.