Leia tinha sido currada e espancada, mas nada disso importava mais. Seu homem tinha voltado pra ela! E agora ela olhava sensualmente para Gil, por cima do ombro, e repetia as palavras mágicas que há muito tempo tinha aprendido com Gilda:
- Vem! Me come de quatro, por favor!
Quando a jeba do namorado entrou de novo na travesti, ela queria que não saísse de dentro nunca mais! Logo ela sentia todo o corpão peludo e suado de seu homem em contato com sua pele bronzeada e lisinha, desde os ombros até as coxas da boneca. Logo ela era espremida entre os cotovelos dele e o resto daquele corpo másculo, como uma coisinha, uma presa, um corpinho viado à parte, que se fundia em suor com o corpão de seu comedor, o macho de sua vida.
Os dois se moveram, gritaram e gemeram por instinto, sem nenhum dos dois pensar em comandar a foda, e em uns dez minutos Gil de novo leitava as entranhas de sua viada. O macho urrou forte, enquanto os anéis da fêmea mordiam seu caralho cuspidor, e Leia gritava de prazer femininamente, ela também derramando porra. Só que uma porrinha mais rala do que a de Gil, e derramada em sua própria coxa grossa e no lençol. Mas num gozo tão intenso quanto o do namorado.
À medida em que foram relaxando, Gil foi deitando Leia de lado com cuidado, voltando a ficar de conchinha com a travesti, e sempre lembrando de deixar pra cima o lado machucado do rostinho dela.
De novo Leia teve dó ao sentir a rola de seu homem deixar seu cuzinho. Mas agora ela tava realizada. Tinham voltado a gozar juntinhos no “encaixe”, e ela se arrepiava de prazer com a porra do macho escorrendo pela penugem quase microscópica da própria bunda grande. Sentiu Gil se ajeitar de lado, abraçando-a, e ouviu o namorado resmungar algo, muito baixinho pra entender. Em seguida, a última coisa que ela escutou, antes dela também pegar no sono, foi a respiração profunda de seu macho, já adormecido.
No dia seguinte Verônica chegou, vinda de uma noite de amor intenso com André, e se surpreendeu com a moto de Gil parada na calçada. Rezou para que o namorado da filhinha travesti tivesse voltado, e entrou em casa animada pela ideia. Apesar do barulhão da porta de aço da sala, a mãe de Leia não encontrou ninguém. Aqueles dois deviam estar fudendo no quarto, pensou a mãe da boneca, depois de ter olhado pela casa.
Animada pela volta do genro gostosão, Verônica encostou com cuidado o ouvido na porta fechada do quarto da filha travesti, e continuou não ouvindo nada. Ela estranhou, porque passava das dez da manhã, e nenhum dos dois costumava dormir até tão tarde. Resolveu abrir a porta, silenciosamente, pra olhar.
Dentro, Leia tinha acordado com o barulhão da porta de aço da sala abrindo, mas tava muito gostoso ficar ali, encaixada em Gil, que ainda dormia profundamente. De quebra, a bonequinha sentia na bunda a piroca dura do namorado, e ela não se mexer, apesar de saber que era a mãe, chegando em casa. Quando a porta do quarto abriu, ela olhou pra Verônica, sorriu, e comprimentou bem baixinho:
- Oi, Mãezinha!
Verônica, de início, ficou super feliz de ver os dois corpos nus, encaixados, com destaque para o braço peludo de Gil abraçando o corpinho lisinho da filha travesti. Mas quase no mesmo momento ela notou o enorme hematoma no rosto de Leia, arregalou os olhos, deu um tchauzinho com os dedos e fechou a porta.
A quarentona foi pra cozinha horrorizada. Achava até que a filha merecia apanhar, pelo tanto que tinha enganado Gil, mas não esperava aquilo. O rosto da filha tinha um lado inchado de porrada, e Verônica hesitava entre voltar ao quarto pra colocar Gil pra fora de sua casa, ou telefonar para a polícia. Foi salva de cometer um erro assim colossal por sua filhinha viada.
Leia viu nos olhos da mãe o susto de Verônica, e percebeu na hora que seu namorado levaria a culpa, se ela não esclarecesse logo tudo. Pulou da cama, e vestiu sua camisolinha, que estava jogada no chão, indo atrás de Verônica sem nem colocar calcinha. Encontrou a mãe na cozinha, sentada e tamborilando os dedos na mesa nervosamente.
- Mãezinha, deixa te contar...
- Isso eu num vô aceitar de jeito nenhum! Não adianta tu vir...
- Não foi Gil que me bateu, Mãezinha! Ele nunca que faria isso comigo!
Verônica perdeu a fala. Tinha saído de casa a pedido da filha travesti, pra que ela ficasse à vontade com um amiguinho viado. Será que a outra bicha tinha batido na sua? Será que um namorado da outra tinha vindo atrás, e espancado Leia? Já ia perguntar quando a filha falou e a fez ficar branca de raiva:
- Foi Joacir, Mãe. Ele me bateu e me currou. Bem aqui, na cozinha!
- Aquele, nojento!
Verônica deu um pulo e pegou Leia pelo pulso com uma força que fez doer.
- Bora se vestir! Tu vem comigo é agora!
- Mas é onde, Mãezinha!
- É na casa de Dona Eunice! Bora lá que a gente vai desmascarar esse cachorro pra mãe dele, e...
- Mas, Mãee aproveita que Gil taí e bora levar ele, junto. Nós três juntos, a gente vai dar uma corça...
- MÃE! PÁRA! ME ESCUTA!
Verônica parou assustada e olhou pra Leia, vendo a filha travesti com ares de mulher madura e decidida. Gostou disso! Naquele instante Gil, tendo escutado a conversa das duas, chegava na cozinha terminando de vestir um short de pijama, pois Leia nunca havia desarrumado a gaveta de roupas de seu macho, esperando que ele voltasse. A travesti continuou a falar para a mãe, com um sorrisinho de satisfação:
- Mãezinha, num adianta ir lá agora porque Joacir tá lá no hospital, todo arrebentado... quase morreu da corça que levou!... e Dona Eunice deve tá lá com ele.
Verônica olhou para Léia e para Gil, e surgiu dentro dela uma confusão de sentimentos pelo namorado da filha viada, que sorria pra ela com o pau visivelmente duro, dentro do short de pijama. Duro de vontade de fazer xixi, porque o moço tinha acabado de acordar, mas isso não vinha ao caso para a quarentona. A sogra sentia pelo genro admiração e gratidão por achar que ele tinha espancado o vizinho estuprador, e ternura e desejo sexual, por rever aquele pedaço de macho depois de tanto tempo.
Com o mesmo pulso de mulher com que antes Verônica queria arrastar Leia até a casa do estuprador, ela agora partiu pra cima do namorado da filha travesti, toda cheia de vontade de beijar o macho. Foi uma reação puramente emocional, e mais tarde ela ficou lembrando e pensando, com medo, que podia ter feito aquilo mesmo se André, seu namorado, estivesse ali assistindo. Isso porque Verônica gritou um “Meu genro querido!”, grudou as mãos no rosto másculo de Gil, e tascou um beijo na boca do rapaz.
Gil correspondeu ao beijo mas, enquanto Verônica enfiava a língua na boca dele, meio afoita e fechando os olhos pra se deliciar com o arranhar daquela pele jovem e máscula, o rapaz olhou pra Leia. Eles tinham acabado de reatar o relacionamento, e o macho estava no modo romântico. Ficou preocupado de sua travesti não gostar dele beijando a mãe dela, mas isso durou poucos segundos. Quando Gil viu a cara de tesão com que Leia observava a cena, sentiu-se autorizado a deixar fluir todo o desejo pela sogra. Gil e Leia sabiam que se amavam, e que Verônica no meio era um tempero a mais. Uma outra forma de amor, e um outro tipo de desejo.
O soldado logo transformou o beijo num louco enroscar de línguas que traduzia todo o tesão que ele sentia pela sogra. E Verônica passou a curtir as mãos grandes e fortes do macho em suas nádegas enormes, e com mais prazer ainda esfregava a barriga na piroca dura do genro.
Leia assistiu ao amasso entre seu namorado e sua mãe com um tesão enorme. Não tinha nem uma ponta de ciúme, e sabia que Gil dava conta das duas fácil. Ainda mais de manhã, ao acordar. A boneca sentou em uma das cadeiras da mesinha, e se dedicou a olhar aquela explosão erótica. A mãe gemia, se esfregava no jovem macho, e Gil volta e meia olhava pra travesti. Com uma cara divertida, o soldado interrompeu o beijo, e falou:
- Nossa... sogra gostosa... agora num pára não, mas... não fui eu...
Verônica se pendurou no pescoço do macho, e falou sorrindo, ainda se esfregando na piroca dele:
- Eu sei... eu sei... me perdoa... foi bobagem minha achar que tu ia bater na minha viadinha, assim...
- Né isso não... quem mandou o canalha pro hospital... foi ela!
Gil adorou falar aquilo. Curtiu a cara de surpresa de Verônica, e sentiu um orgulho danado de sua jovem travesti de 16 anos. A sogra então girou, ficando de frente pra filha e de costas pro genro. E Gil passou a esfregar a rola duríssima no generoso bundão de Verônica, agarrando os seios fartos dela e ao mesmo tempo mordiscando o cangote.
Verônica começou a gemer, excitada com o genro, divertida com o próprio erro, e surpresa pelo desempenho da filha viada. Rebolava na piroca de Gil quando falou pra Leia:
- Ahhh... nossa, filhinha... huuummm... foi mesmo?... tu que bateu naquele nojento... foi...
- Foi sim, Mãezinha... quase matei aquele coiso.
- Huuummm... isso é booommm...
- Que que é bom, Mãezinha? Eu quase ter matado Joacir, ou tu aí se esfregando no meu homem?
- Os dois... huuummm...
- Sabe, Mãe... esse beijão que tu deu em Gil...
- Huuummm... que, que tem?
- Tu devia ter dado em mim, né? Eu que bati naquele traste!
- Huuummm... tem razão... mas isso aqui tá tão gostoso!... e tu... filhinha... não deve de tá podendo beijar, né?
Mãe sabe das coisas, pensou Leia. Ela precisava de outra novalgina, porque seu hematoma voltava a doer. Enquanto fazia que sim com a cabeça, Verônica continuou, ainda rebolando no caralho duro do genro:
- Não tem outra coisa, assim... que eu possa fazer por tu, não?
- Tem sim, Mãezinha... é que eu num posso beijar direito... e meu homem... tu já viu, né? Ele acorda e fica logo assim... de fogo... e ele bem reclamou que ontem não ganhou boquete, sabe?
Gil interviu no debate, se queixando de Leia em tom de brincadeira, e falando grosso no ouvido da sogra:
- Catiroba mentirosa da porra! Me queixei nada!
Leia piscou um olho, rindo pro macho, e continuou:
- Tu se queixou sim! Tu tá morrendo de vontade de ganhar um boquete, que eu sei!
Verônica, toda puta e oferecida, perguntou, sempre rebolando na vara de Gil:
- E comé que eu posso ajudar, filhinha?
- Ái, Mãezinha... tu bem que podia sentar aqui, do meu ladinho, e mamar a rola gostosa do meu homem pra mim... depois... eu queria só sentir o gostinho...
A sensualidade de Leia excitava a ela mesma, à mãe e a Gil. Verônica prontamente saiu do agarramento gostoso do genro, colocou uma cadeira ao lado da cadeira de Leia, e nem precisou chamar o macho. Assim que ela sentou, Gil se posicionou de pé, entre as pernas da sogra, com o short do pijama já nos calcanhares e quase esfregando no rosto da mãe de sua travesti a trozoba de cabeça lilás, em ponto de bala.
Gil preferiria meter na buceta larga e quente de Verônica, onde sua rola se sentia tão bem acolhida. Mas além de achar que Leia tinha prioridade nos desejos, pra superar o trauma, ele também não ia dispensar um boquete, assim, sem mais nem menos. Já para Verônica, cair de boca na piroca do genro era melhor. Ela não ia falar para os dois, ali, mas estava com a buceta assada da pirocona larga de André.
Leia segurou a pica que mais amava, ofertando o caralho pra boca sedenta de sua própria mãe, e ficou acariciando o saco depilado do namorado, enquanto Verônica já abocanhava o pau de Gil, gemendo de boca cheia. A travesti adorava a cena. O cheiro da rola de seu homem, misturado com o cheiro da saliva da mãe, quase fazia Leia ficar tonta de tesão.
Verônica se aplicou com gosto no boquete, esfregando as mãos espalmadas no corpo másculo do genro e gemendo de boca cheia. A quarentona curtia os sabores, texturas e cheiros da rola de Gil. Não gostava nem mais, nem menos, do que os da pirocona de André. Apenas eram diferentes e ela se deliciava com as diferenças. Leia olhava de perto em silêncio, mas logo não aguentou e começou a punhetar a base do cacete do namorado, só com dois dedos, fazendo isso com cuidado pra não bater no rosto da mãe.
Gil acariciava as cabeças de mãe e filha boqueteiras, olhando de cima suas duas fêmeas. Adorava aquilo. Era incrível o tesão que elas lhe provocavam. Não ia se aguentar muito sem gozar, e logo começou a dar sinais, com pequenos golpes de quadril e gemidos. Até ali Leia só ajudava com as mãos, ficando quieta pra deixar Verônica ser a dona do show. Mas vendo seu homem quase gozar, ela não se aguentou, apertou forte a base do cacete de Gil, e falou:
- É agora, Mãezinha! Ele vai gozar! Ele vai gozar! Tá pertinho!
E de fato mal Leia falou isso e Gil urrou, segurou com força as cabeças das duas e encheu a boca da sogra de esperma. Era o leite de macho quente, denso, que Verônica tinha aprendido com a filha a amar, e ela gemeu alto, dando inveja em Leia.
Verônica lambeu o quanto pode a rola esporrada, mais muito sêmen escorreu pela pica e saco do rapaz, e pelo queixo da sogra, fazendo com que Leia passasse a lamber tanto os bagos do namorado quanto os beiços suculentos da mãe.
- Huuummm... Mãezinha!... delícia!... brigada!... muito obrigada!
Verônica sempre ficava um pouco sem graça com o genro, depois de gozos dela ou de Gil, e se levantou olhando as manchas de porra em seu vestido e dizendo que ia tomar banho. O rapaz protestou. Apesar de ter gozado, Gil queria mais!
- Ah, Sogrinha... vai embora não! Bora brincar mais um pouco!
O riso sacana de Leia, fazendo carinhos na piroca toda babada do namorado, era de cumplicidade com a proposta de Gil, e a travesti argumentou em seu melhor tom de puta:
- É, Mãezinha... a Senhora me fez um favorzão... não tem nada que a gente possa fazer pela Senhora, não?
Leia queria ver seu macho comendo a mãe dela, de novo. Sabia que os dois tinham tesão um no outro, e ela se alucinava com a expectativa de assistir. Mas Verônica sentia a buceta ainda fragilizada pela rolona de André, e tinha outra ideia. Do mesmo jeito que a filha travesti, ela se excitava muito com o amor carnal entre a boneca e o namorado:
- Ái... vocês me perdem! Quero uma coisa, sim!
Gil perguntou ansioso, tendo o pau duríssimo manejado por Leia, enquanto ele fazia carinhos na cabeça da bichinha:
- Fala, Sogrinha gostosa! Fala que a gente cuida de fazer!
- Eu quero ver tu comendo minha filhinha de novo... de quatro... que nem naquele dia!
Os dois jovens sorriram de satisfação, e Leia ficou tão animada que pulou pra ficar de pé e beijar seu homem. E o fez com uma vontade tão grande que seu hematoma doeu forte. A viada botou a ponta dos dedos no inchaço, e falou:
- Ái! Acho que abusei...
Enquanto Verônica olhava de perto o machucado da filha, Gil correu e trouxe outra novalgina e copo d’água, pra travesti. Aquilo quebrou um pouco o clima, mas Leia, como sempre, era quem jogava gasolina no fogo. Tomou o remédio, punhetou o caralho ainda duro de seu homem, e saiu puxando Gil pela piroca, pro próprio quarto dela. Como Verônica demorasse um pouco pra levantar, a filha parou no corredor, e chamou:
- Vem, Mãezinha... vem ver a gente brincar de médico, vem?
- Péra! Péra que quero sentar antes!
Verônica passou a frente deles, e no quarto subiu o vestido, tirou a calcinha, e sentou na cama de casal de Leia do mesmo jeito de quando havia visto pela primeira vez o “encaixe” do casalzinho gay. E Leia, feliz da vida, se posicionou de quatro à frente da mãe, exibindo seu rabão para Gil. Surpreendendo as duas, foi o rapaz que propôs o início da brincadeira entre mãe e filha. Gil deu um tapinha no bundão de sua travesti e comandou:
- Vai, amor! Parece que tu nem se alembra! Tua mãe taí, sofreu por tu, e tu nem dá uns beijinhos nela?
Leia riu com malícia e foi se chegando pra chupar a buceta materna, apesar de Verônica ter gemido um “não” sem convicção nenhuma. Era o que Gil queria. Ele se debruçou sobre o rabão da boneca, arreganhando as popinhas com suas mãos fortes, e antes de linguar o cuzinho que mais amava no mundo o rapaz olhou pra sogra e falou:
- Tua filhinha adora isso daqui, Sogrinha... tu vai ver... eu vou chupar o cuzinho dela, e vai parecer que eu é que tô chupando essa tua xana gostosa!
Gil caiu de língua no anelzinho de Leia, fazendo a putinha gemer com a boca abafada contra a buceta da mãe. O macho quase não metia a ponta da língua na olhota. Ele já tinha aprendido que deixar a viadinha na expectativa de que seria penetrada por sua língua era mais vantajoso. Logo Leia gemia e rebolava curtinho na cara de seu homem, mas pouco depois a boneca pediu pra ele parar.
- Pára, pára, pára, Gil... ái... que homem! Senão eu gozo! Vem... me come de quatro, por favor!
Gil foi se ajeitando pra meter rola na trans, e Leia assumiu a posição de sapinho, de cabeça erguida, olhando para a mãe. Verônica mordeu o lábio inferior, com o tesão do momento, e fez mais um pedido inusitado à filhinha viada.
- Filha... vai me contando como é... eu quero saber...
Mãe e filha se olharam com cumplicidade, tendo muita clareza sobre o que estava por trás do pedido de Verônica. Ela queria aprender a dar o cu, para tomar no toba a estrovenga negra do namorado, André.
- Tá, Mãezinha... ele... huuuu... tá encostando e empurrando... Gil é bom niss... huuu... entrou... tá me abrindo... aaaah... sempre arde... mas... hú... só um pouquinho... tá entrando... me alarga toda... aiiinnnhhh... ÁI, COMO É BOM!
Gil ficou um tempo só ajoelhado, e depois de meter a rola toda bombou lentamente dentro de Leia, até sentir que sua viadinha havia se acostumado à pica. Até aí ele olhava o rabo da namorada e segurava a cintura da bichinha com força, com uma só mão, enquanto fazia carinhos no lombo da travesti com a outra. Mas depois de um tempo assim ele começou o galope.
Gil passou a fuder com fúria, olhando para a sogra com cara de tarado e metendo a rola em Leia com força e com velocidade. A travesti ainda não havia gozado naquela manhã, e já tava tão alucinada com a enrabada violenta que não conseguia mais falar nada de coerente, para contar pra mãe o que sentia. Leia só gemia e gritava desconexamente.
E a mãe de Leia, por sua vez, era de novo premiada com aquele espetáculo. Aquele rapaz fortão, musculoso, metia pica em sua filhinha travesti com uma vontade incrível. O macho fazia a bunda da filha de Verônica saltar, com os golpes de quadril, e a mãe via o corpo musculoso do comedor todo molhado de suor, espalhando gotas grossas no lombo de Leia. E mais do que tudo, Verônica via o olhar tarado daquele jovem, que passeava entre os olhos e a buceta dela, a sogra.
Verônica sabia o que era ter Gil entre as pernas. Lembrava detalhe por detalhe das vezes em que o genro a tinha comido soltando sobre ela seu peso de macho, em “papai-e-mamãe”, e rebolando aquela piroca linda dentro de sua buceta. Lembrava também, e com gosto, de quando ele a tinha comido por trás, com ela debruçada sobre a pia da cozinha, como se fosse uma vaca e Gil seu touro.
Agora Verônica via a foda dos jovens e se imaginava no lugar de Leia, levando no cu a jeba do genro, sentindo as gotas de suor do macho caindo sobre suas costas, as mãos dele espremendo seus quadris, o saco dele batendo barulhentamente nela... e tinha aquele olhar de tarado de Gil. A sogra retribuiu e passou a encarar o genro com tesão, enquanto começava a dedilhar a própria buceta.
Entre sogra e genro, mãe e namorado, Leia se fartava na rola de Gil e sentia que tava chegando perto de gozar, sem nunca tocar em seu próprio piruzinho. Com medo de o namorado não vir junto, a boneca começou a implorar pelo “encaixe”.
- AMOR!... VEM!...Aiiinnnhhh... num vô... num vô aguentá... mô!... aiiinnnhhh... vem.. encaixa comigo! Pelamorde...
Gil atendeu ao chamado. Com o pau martelando o rabo da viadinha, e a sogra olhando pra ele com cara de tarada enquanto tocava uma siririca furiosa, ele sentia como se tivesse comendo as duas fêmeas de uma só vez. Diminuindo o ritmo das pirocadas, Gil se curvou todo, colando os dois corpos suados, ventre e peitos cabeludos do macho com bunda e costas lisinhas do viado. O soldado apoiou os punhos fechados na cama, sob a barriga de Leia, e espremeu o corpicho da travesti entre o corpo e os cotovelos dele. Era o “encaixe”! O comedor, então, passou aos movimentos curtinhos e rápidos, de seu cacete no reto da bichinha, movimentos que alucinavam os dois. Movimentos que os fazia gozar.
Verônica assistia de novo aquele milagre do amor. Um menino tornado fêmea, com rostinho de menina, seios... seios que já eram grandes pra balançar no ritmo da foda, naquela posição... coxas grossas quase como as suas... um menino que virou mulher pelo amor de outro menino... outro menino que exalava masculinidade.
Logo Verônica não via mais os dois. Via um só corpo, fundido a partir de duas metades. Um corpo com dois rostos olhando pra ela, contorcidos pelo prazer. E logo via a filha gritar com sua perfeita voz de fêmea, desesperada com o gozo. A mãe tinha se ajeitado com cuidado pra assistir à foda de onde pudesse ver Leia ejacular. Verônica se impressionava com aquilo! Era incrível. Ela via claramente, em meio aos gritos agudos de fêmea realizada, e aos urros graves de macho vitorioso, o piruzinho da filha derramar seu esperma pelas coxas da travesti, sem ter sido tocado por nenhum dos amantes. Era mágico! E ela se imaginava tomando a rola de Gil no cu, e ele enchendo o rabo da filha viada com a mesma porra que pouco antes ela, Verônica, tinha recebido direto na boca!
Verônica parou a siririca, olhando a cena maravilhada. Não precisava gozar. Ela estava feliz!
Gil foi saindo de cima de sua bichinha, tirando a rola lentamente do cuzinho de Leia, e enquanto via a própria porra escorrer pra fora do furico arrombado, e descer pelo saquinho da viada, comentou:
- Florzinha... Sogrinha... isso me deu fome! Cês duas me matam!
O rapaz só então tinha se lembrado de que ele e Leia não haviam tomado café da manhã, mas aquela fala despertou em Verônica outra memória. A quarentona olhou seu pequeno relógio de pulso, e quase gritou:
- Égua! Cês é que me põem a perder!
- Que foi, Mãezinha?
- Tenho que correr com a comida! Seu André vem almoçar com a gente, hoje!
Gil ainda não tinha sido apresentado direito a André, e se levantou da cama pra se vestir, dizendo que era melhor ele ir embora, e Verônica foi até o rapaz, fez um carinho no rosto másculo dele, deu um beijo de estalinho, e pediu:
- Ái, Gil, num vai, não. Eu quero que tu fique e almoce com a gente.
O namorado de Leia ficou pasmo. Não esperava por aquilo. Afinal, ele tinha gozado na boca da sogra naquela manhã, e pedia pra ele encontrar o namorado dela pouco depois!
- Mas...
- Essa história da curra... é muito séria. Num tá resolvida. A gente precisa conversar como família. E tu e André são da família, né?
- Mas sogra...
- E o que acontece entre nós, André não pode saber, né?
Leia, também levantando, meio chateada por não terem relaxado depois do gozo, respondeu irritada:
- Claro, né, Mãe!
Verônica entendeu que no tom da filha travesti estava embutido um “pau que dá em chico, dá em francisco”. O olhar de Leia pra mãe significava que Gil também não podia saber que o padrasto André comia a boneca enteada.
Leia e Gil se arrumaram para o almoço com roupinhas casuais, mais discretas, e quando André chegou os dois machos se cumprimentaram amigavelmente, um sabendo que corneava o outro, mas sem imaginar que era também corneado. E as duas fêmeas se divertiam silenciosamente com isso.
Gil achou André um coroa simpático, e gostou dele. Mas André invejava a juventude e força de Gil, e sobretudo tinha ciúmes de Leia. Ciúme que só fez aumentar, quando soube do estupro de Leia. Mas André se portou bem. André também gostaria de bater em Joacir, e foi ele, André, quem deu a solução no debate sobre o estupro sofrido pela travesti.
Verônica achava que eles tinham que ir à polícia, denunciar Joacir, enquanto Gil e Leia diziam que não, porque seria a palavra de uma travesti, uma puta “da vida”, contra a de um homem. Mas os três temiam que Joacir tivesse dado queixa contra Leia aos policiais, ao chegar todo quebrado no hospital. André, tomando seu cafezinho, tranquilizou a todos.
- Meu bem, os meninos tão certos. A polícia não ia tratar de Leia direito.
- Mas amor, e se aquele nojento já tiver contado? Num era melhor a gente denunciar ele logo, e se defender, antes de que acusem elazinha?
- Isso num vai acontecer.
- É como?
- Vamos pensar com a cabeça do caboclo. Vocês acham que, machista do jeito que ele é, como qualquer estuprador é, ele vai dizer pra polícia que apanhou de uma travesti de 16 anos até quase morrer? Mas é nunca! Ele morre, mas num vai admitir isso nunca!
André ria e falava com uma confiança que tranquilizou um pouco mãe e filha. E Gil lembrou de um detalhe da noite de véspera, quando Dona Eunice, a mãe do estuprador, tinha vindo buscar socorro.
- Tem uma coisa que não lembrei de contar antes. Quando a mãe dele veio pedir ajuda, ela disse que o filho tinha sido espancado por “uns bandidos”.
André riu satisfeito, e ajuntou um “viu?” de superioridade, tomando o último gole de café. Gil continuou:
- Mas, Seu André, isso pode ter sido ela pensando, por causa do estado do filho, todo despombalecido. Não significa, necessariamente, que Joacir tenha contado isso pra ela.
- É. Pode ser. Mas se ele contou alguma coisa, é quase certo que tenha sido isso.
Gil concordou e pouco depois os dois machos foram para os quartos de Verônica e de Leia, dormir, enquanto as duas lavavam a louça. Era uma situação nova para todos, e Leia estava excitadíssima. A certa altura a travesti cochichou no ouvido da mãe, toda assanhada:
- Já pensou, Mãezinha, que engraçado que ia ser se agora a gente errasse de quarto, e eu entrasse no teu e tu no meu?
Verônica riu e deu uma chicotada de brincadeira, com o pano de prato no rabão da filha, depois respondendo:
- Égua! Catiroba danada, você! Vai cuidar do teu homem e me deixa cuidar do meu!
Os dois casais transaram depois do almoço, cada um em sua cama, com a fina parede entre os quartos de mãe e filha separando as fodas. Preocupados com a discrição, os amantes não gritaram, nem gemeram, mas Leia e Gil, fudendo de frango assado com direito a loucos beijos na boca, ouviram claramente o ranger da cama de Verônica, enquanto a mãe da travesti cavalgava com paixão a rolona grossa do namorado.