Me chamo Vanessa, tenho 25 anos e essa história que vou contar aconteceu no começo do ano. Sou casada há dois anos com meu marido. Branca, cabelos pretos e lisos. Tenho 1,60 de altura e sou do tipo cavala: baixinha, rabuda, coxas grossas, cintura pequena, barriguinha chapada. Meus peitos são médios porém bem empinadinhos e bicudos. Todo mundo diz que sou linda de rosto, sempre fui bem cobiçada.
Quando eu e meu marido, que tem 26, nos casamos compramos um apartamento. Meu marido é engenheiro e é o tipo de homem que trabalha bastante. Eu trabalho mais em casa, com estética. Desde que mudamos pro nosso apartamento conhecemos o zelador que mora no primeiro andar, o Seu Arnaldo. Ele é negro, 60 anos, casado e costuma fazer uns reparos nos apartamentos dos moradores. A esposa dele, que eu saiba, trabalha com faxina e aparenta ter a mesma idade dele.
Apesar de ser simpático, Seu Arnaldo sempre lançou olhares em meu corpo. Quando ele está na portaria batendo papo com o porteiro ambos costumam me olhar bastante quando estou passando. Geralmente eu ando de vestido curto ou shortinho e percebo que minhaa raba é bem cobiçada.
Sempre fui fiel ao meu marido, mas no começo do ano, estava passando um momento ruim do relacionamento, que contando o namoro e noivado já tem uns 4 anos. Ele sempre chegava cansado, o sexo não estava legal, não reparava muito em mim, fisicamente falando, mesmo eu estando sempre gostosa e arrumada pra ele. Apesar disso a gente continuava se dando super bem fora da cama, já que ele sempre foi companheiro e me deu do bom e do melhor materialmente. Mas eu já estava meio insatisfeita sexualmente.
Certo dia deu um problema no meu ferro de passar, e como a única pessoa que arruma eletrodomésticos que conheço era o Seu Arnaldo chamei ele pra arrumar. Quando fui conversar com ele na portaria, estava de vestido curto, não muito vulgar, e pude notar que ele me comia com os olhos. Senti algo diferente aquele dia e comecei a imaginar besteiras vendo aquele homem maduro e casado, mas louco de vontade, babando no meu corpo. Combinei dele ir até meu apartamento mais tarde pra arrumar meu ferro.
Nesse dia meu marido estava trabalhando e eu sozinha em casa, estava meio a vontade. Antes do Seu Arnaldo subir eu tomei banho, fiquei bem cheirosa pra recebê-lo. Resolvi que ia provocar o coroa, sem entender muito bem o que estava se passando na minha própria cabeça naquele momento. Quando ele chegou, eu estava com uma camisolinha quase transparente, que mostrava minha calcinha fio dental socada no rabo. Ofereci água a ele, batemos um papo rápido e ele pediu pra fazer o serviço logo pois a esposa dele estava trabalhando e ele precisava arrumar umas coisas em casa.
Como estava muito safada naquele dia resolvi provocar mais ainda aquele macho que sempre me lançava olhares safados e o chamei até o quarto. Ao ir na sua frente, descalça, eu rebolava minha bunda grande com a calcinha fio dental socada. Ao chegar no quarto percebi que ele estava meio sem jeito e ao mesmo tempo babando no meu corpo. Entreguei o ferro de passar na sua mão e expliquei que ele não estava ligando mais. Rapidamente, questão de 5 minutos, ele mostrou pra mim que tinha somente desencaixado um botãozinho que liga e desliga.
Terminado o seu conserto, fui pegar o dinheiro que estava guardado no guarda roupa. Subi na cadeira para procurar. Enquanto eu procurava o dinheiro minha raba estava praticamente na cara do coroa. Pude sentir que ele mergulhou seu olhar nos detalhes da minha bunda e da minha calcinha vermelha que estava socada nela. Pretensiosamente eu me fiz de sonsa e fingi que não estava achando seu dinheiro.
"Não está aqui o dinheiro, será que hoje posso te pagar de outro jeito Seu Arnaldo"? Perguntei.
"Sua cor preferida é vermelho mesmo?" Ele respondeu com outra pergunta, indiscretamente se referindo à cor da minha calcinha.
Na hora me subiu um tesão enorme em saber que aquele velho safado queria me comer todinha, mesmo sabendo que eu era casada e que tanto meu marido quanto a mulher dele estavam trabalhando. Inclinei a cabeça para trás em direção ao meu próprio rabo, sabendo que era aquela a sugestão que ele tinha aceitado. Ao mesmo tempo olhei para ele e pude perceber o volume que eu tinha despertado na calça daquele coroa negro. Ele estava alisando o pau com a mão enquanto olhava pro meu rabo branco e minhas pernas. Resolvi continuar na provocação.
"Você fala disso daqui?" Perguntei levantando minha camisola para mostrar minha raba com a calcinha vermelha socada, na cara dele.
"Coisa linda!" Disse ele.
Naquele momento Seu Arnaldo não se conteve e colocou suas duas mãos no meu rabo, me arrepiei toda na hora! Enquanto eu segurava levantada a camisola ele tacou um beijo em cada uma das bandas da minha bunda e enfiou sua cara nela. Acredito que fazia tempo que aquele idoso não via um rabo branco e tão jovem na sua frente, pronto para ser provado.
Ele mordeu minha bunda, esfregou mais sua cara, deu um tapa e pediu pra eu virar de frente. Tirei a camisola, o sutiã e fiquei só de calcinha. Me virei jogando agora a buceta na sua cara. Deixei o velho louco com meu cheiro de putinha branca no cio. Eu estava no período fértil, e minha buceta já ensopada deixou a calcinha encharcada e com um cheiro muito forte. Mesmo de calcinha dava pra ver os lábios inchados da minha buceta e os pelinhos que eu deixo bem aparados que nem um bigodinho saindo na parte de cima. Ele enfiou sua cara na minha bucetinha e deu uma fungada bem demorada.
Resolvi descer da cadeira direto no colo dele. Seu Arnaldo me segurou de frente pelas minhas pernas, abracei ele e começamos a nos beijar intensamente. Ele colocava sua língua muito fundo na minha boca, tirava, beijava meu queixo, meu pescoço.
Virou pra minha cama e me colocou em cima dela. Comecei a desabotoar sua camisa por baixo e ele por cima. Quando tirou pude contemplar aquele corpo negro másculo, mesmo com a idade, a qual se pronunciava nos detalhes dos seus pêlos grisalhos pelo peito. Comecei então a tirar seu cinto para abaixar sua calça. Baixei sua cueca e tirei para fora o maior pau que já vi pessoalmente. Era uma pica negra muito grossa, devia ter uns 20cm. Pegando ela com as duas mãos ainda sobrava mais um pouco do corpo e a cabeça inteira pra fora. A cabeça era rosa e muito inchada, parecia que ia explodir. Nem parecia que aquele pau enorme e duro era de um homem de 60 anos. O saco também era enorme, parecia um animal pronto pra me engravidar. Eu peguei seu saco e senti um peso enorme. Dava dois do saco do meu marido.
Depois de admirar tanto e punhetar, não resisti e comecei a mamar aquele pauzão super grosso e cheio de veias. Ele não cabia na minha boca, praticamente eu só conseguia chupar a cabeça e eu não conseguia fechar a mão envolta dele direito. Na minha mente vinha a diferença para o pau branquinho e pequeno do meu marido, que eu conseguia engolir todo, pegando só com uma mão já praticamente cobria inteiro, sobrando só a cabecinha. Não tinha comparação. Chupei com vontade e por não conseguir engolir tudo lambi ele todinho, desde a base até a cabeça, cada pedaço daquele mastro negro eu passei minha boca. Desci até o saco dele. Chupei também aquele sacão.
Terminando de mamar esfomeadamente aquele coroa pauzudo, ele me colocou deitada e veio me chupar. Me deu outro beijo na boca, agora cheia da baba do pau dele, desceu me lambendo, chupou meus peitos, minha barriga, até chegar na minha bucetinha. Puxou minha calcinha de lado e tacou a língua. Eu não me contive e comecei a me contorcer e gemer de tesão. Seu Arnaldo estava com um pau enorme muito duro pronto pra me comer e ainda por cima me dava um trato com sua boca. Chupava meu grelinho e os lábios carnudos da minha bucetinha, misturava a baba dela com a da sua boca.
Pedi pra ele parar e colocar logo seu pau dentro de mim, estava louca pra sentir aquele negão coroa safado. Segurei seu pau pra sentir mais um pouco tudo aquilo que ia entrar em mim. Ele veio por cima e começou a colocar. Logo nos primeiros centímetros eu já me sentia arrombada por ele. Nunca tinha sentido um pau tão grosso como o dele. Todos os poucos paus brancos que eu havia provado antes, incluindo o do meu marido, passaram a ser infantis pra mim a partir daquele dia, o dia do meu primeiro pau preto.
Seu Arnaldo colocou até a metade do seu pau enorme e começou a meter gostoso. Eu gemia de tesão sem me importar se algum vizinho ouviria. Senti aquele negro me comendo em cada centímetro, alargando minha buceta que nunca tinha sentido algo daquele tamanho. Ele me fodia e beijava na boca ao mesmo tempo. Depois da metade ele foi enfiando cada vez mais fundo e eu já não estava aguentando. Tentava pedir pra ele parar, mas aquele monstro me penetrava sem se importar com nada. Enfiou totalmente seu cacetão dentro de mim até sentir ele no cólo do meu útero. Socava sem dó e eu estava num misto de dor e tesão.
Percebendo que na bucetinha já tinha chegado até o fundo, depois de me comer no papai e mamãe, Seu Arnaldo me colocou de quatro, abriu minhas pernas, tirou minha calcinha e meteu a língua no meu cuzinho.
"Delícia de cuzinho! Faz tempo que não como um! Minha mulher nunca me deu o dela, dá o seu pra mim cadelinha!"
Eu tinha dado poucas vezes meu cuzinho na vida. Mas nenhuma tinha sido para meu marido pois meu ele não gostava. Eu estava louca pra dar o cuzinho pra aquele negão safado, ainda mais sabendo que ele também estava louco pra comer. Empinei minha raba pra ele colocar seu pau. Sabia que ia doer um pouco e por isso pedi pra ele cuspir e babar bastante. Seu Arnaldo caprichou na linguada, me chupou de um jeito que nunca tinha sido chupada, encheu meu cuzinho de língua e logo iria encher de linguiça também. Eu me masturbava enquanto aquele velho preto língua a meu cuzinho. Minha bucetinha dolorida estava babando sem parar.
Ele se ergueu, preparou seu pauzão e antes de socar enfiou o dedo no meu cuzinho. Não consegui conter o gemido novamente. Pedi quase implorando pra ele socar seu pau, enquanto ele alargava meu cuzinho com seus dedos. Primeiro um, depois dois, até três.
Sem esperar mais e louco pra gozar, Seu Arnaldo começou a colocar seu pauzão preto no meu cu. Doeu pra entrar, principalmente pra colocar aquela cabeçorra dentro do meu cuzinho apertado. Gritei de dor e tesão ao mesmo tempo. Mas logo já tinha metade do pau preto dentro de mim, dessa vez na minha bunda. Eu fazia questão de rebolar meu rabo naquela jeba. O velho delirava de tesão com meu rabo grande fodendo sua pica.
"Puta safada, tá adorando trair seu marido com o coroa aqui né? Sou melhor que ele?" (Ele me batia e me perguntava isso toda hora, eu sempre respondia que sim.) "Você é mil vezes melhor que a baranga da minha mulher, dá de dez a zero! Sua cachorra gostosa e safada!"
Ele me deu uma surra de pica, me pegou de quatro sem dó. Segurava na minha continha, depois nas minhas ancas, apertava minha bundona, batia, puxava meu cabelo, me deixava cheia de marcas. Eu gritava como uma louca. Naquele momento eu não aguentava mais, masturbando minha bucetinha eu gozei intensamente na pica do coroa. Gozei como nunca tinha gozado na minha vida.
Depois de me fazer gozar de quatro, ele tirou a pica do meu cu e deitou com ela pra cima. Me pediu pra sentar porque agora ele que queria gozar. Obedeci prontamente, ainda cheia de tesão, subi por cima dele e comecei a colocar aquele pauzão novamente no meu cuzinho. Sentei com vontade naquele caralho. Ora quicava gostoso, ora relaxava as pernas e deixava ele socar também, e ele louco de tesão. Então comecei a sentar com força. Encaixei de uma forma que fodi gostoso o pau dele com meu cu e entrei num ritmo o qual percebi que faria ele gozar.
"Continua assim puta safada! Você vai me fazer gozar cadela!"
Ele não resistiu aquela minha rebolada frenética, e na hora de gozar tirou seu cacete negro de dentro do meu cu, jorrou em cima da minha bunda. Foi muito leite, senti uns cinco jatos de porra grossa e quente no meu rabão branco. Nunca vi tanta porra na minha vida. Tirei leite daquele caralho enorme e experiente com minha sentada de rabo. Foi a melhor foda que já experimentei.
Depois de fodida e gozada, fui largada na minha cama. Seu Arnaldo, depois de gozar ficou bem quieto, e meio que sem falar muito pediu pra se limpar no meu banheiro. Se limpou, se arrumou e foi embora sem cobrar o serviço. Depois dele sair, eu fui tomar um banho. Ainda com tesão me masturbei e gozei loucamente debaixo do chuveiro, pensando na safadeza que eu tinha acabado de fazer. Tinha acabado de trair meu marido com um homem casado e com idade pra ser pai dele, mas muito mais gostoso e safado que ele. Logo depois de gozar novamente veio a culpa e o medo de alguém descobrir.
Meu cuzinho e minha buceta tinham sido fodidos com vontade e eu teria que inventar uma desculpa naquele dia pra não transar com meu marido, pois estava bem arrombada. A verdade é que já estavam bem chatas minhas transas com meu marido e, mesmo sentindo culpa por ter traído ele, naquela noite eu já estava louca de vontade de dar novamente para o Seu Arnaldo. Nunca alguém tinha me comido tão gostoso e com um pau tão grande.