Depois que eu liberei meu lado Cuckold e minha mulher, seu perfil de casada chifradeira, somos mais felizes e totalmente realizados. Sou submisso a minha dona. Sempre a incentivei usar roupas curtas, transparentes e decotadas. Recomendo muito, que maridos de pintos pequenos como o meu (11cm...ereto, mas não tão firme), deixem suas amadas experimentarem paus grandes, de machos dominadores. Esposa feliz relaxa na vara do comedor, enquanto seu companheiro enfrenta as dificuldades do dia a dia, trabalhando e pagando as contas. Homens como eu, punheteiros safados, nasceram para serem cornos. Quando assistimos um macho de verdade, socando na esposinha por quase uma hora direto, até deixá-la toda gozada, dá um orgulho danado dos dois. Leite de macho é vida!
Meu prazer é tocar punheta, enquanto o namorado da minha amada fode ela. Delicia demais vê-la de 4, levando rola do comedor.
Tudo começou quando Eva me confidenciou que estava saindo com seu ex namorado, enquanto eu viajava a trabalho. Ao invés de ficar bravo e morrer de ciúmes, me deu um baita tesão. Sou representante comercial e fico fora três dias na semana. Nós já brincávamos, na cama, de fingir que ela tinha um caso. Eu também pedia para ela me falar, como eram suas transas com os ex. Me excitava muito, ouvir Eva elogiar os paus dos antigos namorados. Um deles, ele falava mais. Carlão era filho de um amigo do seu pai. Eles ficaram juntos por quase 2 anos. Minha esposa disse que amava o pau dele, que era grande e grosso. Eva é viciada em porra e Carlão tinha uma ejaculação bem farta, preenchendo ela por completo. Em uma visita que ela fez ao seu pai, Carlão estava lá com o seu velho. Eles conversaram e houve uma recaída. Ela me disse que de lá, foram direto para o motel e treparam a noite toda. Eva matou a saudade do pauzão do ex, esquecendo da minha piquinha.
Tenho 55 anos, ela 34 e o amante 40. Eva é um mulherão, linda, com um corpo perfeito, super gostosa e muito putinha. Adora mamar uma pica e ser tratada como uma vadia pelo macho, dando até a bunda pra ele, coisa que nunca me permitiu fazer.
Minha esposa e Carlão estão juntos há 8 meses. Sou muito bonzinho e apoio. Deixo eles viajarem juntos, e fico em casa para não atrapalhar. Ela é livre para fazer o que bem entender.
Adoro quando peço pra fazer amor com ela, e ouço:
- Você não vai me comer não, seu frouxo.
- Você goza rápido demais.
- É muito fraco e broxa.
- Tem um pau pequeno e cansado.
- Sou porrinha nem tem força pra sair do pinto.
Ela me humilha, e sempre faz fio terra quando transamos. Não aguento sentir seu dedo na minha bunda, que gozo na hora. Eva até comprou pra mim um plug anal, que uso quando ela sai sozinha com o Carlão. Fico em casa, bem mansinho, esperando ela chegar para tirar o brinquedinho de dentro do meu rabo. Também gosto de ficar ajoelhado junto dela, quando está mamando seu macho. Ela vai revezando entre chupar a pica e me beijar. Sua boca babada de pau, me deixa super excitado. Colo meu rosto no dela, e consigo sentir a rola indo e vindo. Amo escutar o barulho que a boca dela faz, enquanto chupa a pica dele. Se Carlão goza, nós dois dividimos o leite.
Ela me faz muito feliz, principalmente quando me bota chifre. Admiro o macho que usa ela a vontade, tratando a bucetinha como uma gaveta, guardando nela toda a sua porra.
Kelly, uma de suas amigas, sabe tudo sobre nós. É tão linda como a minha esposa e são companheiras de baladas. As duas juntas, formam uma dupla de vagabas. Ela incentiva Eva a me cornear ainda mais. Foi ideia dela, que minha esposa me colocasse um cinto de castidade. Trouxe um material vasto, provando a eficácia da castidade masculina. Homens com ereções e orgasmos controlados, são mais dóceis e atenciosos com suas parceiras e os amantes. Eu que já era bem manso, fiquei mais servil e útil. Agora, além de patrocinar todas as trepadas entre Carlão e Eva, virei “a empregadinha” do lar. Quando o macho vem comer sua puta, durmo no quartinho de empregada e às vezes, num colchonete ao pé da cama. Dispensei a funcionária de casa e assumi seu lugar. O salário que eu pagava pra ela, Eva me faz dar para o namorado, que deixou de ser ex para voltar ao status de oficial. Carlão não tem emprego e nem gosta de trabalhar. Esse foi o motivo de Eva ter terminado com ele e casado comigo, que sou dedicado e trabalhador. Ela diz que agora tem tudo que uma mulher precisa (pica e dinheiro). Carlão da o que tem e eu ofereço o que falta. O tempo do amante é livre para estar com a minha esposa. Antes de pegar a estrada para minha labuta, organizo toda a casa e as roupas. Até as cuecas do macho estou lavando. Faço compra de mercado e abasteço a geladeira. Providencio a marca preferida de cerveja do namorado da Eva, além das coisas que ele gosta para acompanhar. Aprendi a agradá-lo e gosto de vê-lo feliz, para cuidar bem da minha dona. Tudo isto, graças ao cinto de castidade. Kelly tinha razão, quando nos apresentou essa ferramenta de amansar marido. A safada convenceu Eva de que pinto pequeno tem que ficar preso, sem o direito de ser masturbado e desperdiçar energia. O foco deve estar totalmente no prazer da mulher, com seu amante de pau grande. Sou solto apenas uma hora na semana, e sempre no momento em que ela e o amante estão transando. Às vezes estou tão excitado, que gozo só de tocar no meu pinto.
Carlão adora pegar Eva pelo pescoço, quando ela está de quatro, mostrando sua superioridade. Ele soca firme na buceta, enquanto dá fortes tapas na bunda dela. Ele espanca as nádegas da putinha, com ela rebolando e pedindo mais. Eita punheta gostosa, que bato pros amantes. Depois que o macho termina, ela me coloca pra faxinar a bagunça. Chupo com gosto sua bucetinha toda esporrada, e volto pra castidade. Até o pau do namorado ela me obriga a limpar, usando sempre a blusa do pijama que irei dormir. Cada vez, eu a amo mais. Sinto-me seguro ao seu lado.
Carlão apresentou um amigo dele para a Kelly. Às vezes, os quatro saem juntos e rola até troca de casais. Betão e tão dotado (22 cm), quanto o namorado da minha esposa (24 cm). Os dois fazem a farra com suas putinhas. Eu sei quando os quatro estão na orgia, assim que recebo uma mensagem do banco avisando despesa com valor alto, referente a motel. Eva paga com o meu cartão, para eu ter a certeza de que ela está se divertindo, enquanto eu luto para segurar minha ereção na gaiola, evitando a dor no pinto e no saco inchado, de prazer. Meu prêmio vem depois que ela chega, toda acabada pela noite de sexo. Eu a coloco na cama e cuido dela, como um bom marido. Eu me divirto. Fico observando as marcas em seu corpo, chupões, tapas e vestígio de sêmen, que chupo tudo. Seus beijos ainda tem gosto de pica. Fico tentando descobrir se é do Carlão ou do seu amigo. Dou um banho de língua na sua bucetinha toda vermelha, tentando diminuir um pouco o inchaço. Depois que ela dorme vou para o meu cantinho, deixando-a descansar.
Eva diz que me ama muito e que meu pintinho é bonitinho, um bibelô, porém não entra mais nela enquanto estiver comprometida. Ela manda em mim e sou fiel a minha dona.
Chegar em casa e encontrar a mulher da sua vida transando com outro homem, para alguns maridos não há prova maior de cumplicidade, sendo amado por um anjo promíscuo como ela, que oferece sexo e carinho para o amante com um sorriso no rosto.
Agora, Carlão está pensando em se mudar de vez para a nossa casa. Eu já tirei todas as minhas coisas do quarto, liberando o guarda roupas pra ele. Ajeitei tudo no meu novo quartinho. Ficarei mais tranquilo quando estiver viajando a trabalho, sabendo que Eva terá companhia 24h por dia. Quando voltar, posso assistir os dois transando e quem sabe até, ser liberado para uma gostosa masturbação.
Minha vida de corno é muito boa!