Meu primeiro boquete - parte I

Um conto erótico de Raissa CD
Categoria: Crossdresser
Contém 1511 palavras
Data: 21/12/2020 19:40:08

Essa história aconteceu comigo quando eu tinha 17 anos e na época eu estava no terceiro colegial. Deixa eu me apresentar e apresentar o personagem envolvido. Eu sou alta, branca, 180m, 74kgs. Sempre fui discreta e tive medo de “dar bandeira”. A história que vou contar aconteceu com o pai de um super amiga minha. Ele tinha 46 anos à época, é alto, 188m, forte, devia ter uns 90 kgs, levemente grisalho.

Bom, no meu círculo de amigos, os pais da Thais (nome fictício) eram os mais legais e liberais, sempre nos reuníamos na casa dela para fazermos festinhas e passar o fds.

Um dia, em um trote da escola, os meninos tinham que ir de menina e as meninas de menino. Lógico que aproveite para colocar um vestido da minha irmã que eu sempre vestia escondido em casa e que eu achava que marcava bem o meu corpo. Foi tudo bem durante a aula, brincadeiras daqui e ali, adorei os elogios que recebi, mas me fiz de desentendida. Na volta da escola, o pais da Thais, que chamarei de Pedro, nos deu uma carona. Durante o caminho para irmos para a casa, Pedro perguntou se poderia passar na casa dele antes de me deixar, pois precisava pegar um boleto e pagar no banco e como o banco era perto da minha casa ele já faria as duas coisas. O que eu concordei, óbvio. Passamos na casa dele, ele e a Thais desceram e eu fiquei esperando no banco de trás. Quando voltou, Pedro me falou para passar para o banco da frente porque ele não era táxi. Passei para o banco ao lado dele e fomos em direção a minha casa, fomos conversando, ele era muito brincalhão e a gente já tinha certa intimidade. Brincando ele disse que eu devia ter arrasado corações hoje na escola e a gente rindo e tal, até que ele perguntou se o vestido era meu, eu disse que não, né, era da minha irmã e ele falou: ah, porque ficou muito bem em você – mas falou algo que me deixou sem graça, disse: só faltou depilar as pernas. Eu ri, mas fiquei meio sem graça, de fato eu queria ter depilado, mas daria muito na cara. Enfim, nos despedimos e fui embora.

A partir daquele dia, passei a olhar Pedro com outros olhos e também notei que ele começou a se aproximar mais de mim. Tipo, sempre que eu ia na casa dele ele puxava assunto comigo com mais frequência, me adicionou nas redes sociais e as vezes mandava umas mensagens tipo corrente e eu meio que ignorava.

Passado um mês desde a festa na escola, era aniversário da Thais e adivinhem o tema? Sim! De novo era uma festa do “trocado”, cada gênero ia com a roupa diversa da sua.

Peguei o mesmo vestido com o qual tinha ido no colégio aquele dia. Era um vestido azul escuro, tubinho, marcava bem o meu corpo, pedi um sutiã para a minha irmã (com a desculpa de que da outra vez na escola só eu fui sem – mentira) e roubei uma calcinha dela. No dia da festa, a tarde, me lembrei do comentário de Pedro sobre os pelos na perna. Criei coragem e depilei tudo, corpo inteiro. Dane-se, estaria entre amigos e era nosso último ano juntos na escola. Só não tinha uma peruca, mas como meu cabelo era meio cumpridinho, coloquei uma tiara e ai deu um volume bom atrás. Fui para a festa.

Cheguei e já tinha bastante gente e inclusive alguns familiares da Thais e todos também “fantasiados”. Pedro estava com um top da esposa dele, barriga de fora, e um shortinho, era engraçado, mas confesso que só conseguia reparar nas partes do corpo dele descoberto. Aquela barriga de chop durinha, com muitos pelos já meio grisalhos, as pernas bem marcadas e aquele ombro largo, não sei até hoje como aquele top entrou nele. Notei que quando cheguei e cumprimentei todo mundo, Pedro olho para as minhas pernas e sorriu, eu envergonhada desviei o olhar. A festa rolou, todos nós bebendo e brincando bastante entre a gente, tudo muito divertido até que uma certa altura uma amiga nossa passou um pouco da conta e começou a passar mal. Cuidamos dela ali até melhorar um pouco e Pedro se ofereceu de leva-la até em casa, concordamos que era o melhor mesmo a ser feito, mas Thais não poderia ir junto porque não ia deixar a festa. Eu me ofereci para acompanha-los. Fomos nós três deixar minha amiga na casa dela. No caminho de volta, Pedro comentou sobre eu ter depilado a perna, eu ri e disse brincando que havia acatado a sugestão dele, e ele respondeu rindo também que ficava lisonjeado. Comecei a ficar um pouco excitada com aquela situação toda, mas tentando disfarçar no vestido para que não ficasse nenhum volume ali. Não sei se ele percebeu ou não, mas sei que começou a me perguntar se eu estava ficando com alguma menina, porque ele nunca tinha me visto com nenhuma no círculo de amigos e que viu no meu facebook que as meninas eram só minhas amigas ali. Eu disse que ficava com algumas, mas não gostava de expor muito. Até que ele falou: ah, entendi, achei que você pudesse ser… gay?.. não sei, ou bi. Até que não sei porque, talvez tenha sido o alcool e um pouco do tesão reprimido ali, eu respondi que talvez. E ele me perguntou se eu já havia ficado com algum cara, eu disse que não. E ai ele respondeu: eita, pena que já to velho, né, se eu tivesse sua idade e você com esse vestido eu não ia resistir. Pronto, foi o suficiente para que eu não conseguisse mais esconder o tesão emergente entre as minhas pernas. Tentei disfarçar me posicionando meio de lado, mas ele notou e disse: ou será que tenho alguma chance? Olhei para ele e só ri sem graça. Então ele estacionou o carro em uma rua mais pacata, e começou a passar a mão na minha perna. Eu retribui colocando minha mão sobre a mão dele. E ele me perguntou: você nunca ficou com nenhum cara mesmo? E eu disse: não. E então ele disse: posso ser o seu primeiro? E eu fiz que sim com a cabeça. Pedro então saiu com o carro e parou em um lugar bem escondido, desceu do carro e veio até a porta do passageiro, abriu para mim e eu desci e ele então me puxou e me beijou. Eu nunca tinha beijado um homem antes, a princípio foi estranho, mas fui curtindo a sensação e conforme a mão dele passava pelo corpo eu ficava ainda mais excitada. Pedro então me virou de costas no carro, e começou a elogiar meu corpo: que bunda gostosa que você tem, que pernas lisinhas, desde que você chegou em casa com esse vestido e essa roupa eu estava me segurando para não te agarrar. Eu fui me mexendo aos poucos, sentindo seu pau roçando minha bunda, suas mãos erguendo meu vestido e passando a mão pelo meu corpo. E então ele me virou de frente para ele de novo, seu pau estava marcando muito no shorts, e ele me disse: é a sua primeira vez e não temos muito tempo, então vou te ensinar pouco a pouco o que fazer. Comecei a passar a mão sobre o pau dele, massageando e então tirei para fora: era um pau médio, mas grosso e com uma cabeça bem rosinha. Pedro então se sentou no banco do carro, eu dei a volta, entrei pelo outro lado, e comecei a chupá-lo. Ele ia me falando mais ou menos como fazer e qual o ritmo, enquanto eu sentia pela primeira vez um pau duro na minha boca, a textura, o cheiro e o gosto na minha língua. Pedro me elogiava e começou então a foder com um pouco mais de pressa minha boca. Até que ele falou: acho que vou gozar, e eu continuei, ele deu mais um gemidinho e disse: é melhora você tirar a boca que eu vou gozar. Mas eu não conseguia mais parar, estava completamente louca de tesão, comecei a chupá-lo com ainda mais intensidade, e então ele falou: safada, eu sei que você quer… e gozou bem gostoso na minha boca. O gosto era algo completamente novo para mim, na hora eu estava com tanto tesão que não consegui me apegar muito a detalhes, engoli o máximo que consegui e tive que cuspir um pouco para fora do carro. E então ele limpou um pouco que caiu no carro e voltamos para festa. Durante toda a festa, toda vez que eu ia ao banheiro ou na cozinha pegar algo para beber, nós nos “esbarrávamos”, ele ria para mim bem safado, apertava minha bunda e falava que queria me dar mais leitinho… passamos o resto ali da noite se provocando e eu só conseguia pensar no pau gostoso que ele tinha…

Se você gostou dessa história, deixa um comentário que eu posto a parte II.

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