Sou um cinquentão e mais da metade da minha vida estou casado com a mesma mulher. Temos uma vida sexual convencional e confesso que a rotina vai deixando a coisa cada vez mais sem graça. Minha esposa faz o tipo santa e conservadora. E eu já dei umas poucas puladinhas de cerca. Para aliviar minha tensão eu tenho um Face Fake e entro em site eróticos para viajar nas minhas fantasias e fazer amizades virtuais. Tudo estava transcorrendo normalmente até nossa viagem de férias para praia na Bahia, onde aconteceu algo inesperado, que vou contar de agora em diante.
Ficamos numa pousada a beira mar e na praia tinham alguns barzinhos. Tinha um em especial que tinha uma cerveja muito gelada, tira gosto bem gostoso e era bem frequentado. Na maioria casais como nós ali de férias e o povo da cidade mesmo. O dono se chamava Alfredo e era um cara cinquentão, bonito, charmoso, grisalho, corpo bem cuidado e separado.
Todo final de tarde eu e minha esposa íamos para lá tomar umas antes de ir para a pousada e jantávamos por ali mesmo. Com isto ficamos amigos do dono. Minha esposa é uma pessoa de poucos amigos, implica muito com as pessoas, mas simpatizou com o Alfredo. As vezes conhecíamos outras pessoas, que se juntavam a nós e era bem divertido.
Um dia minha esposa falou que estava muito cansada e foi para pousada mais cedo e fiquei no bar conversando com o Alfredo. Depois de várias garrafas e já meio tontos começamos a conversar sobre sexo. Eu falei para ele que devia ser muito bom para um sujeito boa pinta como ele, separado, ser dono de um bar frequentado por muita gente bonita...
E perguntei:
“- Vc deve transar com muita mulher aqui né, deve pegar geral?”
Ele respondeu sorrindo:
“- Não posso reclamar, até que pego muita mulher”.
Eu emendei outra pergunta:
“- Que tipo de mulher você pega?”
Ele respondeu:
“- Pego as que rolam uma química, principalmente solteiras, mas pego muito casada também, elas são as melhores, mais carentes, querem tirar o atraso do que não fazem com os maridos”.
Aquela resposta dele me deixou com a pulga atras da orelha. Eu sempre tive uma certa excitação com as histórias de Corno e na hora me veio à cabeça de como minha esposa se sentia à vontade com ele. Não sei onde arrumei coragem, mas...
Perguntei a ele: “- E minha esposa, o que você achou dela?.”
Ele ficou meio surpreso com minha pergunta e respondeu:
“- Como assim? Sua esposa!
(Eu): “- Você acha ela bonita, sensual? Acha que ela é do tipo que pularia a cerca?
(Ele): “- Com todo respeito, Ela é uma mulher muito atraente. É difícil de saber se uma mulher pula a cerca ou não, conheço pouco ela, mas se fosse você não colocaria a mão no fogo. Por sinal não só por ela, por ninguém.” Pq, você desconfia de algo?
(Eu): “Desconfiar não desconfio, mas como você falou não ponho a mão no fogo. Apesar dela se fazer de santa, jurar que nunca traiu e eu nunca ter percebido nada. Vamos testar ela?
(Ele): “- Testar como? Você quer que eu dê de cima dela?
(Eu): “- Exatamente isto. Eu reparei que ela simpatizou muito com você. Fica muito a vontade do seu lado e isto não é comum. Você dá de cima dela. Se ela topar eu fico sabendo que sou corno e você ganha seu prêmio (uma foda).
(Ele): “- Você tem certeza que quer isto? Para te ser sincero, agora que você abriu o jogo, Eu acho que ela está me dando mole. E até pensei antes desta nossa conversa. Esta casadinha está doida pra dar.”
Continuamos a conversa e traçamos nossos planos para o dia seguinte.
No outro dia o Bar estava cheio e mesmo ocupado deu tempo dele se aproximar, conversar com ela e eu meio que facilitei as coisas. Saia de perto, conversava com outras pessoas, etc. Deu para perceber que a intimidade dos dois foi aumentando. No caminho de volta para pousada, perguntei a ela se estava gostando das férias, da praia, do barzinho, do Alfredo, etc. Ela meio altinha e bem desinibida falou:
“ – Está tudo maravilhoso, você é um ótimo maridinho. Pousada boa, praia boa, e este bar é muito divertido e o Alfredo é um charme.”
No outro dia contei pro Alfredo minha conversa com ela e falei que daria um jeito de ir embora mais cedo e deixar ela sozinha no bar.
Quando foi lá pelas 19 horas eu falei que ia para a Pousada que queria assistir um jogo. Ela Reclamou, falou que ali estava bom, os amigos todos alegres e eu era muito viciado em futebol. Falei que ela ficasse ali mesmo. Depois iria sozinha, já que era pertinho e não tinha perigo. Ainda brinquei que quando ela chegasse, eu já estaria dormindo.
(Ela): “Então vai meu amor. E já que vou ficar aqui solteira, vou deixar a cerveja e vou partir para a caipirinha.”
Eu me despedi dela com um selinho, passei perto do Alfredo e falei que estava indo embora, que não voltaria mais e que ele podia colocar nosso plano em ação.
Eu fui para casa muito excitado, pensando no que poderia acontecer. Lembrei os contos de corno que eu via, os vídeos que assistia e acabei me masturbando com a fantasia a mil.
Quando ela chegou, devia ser mais de meia noite. Eu fingi que estava dormindo e que não vi ela chegando. Ela foi para o banho. Tomou um banho demorado. Se deitou na cama e caiu no sono rapidinho. Quando eu acordei fui ao banheiro e peguei a calcinha para examinar. Estava bem melada. Aquilo já me bateu uma dor de corno. No café da manhã ela estava bem alegre, como se tivesse visto passarinho azul. Bateu de novo uma dor de corno.
E não iria aguentar chegar até de tarde para saber o que tinha acontecido e mandei o wzp para o Alfredo, para saber o que tinha acontecido:
(Eu): “- Bom dia, Alfredo. Rolou?
(Ele): “- Corno, sua esposa é maravilhosa”.
(Eu): “ – Como assim, conta tudo, quero detalhes.”
(Ele): “ – A noite no bar eu te conto. Melhor pessoalmente.”
Nunca um dia demorou tanto. A noite fomos para o bar e tudo aconteceu normalmente como todos os outros dias. Minha esposa e Alfredo conversaram normalmente como dois amigos e lá pelas 21 horas ela falou que estava cansada, que ia dormir. Eu falei que ficaria ali mais um pouco. Ela falou que tudo bem.
Quando ficamos só eu e Alfredo no Bar eu falei pra ele:
“ – Conta tudo não esconde nada.”
(Ele): Foi todo mundo embora e ficamos só eu e ela aqui. Ela já tinha bebido umas 3 caipirinhas e estava bem alegrinha e safadinha. Já tínhamos conversado sobre sexo e já e estávamos bem no clima. Chamei ela para me ajudar o fechar o bar. Entramos fechei a porta e ela já foi me atacando. Beijando minha boca, me chamando de gostoso, que queria muito transar comigo desde que me viu pela primeira vez, etc. Bem safada mesmo. Até me surpreendi. Não via uma mulher fogosa assim a tempos. Ela tirou minha camisa. Beijava meio peito. Tirou o biquini e esfregou os peitos na minha cara para eu chupar. Eu estava adorando tudo aquilo. Ai... ela tirou a calcinha, deitou em cima de mesa, mandou eu tirar a bermuda e meter nela, que ela não aguentava mais de tanta vontade. Eu Meti nela com muita força. Bem selvagem mesmo. Ela gritava e gemia. Pedia pra eu fuder ela com força. Gozei feito louco e enchi a buceta dela de porra. Depois ainda ela me deu de quatro. E pra finalizar fizemos um papai e mamãe bem devagarinho. E eu fui falando no ouvido dela que ela era gostosa, que tinha sorte de ter um marido corno. E sabe o que ela falou:
(Ela): É corno mesmo coitado. Já pulei a cerca várias vezes e ele nem percebe. Por isto sou apaixonada por ele. Santinha em casa, putinha na rua. Kkkkkkkkkkkk.
Naquela hora eu já estava de pau duro, super excitado, não sabia nem o que dizer, quando ele continuou:
(Ele): “A única coisa que não gostei é que ela não gosta de dar o cuzinho e que não quis chupar minha pica.”
(Eu): KKKKKKKKK. Realmente você comeu minha mulher. Ela realmente não faz isto, pelo menos comigo não.”
E já inebriado de tesão emendei:
“ – Mas se isto for um problema, posso fazer para você”.
(Ele): “ – Você é viado? Bi? Juro que não imaginei.
(Eu): “ – KKKKKKKK. Não sou, mas confesso que tenho vontade de chupar um pau pra experimentar. E como você já é até comedor da minha esposa, me fez de corno manso. Não teria vergonha de confessar isto.
(Ele): “ Pq você não realiza seu sonho então? Agora? Estou a disposição.
Já com o Bar fechado, nós lá dentro sozinhos, trancamos a porta e confesso que estava meio sem saber o que fazer e para quebrar o gelo falei:
“ – Então, deixa eu ver o pau do comedor da minha esposa. Deixa-me ver se ela foi bem servida.”
Ele tirou o pau para fora da bermuda. Era um pau enorme. Bem maior que o meu... E mandou eu chegar mais perto e pegar no pau que tinha comido minha esposa. Eu obedeci prontamente, peguei e alisei. Até ele ficar bem duro. Ai já tinha uns 20 cm e estava bem grosso e cheio de veias.
(Ele): “- Caia de boca logo neste pau seu corno viado, não é isto que você quer?”
Eu prontamente atendi a ordem do Alfredo. Comecei beijando a cabeça, que mais parecia um cogumelo, logo estava lambendo, em todas as direções, até que enfiei todo na minha boca. E mamei como uma bezerrinha faminta. Eu estava sentado numa cadeira e ele em pé na minha frente. Enquanto eu chupava eu olhava para cima e ele me olhava nos olhos com cara de tesão e felicidade e dizia:
(Ele): “Chupa corno, como você chupa gostoso, parece um profissional, nem parece ser uma boca virgem. Sua esposa me contou que muitas vezes transou com outros homens e chegou em casa e transou com você, sem você saber que era corno. Teve vezes que você chupou a buceta dela, logo depois de terem gozado nela. E você otário, nunca desconfiou.”
Quanto mais ele falava estas coisas, mais excitado eu ficava, até que ele encheu minha boca de porra e eu engoli tudinho. Fiz a limpeza completa do pau dele. Não deixei uma gota sequer de porra desperdiçada.
Quando fui saindo do bar, feliz da vida de ter realizado meu sonho de chupar uma pica e na despedida me falou:
(Ele): Tchau corno, vai em paz, manda um beijo pra sua esposa gostosa. Diz a ela que quero comer ela novamente. Que ela é muito gostosa e safada.
(Eu): Digo sim. Kkkkkkk
(Ele): Não esquece que está me devendo o cuzinho.
(Eu): Não vou esquecer. Depois volto aqui e resolvemos isto.
Mas isto fica pra outro conto.