Um Encontro de Foder na Escada

Um conto erótico de Kamila Teles
Categoria: Heterossexual
Contém 723 palavras
Data: 21/12/2020 21:20:25

Por falta de alternativas, em um feriado de meio de semana, e por insistência de uma amiga, fomos passar o dia com seus avós, no bairro do Bom Retiro/SP.

Após o almoço o casal acomodou-se no sofá para assistir televisão e a amiga apagou deitada no tapete. Eu já estava de saco cheio de não ter o que fazer. Falei que iria descer para comprar um sorvete. O tiozinho me deu dinheiro para que trouxesse para todos.

A porra dos elevadores não estavam ajudando naquele dia, um sinalizava manutenção e o outro estava demorando a sair do térreo. Eu estava no décimo segundo andar de um prédio com vinte e um. Depois da espera, a tranqueira do elevador que estava funcionando subiu fazendo paradas em todos os andares. Quando parou no meu ele estava vazio, mas com todos os botões apertados para subir. "Que porra, é brincadeira de algum moleque!", pensei. Saí fora rapidão e decidi descer de escada.

Passei pela porta corta fogo e dois andares depois, o silêncio do prédio que até parecia estar vazio, foi interrompido pelo som de uma uma respiração ofegante. Eu estava iniciando a descida do primeiro lance de escada entre o décimo e o nono andar, parei para certificar-me de que era mesmo o som de alguém fazendo sacanagem. Continuei descendo silenciosamente e avistei um carinha sentado no degrau entre um lance e outro. Ele estava se masturbando enquanto mirava a tela do seu smartphone, e com os fones no ouvido. Cheguei de mansinho por detrás dele. Sua cabeça raspada tinha um desenho legal, tipo um raio, feito em seu corte de cabelo. Ele me viu e tentou esconder o pau duro dentro das calças.

— Não guarda, deixa assim!

Sentei ao seu lado e disse:

— Posso entrar nessa brincadeira?

— Pô mano, claro que pode, gata! — disse ele todo feliz e deixando fones e aparelho de lado.

Fiz um carinho em seu cacete negro e curvado pra cima como uma banana, só que de cabeça vermelha. Eu pensei rapidamente nos riscos, contudo, isso só aumentou meu desejo de transar com o carinha desconhecido e num lugar público. Depois de um:

— Uau! Que pinto.

Tirei a minha calcinha, desci o degrau seguinte e me posicionei de costas pra ele, de pernas abertas e o deixando entre elas. Levantei minha mini saia e me ajeitei em seu colo.

— Me segura, tá bom?

Ahhh! Foi o meu som emitido ao sentar sobre sua "banana" rígida. Caralho! Delirei de prazer ao engolir aquela vara todinha com minha boceta.

Suas mãos por baixo dos meus braços apertavam meus peitos e me mantinham segura enquanto eu subia e descia quicando em seu colo acelerando o ritmo a cada descida. Puta merda! Que pau gostoso. Ele levantou minha blusa e senti o toque das suas mãos ásperas em minha pele e em meus mamilos, meu tesão foi a milhão.

Nos movimentamos alucinados por minutos até que ele me apertou forte e gozou fungando em meu cangote. Meu gozo veio a seguir e fiquei receosa de ser ouvida por outras pessoas, já que meus gritinhos estavam incontroláveis. Puta que pariu! Que tesão, que transa gostosa.

Continuamos naquele frenesi insano e sem que nenhum dos dois pedisse arrego. Um tempinho depois eu cheguei ao máximo do meu clímax que foi sensacional por termos gozado juntos. "Caralho, mano! Que transa doida é essa", pensei com um sorriso de orelha a orelha. Acabei-me naquele pau.

Pouco depois do prazer total eu saí de cima do cara e me virei. Desculpei-me por ter deixado a meleca sobre ele.

— Tranquilo, gata! — disse ele acariciando meu rosto que eu chegara juntinho para dar-lhe um beijo de agradecimento pelos momentos deliciosos.

— Você é muito gostosa, branquinha!

— Gostoso é você, meu preto.

Trocamos um beijo longo e carregado de tesão. Depois ajeitei sutiã e blusa, vesti a calcinha e o interrompi colocando o dedo em seus lábios quando ele começou a fazer perguntas sobre quem eu era.

— Shiiu! Sem nomes e sem informações. É melhor assim, meu lindo!

Demos um último beijo rápido, dei tchau pro carinha delicinha e continuei descendo os degraus.

Na volta, após comprar os sorvetes, encontrei minha amiga na portaria, ela estava preocupada com minha demora. Subimos de elevador.

— A gente deveria ter subido pelas escadas, é muito mais gostoso.

— Você tá doida, Mila — respondeu a amiga.

Fim

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Foto de perfil de KamilaTelesKamilaTelesContos: 174Seguidores: 112Seguindo: 0Mensagem É prazeroso ter você aqui, a sua presença é o mais importante e será sempre muito bem-vinda. Meu nome é Kamila, e para os mais próximos apenas Mila, 26 anos. Sobrevivi a uma relação complicada e vivo cada dia como se fosse o último e sem ficar pensando no futuro, apesar de ter alguns sonhos. Mais de duas décadas de emoções com recordações boas e ruins vividas em períodos de ebulição em quase sua totalidade, visto que pessoas passaram por minha vida causando estragos e tiveram papéis marcantes como antagonistas: meu pai e meu padrasto, por exemplo. Travei com eles batalhas de paixão e de ódio onde não houve vencedores e nem vencidos. Fiz coisas que hoje eu não faria e arrependo-me de algumas delas. Trago em minhas lembranças, primeiramente os momentos de curtição, já os dissabores serviram como aprendizado e de maneira alguma considero-me uma vítima, pois desde cedo tinha a consciência de que não era um anjo e entrei no jogo porque quis e já conhecendo as regras. Algumas outras pessoas estiveram envolvidas em minha vida nos últimos anos, e tiveram um maior ou menor grau de relevância ensinando-me as artimanhas de uma relação a dois e a portar-me como uma dama, contudo, sem exigirem que perdesse o meu lado moleca e a minha irreverência. Então gente, é isso aí, vivi anos agitados da puberdade até agora, não lembro de nenhum período de calmaria que possa ser considerado como significativo. Bola pra frente que ainda há muito que viver.

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Que delícia gostosa me chama no email contosmoreno@gmail.com

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