Casada, com o marido da melhor amiga - parte 2

Um conto erótico de Isabel
Categoria: Heterossexual
Contém 2253 palavras
Data: 21/12/2020 22:50:18

Por favor, leia a primeira parte para poder entender melhor esta continuação. (https://www.casadoscontos.com.br/texto/Se achar que deve, comente, porque eu gosto de saber.

Depois do que aconteceu, nunca mais tive contato com o Renato. Nem mais fui na casa da Bete. Continuava, me encontrando com ela, já que somos professoras na mesma escola, ainda falávamos sempre por telefone, eu sempre procurando manter uma aparência de normalidade. Pensava assim, a Bete é tão boa gente, não merece aquele marido canalha, que colocou chifre nela. E foi justamente comigo, se bem que eu nem tive culpa – eu raciocinava assim, já que foi ele que me enrolou.

E assim o tempo seguiu, por meses, até que eu já havia me perdoado, nem quase me lembrava mais, o que me permitia voltar à minha normalidade, sem tanto peso na consciência. Um dia, e sempre tem um dia, quando menos esperava recebo uma ligação:

- Alo Bel, é o Renato!

- Olha, não tenho nenhum assunto com você, Renato!

- Calma, calma, não sei porque está tão brava comigo, tão arredia assim!

- Não tenho nada a tratar com você, minha amizade é com a Bete!

- Eu sei disso, e fico muito contente de vocês serem amigas, fico mesmo. Mas, por favor, primeiro ouça o que eu tenho pra falar com você!

- Fale então, mas seja rápido!

- Lembra das fotos que fizemos, Bel?

- Olha, Renato, já falei que não tenho nenhum assunto pra tratar com você, muito menos este!

- Calma, Bel, calma. Não é o que você está pensando, nem ia tocar no que aconteceu. Você sabe muito bem que eu respeitei você depois daquilo, nunca mais entrei em contato nada. É outra coisa, só queria que você me ouvisse um pouco para saber o que é!

- Diga, mas seja breve!

- As fotos, Bel, fizeram o maior sucesso. Tanto sucesso que um outro cliente meu solicitou outro catálogo, mas fez a exigência que só poderia ser com a mesma modelo, ou seja, você!

- Nem a pau, Juvenal, respondi imediatamente, já pronta para desligar o telefone.

- Ouça, ouça primeiro. É um trabalho excelente, vai render um baita dinheiro, para mim e para você. Lembra de quanto ganhou pelo ensaio? Pois bem, multiplique por 5. Não posso perder este trabalho de jeito nenhum. Vai ser a salvação da minha lavoura. Só quero ter a oportunidade de explicar para você sobre o trabalho. Se caso não aceite, vou entender, mas precisa de me dar, ao menos a chance de apresentar a você a proposta.

Eu não falei nem que sim nem que não e desliguei o telefone. O que eu percebi é que a Bete não sabia nada sobre este catálogo, porque senão ela teria comentado comigo. Dias depois eu recebo nova ligação do Renato, ele insistindo mais uma vez para que eu desse ao menos a chance de conversar. Que não teria nada demais, que podíamos tomar um café, num lugar público e pronto. Perguntei porque a Bete não tinha me falado nada e ele me respondeu que nem todos os trabalhos ele contava para a Bete e que eu entenderia o porquê quando soubesse.

Diante de tanta insistência, acabei aceitando tomar um café, numa padaria que fica a umas quadras de casa. No dia seguinte, ao chegar, lá estava o Renato me aguardando.

- Pensei que não vinha, Bel, Obrigado!

- Fale o que tem para me falar, eu retruquei, sem olhar nos olhos dele

- Menina, seu catálogo fez um tremendo sucesso. Por isso que este meu cliente faz questão de que seja você a modelo. Eu falei para ele que dificilmente você aceitaria, mas ele insistiu. Elevou o preço, eu nunca pensei em ganhar tanto dinheiro com um catálogo.

- Não estou interessada, Renato!

- Bel, eu te falei, são cinco vezes o valor do catálogo anterior. Não diga que não precisa de dinheiro, as coisas estão difíceis para todo mundo. Pior é que eu estava mesmo precisando de grana, eu tinha estourado o meu cartão de credito, o Marcos – meu marido – tinha ficado fulo a vida com isso, ameaçou me tirar o cartão, fazia mais de uma semana que não conversava comigo.

- Bel, ele continuou falando, deixe-me primeiro dizer porque não contei deste trabalho para a Bete. Nem tudo que eu produzo eu conto para ela, ela não entenderia. Vou logo ao ponto, não vou enrolar você, é um catalogo para um sex shop, por isso que ele paga mais, e neste caso, bem mais do oque o normal. Não, eu falei, não mesmo, já querendo encerrar o assunto. Ele continuou: Bel, claro que eu relutei, fiquei pensando se devia ou não falar com você, que você poderia entender mal, depois do que aconteceu, poderia me interpretar mal, mas o dinheiro falou mais alto. Eu confesso que estou precisando, desesperadamente, deste dinheiro. E tenho certeza que seria útil para você também. Olha, eu posso garantir a você que é apenas um catálogo, sem segundas intenções, com profissionalismo. Eu continuei falando que não, depois argumentei: já pensou o Marcos vendo o catálogo, do jeito que ele é, ele me mata. O Renato riu quando eu disse isso, falou que eu poderia ficar tranquila. A primeira coisa que as modelos colocam é uma peruca de algodão branca na cabeça e uma máscara, branca também. Seu rosto jamais aparecerá, ninguém nunca a reconhecerá, as fotos privilegiarão as peças, que é o objetivo da venda.

Eu continuei falando que não e o Renato insistindo. E aí indo ao ponto: olha, nem vai ser tão difícil assim, não vai mostrar nada que eu não tenha visto, acho até que vai estar mais discreta que no último ensaio. Eu pedi para ele não tocar neste assunto, mas ele continuou: é verdade, Bel, não vai ter tanta timidez desta vez e eu garanto, vai ser somente o catálogo, tudo no mais alto nível profissional. Eu fiquei então quieta e ele arrematou: olha, o seu cachê é cinco vezes o do ensaio anterior, mas eu estou disposto até a dar uma parte do que eu vou ganhar, uns 10 por cento. Aceite, por favor, estou precisando desta grana. Continuo quieta e ele me diz: 15% e não se fala mais nisso!

Era muito dinheiro. E seria só uma sessão de fotos. E o Renato se comprometeu em ser absolutamente profissional. E eu também poderia repelir eventual investida dele, afinal tenho o meu controle. E meu rosto todo coberto. Ninguém sabendo, nem o Marcos, nem a Bete. E durante todo esse tempo o Renato nunca me procurou, nunca se insinuou, sempre deixou claro que o que houve foi uma coisa de momento, uma vez só, uma loucura passageira. Todos os argumentos fervilhando minha cabeça. O Renato que não é bobo nem nada entendia minha indecisão e a força dos argumentos dele. Estendeu a mão, como se estivesse fechando um negócio e perguntou: combinado então? Titubeando eu peguei na mão dele confirmando ter aceito a proposta. O Renato sorriu aliviado, pagou o café e foi embora me dizendo que no dia seguinte me ligaria e passaria o endereço para fazermos o ensaio. Você entende que não podemos fazer esse tipo de fotos em casa, né? Com a Bete vendo, sabendo!

Dia seguinte eu estava no endereço que o Renato me informou. Um hotel de luxo, ele na recepção me aguardando, me informando que seria numa suíte, onde poderíamos fotografar tranquilos. Uma suíte enorme, dessas que só vemos no cinema. Ele pediu que eu ficasse tranquila, a vontade, as câmeras já estavam instaladas, as luzes, os refletores, tudo muito profissional, como ele tinha me dito. Ele abriu uma das malas, um monte de roupas, roupas íntimas, do sex shop, como ele tinha me dito – ele não me enganou. Pegue a que você preferir, a que te der mais confiança, Bel, ele me disse, mas antes coloque a máscara e a peruca, se arrume no espelho, assim você vai ter mais tranquilidade, mais certeza que jamais será reconhecida. Já com a máscara e a peruca percebi ser verdade, jamais alguém diria que sou eu naquele momento. Agora vá no toilette e vista a roupa que escolheu. Optei pela lingerie branca, a maior que vi, apesar de todas serem minúsculas. Volto um pouco envergonhada e ele fala: não fica assim, não estou vendo nada de novidade, pode ficar tranquila. Começaram as fotos, eu de frente e de costas, em pé e deitada, apoiada na parede, empinada, ele apenas fotografando, sem emitir nenhum juízo de valor. Pediu que eu trocasse a lingerie e assim eu fiz, uma amarelinha, outra estampada, a preta, a de oncinha, praticamente sempre repetindo as poses. Depois ele pede: agora vista a branquinha, não a primeira, mas esta aqui. Se eu falei que as outras eram pequenas, esta era praticamente inexistente. Um fio atrás, um fio mais parecendo um cadarço. Na frente um pedacinho de pano apenas, e eu toda envergonhada. Eu havia me depilado, mas não totalmente, raspei bem as laterais mas tinha deixado um triangulozinho. E a calcinha era tão pequena que, mesmo assim, os pelinhos teimavam em ficar para fora. Ele olho e falou: que maravilha, as pessoas vão amar de ver fotos assim.

Ele começa a fotografar, sempre nas mesmas poses, mas desta vez dando mais ênfase aos meus seios quase aparecendo, ao meu bumbum, sempre empinado, inclusive comigo gatinhando na cama. Esta pose recebeu centenas de cliques do Renato. Pediu que eu abaixasse o rosto, que encostasse no lençol, para projetar meu bumbum. Que eu abrisse um pouquinho mais as pernas, para poder me fotografar por trás. Que agora estava uma maravilha porque desta forma meus grandes lábios apareciam engolindo a calcinha. Ainda me pediu se eu podia colocar as mãos no meu bumbum, abrir um pouco minhas nádegas para poder fotografar o fiozinho entrando. E eu me abri, sem resistência.

Pediu que eu sentasse na cama. Abrisse minhas pernas. Depois que eu colocasse os pés na cama, as pernas ainda abertas, que jogasse o corpo um pouco para trás, a calcinha na minha rachinha, os pelos aparecendo. Abriu a outra mala e me mostrou os brinquedos. Eu me surpreendi com isso, falei que tinha pensado que eram somente as lingeries. Peças, eu falei, Isabel, peças. Sex shop vende roupa, lingerie e brinquedos. Eu não te enganei. Peguei o consolo, uma imitação do pênis masculino, tanto na cor, no formato e na rigidez. Brinca com ele, Bel, pra eu fotografar. Eu sem saber o que fazer. Pega nele, acaricia ele, examina, ele me disse. E depois põe na boca, chupa. Eu peguei, parecia mesmo de verdade, acariciei e depois beijei a cabeça (a máscara não ocultava minha boca, bom informar). Passa agora por cima do soutien e eu passei. Passa a cabeça nos biquinhos, já que estão durinhos, Bel. Ou seja, o Renato me informava que percebia que eu estava me excitando com isso. Agora coloca ele no umbigo, como se ele fosse penetrar o umbigo. E depois, passa na calcinha, isso, encosta a cabeça na calcinha. Agora puxa a calcinha de ladinho, encosta a ponta na xaninha, assim Bel, um pouquinho mais, deixa a ponta entrar na bocetinha. E eu atendendo a tudo que o Renato falava.

Agora deita na cama, fica brincando com ele, passa de novo nos biquinhos. Coloca ele no meio dos peitos. Agora aperta os peitos. Faz uma espanhola nele. Pronto Bel, agora põe ele de novo no vão da perna, assim deitada, com as pernas bem abertas, raspa ele no grelinho, Bel. Coloca a ponta dele dentro, só a ponta, para dará impressão que ele vai entrar em você. Muito bem, ele fala, boa menina.

Depois ele manda eu continuar deitada mas me virar. Meu bumbum agora para cima. As mão dele, na minha cintura me deixando bem empinada. As mãos na minha nuca para que eu encostasse o rosto no travesseiro. Meu bumbum para cima. Ele por trás e sem pedir nem nada, abaixa minha calcinha. Fica assim, Bel, fica assim para eu fotografar. Suas mãos abrindo meu bumbum, seus dedos pincelando um creme, ele fotografando a bisnaga encostada no meu bumbum, certamente mais um produto do sex shop. Sinto uma pressão e tento imediatamente me fechar. O creme, claro, não deixa, parte do plug entrado e ele fotografando meu anus com o plug. O plug entra e ele fotografa mais. Depois tira, coloca mais creme e coloca outro plug, desta vez um que tem na ponta uma espécie de rabinho de gato. Ou de gata, como ele me diz, que é para ficar com o rabo de gata. Ele fotografa dezenas de vezes e deixa ele ficar dentro. Pega outro consolo, maior um pouco, besunta de creme e coloca na xaninha. E fotografa, fotografa, dizendo que está fotografando uma DP, uma dupla penetração.

Depois para de fotografar, mas ainda me deixa com o consolo e o plug. Acaricia meu bumbum e vai para o lado da cama olhar meu rosto, com máscara e peruca. Acaricia meu rosto e pergunta: parabéns, foi está sendo superprofissional, Bel. Sem saber o que dizer eu respondo: obrigada, Renato. Ele continua falando: está sim, com estes dois brinquedinhos dentro, você deve estar morrendo de tesão e mesmo assim se mantém firme. Está com tesão, ele me pergunta. Eu não respondo, por que é óbvio. Queria um de verdade, né? ele fala. E continua: mas eu não posso te dar, eu me comprometi com você. Só os brinquedos que vão te comer.

Como está ficando extenso, vou parando por aqui, me comprometendo continuar logo logo. Obrigada por ler e espero que goste.

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Comentários

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A mulher dá fácil pro marido da amiga, deu porque quis e acha que a culpa é do cara??? Êsse conto nem chega perto do 1º, é muito pior.

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muito booommmm, quero ler o proximo, nota 1000, bjs

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Muito bom seu conto ,mais o marido da amiga era Roberto agora virou Renato?

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