Olá, meus amores. Espero que gostem de mais um capítulo da aventura de Alexi. O conto de hoje me faz perguntar: qual fantasia você não realiza porque tem pudor demais? Deixa nos comentários.
Agradeço a todos os comentários nos contos anteriores. Sintam-se à vontade sempre.
PARTE 4: A sós com Dimitri
— Tem certeza, Majestade?
— Sim, Hanz. Eu tenho.
Minha desculpa para que voltássemos para o castelo apenas no dia seguinte era a de que estava um pouco cansado da viagem e precisava de mais um dia de descanso.
Hanz, que estava com os braços desnudos, músculos salientes que eu nunca tinha prestado atenção antes, balançou a cabeça concordando. Eu, sentado na cama, ficava na altura de seu pau.
— Entendo, Majestade. Espero que descanse bem.
Tinha algo por baixo daquela frase. Como se soubesse minhas reais intenções ali.
— Você ouviu alguma coisa mais cedo, Hanz?
— Não — ele disse, baixando a mão e coçando o saco.
— Espero que não tenha ouvido mesmo. Dispensado.
Hanz foi embora.
Eu precisava me controlar mais.
Fui até o espelho sujo do quarto. Passei a mão pela minha garganta e desci até minha barriga. O leite dos dois estava ali. Em mim. Poderia ser nojento, mesmo que eu já bebesse a porra do meu marido constantemente, mas isso causava um fogo incontrolável em mim. Me submeti a eles, e agora a ponta da minha barriga ardia com o calor daquela porra.
Só quem bebeu porra sabe a sensação da submissão que é. E eu só queria que Lewis fosse o único a me dar o gozo porque eu era dele e ele era meu. Se eu podia dominar o ativo com a bunda, beber a porra dele era uma mudança total de jogo.
Minha cabeça só pensava em sexo. Nos paus daqueles homens. E no sorriso cínico de Dimitri. Eu tinha medo de encontrar Dimitri no corredor, ele sorrir para mim e eu cair de joelhos com a boca aberta esperando por seu pau. Era esse o tipo de sorriso que ele tinha. Para evitar esses encontros, decidi dar uma volta pela propriedade.
Onde poderia estar Dimitri?
A pensão tinha um estábulo onde provavelmente Hans tinha deixado nossos cavalos. Parecia um feitiço que me chamava para ir ali. Minhas pernas me levaram para o estábulo quase que por hipnose. Se eu desse um volta com os cavalos, quem sabe eu evitasse Dimitri. O estábulo me atraiu. Tudo era uma entidade qualquer evitando que eu caísse em tentação.
Mas o feitiço era Dimitri.
Ele estava penteando um cavalo, sem camisa (acho que para chamar pessoas sedentas como eu) calças justas destacando as coxas grossas, coxas que ficariam perfeitas apertando minha cabeça entre elas enquanto o chupava. Todo o corpo daquele homem exalava o feitiço maldito que me levou até ali.
— Olá — ele sorriu como um cafajeste. — Vem cá.
Não me tratou como sua majestade, não me chamou nem pelo meu nome. Apenas deu uma ordem ultrajante para o esposo de seu rei. Eu poderia corrigi-lo, mas não estava pensando em mais nada.
Era o feitiço. Tudo culpa do feitiço. Um feitiço que fazia a boca do meu estômago ficar quente. Que fazia uma coceira nascer no meu cu desejando algo que ele não deveria ter.
Fui até ele, que me ofereceu a escova do cavalo.
— Sabe pentear?
— Claro que sei — respondi.
— Pensei que tivesse pessoas que faziam esse serviço para você.
E era verdade, mas eu também sabia fazer minhas coisas. Eu sou de família nobre, casado com o rei, mas não gostava de ter tudo nas mãos. Como que para provar, peguei a escova e comecei a pentear cavalo.
Dimitri, então, pegou minha cintura e levou minhas costas de encontro ao seu peito. Seu pau encaixou na minha bunda.
— Não está fazendo certo — falou.
O toque foi tão repentino, mesmo que esperado, que deixei a escovar cair no chão. Dimitri mexeu sua pélvis, roçando seu pau na minha bunda e beijou meu pescoço. Aquilo eriçou minha nuca e como resposta mexi a bunda.
— Aqui é arriscado... — gemi.
— Só meu irmão vem aqui e se ele vier você ajoelha e o chupa — ele falou no meu ouvido.
Ele me largou e foi até um canto do estábulo. Pegou um banquinho que ajudava as pessoas a subirem no cavalo e pôs seu pé em cima.
— Venha — ordenou.
Troquei meu orgulho por rola.
Em segundos estava ajoelhado diante dele e abrindo os botões de sua calça. Meus dedos se mexeram rápido. Estavam com medo de ser flagrado, de Hanz entrar naquele estábulo e... Não. Eu não queria nem pensar no que eu perderia se perdesse Lewis. O pau saltou com força e imponência, duro, apontando para minha frente. Fui chupar, mas Dimitri me segurou pelos cabelos me impedindo de começar o boquete.
— Vai me dizer o que você quer?
Tinha um pau grande na minha frente, apontando para mim. Todo o fogo dos últimos dia me queimando. A porra dele fervendo em mim. Mas eu era o rei. Um rei jovem, recém empossado, mas ainda o rei. Ele não podia fazer aquilo, tinha que entender qual era o seu lugar. Eu era o seu rei.
— Vai ou não vai me dizer? — Dimitri levantou minha cabeça me fazendo com que parasse de olhar seu pau para que visse seus olhos.
Aqueles olhos. Aqueles braços. O peito perfeitamente desenhado. Aquelas coxas. E aquele pau.
— Vai? — Ele perguntou outra vez e bateu em meu rosto com o pênis. Um tapa de rola de um lado, depois do outro. E era forte. Como o próprio Dimitri. O cheiro de seu pênis, doce, a lembrança de seu gosto em minha língua e aquele tapa de rola. E, claro, sua porra ardendo em mim. Tudo aquilo junto com a falta de sexo. Eu não ia me segurar.
Ele deu outro tapa com seu pau no meu rosto.
E, de novo, troquei meu orgulho por rola.
— Me coma — falei, baixinho, inebriado pelo pau que se esfregava no meu rosto.
Ele aumentou a força com que apertava meus cabelos.
— Não ouvi.
Ele queria que eu gritasse? Me humilhasse? Eu já estava ali, entregue, de joelhos...
— Quero que me coma — falei, com mais força.
— Não entendi.
— ME COME, DIMITRI.
Então ele sorriu.
— Prepara meu pau.
Ele soltou meus cabelos e colocou as mãos na cintura. Era a pose de quem tinha o controle e sabia muito bem disso.
Agarrei seu pau com a força de todo tesão que eu estava sentindo. Lambi a extensão — e que extensão — devagar e com a ponta da língua. Parei apenas quando cheguei na cabeça e passei a língua no furinho: uma, duas, três vezes. Então desci de novo pelo corpo do pau e subi, agora dando pequenos beijinhos.
Dimitri respirava forte e me olhava ali, ajoelhado, quase botando seu pau na boca. De certa forma, trocamos de posição momentaneamente. Nenhum homem resiste a um boquete, muito menos aos meus. O faria se contorcer com minha boca e minha língua.
Engoli aquele pau.
Lembrei dos meus anos quando toda a escola para garotos baixava as calças e me botava para mamar. Nunca neguei um. De todos os tamanhos. Nos últimos seis anos (quatro de namoro e dois de casado) eu só mamei um pau e estava acostumado com seu tamanho, cerca de 18 cm. E mamava o meu homem todos os dias. Lewis aparecia cansado no nosso quarto, sentava numa poltrona de pernas abertas e eu já sabia que ele me queria de joelhos mamando seu pau. Às vezes ele me mandava chamar parar mamá-lo no trono.
Acontece que aqueles anos me fez me acostumar com o tamanho de meu marido. E aquele era maior.
O pau foi fundo na minha garganta e senti meus olhos lacrimejarem. Ainda bem que ainda não tinha tomado café da manhã. Ou tomei. O leite dos irmãos. Me afastei um pouco da base da rola, mas sem tirar a boca, para puxar um pouco de ar e até deu tempo, mas Dimitri empurrou minha cabeça de volta.
— Eu disse para deixar preparado.
Ele queria que eu babasse no seu pau para que fosse fácil me comer.
Agarrei suas coxas e comecei a foder minha própria boca com o seu pau. Ia no fundo e voltava. Sugava. Todo homem gosta de ser chupado de uma forma diferente e logo descobri como Dimitri gostava. Seu prazer era sentir sua rola atolada na minha boca, me olhar nos olhos enquanto eu chupava, saber que eu estava babando para logo ser fodido.
Um fio de baba, da minha boca e de sua rola, escapava pelo canto dos meus lábios e ele limpou com o dedo.
— Vai para uma das cabines vazia.
Me levantei e observei o estábulo. Várias cabines estavam vazias, afinal quase não recebiam hóspedes e muito menos hóspedes com cavalos. Entrei numa que parecia estar mais limpinha, mesmo assim franzi o nariz.
— Não é melhor um quarto? — pedi. — Podemos ir para o meu.
— Aqui é perfeito — Dimitri me abraçou por trás e beijou minha nuca. Se meu pau já estava duro, agora arrancava a calça. Se meu cu já estava piscando, agora implorava por rola. — Se deita ali.
Havia um montinho de feno coberto por uma toalha. Imaginei quantos hóspedes passaram pelo mesmo que eu: levados até ali por um daqueles irmãos, cedendo ao fogo e não ao juízo.
Naquele momento pensei que sempre muitos homens me atraíam, me cantavam e até recebi algumas passadas de mão na bunda, mas nunca cedi porque Lewis nunca me negou fogo. Se batia a vontade de dar, Lewis já conhecia e logo me consolava. Mesmo em festas puramente políticas eu podia chegar em seu ouvido e falar “me come” que logo ele me levava para uma sala ao lado, me empurrava na porta, baixava minhas calças e metia rápido e com força. Eu passava o resto da festa com porra escorrendo do cu, mas com o sorriso de satisfação mais largo — sem trocadilhos — da festa.
Tirei as botas, baixei as calças e me deitei no feno com a bunda para cima.
Dimitri deu um tapa nela que certeza que ficou marcado. Gemi.
— Uma bunda durinha, empinada e boa de apalpar. Como maçã. — E me deu outro tapa, mas deixando a mão lá. — Bunda de quem treina bastante com rola. Nem precisei de muito para que você abrisse para mim. Você queria mesmo que eu te fodesse, não é?
“Desde a primeira vez que vi esse volume na calça” foi o que pensei. Mas respondi:
— Vai logo, Dimitri!
— Você que está com a bunda para cima aqui. Não está em posição de dar ordens.
Ele me ofereceu dois dedos que lambi e chupei quase que imediatamente.
— Pra que a pressa, reizinho? — Mas ele não me deixou responder porque encaixou os dedos, os dois de uma vez, no meu cu. — Faz tempo que você não dá?
— Seis semanas.
— Quem foi o último que te comeu? — Ele girou os dedos. Gemi alto.
— Meu marido. Dimitri, por favor, me c...
— Você não dá para quem é de fora do reino? — Então tirou os dedos até a ponta e meteu de uma vez. — Está meio fechadinho, mesmo que eu e Andy alargando com os dedos desde que você chegou aqui.
— Porra! — Puxei o ar. — Eu só dei para ele. Eu sou fiel.
— Não parece fiel com dois dedos de outro homem enfiados no cu.
— Vai logo antes que eu me arrependa e continue fiel.
Dimitri conseguiu colocar um terceiro dedo. Girou.
Maldito. Desgraçado. Joguei a bunda para trás querendo mais.
— Duvido que você saia antes de ter minha rola em você. Tu que veio atrás de mim. Tu que se ajoelhou e me chupou. E tu que baixou as calças agora. Você chegou aqui querendo rola, andava com a bundinha empinada pedindo para sentar em pau. Por isso escolhemos agradar você.
Ele tinha razão. Eu não sairia dali antes de ser fodido.
Dimitri tirou os dedos e me virou de barriga para cima.
— Quero ver seu rosto quando eu entrar em você.
Ele terminou de tirar minhas calças e as jogou longe. Colocou minhas pernas em seus ombros e me deu um sorriso que misturava sua safadeza com uma expressão de vitória.
— E se alguém chegar? — perguntei. — Alguém que não seja o Andy?
— Vai te ver implorando pica.
Dimitri colocou a cabeça do seu pau na entrada do meu cu e deu um pequeno empurrão. Trinquei os dentes. Então passou a colocar mais um pouco, devagar. Eu sentia cada pedacinho de seu pau abrindo caminho por mim, o cu se alargando e se acostumando com um cacete desconhecido por ele.
Minha respiração ficou mais forte, meu coração batia mais alto. Um pouco da minha dignidade dizia que eu estava sendo fodido por alguém que não era meu Lewis. Ainda tinha aquele pequeno pensamento mesmo que da minha boca só saísse gemidos de prazer.
— Falta só mais um pouquinho... — ele me disse e, em vez de entrar com o restante, tirou seu pau quase por completo, deixando apenas a cabecinha. E colocou tudo de uma vez. Até o fim.
Arqueei minhas costas, o que me fez abraçar Dimitri, soltando um gemido forte. Aquele restinho de pensamento sobre Lewis acabou de ser mandado para o inferno depois dessa estocada.
Baixei as pernas e as cruzei nas costas de Dimitri o puxando para mim. Ele me encarava e sorria, sabendo que eu estava sendo dominado, entregue, e traindo meu rei. Segurei sua nuca para que não tirasse os olhos mim. Ia encara-los, desafiando-o. Sentia seu peito me amassando, aquela barriga dura e trincada esfregando na minha.
— Geme mais — ele pediu. Ou ordenou. — Geme pra mim. Alto.
Eu ri.
— Você acha que é isso tudo, Dimitri?
Ele não esperava essa resposta. Acredito que nunca pensou que ainda fosse desafiá-lo. Dimitri trincou os dentes como um cachorro contrariado. Sem eu esperar, ele tirou todo o pau e meteu de uma vez. Minha reação não foi outra além de gemer. Para ele. Alto.
Dimitri tirou o pau outra vez e deu outra estocada arrancando mais um gemido meu e parece que aquele virou sua brincadeira preferida. Tirar tudo, meter até o fim e ouvir meu gemido no final.
— Eu não sou isso tudo, reizinho? Me diz! — Outra estocada. — Me diz! — Outra estocada.
Eu sorria entre os gemidos. Era fácil virar o jogo da dominação. Se eu não tivesse feito o desafio, ele não estaria me fodendo tão magicamente agora. O segredo era saber a frase certa para usar contra um homem. Foi assim que conquistei meu rei: além de minha bunda, as palavras certas. Mordi seu pescoço depois de uma daquelas estocadas.
Dimitri saiu de mim e me virou de costas. Agarrou minhas ancas para que eu ficasse de quatro e meteu seu pau com rapidez agora que meu cu já estava preparado para recebê-lo. Deitei minha cabeça na toalha que cobria o feno para deixar minha bunda melhor levantada para servi-lo (ou para ele me servir, que é o ponto de vista correto).
E sua metida era gostosa, cadenciada. Às vezes leve, fazendo com que eu sentisse seu pau por dentro, sua grossura me preenchendo, as passadas de mãos pelas minhas costas me alisando, suas arfadas e um movimento ritmado de sua pélvis que me fazia soltar pequenos gemidos. Era no momento dessas metidas calmas que eu rebolava no seu ritmo mostrando que eu era dele e era meu, que estávamos em sintonia, que era seu pau que me proporcionava todo aquele prazer.
Mas outras vezes aquele espírito de domador despertava e ele me pegava pela cintura e metia com toda a força que ele tinha. Meus gemidos viravam gritos e duvido que alguém não tenha me ouvido. Com uma das mãos pegava meus cabelos e me puxava para trás, já com a outra me dava um tapa na bunda que parecia uma sinfonia com o barulho de nossos corpos batendo durante a foda. Eu me segurava na parede das cabines quando sua metida vinha com aquela força.
Na terceira vez em que me puxou para si, me envolveu em um abraço, deu três estocadas fundas, tocando naquele cantinho, lá naquele cantinho mesmo que me arrancou um gemido que ainda não tinha soltado antes. O prazer total. O orgasmo que quase me arrancou do meu corpo. Na última estocada, senti que ele gozava e eu, sem me tocar, passei a sujar a lona do feno com meu próprio gozo.
Depois de gozar, ainda sobrou esforço para dar mais uma estocada e morder a ponta da minha orelha. Seu peito subia e descia nas minhas costas, seu braço forte de trabalhador braçal me segurava para que eu não caísse. Nossa respiração estava pesada, nossos corpos molhados de suor. Ele me deitou sobre a lona sem sair de dentro de mim e sem soltar minha orelha.
A imagem de Lewis veio em minha mente, mas nenhum arrependimento a acompanhou.
— Você se entregou como nunca um homem tinha se entregado a mim, reizinho.
Ele arfava em minha orelha, um hálito quente e bom. Hálito de quem sabia foder. Seu corpo pesava sobre o meu, cansado. Era um peso gostoso de sentir.
— Se quiser de novo, me visite em meu quarto hoje à noite — eu disse, sem um pingo de pudor. Acho que nenhum homem com um pau fincado na bunda deve reclamar de pudor.
— Eu vou. Me espere sem roupa.
Eu ri da forma como ele ainda queria ter o desejo final.
— É claro que estarei.
Então, se ajeitando em cima de mim, ele virou meu rosto de lado e se aproximou.
— Você merece, reizinho.
E me beijou.
Completei a cartela da traição: pau no cu e beijo na boca. Mas Lewis estava longe demais. Não iria saber.
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Gostaram? Deixem seu voto e seu comentário. Repito a pergunta: que fantasias vocês não realizam por causa do "pudor"? Alexi resolveu deixar seu pudor de lado para se entregar ao prazer.
Como estamos chegando no natal, vou dar de presente para vocês um conto pequenino após a foda do Alexi, só para dar uma vontade em vocês. Vai ser curto, mas é um presentinho antes de Natal.
Aguardem então: Os Segredos Sexuais de um Reino 4.5: O verdadeiro serviço de Hanz.