Fui trabalhar no norte do país logo que me formei. Conheci Zélia (nome fictício) e começamos a namorar. Era uma linda mulher, morena jambo e com corpo esguio, no nível de uma modelo internacional.
Na primeira noite que saímos, fomos a um barzinho de música popular brasileira e já que fazia muito calor, típico daquela região, tomamos vários chopp enquanto curtíamos a música. No final da noite, fiz o convite para ela ir comigo até o meu apartamento, para ficarmos mais à vontade. Naquela época, eu morava com mais 3 colegas, mas como era sábado, muito provavelmente eles não estariam em casa. Mas ela respondeu: O que ? pensa que eu vou em ap de namorado logo assim, na primeira noite ? Pra dizer a verdade, não senti muita firmeza em sua resposta e mais alguns chopp, ela já estava mais solta e acessível. Olhei firme em seus olhos e falei: vamos sair daqui. Como ela não se opôs, paguei a conta, pegamos um táxi e fomos para casa.
No ap não havia ninguém como eu esperava. Sentamos no sofá e ficamos nos agarrando entre beijos ardentes. Ao longe, podia se ouvir um som com a voz do Moraes Moreira. Eu morava próximo a uma casa de shows e exatamente naquele dia, ele estava em uma turnê pela cidade. Entre os amassos, abri o zíper da minha calça e liberei meu mastro, ao mesmo tempo em que levava a mão de Zélia em sua direção. Ela segurou com carinho e passou a me masturbar. Forcei um pouco a sua cabeça dela para baixo, que entendeu o que eu queria e foi descendo com a sua língua pelo meu peito e barriga, até chegar próxima do meu pau. Ela olhava firme para o meu membro, como se estivesse hipnotizada por uma cobra e na sequência, passou a língua bem devagar pela chapeleta, me deixando arrepiado. Ela se posicionou entre as minhas pernas e começou a chupar a cabeça enquanto permanecia me masturbando. O tesão foi aumentando e deixei meu cilindro escorregar boca adentro até a cabeça encostar na sua garganta. Em seguida, ela voltou a cabeça para trás e iniciou os movimentos de vai e vem com a boca, em sincronismo com os movimentos da mão. Além dos movimentos, passava a língua na glande e no buraquinho do pau em forma de movimentos circulares. Depois liberou o cilindro da boca e começou a lamber todo o meu saco e ficou revezando entre o pau e o saco. Que boquete gostoso a minha namoradinha me proporcionava, me levando ao delírio.
Mas a festa tinha que continuar. Nos livramos das roupas e agora foi a minha vez de experimentar o seu sabor. Deitei-a no sofá, afastei as suas pernas e fui com a língua em direção ao seu grelinho, deixando-a arrepiada. Que delícia sentir o sabor daquela buceta, que a essa altura já estava toda melada. Eu descia com a língua do grelinho até o final dos lábios vaginais e depois subia de volta, experimentando o sabor e o perfume daquela vulva.
Não aguentando mais de tesão, pedi para ela ficar de 4 na beira do sofá e substituí a minha língua pelo meu pau. Passava a cabeça desde o grelinho até perto do períneo e ela implorou...vai mete, me come logo. Sem perder tempo, fui encaixando a cabeça do pau na entrada da sua buceta. Tentei forçar, mas estava difícil entrar, apesar de ela estar bastante molhada. Que buceta apertadinha tinha a minha namoradinha. Fui brincando devagar e com jeito a cabeça passou. Segurei-a firme pela cintura e fiz meu pau escorregar devagar até o fim, com alguma dificuldade, pois ela era realmente muito apertada. E sem pressa, iniciei os movimentos de vai e vem. Fechei os olhos e fiquei curtindo a sensação do meu pau indo e vindo dentro daquela buceta deliciosa. Foi quando ouvi ao longe a voz do Moraes Moreira cantando..."é nesse vai e vem, nesse vai e vem...que a gente se dá bem..". Nunca mais esqueci esse momento: o ritmo da música associada à sensação do meu pau apertado entrando e saindo daquela buceta.
Mas um pensamento relâmpago me veio à cabeça: se a buceta era assim apertadinha, como seria entrar pela porta dos fundos ?? e quase que automaticamente, tirei o pau de dentro dela e comecei brincar na entrada da sua olhota. Ela percebeu o que eu queria e reclamou: "tá doido ?? eu nunca dei aí não...não aguento...tenho medo". Mas suas palavras me deram ainda mais tesão e retruquei: calma, deixa eu só ficar brincando um pouquinho...não vou fazer nada que você não queira. Aproveitei para passar bastante saliva no meu pau, que estava duríssimo. Pedi pra ela afastar as nádegas com as mãos, ficando toda arreganhada para facilitar o escorregar do pau pelo seu rego. Fui lenta e carinhosamente posicionando a glande no seu orifício, que estava lambuzado pela saliva. Fiquei brincando deslizando a cabeça na entrada e tentei forçar suavemente para alargar o esfíncter. Ela piscava o ânus como se quisesse morder a pica, mas estava difícil entrar. Pedi para ela relaxar e fazer força para fora, como se fosse evacuar. Aos poucos foi cedendo e senti suas pregas estourando no meu membro. Mais um empurrão com jeito a cabeça passou. Ela se contraiu e apertou meu pau. Gememos juntos e parei por uns instantes até o seu cu se amoldar à minha ferramenta. Eu pedia: relaxa, relaxa, agora você perdeu o cabaço por trás, vou fazer com cuidado e bastante carinho. E confiando nas minhas palavras, ela foi relaxando, contraindo e soltando o músculo anal, como que agasalhando o meu pênis.
Com habilidade, segui enfiando devagar a pica e a cada milímetro fui conquistando o seu reto, enquanto ela rebolava e engolia minha vara. Não demorou muito e senti as bolas batendo na bunda, o que significava que tinha entrado tudo. Fiquei com o pau parado no fundo e ela contraiu com força o cu apertando meu membro lá dentro. Fizemos isso seguidas vezes até ela se sentir completamente entregue e confiante.
Com muito cuidado, iniciei o movimento de vai e vem, lento e gradualmente. Com o cu totalmente amoldado à ferramenta, ela empinou mais o corpo e eu aprovei: "Isso, minha gostosa, empina esse rabo delicioso". Passei a foder com mais força enquanto ela gemia desesperadamente, rebolando e apertando o meu membro com meu anel. Eu a segurava pela cintura e metia até o fundo, afastava o corpo até quase meu pau sair das suas entranhas e depois socava com força fazendo-a delirar de prazer. Seu rabo engolia e soltava a sua pica....engolia e soltava... Nossos corpos molhados de suor quase que se fundiam....estava ficando difícil conter tanto tesão. Percebi que ela levou uma das mãos ao seu grelinho, esfregando com força, ao mesmo tempo que falou: vai, mete, enfia tudo, me arromba.....fode mais.....come esse cu que agora é seu !! Não tinha idéia que dar o cu era tão bom !!
Acelerei o ritmo das estocadas e senti que o meu orgasmo estava próximo. Estávamos em êxtase completo. Finalmente a puxei forte pela cintura enfiando até o talo e gritei...vou gooozzaarrr... Senti meu pau latejar e prestes a explodir, como se fosse um vulcão entrando em erupção...Urrando alto, me contrai todo e jorrei uma grande quantidade de porra quente, inundando as suas entranhas. Com o cu pegando fogo, ela teve uma súbita e forte contração do músculo anal, quase que estrangulando o meu pau e também gozou.
Cai com o meu corpo sobre ela e ficamos um bom tempo quase que fundidos, ainda ouvindo ao longe o som do Moraes Moreira, até que a temperatura baixou e pude sair de dentro dela. O resultado no dia seguinte é que ela ficou toda dolorida, mas eu também fiquei com a cabeça do pau esfolada e que necessitou dos cuidados de Zélia por cerca de uma semana, passando Hipoglós até meu pau se regenerar..rsrsrsr..