A foda anal persistiu, impressionando até a mim mesmo, posto que após tanto esforço ponderei que não seria capaz de dar no couro o suficiente para apreciar o lindo traseiro de Oneida; ao contrário do que supunha, demonstrei excelente desempenho, surpreendendo até mesmo a ela que balbuciava elogios enquanto seu corpo era sacudido por mais orgasmos …, ao final, suando em profusão e com a respiração quase ofegante, gozei, projetando minha carga de sêmen para dentro das entranhas de Oneida que contorceu-se e tapou a própria boca, evitando um grito alucinante e também catastrófico. Logo depois, adormecemos abraçados ali mesmo no chão do quarto de minha filha tendo um edredom por testemunha.
Na manhã do dia seguinte, fui acordado pela língua desmedida de Oneida, sugando meus mamilos, enquanto sua mão manipulava minha rola que já dava sinais de ressurgir em meio a uma montanha de cinzas; não demorou para que ela tornasse a me saborear, lambendo e chupando meu pau, apertando a base para que ele ficasse ainda mais inchado; em seguida, ela lançou mão de uma tira de couro que ela encontrara em algum lugar do quarto, aprisionando meu membro em uma amarração que garroteava a base do membro assim como prendia dolorosamente a bolas, ampliando a ereção de um modo impressionante.
Feito isso, Oneida subiu sobre mim, e começou a descer, conduzindo o mastro aprisionado na direção da vagina que vinha ao seu encontro; com um movimento certeiro, ela sentou-se sobre a rola, fazendo-a desaparecer dentro de si, enquanto eu contraía todos os músculos, contorcendo-me entre dor e prazer; inclinando-se sobre meu corpo, ela passou a golpear com posterior de seu corpo, levantando e descendo o traseiro contra meu ventre sempre ampliando intensidade e velocidade, como se fosse um bate-estaca socando com vigor.
Muitos …, mas muitos gozos depois, comigo vendo os sentidos me abandonarem, Oneida encerrou seu ciclo de prazer, saindo de cima mim e me libertando da amarra de couro; premiou-me com uma nova mamada alternada com uma possante punheta até que eu gozasse, projetando jatos de esperma pelo ar que caíam sobre meu peito e ventre, ao mesmo tempo em que eu tentava gritar, mesmo com a mão dela sobre minha boca. Um breve descanso e Oneida foi para o banheiro deliciar-se com uma ducha revigorante, a qual foi por mim acompanhada com direito a beijos e mais amassos.
Nus, descemos para a cozinha, onde servi-lhe um farto café da manhã que ela devorou sem cerimônia; permaneci sentado no sofá da sala, enquanto Oneida trazia suas roupas da garagem, vestindo-se com calma e sempre me encarando com aquele seu olhar de fêmea insaciável querendo mais. Antes de partir, ela veio até onde eu estava e de frente para mim sentou-se em meu colo me encarando com ar de seriedade.
-Vou te dizer uma coisa, meu bem – começou ela com tom sóbrio – Sua mulher não sabe o que tem em casa! …, mas, agora, azar o dela! Eu vou querer sempre me usar de você …, claro, sempre que você quiser e puder …
Me deu um longo beijo e preparou-se para ir embora; já vestido fiquei olhando enquanto ela saía da garagem, deixando para trás um sujeito realmente satisfeito …, pelo menos, por enquanto …, a semana ainda estava no início e eu imaginava todas as possibilidades que ainda se descortinavam para alimentar minha lascívia.