Meu filho trabalha com mineração. Por conta de sua atividade, está sempre viajando, ora de carro, ora de avião, de acordo com a necessidade. É meu filho mais velho, tem 30 anos. Além dele, tenho outro com 25. Eu tenho 50 e meu marido, pai dos dois, 53. Moro em São Paulo e no começo de setembro deste ano fatídico de 2020 fui visitá-lo no Tocantins, onde ele se preparava para começar uma prospecção numa área bem no interior. Explicando rapidamente seu trabalho: através de satélites de precisão, é demarcada uma área com potencialidade de existência de pedras preciosas. Então, obtém uma autorização para pesquisa de prospecção, que consiste em colher amostras profundas do solo. Se for viável, a área é reservada para o trabalho, com maquinário pesado e trabalhadores. É um trabalho de risco. Pode dar muito certo ou não, pois as pesquisas preliminares não asseguram a qualidade e quantidade das pedras.
Encontrei meu filho na capital e fomos de carro para a área. Ele estava particularmente preocupado porque nessa área que ele estava pesquisando pertence a um fazendeiro chucro, que sempre dificultava o trabalho dos mineradores legais, pois sempre queria uma parcela maior do material que fosse retirado (do material retirado, o dono da terra tem uma participação determinada por lei). Durante o percurso de seis horas por estradas ruins, ele me contou que muitos desistiram de trabalhar na área devido a desentendimentos com o dito cujo. Perguntei a meu filho porque ele ia, já que as perspectivas de não dar certo eram grandes e ele, confiante, disse que “é preciso arriscar. E o maximo podia acontecer de não haver acordo... E se fosse uma área rica?”, finalizou dando uma piscadela. Meu filho Paulo é grandão e bonachão, com seus 1:88 de altura e 90 kg bem distribuídos, casado com Pâmela, uma dentista reconchuda e simpática, de 25 aninhos.
Chegamos no lugar, um pequeno povoado, no meio da tarde, e ficamos hospedados na casa do delegado local, pois na única pensão da cidade todos os quartos estavam ocupados. O delegado nos tratou bem, mas do seu jeito, é um cara do lugar, anda com o revolver na cintura, a mostra. Descansamos, jantamos e no outro dia haveria o encontro, que seria na sede da fazenda, justamente do dito cujo encrenqueiro. Quis acompanhar meu filho, mas fui desaconselhada pelo próprio delegado, alegando que era um ambiente de homens rudes. Ante minha cara de assustada, ele disse que meu filho sabe se defender bem e de qualquer forma, que eu não me preocupasse, pois ele delegado, era o garantidor da lei por ali...
Acreditei que daria tudo certo, mas não continha a aflição, apesar de saber que aquele meio é mesmo para pessoas corajosas. Chegaram outros, um técnico e um advogado. Todos foram para a fazenda onde se daria o encontro as 10 horas da manhã. Não era longe, uns 15 minutos de carro...
Saíram, mas 30 e poucos minutos depois retornavam, todos com caras amarradas. Nem é preciso contar que o negócio não dera certo. E meu filho, visivelmente chateado me disse para me preparar para irmos embora imediatamente. A custo aceitou, felizmente, o apelo do delegado para almoçar. Durante o almoço se limitaram a falar na intransigência do homem, que queria uma porcentagem sobre os eventuais lucros muito acima do razoável. Ante meu ingênuo questionamento de porque ele mesmo não explorava, meu filho explicou o óbvio: “ele não tem equipamentos, mãe!” Almoçamos leve e nos pomos a caminho, passava pouco de meio-dia. Com sorte chegaríamos em Palmas as 18 horas.
No caminho, viajamos a primeira meia hora em silencio naquela paisagem selvagem e desolada, encontrando raramente alguém a cavalo ou carroça. Moradias ou pequenos ajuntamentos de casa encontrávamos aqui ou ali. E muito, muito desmatamento, ninguém de fora tem noção, mas não é disso que vou contar. Para descontrair, puxei conversa com meu filho, para saber o que realmente acontecera... A custo ele começou a falar:
“O cara é um tipo... nem queira saber! Aquilo não existe...” – falava aos trancos, como se acompanhasse os trancos da estrada em mal estado. Mas sua voz tremia e olhando para ele, assustada, vi que seu olhos estavam cheios de água. Na estrada deserta, ele entrou de repente num e parou bruscamente:
- Mãe, quando fomos para a mesa negociar, o sujeito se sentou e colocou um revolver em cima da mesa... – meu filho cobriu o rosto com as mãos e soluçava – nunca vi aquilo! E olha que estou nisso há 10 anos. Encontrei muito ignorante, mas nunca lidei com esse tipo de ameaça...
"Todos os presentes ficaram surpresos, pois, mesmo naquele meio onde a violência é regra, existem limites! Aquele cara, um valentão endieirado, era uma exceção e com certeza ficaria isolado, ninguém sério trabalharia com ele, apenas mineradores ilegais. Mas eu tinha de romper minha participação exatamente naquela hora e tomei a decisão: nem tinha me sentado, mas ao ver aquilo, levantei-me e disse a todos: não vou participar de negociação nenhuma! Isso é uma ameaça e não preciso disso. O sujeito me olhou feio, eu o encarei e disse que ele podia ficar com as terras dele. Eu estava fora! De uma coisa eu sei: na hora que comunica uma decisão que contraria o cara, não pode vacilar, tem de encarar o cara!
Meu filho me olhou com os olhos vermelhos, chorando assustado como nunca tinha visto antes. Queria colo:
- Mãe, tive medo, mãe. O delegado ainda tentou negociar. Os outro dois pareciam tão assustados quanto eu... eu me despedi, dei as costas e confesso que tive medo de tomar um tiro pela costas! Horrivel, mãe! – e chorava descontrolado. Ofereci-lhe meus braços, meu colo e ele agarrou-se a mim, em soluços. Meu filho havia segurado por longo tempo até explodir. Sózinho comigo, numa estrada deserta do Norte do Brasil, no meio de uma tarde de setembro, depois de ter passado uma situação bem dificil, finalmente sucumbia e chorava desesperadamente em meu colo.
Eu tenho seios grandes, peitões mesmo, ocultos sob a blusa branca de modo não tão discreto, pois naquele calorão, abri a blusa parcialmente para ficar mais fresquinha. A verdade mesmo é que, na verdade é que não ocultava sua presença. É mania minha, vaidade de mulher, pois eu sei o efeito que faz, em toda parte, seios grandes aos olhos dos homens.Mas ali eu estava com meu filho, não era nenhuma provocação.
E, naquele instante, a emoção descontrolada de meu filho que se atirou em meus braços, naquela agitação toda, dois ou três botões arrebentaram e meus peitos ficaram praticamente a mostra, mal sustentados por um sutiã meia-taça, que mal os disfarçavam. Meu filho, chorando, desabalado, encostou neles o rosto. Seu descontrole não diminuía e eu, ciente de meus peitos a mostra, queria me recompor e não conseguia. Ele chorava, trêmulo e murmurando sons, desconexos...
E, num dado momento, o sutiã não conseguiu conter e meu seio esquerdo “escapou”... Meu filho, com o rosto colado nos seios, pareceu nem notar, pois continuava seu choro convulsivo... então, num gesto instintivo de mãe, ofereci-lhe o seio, encostando o bico em seus lábios. Com o bico de meu seio entre seus lábios, ele primeiro pressionou com os lábios e depois começou a sugar. Sugava como um bebê, o que era incrível, aquele homenzarrão mamando. Acalmou-se, exatamente como um bebê faminto faria.Pelo menos isso, acalmou-se. Fome de afeto e eu era a unica pessoa naquele momento de desespero capaz de ampará-lo...
O que uma mãe não faz pelo filho que sofre?...
(Esse foi um pensamento que me aliviou quando fechei os olhos, deixando-o bem a vontade, mamando meu peito...)
Mas ele fazia, percebi com certa surpresa, mais que sugar! Com a língua, fazia círculos concêntricos, com grande habilidade, não era o jeito de sugar, natural, de uma criança. Ele, de olhos fechados, brincava com meu seio...O que era aquilo? Aquilo me deu um calor perturbador, pois ele estava incontrolado! Então, meio por acaso, olhei na direção de sua virilha e vi a enorme protuberância, se destacando. A principio pensei que fosse o revolver, que por aqui é mais que um costume, é uma necessidade andar armado. Mas ele guarda o revolver no bolso do colete... o que era aquele volume, então?
Toquei com a mão livre. Era mesmo seu pênis, duro como uma pedra! Tirei a mão rapidamente, ao passo que ele continuava, concentradíssimo, sugando meu peito esquerdo, justamente o mais sensível! Eu arfava, vexada, sem saber o que fazer, com receio de afastá-lo e piorar tudo. E por outro lado, aquilo estava me dando um prazer danado! A cada volta com a língua que ele dava, arrematando com uma sugada mais forte, eu sentia desfalecer e nem reprimia uns gemidos loucos.
E, nisso, senti uma espécie de “contração” na prexeca, uma coceirinha... Pra me aliviar, enfiei a mão por baixo da saia e ao me tocar, senti a calcinha encharcada e a “coceirinha” aumentando, pedindo o toque aliviador. Avancei pela lateral da calcinha e toquei diretamente meu reguinho, subindo até o clitóris! Ui, que tesão incontrolável!
Fechei os olhos e me deixei momentaneamente levar, esqueci do mundo!... Ia ser rápido, eu me aliviaria, meu filho se acalmava e tudo voltaria ao normal...
Quem, naquele fim de mundo, onde a gente andava horas sem encontrar viva alma, quem ia ficar sabendo? Nem meu filho saberia, pois ele estava traumatizado, nem sabia o que estava acontecendo, só eu sabia, e não tinha sido premeditado, só estava aproveitando um momento favorável, seria um segredo que teria para sempre comigo, aquilo era uma loucura que não conseguia evitar, ninguém conseguiria...
Mas só não com a intensidade do tesão. E com meu descontrole. Ele sugava, eu me tocava cada vez mais intensamente, não resistia e me esfregava loucamente, sentia os espasmos de prazer, arrepiantes, se espalhar pelo meu corpo como deliciosas ondas elétricas, até que foi inevitável: fiquei completamente tonta quando atingi o orgasmo, um louco e incontrolável orgasmo que uma parte de mim queria evitar e outra parte me arrastava e não contive o gemido alto “AAAHHH....”
Foi como uma explosão! Noossa! Há quanto não gozava gostoso e intenso assim!
Seguiu-se, por vários segundos, um silencio infernal. Meu filho arregalou os olhos como se despertasse subitamente e ao ver meu seio com o bico durinho a centímetros de sua boca se afastou assustado. Mas tinha mais!
Sua braguilha estava aberta e seu pauzão para fora, todo melecado! Admirei-me com o pauzão, que olhei discretamente, não quis constrangê-lo ainda pais, pois ele estava visivelmente perturbado, não sabia onde enfiar a cara, não sabia o que fazer com as mãos... Ele havia soltado um jato de porra tão poderoso que atingiu até o painel, o câmbio, tudo. A cabine recendia ao cheiro ocre de porra, sexo. Tudo em volta melecado de esperma! E lá estava eu com os peitos pra fora, os bicos duros, a saia na cintura, minhas côxas grossas abertas. Ele com o pauzão pra fora. Ambos decompostos. Foi inevitável e a gente, eu e ele, não sabíamos onde por a cara, foi como se nós dois houvéssemos sido apanhados no flagra - e, pior, tinha sido isso mesmo! E tudo só porque, eu, escandalosa, não consegui me conter e soltei aquele gemido alto!...
Olhei de novo aquele pau, grandão, melecado... Eita! aquilo deu um frisson, uma vontade doida de cair de boca, fazê-lo ficar duro como antes e direcioná-lo pra minha xoxota... Mas foi só um pensamento. Só pensar isso me fez fugir o chão. Senti-me caindo num buraco escuro. Senti calafrios ao imaginar que eu era capaz de ter esse tipo de pensamento pecaminoso... Até onde isso iria, pensei assombrada. Deu até medo de pensar do que seria capaz!
Estávamos ambos confusos e uma dúvida me trespassou: ele tinha se masturbado ao mesmo tempo que eu ou fora eu quem o punhetara??? Seu constrangimento, tadinho: rapidamentefechou a braguilha enquanto eu me recompunha e baixando a saia e cobrindo os peitos, com certa dificuldade, pois ele no afã fizera arrebentar dois botões e metade dos peitos ficavam visíveis.
Saí do carro e abrindo a porta de trás peguei minha pequena mala de onde tirei uma camisa. Voltei ao banco do carona e seguimos viagem... (Uma dúvida me perpassava: fui eu mesmo que bati uma siririca ou foi ele quem enfiou aquele dedão em minha xoxota? Ele se masturbara ou eu lhe bati punheta? QUe situação!)
Seguimos viagem em silencio. Por vezes eu o olhava de rabo de olho e via que ele estava muito sério, olhando sempre em frente. Nem piscava. Olhava pra ele e ao fechar os olhos, vinha a mente seu grande pau. O misterio continuava: eu o havia punhetado, sem perceber? Ou teria sido ele mesmo que enquanto chupava meu peito, se masturbava? Que doideira! Pior que isso eram as pulsações que sentia na xoxota! Puta merda! Eu desejava meu filho? O que se passava na cabeça dele? Eu tinha cá comigo meus pensamentos: o que houve entre nós tinha sido incesto? Chegamos a consumar o terrível tabú? Espero que não! A verdade é que ambos estávamos fragilizados, foi um momento de fraqueza onde ambos consolamos um ao outro... Mas..., eu abri sua braguilha e o masturbei? Lembrei, com certo horror, que num dado momento pareceu-me que havia outro dedo na minha xoxota. Gelei só de pensar! Teria meu filho me tocado "lá"? Teria eu punhetado meu filho? Olha, eu acho que atravessamos fronteiras, fizemos o que não devia. Mas aconteceu um bloqueio qualquer e deve ser melhor assim...
Prefiro pensar que eram pensamentos delirantes em meio ao delirio alucinante geral! A loucura que foi aquela parada a beira da estrada para Palmas... Eu precisava esquecer, era melhor esquecer. Melhor?
Depois de uma meia hora de estrada, ouvi sua voz, mais baixa do que o normal:
- Mãe...
- O que filho?
- Voce não vai contar nada não, né? Principalmente pra Pamela...
- Claro que não... A gente tava com medo. Confusos. Quando a gente tá confuso com relação a certas coisas, é melhor não mexer muito
- É, não conta que voltei a ser criança, mamando em sua teta
- Claro que não vou contar! Esquece isso!... -Nossa! Que sorte! Parece que ele esqueceu todo o resto! Que bom! E desejei intensamente que de facto houvesse um "bloqueio" psicológico para evitar que averdade viesse a tona! Do que somos capazes! Até onde somos capazes de ir na loucura do prazer?
Passou-se um ou dois minutos, ele voltou a falar:
- Mas, o que foi isso que a gente fez? Voce lembra? Foi mesmo verdade que...
- Filho, quer saber uma coisa? Deixa quieto! Deixa pra lá! Vamos esquecer que é melhor pra todos nós... atenção no caminho!
- Tá certo... tá certo...
Ressabiada, eu olhava aquelas árvores, aquela infinita quantidade de árvores ao lado da estrada. Eu olhava para as árvores e pensava se elas tinhas olhos! Ou que olhos invisiveis estivessem entre aquelas folhagens. Só elas, as árvores, eram testemunhas do possivel ato inominável que eu e meu filho praticamos. Relaxei no banco do carona.A gente ia viajar muitas horas sem encontrar vivalma naquele deserto verde...