Duas semanas tinham se passado daquela noite, Vitória seguia tratando o pai normalmente, não tinham se quer se beijado novamente, com Gustavo as coisas iam bem, eles ficavam todos dias, fosse no recreio ou após a aula, fora do colégio também, na casa dele e dela, mas nunca mais tinham tido tempo de se agarrar como da primeira vez, ela mal conseguia sentir o pau duro dele no corpo com calma, os beijos eram sempre corridos, principalmente por Katharina estar sempre com eles, e por ele não querer que as pessoas do colégio soubessem da relação ainda, Rafa, sua ex-namorada, poderia não lidar tão bem com a situação por não gostar de ter sido trocada pela prima do ex e com Kathy junto nada poderia acontecer, a única regra que ela tinha com os dois, para não ficar braba com o relacionamento, era de que na frente dela nada mudaria, eles seriam apenas primos.
Na casa de Gabriel tudo estava queimando, Tamires não dirigia mais a palavra a ele, nem o olhava, falava apenas o necessário no escritório, e tinha decidido que iria encontrar outro homem para ela, e realmente encontrou, um vendedor de carros de luxo que tinha escritório dois andares abaixo das salas onde ela e Gabriel mantinham a empresa de advogados, ele sempre a olhava, ela nunca tinha se permitido dar bola para ele, era um homem mais velho, exatos 50 anos, separado, com uma filha já casada, muito bonito, branco, grisalho, com uma aparência excitante, bom pelo menos era o que ela se forçava a pensar. Gabriel lidava bem com a situação, Isa havia lhe contado do namoro, mas ele nunca tinha visto o casal, Kathy estava tão preocupada, e triste, com o namoro dos primos que nem notava a mãe braba com o padrinho, assim como Gustavo, que só pensava em comer a mãe e em como comeria a prima-irmã que morava com ele.
Era Terça-Feira à tarde, Vitória tinha ido para a casa de Gustavo e Kathy, para passar o resto do dia com a prima, ficou no quarto dela até às 17:30, horário que a loirinha precisava se ajeitar para ir ao balé, a loirinha pegou a mochila com suas roupas e foi em direção à porta do quarto, Vitória viu que a prima queria que ela a acompanhasse até a porta e saísse junto com ela, mas os planos da mulata eram outros.
-Eu vou no quarto do Gu antes, dar tchau pra ele. - Vitória disse após descer o primeiro lance de escadas, que levava ao segundo andar da casa.
-Tchau sei.... Nem vou esperar você. - Kathy nem olhou a prima, seguiu descendo até a porta, irritada com a situação.
Vit usava a roupa do colégio ainda, a camiseta branca com gola azul, mangas curtas, a barra dela cortada para dar um detalhe mais despojado à roupa, mas nada ousado, seus seios ficava estufados nela, fazendo o contorno dos desenhos em crochê do seu sutiã marcarem a peça, além disso estava com um short jeans, que ia até o meio de suas coxas, todo esfarrapado e rasgado, dependendo de como caminhava a barra da sua calcinha que ficava na sua virilha quase aparecia através de um dos cortes da peça.
Quando ela ingressou no quarto encontrou o ficante sentado na sua cadeira gamer, jogando algum jogo idiota de tiro, ele estava com fones de ouvido, sem camiseta, apenas de calção de futebol, ele a viu e sorriu para ela, mas logo olhou de volta para o televisor, falando algo pelo microfone com seus amigos, ele estava agressivo, xingando alguém, mandando matar outra pessoa, aquilo deixou ela excitada, gostava de homens brutos. A menina chaveou a porta com cuidado, sem que o nerd da cadeira percebesse, e se sentou na cama dele, ao lado da cadeira, ele sorriu novamente e lhe deu um breve selinho ela sorriu de volta, sentia o gosto da boca dele e aquilo era mágico.
Então ela teve uma súbita vontade de se ajoelhar na frente da cadeira dele, puxar o short para baixo e mamar o pau enorme que ele tinha. Ela morria de vontade de sentir o gosto de um pau, e a cena era algo muito excitante, ele jogando video game, falando com os amigos e ela ali, chupando a pica dele, mas Vit sabia que antes precisava fazer as coisas com o pai, então o pau do pai deveria ser o primeiro que ela chuparia.
Ela se conteve em apenas por a mão sobre o short do garoto e começar a alisar a pica dele, estava molinha molinha. Ele se assustou, ia falar algo pra ela, mas barulhos de tiro invadiram seus ouvidos, gritos dos amigos com quem jogava também, ela encarou ele e riu, colocando o dedo indicador nos lábios, mandando ele ficar calado.
Vit esfregava a mão no calção, sentia a pica dele ir aumentando, ela ria, gostando de ver como estava ficando grande, era a primeira vez que ela pegava no pau dele sem nenhum medo, apertando com força, o garoto a olhava sem jeito, tremendo, mal conseguindo segurar o controle.
-Isso ajuda você? - Ela perguntou.
Ele não respondeu, apenas riu. A mão dela então entrou no short e na cueca, pegando pela primeira vez o pau dele sem nada para bloquear sua mãozinha ágil. Os pequenos dedos da menina passavam pela cabeça da pica de Gustavo, ela tinha aberto o pau dele e o encarava, o garoto mal prestava atenção no jogo agora, ela ria mais, lembrando de tudo que o pai tinha lhe ensinado algumas semanas atrás.
O pau do primo era bem maior que o do seu pai, o que causou uma surpresa enorme para ela, e medo também, porque dali a algumas semanas ela precisaria sentar naquele treco imenso. Ela ria nervosa, estava achando o pau muito lindo, mulato, olhando a cabeça rosada, grande, grossa, ela sentiu uma vontade grande de por a boca naquela cabeça, mas ela não tinha aprendido ainda como chupar, então se contentou em matar sua vontade apertando aquele pau maravilhoso, alisando forte, descendo a mão da cabeça até o talo, lembrou que o pai falou que homens gostavam de ser encarados. Gustavo já estava com o calção arriado nos seus joelhos, quando Vitória o encarou ele já a olhava há muito tempo, quando os olhos se encontraram ele finalmente largou o controle.
Vitória ficou em pé e tirou o controle das mãos dele e atirou o fone sem fio longe, colocando os joelhos no espaço vago na poltrona, com o corpo do amado entre eles, pegando ele pela nuca o beijando, roçando no pau duríssimo, enroscando a língua na dele enquanto ele colocava as mãos na bunda dela, apertando ela com força. A mão dela ainda estava na pica, entre o corpo dos dois, masturbando ele sem parar e com muita pressão.
-Valeu a pena largar os amigos? - Ela perguntou mordendo a boca dele.
-Valeu muito.... - Ele riu, fechando os olhos, sentindo a punheta que ganhava.
-São os meninos do colégio? - Ela sussurrava, mordendo o pescoço dele, acelerando os movimentos na mão.
-São. - Suspirou.
-Eles podem nos ouvir ainda? - Ela mordia o peito dele, aproveitando pra olhar para aquele caralho lindo novamente, se contendo para não chupar.
-Não, eu já cai. - Respondeu colocando as mãos dentro do short dela.
Vitória se escorou na cadeira com as mãos e roçou muito forte a buceta contra a o pau, a cadeira balançou forte e os dois sentiram que iriam cair, começando a rir.
-Melhor a gente ir pra cama. - Convidou Gustavo.
Vitória levantou e deitou rápido na cama, vendo Gustavo deitando sobre o corpo dela, logo sendo empurrado.
-Deixa eu brincar. - Ela ria, beijando ele na boca e voltando a agarrar o caralho dele, batendo com maior rapidez, sua mão esquerda estava atrapalhada, mas mesmo assim Gustavo estava amando, para ele estava sendo uma das melhores cenas da sua vida, ele praticamente gemia de prazer.
Vitória encarava o rosto de Gustavo e se sentia a maioral, conseguia fazer o garoto que ela amava ter prazer, ficar de olhos fechados, arrepiado, ela colocou a outra mão nas bolas dele, apertando elas, com delicadeza, fazendo ele contrair o abdômen, ela desceu mais pelo corpo dele, olhando o pau dele com amor, querendo ter aquela carne entre seus lábios, com água na boca, queria saber se conseguiria engolir ele, se a sensação era boa, mas ela não podia, nunca tinha feito, então só admirava as veias delicadas pulsando na sua mão e então viu quando o pau começou a cuspir porra, que logo escorreu pela sua mão e pela cabeça dele.
-Noosssaaaa- ela disse, surpresa pela quantidade de porra que saía da rola.
Gustavo abriu os olhos e não sabia como agir, a cena era linda, sua prima morena entre suas pernas, mexendo calmamente na sua pica ainda suja de porra, com a delicada mão com as unhas pintadas de verde limão cheia de leite escorrendo.
-Você pode lamber agora. - Ele riu, mas era um pedido sincero.
-QUE NOJO GAROTO! - Ela ria, com a mão toda melecada de porra, achando lindo o liquido branco escorrendo pelo pau dele. - Me dá a sua cueca logo. - Vendo que ele não se mexia ela foi mais incisiva. - Eu vou limpar no seu travesseiro!
Ele se apressou então, pegou o short e a cueca que haviam ficado nos pés da cama, ao lado da cadeira, e entregou à ela. Vitória limpou rapidamente a mão e antes que pudesse se desfazer da cueca gozada foi puxada pelo garoto ainda nu para cama, caindo com o corpo em cima dele, as bocas logo voltaram a brigar entre si, as línguas se debatiam, as mãos de Gustavo já apertavam com força a bunda dela, que roçava o corpo no colo dele no mesmo ritmo que o beijava, O short dela estava machucando a pele da pica dele, então Gustavo a empurrou devagar.
-O short tá me machucando. - Disse sem jeito, mostrando que a pele do pau estava avermelhada já.
-Se eu tirar melhora? - Ela perguntou fazendo sua cara de puta inocente.
Vitória ficou em pé na cama sem esperar a resposta do primo, abriu o botão do short e seu zíper em seguida, deixando-o cair sobre o colchão, ficando apenas de calcinha.
A peça era grande, combinando com seu sutiã, sua barra superior era de renda branca e todo resto do tecido era grande, de algodão preto, um leve filete úmido entre suas pernas denunciava que ela estava molhada. Gustavo estava maravilhado, a morena jambo estava só de blusa e calcinha na sua frente, ele achava que iria ter o privilégio de tirar o primeiro cabaço da sua vida, ela sentou no seu colo, bem em cima do pau, ele sentia exatamente a abertura da buceta delicada da menina na cabeça da sua rola, ela rebolava enquanto mexia na nuca dele e o beijava, a mão dele tinha entrado na sua calcinha por trás e estava abrindo sua bunda, ela sentia novamente aquela sensação de querer que seu cuzinho fosse tocado, mas não ia falar, ele não era o pai, ela não podia errar com o amor da sua vida, então seguia rebolando, mas dessa vez os dedos dele foram mais longe, tocavam, ainda por trás, os lábios da sua bucetinha, fazendo-a gemer na boca dele, então Gu rolou na cama, ficando sobre ela e os dois descolaram as bocas. Agora o garoto tinha erguido a blusa da menina e estava apertando o seio dela por cima do sutiã, ela sorria de volta para ele, envergonhada, adorando os toques dele.
Então ele passou a beijar a barriga da garota, fazendo-a ter cócegas e rir.
-Pára garoto. - Ela disse em meio aos sorrisos. - Eu tenho cosquinha. - Disse abraçando o próprio corpo, tentando tapá-lo.
-E aqui também tem? - Ele perguntou cobrindo a buceta dela com a mão, ainda por cima da calcinha.
-Também. - Ela disse fechando as pernas, fingindo estar braba, mas ria e logo esfregou a buceta na mão dele, com ela ainda trancada entre suas virilhas.
Ele forçou mais a mão, esfregava forte, ela fechou os olhos e sentia os dedos dele quase furando a peça que tapava sua vagina, então, sem pedir permissão ele puxou a peça para baixo, deixando ela entre as coxas dela, era a primeira vez que ele via a buceta da prima com intenções sexuais, os lábios eram grossos, o grelinho era grande, mas a sua rachinha era fechada, claramente nunca havia sido penetrada, ele passou o indicador no grelo dela, que seguia de olhos fechados, agora apenas por vergonha, não sabia como encará-lo estando praticamente nua, mas os toques dele eram tão bons, ela gemeu quando sentiu o dedo descer entre os lábios da bucetinha, arrancando suspiros dela, então sentiu a mão dele tirar por completo sua lingerie.
-NÃO! - Ela disse, tentando segurá-la entre seus pés, pegando a peça de algodão com a mão.
-Eii, desculpa achei que você quisesse. - Ele disse soltando a peça.
-Eu quero, muito, mas minha mãe quer que eu espere completar um mês de pílula, lembra?!- Ela tinha ficado com medo de estar deixando ele brabo.
-Eu sei amor. - Ele falou sentando na frente dela e beijando-a, fazendo ela ficar aliviada, então a empurrou na cama novamente. - Mas você me fez gozar e eu quero retribuir.
Ela sorria, apaixonada, como ele podia ser tão perfeito? Pensava.
-Quer por a calcinha? - Ele disse oferecendo a peça para ela e recebendo a negativa de volta, apenas com um aceno de cabeça.
Então o garoto voltou para entre as pernas dela e encaixou a ponta do indicador entre os lábios da buceta dela.
-Posso? - Pediu. Ela concordou com a cabeça.
O dedo dele estava babado só de estar entre os lábios dela, a buceta escorria um líquido transparente e pegajoso, que logo se prendeu na unha dele, deixando-o com água na boca, então ele resolveu mudar de estratégia, ao invés de penetrá-la com o dedo preferiu provar o gosto da vulva da garota virgem.
Gustavo colocou a língua na bucetinha dela, enfiando-a, sentindo o gosto e o aroma da bucetinha, que estava suada, pela garota ainda não ter tomado banho depois da aula, deixando-a nervosa, querendo que ele não fizesse aquilo, mas o prazer causado pelo beijo que ela recebia na xaninha era muito grande para que ela falasse algo contrariando a ação do primo. Seu pai já tinha feito aquilo nela, ela lembrava da língua ágil dele, mas aparentemente o garoto causava nela um sentimento maior, a excitava mais, agora a língua passava por toda extensão da sua buceta, lambendo-a por inteiro, chegando ao seu grelo, sugando seu clitóris com pressão, tremendo a língua sobre ela, que ao invés de repeli-lo puxava sua cabeça para dentro de si, querendo ser penetrada pela língua.
-Aaaaaaaaahhhhhhh, meu deus, aaaaaaaaahhhhhhhhh, issssooooo éééé, aaaaaaahhhhh. - Ela se contorcia sentindo o toque dele, nem notou quando dois dedos entraram na sua buceta, já que a língua trabalhava rapidamente no seu grelo.
Os gemidos da prima fizeram Gustavo a olhar, trabalhando com mais força os dedos dentro dela, perdendo até o cuidado que estava tendo para não machucar a buceta virgem, ela sentia dor, os dedos entravam com certa brutalidade nela, mas era bom, ela estava gostando, ela imaginava o pau enorme dele provocando dor nela, queria que ele a prepara-se o quanto antes para o sexo em si, precisava aguentar os dedos se quisesse sentar naquele pau grosso e enorme em breve, então aliviava a dor com gemidos, de prazer, de tesão, ela estava adorando ser chupada por Gustavo, quase gritando.
-Aaaaaaahhhhhh aaaaiiiiiii aaaaaiiiiii, eu eu eu eu aaaahhhhh, maisss, maisssss, aaaaaiiiii ai ai aiaiiiiiii. - Ela gemia de dor e prazer, sentia a buceta babar mais, se acostumar com a dor, sentia mais prazer a cada socada.
Gustavo sentia o grelo dela inchar mais, pulsar na ponta da sua língua, então tirou os dedos e desceu a boca para a buceta dela, enfiando a língua, fodendo-a com a boca, a grande língua entrava na sua buceta que agora estava mais aberta que antes, aceitava os beijos de língua que ganhava na xana com muito desejo, suando na cama do primo, enlouquecendo.
-Aaaaaahhhhh não para, lambe mais aiaiaiaiaiaiaiaiaiiiii, lambe, issssooooo, enfia a língua aaaaahhhhhh não para, não para eu to aaaahhhhhh tooooo aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhh. - Gemeu ficando muda em seguida, com o coração acelerado como se tivesse corrido uma maratona, sem forças, era sua primeira gozada com o amor da sua vida.
Gustavo seguia na buceta dela, lambendo todo gozo da garota, limpando a bucetinha da menina, deixando-a sequinha. Ele tinha amado a buceta de Vitória, era a primeira que chupava sem ser a da mãe, mais uma mulher da família gozava para ele, o que o fazia sentir-se com super poderes, uma garota da sua idade quase, estava gozada na sua frente, havia gozado na sua boca, aquilo o deixava apaixonado.
Ele subiu pelo corpo dela, beijando a barriga com amor, alisando o corpo, chegando até a boca, Vitória seguia de olhos fechados, respirando com força, sentindo Gu passar a mão em seu rosto e finalmente tendo coragem para olhá-lo.
-Gostou? - Ele perguntou dando um selinho nela, fazendo-a sentir o gosto da própria xoxotinha.
-Amei, e você?- Ela perguntava com medo, procurando uma desculpa para sua inexperiência.
-Amei demais. Tudo que fazemos é perfeito, teu gosto é maravilhoso. - Ele beijava ela de novo.
Vit sorria para ele apaixonada, sem acreditar que aquilo não era um sonho.
Ela olhou para o relógio na parede do quarto dele e se assustou, passava das 19:00 já, a mãe devia ter chegado em casa e brigaria com ela por ainda não estar lá.
-Meu deus, minha mãe vai me matar. - Ela se levantou rápido.
Gustavo pode ver o corpo da prima por trás, vendo como era lindo o reguinho delicado dela, a bunda sem marcas de celulite ou estrias, não conseguiu se controlar quando ela inclinou o tronco para frente para colocar a calcinha nos pés, puxou ela para o seu colo, fazendo seu pau tocar o corpo dela pela primeira vez, provocando que a garota sentisse também pela primeira vez uma pica no seu rego, deixando-a com medo e tesão, Vitória não conseguiu evitar a rebolada no pau do primo, de olhos fechados, suspirou forte antes de tentar afastá-lo.
-Pára praga! - Disse rindo.
-Desculpa, você é muito linda, queria uma foto sua assim, só de blusa. - Ele sussurrava no ouvido dela.
Ela ainda sentia o pau dele no seu corpo, quase desacreditava que aquilo poderia ser tão grande e grosso e que o garoto tinha ainda menos de 15 anos.
-Me dá tua calcinha pelo menos? - Pediu ele quando ela conseguiu ficar em pé, de frente para ele.
-Ah claro, e ai eu vou com a buceta aparecendo no Uber. - Ela disse rindo enquanto subia a calcinha entre os joelhos.
-Eu dou uma cueca minha pra você. - Ele se apressou a mostrar a cueca gozada que segurava nas mãos.
-Porque você quer minha calcinha garoto? Quer usar? - Ela ria, já vestida de calcinha, ficando de 4 na cama para alcançar o short.
Ele a pegou de novo com força derrubando-a na cama.
-PARA SEU TARADO. - Ela gritou em um tom baixo. - Eu to atrasada, é sério. - Reclamou tentando se soltar.
-Me da a calcinha que eu deixo você ir. - Ela olhava ele por cima do seu ombro, desconfiada, fingindo estar braba mas amando ser tão paparicada. - Eu quero pra cheirar enquanto bato uma antes de dormir. - Ele explicou, deixando-a molhada.
-Pega uma cueca limpa pra mim pelo menos. - Disse empurrando os braços dele e ficando em pé.
Gustavo sorriu, se levantou rapidamente, indo até seu armário e pegando uma cueca limpa para a prima, quando virou para entregar a peça a garota já segurava a calcinha na ponta do indicador, ele pode ver novamente o início da bucetinha ainda sem pêlos da garota, ela entregou a ele a calcinha, vendo-o cheirar a peça, ele estava amando o aroma do mel da prima, e entregou a ela a cueca, Vitória colocou a cueca e o short rapidamente e logo foi abraçada, os dois se beijaram rapidamente dessa vez.
-Me leva na porta? - Ela pediu.
Ele prontamente se apressou a atender, saindo do quarto dele de mãos dadas com ela, que se surpreendeu e sorriu apaixonada para ele, mexendo no celular para chamar o carro para vir buscá-la.
Os dois ficaram na porta da casa, do lado de fora dela esperando o veículo chegar, abraçados se beijavam, viram um veículo se aproximar na noite escura e acharam ser o que vinha levá-la para casa, então trocaram um beijo fervoroso, apaixonado e cheio de calor, que sempre há entre dois jovens apaixonados, mas o carro estacionou ao lado deles, antes que acabassem o beijo Tamires desceu do veículo, vendo a cena que a deixou de pernas bambas, ela não podia acreditar que o afilhado estava beijando a própria irmã.
Ela mal teve coragem de cumprimentá-los, entrou correndo em casa, ouvindo os dois darem boa noite a ela e respondendo a eles com rapidez, causando estranheza em ambos.
Tamires entrou e correu para o chuveiro, subiu as escadas com rapidez atrás da filha, queria que alguém explicasse aquela cena a ela, mas Kathy ainda estava no balé, então ela tomou banho e em seguida desceu para a cozinha, queria comer algo, tinha tido um dia difícil, cheio de discussões com Gabriel, chegando ao primeiro andar encontrou Isabela cozinhando algo, ela precisava contar o que tinha visto à irmã, por mais que amasse o afilhado sua mãe precisava saber o que estava acontecendo.
-Isa, preciso contar uma coisa pra você, sobre o Gustavo. - Disse apressada enquanto servia água gelada.
-Diga... - Falou Isa sem dar muita bola, sabendo que o filho não escondia nada dela.
-Eu cheguei em casa agora e vi ele beijando a Vitória, beijando de verdade, que nem homem e mulher, de língua e tudo, pareciam um casal de namorados. - Disse ficando quase sem fôlego.
-Ah eu sei, eles tão ficando a um tempinho já. - Isa seguia mexendo nas panelas, vendo a apreensão da irmã, mas não se preocupando com isso.
-COMO ASSIM "AH EU SEI"? Você sabia que seu filho tá namorando a irmã dele? - Tami estava indignada.
-Eles não estão namorando, estão ficando, e provavelmente logo vão parar na cama, e sim, eu não me importo, ou você esqueceu que o João Paulo nos comeu quando a gente tinha a idade das meninas? - Ela era dura, fulminava o orgulho da irmã mais velha.
-É um absurdo muito grande o que essa família faz, meu deus. - Ela estava irritada agora, tinha tomado a água e desistido de jantar.
-Nossa, quem vê você falando nem imagina que era casada com o meu marido. - Isa era debochada, dava alfinetadas fortíssimas na irmã.
Tamires ficou muda, fulminando-a com o olhar.
-Na verdade acho que isso é tudo dor de cotovelo sua, já que ele tava com a filha da Gabriela e não com a sua... - Tamires puxava o ar tentando se acalmar. - E você pode ficar tranquila viu, sua filha segue seus conceitos ao pé da letra, porque o Gustavo não ama a Vitória, ama a Kathy, mas a Kathy não quis nada com ele, então você tá criando muito bem sua menina, dentro dos seus conceitos é claro.
Aqui caiu como um tiro para Tamires.
-Que história é essa Isabela? - Perguntou se aproximando da irmã e falando mais baixo.
-Gustavo é completamente apaixonado pela Kathy, me contou, eu disse pra ele tentar, obviamente, mas a Kathy disse que o amor que sente por ele é só o de irmão, então, você conseguiu o que queria. - Isa sorria, olhando nos olhos da irmã.
Na hora que a irmã contou para Tamires aquela história as coisas se uniram como todos planetas do universo se alinhando, a história de Katharina há algumas semanas, o papo sobre ajudar a amiga de uma amiga, as dicas que ela pedira.
Tamires subiu correndo as escadas, deixando Isa sem resposta, a filha já tinha chegado e ela foi direto ao quarto dela, Kathy vestia somente sutiã e short de dormir quando a mãe invadiu o cômodo.
-Eiiii tá bem mãe? - Kathy ria enquanto passava a toalha nos cabelos molhados.
-Senta aqui Katharina. - Mandou enquanto sentava na cama extremamente alta da filha.
-Que foi mãe, tá me assustando. - Kathy obedeceu, estava de olhos arregalados.
-Eu vou perguntar uma vez só pra você e quero que você me responda a verdade, eu JURO que se você me falar a verdade eu não vou brigar nem falar nada ruim pra você, mas nossa confiança depende da sua resposta, entendeu?! - Ela olhava Kathy com uma seriedade absurda.
-Sim mãe, nunca menti pra você. - A menina tremia, não fazia ideia do que poderia ser, mas tinha certeza que não havia feito nada de errado ou condenável.
-Há algumas semanas você veio me pedir uma dica para dar a uma amiga sua, sobre um garoto se relacionando com a melhor amiga dela, você me mentiu, sempre soube que a garota era você. - Ela tinha esquecido da mentira que contara para mãe e agora sentia o coração palpitando rapidamente. - Consequentemente a melhor amiga da história era a Vitória, isso é óbvio e claro, e eu sempre soube, mas hoje eu vi a Vitória beijando o Gustavo quando eu cheguei do trabalho, aqui, na frente de casa - Kathy começava a sentir os olhos encherem de lágrimas. - então, o garoto que você estava dizendo que sua amiga, que na verdade era você, era apaixonada, só pode ser o Gustavo, o que remete ao fato de sua amiga ter beijado esse garoto, na sua festa de 15 anos, então me responde Katharina, minha história tá certa? Você beijou o seu primo? - Ela era incisiva demais para o fato.
Kathy não conseguiu responder, a toalha tinha caído no chão ela apenas abraçou a mãe com força, se debulhando em lágrimas e deixando Tamires assustada, a filha chorava copiosamente e ela se sentia culpada agora, não devia ter confrontado ela dessa forma, não poderia ter falado aquelas coisas, estava sendo hipócrita.
-Mãe, eu juro, eu juro mãe, foi só um beijo, eu não vou ficar com ele mais, eu não fiz nada demais, eu não vou amar mais ele mãe, eu juro. - Ela gaguejava desesperadamente por chorar tanto, Tami nunca tinha visto a filha daquele jeito.
-Amor, se acalma, eu não vou brigar minha filha, se acalma, para de chorar. - Tamires limpava o rosto da filha, alisando ele, molhando suas mãos com as lágrimas dela. - Respira amor, não chora mais, desculpa, eu fui muito bruta, não precisava, eu só me assustei quando vi os dois juntos, pareciam apaixonados, pareciam um casal. - Mais uma vez a mãe provocava o choro copioso da menina.
Kathy odiava saber isso, saber que o primo e a prima estavam formando um casal, ela chorava ainda mais do que quando revelou o beijo para a mãe.
Tamires notou que estava estragando tudo então apenas puxou a filha para cima da cama e deitou abraçada nela, esperando ela se acalmar, quando o choro começou a diminuir, quase 15 minutos depois do início, ela retomou a conversa, depois de ter refletido que a vida não seria tão ruim se a filha se relacionasse com Gustavo, o garoto era um bom partido, lindo, confiável, honesto, apesar de serem irmãos eles não sabiam disso, e eram jovens, não iriam casar nunca, como ela não casara com João.
-Olha, não é errado você sentir um carinho enorme pelo Gu, ele é um cara muito legal, muito lindo, um menino maravilhoso, que está sempre na sua volta, é seu melhor amigo, faz tudo por você, mas é seu primo, e é normal a gente sentir algo por quem é próximo, eu mesma já fiquei com um primo quando era da sua idade. - Tamires agora tentava acalmar ela, contando mais um de seus segredos.
-Que primo mãe? - Kathy tinha parado subitamente o choro e encarava a mãe.
-Um distante, de segundo grau, filho de um primo da sua avó. - Ela tentava remendar a conversa, já que não queria revelar os segredos tão afundo assim, a filha precisava continuar na sua bolha. - Mas eu quero que você conte comigo pra tirar suas dúvidas, pra falar dos seus sentimentos, desde quando seu pai morreu somos sempre nós duas, sempre a nossa parceria, você foi a primeira pessoa que contei do Tiago. - Ela falava do seu novo namorado para a filha. - Quero que me conte dos seus garotos, que me conte as coisas que deixam você triste e todo resto.
Katharina respirou fundo e começou a relatar tudo que acontecera com ela no último ano, desde o dia em que sentiu raiva por ter ciúme do primo pela primeira vez, até quando os dois se beijaram no terraço na madrugada após sua festa, omitindo é claro o fato de se masturbar diariamente pensando nele fodendo-a e de estar apenas de calcinha quando foi beijada, sentindo o tamanho do pau do primo que a pegava no colo.
-Você ama mesmo ele? Como mulher? - Tamires encarava a filha no fundo dos olhos, sabendo qual seria sua resposta.
-Depois de tudo que eu contei você ainda tem alguma dúvida? - Kathy seguia chorando, seu rosto estava inchado de uma maneira absurda. - Mas eu juro pra você que nunca mais vai acontecer nada e que eu vou esquecer ele.
Tamires sentiu pena, abraçou a filha com força, colocando-a no seu peito, mas logo veio a raiva, por culpa dela, do CONCEITO dela, como Isa fazia questão de enfatizar sempre, Gustavo estava com a filha de sua maior rival é não com sua filha, e Kathy agora sofria.
-Não precisa esquecer ele, é bom amar, ele merece você, vocês combinam, aliás, combinam muito mais que ele e a Vitória. - Tamires deixava o ciúme falar junto, mesmo que não quisesse que a filha nutrisse o ódio que ela tinha pela mãe da prima. - Eu não vou me opor, eu nunca brigaria com você por isso, fiquei assustada com tudo, foi inesperado, por vários motivos, mas eu confio em você, confio nas suas decisões, e sei que ele é importante pra você, assim como eu sei que logo isso passa, que você vai conhecer outro carinha, mas, eu não pediria pra você não viver um amor e se arrepender amargamente disso.
Ela beijou a mãe e devolveu o abraço apertado.
-É mas agora ele namora a Vit e eu preciso desesperadamente esquecer ele. - Ela ria sem jeito.
-Não muda com ele, aguenta, ele não vai resistir ao teu sorriso. Só tenho um pedido. - Tami ficara séria novamente. - Me conta tudo que acontecer, combinado? Quero saber como você está, não quero que chore sozinha mais, eu quero cuidar de você.
-Eu juro mãe. - Respondeu ainda fungando por causa do choro.
As duas dormiram abraçadas no quarto da menina, como há tempos não dormiam, Tamires passou, desde aquela noite, a torcer para que a filha se relacionasse com o próprio irmão, ainda mais agora, que ela tinha perdido Gabriel para a mãe de Vitória.
A menina chegou em casa e encontrou o pai e a mãe na sala, Gabriela se dirigia à cozinha para continuar o preparo da janta da família e a encarou com brabeza quando ela entrou.
-Isso são horas Vitória? - Ela olhava a filha enquanto conferia o arroz na panela. - Aonde a senhorita andava?
-Desculpa mãe, eu tava na casa da Kathy e perdi a hora. - Ela respondeu largando a mochila no sofá e beijando o rosto do pai.
-Na casa da Kathy ou na casa do Gustavo? - Gabriela sabia das artimanhas femininas para seduzir um homem e de como a filha era parecida com ela.
-É o mesmo lugar mãe. - Vitória riu enquanto ia à cozinha para cumprimentar a mãe.
-Você entendeu minha pergunta, não se faz de sonsa. - Gabriela tinha ficado séria agora, o marido ouvia tudo atentamente mas sem interferir.
-Sim, eu estava com o Gustavo. - Ela respondeu envergonhada, mas logo trocando olhares pouco inocentes com o pai.
-E você transou antes de completar um mês de pílula então garota? - Biela estava irritada, confrontando a menina.
-MÃÃÃÃEEEE! - Reclamou gritando Vitória.
-Sem "Mãe" Vitória, transou ou não transou?
-Não mãe, a gente só ficou juntos, se eu disse que prometia que não faria nada antes do tempo, eu não vou fazer, que saco. Ainda por cima falando isso na frente do papai. - Vitória saíra da cozinha irritada com a indiscrição da mãe.
-Que? Você acha que seu pai não sabe que você tá prestes a perder a virgindade com o Gustavo? Minha filha, ninguém é bobo aqui, somos teus pais, as pessoas que nunca farão mal a você, e as únicas que você pode confiar cegamente. - Gabriela seguia brigando com a garota, enquanto ela ia para o seu quarto.
A noite passou sem que Vitória voltasse a sair do quarto, nem jantar ela quis, Biela sabia que tinha pego pesado, não devia ter confrontado a filha daquela forma, aquilo até causou uma intensa discussão entre Anderson e ela.
A garota estava nas nuvens, trocava mensagens com Gustavo sem parar, falavam sobre a vida e sobre a tarde que tiveram, ele seguia elogiando ela e falando de como tinha sido tudo perfeito, que não via a hora de poder chegar até o final, ela o achava tão carinhoso e atencioso que resolveu dar outro presente ao garoto, se levantou e foi até a frente do espelho com o celular na mão, ficando de costas para o móvel, baixou o short do pijama que usava junto com a calcinha, batendo uma foto do seu rabinho, moreno, delicado e com um rego maravilhosamente lindo, logo enviando para o primo junto com a mensagem "Pra ajudar você antes de dormir, caso a calcinha não seja suficiente." .
Ela ria, maravilhada, ele mandara uma resposta cheia de emojis apaixonados, seguidos de frases explicando o quanto ela era linda e importante para ele, além de tudo isso ele perguntou se ela queria uma foto dele também, ao que ela respondeu que sim, que também tinha sua maneira de se aliviar tentando se controlar durante o tempo que deveriam esperar.
Então ele bateu punheta vendo a foto da prima e com a calcinha no seu rosto, lembrando de como fora a tarde, com ela segurando seu pau e de como fora bom lamber o mel da menina, acabou gozando rápido, teve a ideia de mandar um vídeo à ela, mostrando o pau enorme e gozado e logo limpando ele com a calcinha dela, deixando a lingerie com porra, da mesma forma que sua cueca havia ficado.
"Nossa, que delícia. Vai precisar me devolver a calcinha agora, eu que vou querer seu cheiro." - Respondeu ela.
"Eu quis dar a cueca suja pra você e você não aceitou." - Ele ria durante a troca de whats app
"Porque eu ia vestir, mas só pra cheirar como você tá fazendo com a minha calcinha, eu vou adorar ela cheia de porra." Ela ria, ficava corada pelas coisas que estava tendo coragem de escrever para o amado.
Vitória estava deitada com uma blusa regata branca, sem sutiã, que fazia seus seios aparecerem bastante, principalmente naquele estado que ela estava, excitada, fazendo com que o bico ficasse afiado, deitada de lado, fazendo o seio praticamente sair pela lateral da blusa, além dela ela vestia um short curto e folgado, que ficava praticamente na altura da sua bucetinha, deixando suas coxas completamente expostas, ela tinha escolhido aquele short porque já tinha a intenção de tocar siririca antes de dormir e seu tecido era mole e flexível, deixando confortável sua mão dentro dele, sem machucar ou ficar muito apertada, mas mesmo assim não tinha dispensado a calcinha, já que não gostava de dormir sem.
Seus dedos agitava rapidamente seu clítoris quando o pai entrou no quarto, apenas de samba canção, ela assistia o vídeo de Gustavo com o pau na mão e largou o celular rapidamente com o susto que levou do pai entrando sorrateiramente sem bater na sua porta.
-Acordada ainda? - Ele perguntou se aproximando da cama.
-Sim... - Ela sorriu pra ele sem jeito, tirando a mão de dentro do short, torcendo para que ele não notasse o que ela fazia, e bloqueando a tela do celular.
O pai deitou ao seu lado e ela entendeu o que o levava ali quando viu o volume no seu short.
-Sabia que você ia vim. - Ela ria, sentindo os dedos babados da sua buceta, secando ele na parte interna da coberta que a cobria.
-Sabia como? - Perguntou logo entrando embaixo das cobertas junto com a menina. - Posso deitar com você? - Ele colocava a mão na coxa da filha, ficando de lado na cama, de frente para ela, notando o seio aparecendo pela lateral da blusa.
-Sabia que não aguentaria saber que eu passei a tarde com meu namorado e não vir me ver. - Ela estava com fogo, o que Gustavo tinha feito com ela de tarde, o que ele fazia no vídeo usando a calcinha dela, o pai excitado por sua causa, invadindo seu quarto na madrugada, ela se aproximava dele, beijando-o.
Anderson se apressou a pegar o corpo da filha e trazer para si, grudando-a com força, pegando ela pela bunda, sem se preocupar com a esposa que assistia tv no quarto da frente, ele logo colocou a mão dentro do short dela por trás, dentro da calcinha inclusive, apertando a pele da garota com pressão, fazendo ela sentir também o tamanho do seu pau, que ainda escondido pela roupa já tocava seu corpo. Mal sabia ele que o tamanho da sua pica não impressionava mais sua garotinha, que naquela tarde ela tinha pego coisa muito maior e mais grossa.
-Eiiii, espera. Não quer saber o que eu fiz hoje? - Ela perguntava com cara de puta, olhando o pai com muito tesão, fazendo-o ter as melhores sensações da vida.
-Conta pro papai. - Ele sorria, alisando o sorriso magnífico dela.
-Eu cheguei no quarto dele e ele tava jogando video game com os amigos, então eu peguei no pau dele assim. - Ela começava a alisar o pau do pai por cima do short, apertando a pica com força, logo colocando a mão dentro dele, alisando o pau e as bolas, sem deixá-lo nu. - Bem assim papai, e ele atirando nos amigos, os amigos gritando no jogo, e eu bem putinha batendo pra ele, fazendo o que o papai me ensinou. - Ela sussurrava na orelha do pai, que ficava de olhos fechados, sentindo a mão pequeninha da filha ser extremamente cuidadosa e experiente, a garota tinha aprendido perfeitamente como excitar um homem e mais ainda, como mexer em um pau para que ele gozasse.
Ele estava orgulhoso.
-Continua filha. - Ele pediu entre os dentes.
-A mamãe, ela tá acordada... tem luz no corredor. E se ela entra aqui e me pega com o seu pau na mão? - Ela sussurra pro pai, apertando o pau dele, tentando fazer o mínimo de barulho possível.
-Confia em mim, se ela aparecer eu dou um jeito, só continua me contando. - Ele suplicava, ofegando já.
-Ai eu fiz ele parar de jogar, me ajoelhei na frente dele e deixei ele pelado, PAI, eu vi o pau dele, bem na frente do meu rostinho, eu senti o cheiro papai, o cheiro da pica do Gu, aaaaaahhhh - ela tinha colocado a outra mão dentro do seu short, não se continha, precisava gozar, precisava se masturbar enquanto segurava a pica do pai.
Anderson beijou a boca da filha, para que ela se calasse, sentindo nos lábios dela o poder do tesão, toda vontade que ambos sentiam ali.
-E ele mexeu na tua bucetinha que nem o papai aquela noite? - Anderson agora apertava o seio da filha por cima da sua regata.
-Ele me chupou papai, eu fiz ele gozar, ele encheu minha mão de porra e pediu pra eu provar o gosto. - Ela ria com malícia, mordendo a boca de Anderson e passando seu polegar na cabeça da rola dele, ela já podia sentir o líquido pré-gozo melar a glânde.
-E você lambeu? Bebeu a porra dele? - Anderson ofegava.
-Não, eu tenho nojinho.. - Ela ria, voltando a masturbar o pau, balançando sua mão nele com força e pressão. - Mas quando o pau dele ficou perto do meu rostinho, quando eu tava com ele na mão, eu fiquei pensando qual seria o gosto do pau, fiquei com vontade de por na boca, mas não coloquei, porque eu sei que o papai que precisa me ensinar a fazer tudo antes. - Ela ria, mexendo no próprio grelo enquanto subia e descia a mão pelo pau do pai, que pulsava na sua mão.
Anderson não aguentou, começou a gozar sem parar, melecando toda sua samba canção de porra, deixando a peça completamente suja e molhada.
-PAPAI.- Ela falou baixo mais com o timbre alto. - Você gozou.... - Ela ria, vendo ele respirar profundamente, sem conseguir olhar para ela de volta. - Papai safado. - Ela ria, dando selinhos nele.
Ele precisou esperar alguns minutos para se recuperar, o barulho do outro lado do corredor já tinha parado, Gabriela provavelmente havia sucumbido ao cansaço do trabalho.
-E ele chupou minha menininha então? - Anderson agora pegava a filha novamente, beijando a boca dela, enroscando as línguas, deitando sobre o corpo dela
-Chupou papai, gozei na boca dele. - Ela ria, mordendo a boca do pai, sentindo ele colocar a mão dentro da calcinha dela.
-Eiii.... Pode parando mocinho. - Disse tirando a mão do pai da sua buceta. - Ele enfiou dois dedos, e ele não tem o cuidado que o papai tem e machucou minha xoxotinha. - Ela fazia beiço, não estava doendo, mas ela queria jogar com o pai, ela queria provocá-lo. - Papai já gozou na mão da filhinha, agora pode ir dormir. - Ela ria.
-Pelo menos me dá a calcinha que você usou com ele. - Ele pediu alisando os cabelos castanhos da filha.
-Ihhh, não vai rolar. - Ela ria, agora de verdade.
-Você colocou pra lavar?
-Não... ele ficou com ela, tive que voltar pra casa usando uma cueca dele, porque ele não quis deixar eu pegar a calcinha. - Ela ria. - Papai não vai ficar brabo né?! Prometo que da próxima vez eu venho bem mocinha pra casa.
Ele não soube o que responder, os dois se beijaram novamente, o pau de Anderson não tinha baixado, o que Gabriela não conseguia causar nele a filha causava, Vitória tinha subido no colo dele e mordia o lábio do pai enquanto rebolava na samba canção melada, ela sentia a porra gelada tocando sua pele, a mão do pai estava entre seus cabelos, a outra dentro da sua calcinha por trás novamente, alisando seu reguinho, ele era ousado, era experiente, era viciado nas preguinhas dela, o dedo do pai foi rápido até elas, deslisando pelo seu rego, encaixando na portinha do seu cuzinho, fazendo ela apertar o peito dele, passando as unhas pelos pêlos do seu corpo, sem parar de roçar no pau, Anderson ajudava também, mexendo o quadril como se socasse o pau na filha. Ela começou a gemer com a boca colada a dele, sentindo o dedo ir entrando milimetricamente no seu cuzinho.
-Gustavo machucou seu cuzinho também? - Ele perguntou com a boca grudada a dela.
Vit não disse nada, apenas balançou a cabeça negando, apertando os olhos, sentindo dor pela unha do pai ir abrindo seu cuzinho virgem, mas ela abria a boca sentindo o prazer que vinha junto com o toque, apoiando a mão sobre o peito do pai, viu que tinha arranhado forte ele, apesar de ter as unhas curtas,
-Promete que vai deixar o papai tirar seu selinho? - Ele apertava o seio da filha com a outra mão enquanto sentia metade do seu dedo entrar no cuzinho da filha.
Ela mais uma vez não conseguiu falar, respondeu apenas balançando a cabeça concordando com aquilo, ela precisava concordar, o pau de Gustavo era enorme para abrir seu lacre, ela iria se machucar muito menos se sentasse no do pai antes, sem contar que estava adorando o segredo que os dois escondiam de todo mundo, amava o pai e estava amando igualmente colocar chifres na mãe, se tornar a mulher do homem que mais amava no mundo, ter feito os dois homens da sua vida gozarem naquele dia fez da data algo inesquecível na vida de Vitória.
Era a vez dela gozar de novo, dessa vez por tomar dedadas no seu cuzinho, ela sentiu quando o corpo estremeceu, bem menos que com Gustavo, sentiu quando o cu relaxou por estar tendo espasmos e o dedo do pai foi mais fundo, machucando ela, arrancando um grito, sentindo as pregas queimarem, Anderson notou que o dedo tinha entrado todo, e apesar da vontade imensa de machuca-la mais, o tirou rapidamente.
Para ele aquilo era mais que um sonho, sentir a filha tremendo no seu colo enquanto roçava a bucetinha virgem no seu pau, tendo o cuzinho dela, extremamente apertado, engolindo a ponta do seu dedo, ele nunca poderia imaginar que sua vida de corno o levasse a um patamar tão incrível.
Eles ficaram abraçados durante um tempo até que ela mordeu o ombro dele com força, deixando a marca dos dentes.
-Tá maluca garota? - Ele perguntou gemendo de dor.
-Você machucou minha bundinha, seu bobo. - Ela enchia as bochechas de ar para reclamar dele, apertando os olhos, fazendo a testa se encher de rugas.
-Desculpa amor...
Ela ria, mordendo ele.
-Dorme comigo? - Pediu ela, deitando a cabeça no peito do pai.
-Não posso amanhã sua mãe acorda e não me vê na cama vai estranhar.
-Ué, você inventa alguma história... Eu quero dormir com você! - Ela fingia voz de choro agora.
-Eu fico aqui até você dormir o que acha? - Sugeriu ele.
-NÃO! Eu quero dormir com você! Que nem aquela noite, segurando o seu pau! - Ela era mandona, gostava das coisas do seu jeito.
-Aquela noite sua mãe não tava em casa, essa noite ela tá... - Anderson estava com medo que a filha realmente ficasse triste com ele.
Vitória saiu de perto do pai, ficando com a testa colada na parede, ela realmente queria dormir segurando o pau dele, mas o motivo do pedido era maior, ela queria testar seu poder, queria ver se conseguia mandar no pai, se conseguia fazer ele ter atitudes ainda mais absurdas do que apenas estar ali trocando carícias com ela e planejando tirar sua virgindade.
-Não fica assim meu amor. - Ele a abraçava por trás.
-Sai! Me deixa, to com sono. - Reclamou cruzando os braços.
-Você não quer nem que o papai ensine como faz um boquete? - Ele sussurrava no ouvido dela, apertando a pele do seio da garota que fugia pelo lado da regata.
Ela virou para ele tentando conter o ânimo.
-Melhor você ir pro quarto, mamãe pode aparecer. - Ela disse se fazendo de difícil.
-A gente vai no seu banheiro o que acha, ai não corremos risco. - Sugeriu.
Ela não respondeu, ficou apenas olhando ele, Anderson se levantou e esticou a mão para a filha, que a pegou e foi puxada para fora da cama. A marca manchada de gozo na samba canção do pai era imensa, ela ficou ainda mais feliz quando notou e soube que ela tinha feito aquele estrago. Os dois entraram no banheiro do quarto da garota, Anderson se apressou em fechar a porta e a filha o agarrou pela nuca, beijando-o na boca com fogo, ela sentiu ele pega-la pega cintura e cobrir praticamente todo seu corpo, já que o pai era bem maior que ela.
-Me ensina a chupar pau papai? - Ela sussurrou roçando os lábios nos dele.
-Ajoelha. - Mandou Anderson.
Vitória atendeu o pedido, ajoelhando na frente dele, seu rostinho inocente ficava bem na altura da mancha de porra da roupa do pai, ela sentia o cheiro forte, sabia que era cheiro de porra, cheiro de macho, o cheiro do seu pai, do pau dele. O pai não pediu que ela tirasse o short dele, ele mesmo fez isso, ela viu o pau pular para fora, duro ainda, sujo de porra, deixando o cheiro ainda mais forte, o aroma do gozo invadia seu narizinho delicado, deixando-a ainda mais excitada, ela pensou em colocar o pau na boca, sujo daquele jeito, para sentir o gosto da porra, mas não teve coragem.
-Pode pegar ele com a mão filhota. - Falou Anderson, alisando os cabelos dela com carinho, fazendo-a olhar em seus olhos.
-Ele tá sujo de porra. - Ela disse passando o dedo na base da cabeça da pica entre ela e a pele enrugada, mostrando a gosma branca que tinha ficado presa na sua unha.
-Você me fez gozar, eu não tenho culpa. - Ele ria, deixando-a com cara de braba, ainda ajoelhada na sua frente. - Olha, limpa com isso, mas o gosto vai ficar pior. - Ele falou entregando um pacote de lenços umedecidos para ela.
A garota tirou um lenço do pacote e passou na pica, primeiro na cabeça dela, limpando o buraquinho, alisando bem a cabeça rosada da rola do pai, fazendo ele sentir calafrios do papel molhados e gelado passando pelo seu pau, logo ela desceu a mão por toda extensão dele, limpando toda rola, com cuidado, sorrindo para ele, no final da limpeza ela já o punhetava novamente, com o lenço ajudando sua mão a deslizar com maior facilidade pela rola.
-Como eu faço? - Perguntou a garota, sentindo os joelhos doerem por estarem apoiados diretamente no azulejo gelado do piso do banheiro.
-Você pode começar beijando a cabeça. -Indicou ele.
Vitória obedeceu, encostou os lábios na cabeça rosada da rola fina do pai, era a primeira vez que ela sentia a carne de uma pica na sua boquinha.
-Agora passa a língua nela como se estivesse beijando minha boca.
A menina mais uma vez obedeceu, passou a língua na rola como se beijasse o pai, enrolando ela na glande, calmamente apreensiva sem saber se estava fazendo direito, ela pegava a pica logo abaixo da sua boca, sem punheta-lo, sentindo o gosto do perfume do lenço em sua boca, se arrependendo de ter limpado ele.
Ela sentiu o pai pegar sua mão e colocá-la na base da pica.
-Pega aqui e continua batendo pra mim. - Ele ensinava com cuidado, amando ver sua menina ali no chão. -Fica me encarando, me olha nos olhos!- Ela mais uma vez obedeceu, ele sentia o pau inflar de tesao. -Agora pode lamber o pau, passa a língua em todo ele.
Ela tirou a pica da boca e pôs a língua para fora, lambeu a pica para baixo, sentindo as veias dela, pegando com firmeza ela, emocionada por estar pagando seu primeiro boquete, logo subiu a língua lambendo ela para cima, voltando a encontrar a cabeça, estava tão concentrada no boquete que esquecia de punheta-lo.
-Agora coloca uma bola na sua boca e chupa ela, sem morder! -Ele ria, seu coração estava acelerado.
Ela baixou a boca e sentiu os pelos do saco do pai em seus dentes, o saco enrugado não era tão lindo quanto o de Gustavo, mas era grande, ela demorou para encontrar a bola com a boca, deixou o saco dele bem babado, então quando encontrou uma delas começou a suga-lá na sua boca, chupando, sentindo sua língua melar os pêlos do saco dele, seu pai começou a gemer.
-Bate pra mim vai, mexe a mão enquanto chupa o saco do papai. -Ele gemia de prazer, sentindo ela atender. - Agora põe a boca na minha rola e engole o máximo que conseguir ela.
Ela olhou ele no fundo dos olhos, mexendo a mão na rola com força, masturbando ele com rapidez, e enfim engoliu, perdendo a visão do pai, olhava só para sua pica e bexiga, chupando com força, sentindo a cabeça da pica no céu da sua boca, sentindo sua saliva escorrer pelos seus lábios, babando o pau dele agora, sentiu a mão do pai pegar seus cabelos e puxar sua cabeça com força.
Anderson estava em êxtase, lembrou que a garota não era sua filha, a pele bronzeada dela era por causa dos genes de Gabriel, saber que ele defloraria a filha do rapaz que era casado com o amor da sua vida e que tinha a sua esposa aos seus pés o deixava com uma vontade maior ainda de possuir a garota. Ele puxou os cabelos dela com força, esquecendo que era a sua menina, agora, ali, ajoelhada na sua frente, estava apenas a filha de Gabriel, ele ditava o ritmo do boquete, mostrava a menina inexperiente como deveria chupar uma pica.
Vitória ficou assustada, seu couro cabeludo doía, mas aquela brutalidade também a excitava, sua mão começou a masturbar o pau com mais força, a mão do pai fazia ela engolir mais pau, quase sentia a cabeça da rola bater na campainha da sua garganta, quase se engasgava, estava ficando com dificuldade de respirar, sentiu o pai soltar sua cabeça, olhou pra cima e viu que ele gozaria, viu que estava na hora, ela não queria beber porra, ela não estava pronta para aquilo, mas ele não avisou, só gozou, na boca da filha.
Vitória rapidamente se afastou, fazendo o resto do gozo cair nas suas coxas, alguns pingos pegaram no seu short, novamente ela sentia o odor de gozo, sentia o líquido viscoso na sua língua, sentia o céu da sua boca ficar peguento e grudento, então se levantou e cuspiu a porra com rapidez no vaso.
-Desculpa meu amor. - A muito custo Anderson tinha recuperado a consciência, abraçava a filha por trás ainda nu, ainda com o pau sujo.
-SEU IDIOTA! OLHA A MERDA QUE VOCÊ FEZ! -Vitória olhava ele com reprovação.
-Tava muito bom, eu eu... euuu... não consegui.- Anderson quase chorava se recriminando.
Ela ainda sentia o gosto de porra nos seus lábios, ainda sentia o gosto do gozo no seu hálito, tinha vontade de vomitar, tinha odiado o que o pai fizera. Mas ela tinha feito aquilo, ela tinha feito ele gozar, usando sua boquinha, ela tinha feito sexo de verdade agora, oral, mas tinha feito, se acalmava enquanto escovava com força os dentes, sentindo o pai abraça-lá, visivelmente preocupado, ela escovava a língua, limpava a boca, sua raiva tinha passado, ela tinha pego porra na boca, o gosto era terrível e enjoativo? Mas era um feito seu, que lhe fazia sorrir.
Ela enxaguou a boca e finalmente virou pra ele.
-Desculpa meu amor, eu não consegui, eu não estava em mim.
-Você machucou meus cabelos! -Ela reclamava.
-Foi o melhor boquete que eu ganhei na minha vida. Eu te amo mais que tudo minha filha, você é o amor da minha vida!
Ela derreteu ela, os dois se beijaram, ela não tinha mais o gosto de porra na boca, tinha ficado pouco tempo nos seus lábios, infelizmente para Anderson, que queria sentir o hálito de pica da filha. Vitória estava sorrindo entre o beijo, imaginava como seria chupar o primo, se sua boca de lábios grossos conseguiria engolir aquela pica enorme, será que ela conseguiria tirar leite daquele pau também? Seu coração pulsava.
Eles se soltaram, Anderson a agarrou de novo, virando a filha de frente para o espelho, pelo reflexo ela conseguia ver o rosto repleto de tesao do pai, sentiu ele baixar seu short e a samba canção dele junto, ele ia encoxa-lá mas ela fugiu.
-Não, você tá abusando, sabe que eu ainda não posso. -Ela subia o short e a calcinha, ajeitando-se.
-Atrás pode...-Ele olhou ela encantado.
-Ahhhh o papai quer comer o cuzinho da própria filha? -Ela ria.
- Eu quero fazer TUDO com você. -Seu pau estava meio mole, tinha gozado duas vezes, fazia mais de hora que estava se agarrando com a filha.
-Não! Sem chance! Nunca vou dar minha bundinha, deve doer muito, e você já colocou o dedo dentro dela hoje! -Ela ria, voltando pra cama.
O pai se acalmou, foi até ela é a tampou, beijando seus lábios com amor.
-Eu te amo, filha!
-Eu te amo, papai!
Ela pegou novamente o celular e via várias mensagens de Gustavo, mas nenhuma foto do seu pau, ela tinha esquecido de contar ao pai que havia mandado seu primeiro nude para ele, será que ele ficaria brabo? Será que ele pediria um também?
No dia seguinte Gustavo entregou à prima a calcinha dela gozada, estava enrolada em uma sacola de mercado, ela riu, recebendo o objeto no meio da sala de aula, despertando a curiosidade de Kathy.
-Que que ele te deu? -Perguntou a loira.
-Nada demais. - Respondeu tentando evitar.
-Ahh agora que namoram tem segredo comigo, esqueci. -Falou irritada.
-Uma calcinha! Ontem ele ficou com minha calcinha, hoje me devolveu. -Sussurrou, sentando do lado da colega. -Acho que você não vai querer saber como chegamos ao ponto em que ele pegou minha calcinha. -Vitória ria debochada.
Katharina se arrependeu da pergunta, sentiu vontade de chorar, o primo tinha perdido a virgindade com a prima, seu melhor amigo, e amor da sua vida, com sua melhor amiga e confidente. Precisou se concentrar na aula para não chorar, respirava fundo e não olhava para nenhum dos dois.
Chegou em casa e foi correndo para o quarto, não saiu de lá mais, quando a mãe chegou estranhou saber que a filha não tinha saído do seu habitat desde que chegara da aula, e foi vê-la. A menina tinha o rosto roxo de tanto chorar, estava nervosa, as lágrimas ainda corriam dos seus olhos, quando a mãe sentou ao seu lado ela a abraçou rapidamente e voltou a chorar com fervorosidade, soluçando.
-Eles transaram ontem mãe, eles perderam a virgindade juntos. Eu queria ser importante assim na vida dele, mas ela que é mãe, ela que é.
Tamires se sentia culpada, foi o medo do seu julgamento que fez a filha recusar o amor oferecido pelo primo, ela a abraçava apertado, sem dizer nada, apenas alisando as costas dela.
-Ontem quando você viu eles eles tinham acabado de transar... Ela tava comigo e quando eu fui pro balé ela foi pro quarto dele transar...
-Como você sabe? - Perguntou a filha.
-Ele devolveu pra ela hoje na aula a calcinha dela, que ele tinha tirado ontem de noitinha. - Explicava em meio a soluços.
-Pode não ter sido sexo. E mesmo que seja, só significa que ela está mais preparada que você, você ainda é inocente, e isso não ruim, tudo tem seu tempo, tudo acontece na sua hora. Prefere ser a primeira transa ou a última? A primeira sempre é passageira, se você ama mesmo ele, não vai ser só uma transa.
-Eu te amo muito mãe. -Falou ela com carinho
Tami não sabia o que falar, apenas abraçou a filha e lhe deu conforto, falando para que ela dormisse, depois de quase duas horas conseguiu fazê-la pegar no sono e resolveu sair do quarto, encontrou a irmã na sala, arrumando a bagunça.
-Seu filho fodeu com a Vitória. - Tamires bufava.
-Tá falando sério? - Isa se mostrava surpresa. -Acho difícil, a Gabriela fez ela começar a tomar anti concepcional antes de fazer sexo.
-Bom, parece que a Katharina viu ele devolvendo a calcinha dela hoje na aula. -A loira tinha se acalmado com a argumentação da irmã mais nova.
-Deve ter sido só uns amassos bem dados. Garanto que eles não transaram ainda. -Isa respondeu enquanto subia para o quarto.
Tamires ficou na sala, bebia água pensando em como a filha ficaria com a notícia, ela não acordaria a menina para contar, mas na manhã seguinte ia precisar dar a notícia, ela ainda poderia ser a primeira transa do primo, se quisesse é claro.
Aquilo tinha virado uma disputa pessoal entre ela e Gabriela, como tudo na sua vida desde quando aquela vadia tinha entrado na sua vida.
Isa entrou no quarto, o marido lia uns papéis do trabalho, seu corpo negro e musculoso era iluminado pela luz de cabeceira que ele utilizava, deitado na cama.
-Nossa, só de cueca assim, todo intelectual, me deixa com a xota piscando. -Disse enquanto tirava a blusa, ficando apenas de sutiã e short, se ajeitando para ir ao banho.
-E você nesse look, toda suada de limpar a casa. - Gabriel já tinha largado as coisas no criado mudo.
Isa usava uma blusa regata, sem sutiã, que deixava seus seios pequenos pouco aparentes, e um short, curto e justo, marcando suas coxas deliciosas e ficando atoladinho na sua bunda, tão atolado que a parte da frente ficava mascadinha na sua xoxota.
Gabriel pegou ela por trás enquanto ela se dirigia para o banheiro, ela logo sentiu que o volume na cueca do marido estava aumentando.
-Sai negão, eu to toda suada, preciso tomar banho.
Biel passou o nariz na nuca da esposa, que estava exposta por ela ter prendido os cabelos em um coque no topo da cabeça.
-Sabe que eu amo você suada. - Ele cheirava ela, mordendo seu ombro, bem ao lado do pescoço. - Tá com essa roupinha de puta pra atiçar o filho? - Ele sussurrava no ouvido dela, suas mãos tinham entrado na blusa dela, agora ele apertava livremente um dos seios da esposa, puxando-a para a cama.
-Hhahaha, Seu filho nem me dá bola mais, ele tá quase comendo a Vitória, sua outra filha... - Gabriel tinha sentado na cama e a esposa agora estava sentada no colo dele, rebolando, sentindo o pau imenso atolar mais ainda a calcinha dela no rego.
-Ah é? Ele tá fudendo com ela já? - Biel se animou ao saber, apertava o peito de Isa com mais força, girando o biquinho delicado com o polegar e o indicador.
-Não, mas parece que ontem ela deu a calcinha pra ele. - Isa ria, esfregando o rego na pica enorme.
-Ah é? E ele deu pra você cheirar? - Gabriel agora tinha atirado a esposa na cama, ficando sobre o corpo dela.
-Não, nem me disse nada, mas bem que eu queria. - Isa puxava o marido pela cabeça e beijava ele com tesão, sentindo a mão pesada de Biel subir pela sua coxa e parar entre suas pernas, ainda por cima do short. - Não vai deixar eu ficar cheirosinha pra essa noite? Vai me comer suada e fedida? - Isa miava com a boca na de Biel.
-Vou dar banho de língua em você, limpar tua buceta fedorenta.- Biel tinha colocado a mão dentro do short dela agora, esfregando a buceta da loira por dentro da calcinha, sentindo o suor misturado com o mel que escorria dela. - Tem que dar essa calcinha pro seu filho, fedendo a mel e a buceta suja. - Ele tinha tirado a blusa dela, agora colocava a boca nos seus seios lindos e delicados.
-Ahhh quer que tua mulherzinha entregue a calcinha pro nosso filho? - Ela ria, passando a mão na cabeça dele e gemendo de tesão.
Gabriel tirou o short da esposa e colocou o rosto entre suas pernas, afastando a calcinha dela pro lado, sentindo o cheiro de suja da buceta dela, passou a língua logo, lambendo devagarinho a xoxota, curtindo cada parte do gosto que exalava do corpo dela, passando e língua por cada centímetro da fenda dela, fazendo o corpo dela deslizar pelo lençol, subindo mais na cama, ela pressionava o rosto dele com mais força contra o corpo, sentindo a língua aquecer sua bucetinha gelada e suada, Isa já arfava quando Biel enfiou o primeiro dedo na sua bundinha, as pregas do cuzinho dela dilataram, abriram para aquele que tinha a chave do seu corpo, ela se arrepiava, suava mais, seu corpo queimava com os lábios dele sugando o grelo inchado dela.
-Negão, me fode, me come aaaaaahhhhhhhhh dá dedada pra tua putinha, dá, limpa minha buceta suja, aaaaaahhhhhhh gosta negão? Gosta de sentir o gosto sujo da minha xota? aaaaaaaahhhhhh eu vou gozar na tua boca negão, paraaaaaa, eu gosto de gozar na rola, aaaaaaaahhhhh negão, negão, negão. - Ela gozava, tremia na boca dele, sua buceta babava como nunca.
Gabriel tirou a boca, esfregando bem a calcinha na buceta dela, esfregando com força, fazendo a calcinha vermelha ficar completamente babada, suja, molhada, Isa gozava na calcinha, Biel tinha abdicado de beber o mel da esposa, se afastou e fez a esposa levantar.
-Vai no quarto do Gustavo e entrega a calcinha pra ele. - Gabriel mandava. - Pra ele sentir o cheiro de uma mulher de verdade e não de uma ninfetinha puta.
Isa saía do seu tranze, o marido mandar nela fazia ela ficar ainda mais molhada.
-Se eu for lá ele vai querer me comer, ainda mais se eu tirar a calcinha na frente dele. - Isa apoiava os cotovelos na cama, olhando o marido, morrendo de tesão.
-E você vai dar ou vai voltar aqui pra pegar isso? - Ele tinha pego a pica pela base, por cima da cueca. - Acho que você gosta do filhinho mas sabe que o papai é que enraba você direitinho.
Isa ria, olhando Biel, mordia o lábio, doida para ser possuída.
-Ele não sabe que você gosta que eu de pra ele, ele acha que ele foder a mamãe é segredinho. - Isa tinha ficado em pé, beijando o marido, colocando a mão dela sobre a pica dele, por dentro da cueca. - Meu deus negão, ele tá enorme. - O pau pulsava na mão dela, ela acariciava a cabeça da rola, apertava enquanto mordia os próprios lábios.
-E ai, vai lá? - Ele mandava, seu semblante era sério e cheio de tesão.
-Posso por a blusa e o short pelo menos? - Ela olhava para ele com sua cara de puta suja, estava adorando o marido mandando ela fazer coisas.
-Pode. - Ele disse deitando novamente no seu lugar na cama. - E não quero que você faça nada lá, vai ir no quarto, tirar a calcinha e entregar pra ele e voltar. - Ordenou.
-Mas ele vai querer que eu de pra ele negão. - Ela miava enquanto colocava o short, logo após ter posto a blusa.
-Sem nada. E nem pensa em pagar boquete, vai voltar e eu sei bem como é teu bafo depois de chupar pica!
Isa saiu rápido do quarto, tava subindo pelas paredes, antes de entrar no quarto do filho cheirou a própria mão, sentindo o aroma do pau do marido, cheiro de macho, cheiro de pau preto, cheiro do seu homem.
Ela abriu a porta do quarto e Gustavo estava com a mão dentro da coberta, ela riu.
-Batendo punheta filhote? - ela ria deitando sobre ele.
-MÃÃÃÃÃÃEEEEEE - Ele tinha tirado a mão rápido de dentro da cueca.
-Ah garoto, pelo amor de deus, pelo menos fecha a porta se quer privacidade, sou sua mãe, não vou bater na porta. - Ela tinha pego a mão dele, cheirou-a, adorando o aroma, mesmo que ele parecesse mais limpo que o marido, ela gostava mais do cheiro forte da rola do seu homem, gostava do cheiro de macho que só Gabriel tinha.
Isa estava em pé na frente do filho, de costas para ele, tirou o short junto com a calcinha com rapidez, tinha uma pica enorme a esperando no quarto ao lado.
-Meu deus, assim você deixa minha punheta sem graça. - Disse Gustavo, tirando a coberta de cima do corpo e mostrando o pau para a mãe.
Isa já havia se virado para o garoto de novo, agora via o pau lindo dele, um pivete magrelo com o pau enorme e grosso, sua vontade era cair de boca imediatamente nele, mas se conteve, o marido ia bater muito nela se ela não obedecesse, o que ela iria adorar.
-Nem se anima, hoje não tem nada pra você. - Disse voltando a colocar o short, já sem a calcinha. - Fiquei sabendo que a sua namoradinha deu uma calcinha pra você de presente, ai a mamãe ficou com ciúmes e resolveu mostrar como é o cheiro de uma buceta de verdade pra você. - Ela segurava a calcinha branca na ponta do indicador, tinha se deitado sobre ele, alisando seu peitoral.
Gustavo sentiu a mãe esfregar a calcinha no seu rosto, ele podia sentir o cheiro de sexo exalando da peça, seu nariz molhava, a parte da calcinha que tapava a buceta da mãe estava enxarcada.
-Tá sentindo o cheiro pivete? - Ela sussurrava no ouvido dele, largando a calcinha sobre o rosto do menino. - Ela tá assim porque seu pai tava passando o pau em mim.- Ela tinha pego a pica dele, alisava com cuidado, punhetando-o. - Agora eu preciso voltar, seu pai vai me fuder, vai comer com força meu rabo, enquanto você fica aqui, batendo punheta e ouvindo meus gemidos.
Gu tinha fechado os olhos, suspirava sentindo a mãe masturba-lo ao mesmo tempo que sentia o cheiro da calcinha imunda, ele não se conteve, encheu a mão da mãe de porra, gozou bem mais fácil do que quando estava vendo as fotos da bunda de Vitória no celular, a mãe realmente sabia como tratar uma rola.
-Seuuuuu filho da puta. - Isa xingou ele baixinho. - Como você goza na mão da sua mãe? - Ela ria, vendo a porra escorrer entre seus dedos.
-Desculpa mãe... - Ele dizia envergonhado.
-Você goza muito rápido moleque cabaço. - Ela ria mais ainda, provocando o garoto, deixando-o inseguro.
Logo colocou as costas da mão na boca e começou a lamber dedo por dedo, encarando o filho, olhando-o nos olhos, sugando toda porra que sujara sua mão, depois de limpar tudo deu um selinho demorado nele.
-Espero que me devolva a calcinha suja de porra em breve. - Ela se levantou, ainda com o sorriso no rosto, se afastando dele, sentindo ainda o gosto da sua porra nos lábios, caminhando com o tecido do short dentro da buceta, ficando completamente melado, como estivera sua calcinha.
Gustavo ficou encarando ela enquanto saía, Isa voltou para o quarto e mal pode entrar, Gabriel esperava-a em pé ao lado da porta, assim que entrou foi agarrada pelo pescoço, com a mão pesada ele a enforcava, com a outra trancava a porta.
-Demorou tanto porque putinha? - Ela não conseguia responder, ele estava nu, com o pau pulsando para ela. - Deixa eu ver teu bafo! - Ele mandava, ela abriu a boca com dificuldade, sentia sua pele arder, sentia seu corpo ficar arrepiado.
Foi só ela abrir a boca que ele pode ver sua língua manchada de porra, os resquícios do líquido branco ainda estavam nas papílas dela, denunciando-a, o tapa veio forte e estalado, bem na sua cara, deixando sua pele do rosto ardendo, ele estava bruto como nunca, e aquilo fazia com que ela quase gozasse sem ser penetrada.
-Tem porra na sua língua, sua vadia! Boqueteira. - Biel deu um tapa no rosto da esposa e virou o rosto dela para a parede, pressionando seu corpo ali.
-Eu não chupei ele, eu juro... - Ela miava, sua voz batia na parede fria e ecoava pelo corpo dos dois.
Isa sentiu o marido baixar seu short com brutalidade, ele via a sua bundinha nua, ela tinha cumprido com o que ele mandara, entregara a calcinha ao filho. A loirinha sentiu o pau preto enorme no seu rego, o corpo atlético do esposo pressionando mais seu corpo contra a parede.
-Porque tem porra na sua boca então. - Ele sussurrava brabo no seu ouvido. -Eu to vendo porra na sua língua, eu to sentindo teu bafo de porra! - Ele a enforcava, a mão de Biel estava no pescoço da esposa, forçando, fazendo-a ficar sem ar e com a calcinha completamente encharcada.
- Eu cheguei lá e ele tava batendo punheta... - Ela sussurrava, encarando o marido com um sorriso de prazer nos lábios. - Eu bati pra ele depois que dei a calcinha, peguei no pau preto do teu filho, mexi bem gostoso, CORNO. - Ela enchia a boca para falar, sorria com deboche, olhando para ele pelo canto do rosto, sentiu a mão aliviar a pressão no seu pescoço.
A mão dele deslizou pela lateral do corpo dela, as duas se uniram ao chegarem à sua bunda, abrindo ela, logo a esquerda parou de tocar sua pele, ele estava passando o pau pelo rego dela, fazendo-a sentir sua buceta babar ainda mais, mas não seria ali que ela iria ser penetrada, Isa sentiu o pau do marido pressionar seu cu, com força ele socou a rola dentro do seu rabo.
-AAAAHHHHH MEUUUU CUUUUUUU, TIRA NEGÃO, TIRA, TÁ MACHUCANDO MINHA BUNDAAAAAA AAAAAHHHHH- Ela berrava, sentindo o rabo arder, sentindo seu cu doer com a penetração sem nenhum cuidado feita por Gabriel.
-Vai aprender a não beber porra de outro, cadela vadia! - Ele agora puxava os cabelos dela, metendo com força e rapidez.
-Aiiiii aiii ai meu cuzinho... aaaaaaaiiiii - Ela gemia com tesão, seu cu doía mas piscava ao mesmo tempo, ela adorava a brutalidade de Gabriel, ela adorava ser fodida com força, adorava ser machucada, adorava provocar este tipo de tesão nele. - Achei que você gostava de sentir meu bafo depois que eu engulo porra, achei que gostava quando eu mamasse teu filho, aaaaaahhhhhh ta arrombadno meu rabo filho da puta!
-Não é bom? Não gosta quando a tora preta entra no teu rabinho rosado? - Ela mordia a nuca da esposa, ouvindo ela gemer, sentindo o cu dela apertar a sua rola.
-Tá machucando negão, tá arrombando meu cu, não faz isso, prometo que eu nunca mais mamo no seu filho aaaahhhhhhhh meu cuuuuuu aaaaahhhhh tá me arregaçando.
Gabriel sentia o cu apertado da esposa, olhava ela por trás e apertava com força sua bunda, quase beliscando ela, vendo a pele branca contrastar com seu pau negro invadindo o corpo dela.
-VOCÊ É PUTA! É UMA CADELA VAGABUNDA! Não aguenta ver uma pica que precisa usar.- Ele falava com um tesão extremo, metia nela com ódio, o pau ia fundo no cu dela, enterrando nele, arrombando-a por completo.
Isa quase chorava de dor, mas o prazer que sentia era sobrenatural, ela estava amando ver o marido judiá-la daquela forma, seu corpo suava, a boca babava e a buceta escorria, ela queria mais.
Biel colocou a mão no pescoço dela, apertando, enforcando-a, aumentando a intensidade das metidas.
-Grita agora vadia! Grita com o pau no teu cu!- Ele sussurrava no ouvido dela. - Você gosta assim né!? Gosta quando teu macho te enforca né, quando eu judio de você!
-Cala a boca e mete! -Falou ela com dificuldade, sentindo muita falta de ar. -Eu tô gozando, não... para... não... para...
Ele sentiu o cu dela latejar, sentiu o rabo piscar intensamente, e logo o corpo da esposa amoleceu, ele gritou alto, estava gozando no rabo dela, dentro, tirou a mão do pescoço dela e logo afastou o corpo, abrindo o rabo de Isa e vendo o líquido branco escorrer em grande quantidade. Logo se afastou, deitando na cama novamente.
Isa demorou a recobrar a consciência, estava exausta e dolorida, foi tomar banho e depois se deitou com Biel.
-Gostou né vadia! -Disse ele com desprezo.
-Amei. -Ela riu. - Agora vai ser assim, papai goza no cu, filhinho na boquinha.
Eles dormiram abraçados e nus, um sentindo o corpo do outro.
Na manhã de sexta, durante o café Tamires fez um anúncio bombástico, que mudaria completamente a vida de todos ali.
-Eu estou namorando, e gostaria que vocês conhecessem ele, então, se não for problema pra ninguém, queria fazer um almoço aqui amanhã. O que acham?
Todos estavam na mesa, Gustavo e Isa se apavoraram, o garoto sabia do relacionamento da dinda com seu pai já, ficaram aguardando a reação de Biel, ninguém falou nada Kathy parecia emburrada com a ideia, mas também permaneceu calada.
-Gabriel...?- Perguntou Tamires o olhando, era uma das primeiras vezes que ela se dirigia diretamente a ele depois do ocorrido.
-Que que tem eu?- Perguntou ele se controlando.
-A casa é sua, você precisa permitir.- Tamires disse.
-A casa é de todos, inclusive sua, não sou mais dono que ninguém aqui, se você quer fazer o almoço, faça, será um prazer.- Encerrou saindo da mesa e indo trabalhar.
Gabriel passou a noite calado depois que chegou do trabalho, apenas informou à esposa que sairia de casa no dia seguinte, não só não participaria do almoço como iria morar com seus pais novamente, Isa achou a ideia um absurdo, disse que não queria que todos achassem que eles estavam se separando, mas Gabriel estava irredutível, não queria participar do novo relacionamento de sua amada, e sabia que em um curto espaço de tempo ela iria embora, provavelmente para morar com seu novo esposo.
A loira saiu do quarto braba e foi para o quarto do filho, Gustavo estava deitado só de cueca, jogando vídeo game, ela estava com um top branco, bem estilo sutiã e um shortinho curto, verde, bem folgado no seu corpo. Se deitou ao lado dele, que prontamente desligou o console, abracando a mãe, nitidamente chateada.
Os dois ficaram um bom tempo abraçados, ela chorava no seu peito, sem que ele soubesse o motivo, até que depois de um tempo ela revelou.
-Sua dinda tá estragando tudo de novo, seu pai vai embora de casa por causa dela.
Gustavo a abraçou, não entendia muito bem, mas imaginava que era por causa do almoço, ele não se preocupou em saber mais detalhes, a mãe estava com a perna sobre a sua, quase roçando a buceta na sua coxa, ele já tinha ficado de pau duro a um bom tempo, então teve uma ideia para melhorar o clima daquela noite.
-Deixa eu fazer uma massagem na senhora, aposto que vai melhorar. - Ele disse se desvencilhando do aconchego do abraço.
Isa não refutou, pelo contrário, as massagens com as mãos pesadas do filho eram maravilhosas, e ela também já tinha sentido o pau dele duro, sabia que seria fodida e era a melhor solução para a desilusão com o marido.
Gustavo ficou sentado sobre a bunda da mãe, ele olhava o shortinho dela e acabou logo o atolando no rego da loira enquanto pegava os ombros dela com pressao, apertando-os com cuidado, delicadamente apesar da força empregada, logo desceu a mão massageando a lateral do corpo, propositalmente pegando junto a lateral dos seios, arrancando gemidos dela, então ele ergueu seu cabelo e colou a boca na sua nuca beijando-, sentiu a mãe se arrepiar inteira.
-Kathy já recebeu esse tipo de massagem sua. - Perguntou gemendo, sentindo o pau duro no seu rego, com o short e a cueca impedindo que ele estivesse dentro dela.
-Não, essa é especial pra mamãe. -Respondeu sussurrando.
Gu então desceu a boca beijando as costas da mãe, indo até a barra do short.
-Eiiii pode parar.- Isa tentou se virar de frente pro filho, mas foi impedida.
-Cala a boca e fica de costas!- Disse sorrindo, mas enérgico, pressionando sua mão contra o centro das costas dela, impedindo-a de ser virar.
O garoto era abusado, e aquilo fez Isa esquecer completamente do marido, queria ser fodida! Gustavo dobrou a borda do short até o rego da mãe ficar aparente, então desceu a língua para a entrada do cofrinho dela, arrancando mais gemidos, enquanto a mão pegava a buceta dela por trás, por cima do short, seu dedo acabou tocando a pele dela, fazendo-o notar que a peça era folgada e não precisava ser retirada, ele tirou a boca do rego da mãe e afastou o short, colocando a língua diretamente na sua buceta, que estava ensopada a essa altura.
-AAAAAHHHHHHHHJH GAROTO TARADOOOOO AAAAHHHHHH, chupa a mamãe, chupa. - Isa mordia o travesseiro, e quando a língua do garoto tocou suas preguinhas, molhando-as, ela precisou morder o travesseiro para abafar o gemido.
Gustavo estava em êxtase, sentindo o gosto doce do cu da própria mãe, lambendo ele com cuidado, imaginado como seria o gosto do de Vitória, dois de seus dedos já entravam rapidamente na buceta de Isa, fudendo-a enquanto se deliciava com o rabinho, babando-o cada vez mais, a outra mão estava sob a bunda dela, abrindou-a deixando o cu mais evidente, os dedos seguravam o short enquanto entravam e saíam da buceta da mãe com vigor, fazendo ela se contorcer na cama.
- Aaaaaiiiii eu vou gozar aaaahahhhhh caralho, tomando dedada assim eu vou pirar, lambe meu grelo vai, deixa meu cu em paz, por favor, deixa o rabo da mamãe e mete logo na minha xota!- Ela suplicava, tentando gemer mais baixo.
Ele não respondia, mal a escutava, estava se deliciando com o cu, achando maravilhoso lamber um lugar tão íntimo, queria que a mãe gozasse enquanto sua língua estivesse no cu dela, e conseguiu.
-ssssooooocccaaaaaaa mmmaaaaiiisssssssss aaaaaaahhhhhhhh ccaaaaarrrraaaaaalllhhhjooooooo euuuuu...
Ela não acabou a frase, não precisava, Gustavo sabia o que estava acontecendo, e acelerou ainda mais os dois dedos que nem saiam de dentro dela, sentiu eles molharem absurdamente enquanto o cu não parava de piscar. Ele tinha feito ela gozar. Isa mal podia acreditar, o filho tinha aprendido mesmo como dar prazer a uma mulher, ela até pensou que não precisaria mais de Gabriel se fosse realmente deixada.
Mas os pensamentos de Isa foram interrompidos por uma dor alucinante. Gustavo tinha se aproveitado da bobeira pós gozo da mãe para montar nela novamente, o que era esperado, mas ele a surpreendeu colocando o pau no seu cu, e não na buceta. Seu cu estava tão babado que o pau atravessou seu rabo, já que ele não oferecia nenhuma resistência, a língua do garoto tinha sido mais eficiente que KY, o berro foi alto.
-MEUUUU CUUUUUU FILHO DA PUTA!- Ela berrou de dor, quase chorando, chegava a ver estrelas. -Tora essa merda da minha bunda!- Ela colocara a mão para trás, tentando empurrar o filho, mas ele estava fora de si.
O pau estava completo dentro do cu dela, imóvel, Gustavo estava possuído pelo tesao que vinha sendo causado por Vitória nele. Então o garoto segurou o braço da mãe pelo pulso e o prendeu nas costas dela, fazendo força e enfiando mais o pau no seu cu.
-Que isso Gustavo, para, meu cu tá doendo. -Ela tinha se assustado, não esperava o filho daquele jeito.
-Xiuuuu, fica quietinha mamãe, deixa eu mostrar que a senhora não precisa do corno, que eu posso ser o dono da casa...
Aquela audácia tinha deixado Isa ainda mais excitada, Gustavo a puxara pela barriga para trás fazendo ela empinar a bundinha para dar o cu com mais facilidade, agora mais da pica estava no seu rabo, e ele começava a tirar e colocar o pau dentro dela, mexendo o quadril, ainda segurando seu braço nas costas, deixando o rosto dela pressionado no travesseiro.
-Pra ser o homem da casa não pode gozar rápido que nem você goza, precisa ter disposição!- Isa provocava o garoto, tinha entrado no jogo, rebolava o cu no pau dele.
Gustavo puxou os cabelos da mãe com força ao ouvi-la, metia com mais força, com uma intensidade grande, socando bem rápido, martelando seu pau no cu dela.
-Difícil não gozar com esse cu apertado! O corno não come seu rabo? Ele vai embora porque não faz o serviço direito e a senhora precisa vir procurar o filhinho? -Ele fazia Isa olhá-lo nos olhos.
Ela mal conseguia responder, o filho estava metendo bem, fazia mais de 5 minutos que ela estava tomando no cu, a dor era forte, seu rabo rasgava a cada metida da pica preta novinha, ela estava completamente arrepiada, queria que ele gozasse logo, precisava zombar da cara do menino quando tudo acabasse, precisava dizer que o marido ainda era melhor, mas não estava sendo, ser enrabada por Gustavo era a melhor foda da sua vida.
Isa jogava a bunda pra trás, engolindo o pau antes de receber por completo a metida dele, em seguida começou a girar o cu na rola, mas o garoto estava preparado, não gozava de jeito nenhum.
-Goza vai, enche o cu da mamãe de porra, da não tá aguentando ser torada por outro pau preto, é muita gente comendo meu cu Gu, goza de uma vez.-Ela sentia a buceta babar de novo, seu cu começava a latejar involuntariamente, estava quase gozando outra vez, aquilo não podia acontecer, ela não podia ser domesticada pelo seu filho.
-Diz pra mim que é seu macho apartir de hoje! Fala que vai ser o homem da casa.-Ele mandava, agora batia forte na bunda dela, do jeito que ela sempre pedia.
-O papai, o papai é, e sempre vai ser, meu macho, você é só diversão, um aprendiz.- Ela debochava.
Então ela ficou ainda mais surpresa e excitada, Gustavo deu um tabefe forte na sua cara, um tapa mais forte do que os que estava recebendo na bunda, eu gostou caiu contra os lençóis, e ela não se controlou mais, o cu piscou freneticamente e ela gozou outra vez, agora com o pau de Gustavo atolado no seu cu, enterrado, toda extensão dele, o garoto tinha sido esperto, estava quase gozando então deixou o pau parado, apenas latejando no seu cu, ele tinha aprendido, sabia como levar mais tempo para gozar e não ser mais um cabaço afoito.
Ela abriu os olhos, ainda ofegante, ainda sentindo o cu doer e com a rola atravessada na sua bunda, e encontrou os olhos sedentos de amor do filho nela, a encarando.
-Eu perguntei que é seu macho! - As mãos dele estavam na cintura dela, forçando um quadril contra o outro.
Antes que ela respondesse ele tirou toda pica, deixando apenas a cabeça do caralho abrindo o cu da mãe, esperou alguns segundos e enterrou todo pau novamente no rabinho dela, atravessando-a outra vez.
-AAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHH MEU CUUUUUUUU.-Berrou.
Ela gritou mais do que devia, já tinha sido arrombada de maneiras piores, mas o garoto tinha fodido ela tão bem que merecia uma medalha, merecia achar que tinha controle, ela sabia os momentos de presentear seu bebê.
-Você, você é meu dono apartir de hoje. Vai dormir comigo todas noites, vai me dizer enquanto o papai da o showzinho dele... -Ela dia agora, tinha apoiado as mãos no colchão e rebolava devagar, com o pau ainda enterrado. -Agora enche meu cu de porra vai, da leite no meu rabo, suja o cuzinho da mamãe, porque a mamãe gosta de leite quente no bumbum.
Ele se deliciou, socou forte, 5 bombadas, pegando-a pela cintura com as duas mãos, e os jatos de porra inundaram as entranhas do cu de Isa, que nem esperou ele gozar tudo que precisava e o empurrou, se livrando da dor latejante, deitando, toda suada, e gozada, na cama dele, exausta. Gustavo ajeitou a cueca e se juntou a ela, encaixando o corpo frente a frente com o da mãe, beijando-a apaixonado, sendo retribuído.
-Você ficou bom hein, até bateu na mamãe.- Ela sorria, sentindo o cu expelir porra, manchando seu short.
-Tive a melhor professora do mundo.
Ela sorriu, beijando-o mais.
-Obrigada por me cuidar. -Agradeceu se referindo à noite difícil que viviam.
-Eu nunca vou sair do seu lado. -Gustavo estava magoado, tinha ódio do pai, iria feri-lo.
Isa ia tirar o short para dormir, mas ele impediu.
-Fica com se, quero ele sujo pra você dar de presente pro corno quando for embora.
Ela riu mas amou a ideia.
Os dois pegaram no sono agarrados, as noites seguintes prometiam ser tão maravilhosas quanto esta.
Na manhã seguinte, antes que o namorado de Tamires chegasse e enquanto ela preparava o almoço, Gabriel desceu com as malas, surpreendendo-a, ele fez um breve pronunciamento dizendo que o casamento com a mulher que ele amava estava em crise e que ele precisava ficar um tempo distante, Kathy chorava copiosamente, abracando-o, Isa e Gustavo estavam preparados e pareciam apenas brabos, Tamires fingia não se importar, mas lacrimejava, pegando uma cebola para disfarçar, aquele movimento de Biel era desnecessário, exigia que ela fosse falar com ele que ela se retiraria da casa, mas seu orgulho impedia, além de ter certeza que se fosse falar com ele acabariam na cama.
Gabriel foi embora e o almoço aconteceu, e corria bem até Tiago sugerir que Katarina precisava comer todo tomate do seu prato para que algo no seu corpo funcionasse melhor, então a loirinha, irritadíssima, e triste pelo conjunto do primo namorando sua melhor amiga aliado à separação dos findos a fizeram explodir.
-Você não é ninguém para dizer o que eu devo ou não fazer, mal entrou na minha família e já quer mandar nas coisas! Você não é meu pai, nunca vai ser, e pra terminar- ela já tinha até se levantado da mesa- Não gostei da minha mãe namorando você, espero que não dure, espero que eu nunca mais precise ver a sua cara de velho babão!
Ela se retirou deixando todos embasbacados, Gustavo rapidamente se levantou e disse que iria ver como ela estava, enquanto Isa tentava falar alguma amenidade para retomar o clima da refeição.
O restante dessa história sai no começo do ano que vem, desculpem a demora, prometo que ano que vem teremos mais capítulos dessa história. Espero que estejam gostando.
Vocês ainda podem me encontrar no mesquitabiiel@gmail.com
Espero que tenham um bom natal e um bom 2021, me contem se gostaram do presente! Ahhhh e quero estrelas aqui em, vamos fazer esse conto bombar