Sarah, uma vadia em construção pt. 04

Um conto erótico de J.BlackHeart
Categoria: Trans
Contém 1407 palavras
Data: 25/12/2020 07:06:25
Assuntos: Trans

Olá estranho, essa é a quarta parte da história de como eu me tornei uma cadela, e posso dizer sem me preocupar que é bom de mais ser a bonequinha da ana...

Ei prim... princesa, é hora de levantar... Ana disse beijando minha testa. Temos que ir tomar cafe, vamos? Eu abri os olhos surpresa, porem lentamente e a pouca claridade que havia no quarto, fez com que minha cabeça latejasse... Certamente Ana esperava por isso... Ela sorriu safada e perguntou. A noite foi boa? Disse ela com os olhos embebidos em luxúria... Do que se lembra? Apontou para sua virilha de maneira obscena e mordendo o lábio me fitou numa expressão de mais absoluto tesão...

Não sou lá muito de ter problemas de memória porém, se o que eu me lembro... se realmente aconteceu ... meu rosto se fez tão rubro que, como ferro em brasa, poderia ate reluzir... minha prima se aproximou devagar e me deu um beijo molhado e por fim foi ao meu ouvido e disse lenta sedutora. Bom, você parece se lembrar o suficiente, isso é ótimo... Num pulo Ana estava de pé, ela passeou rebolando pelo quarto e vestiu um hobby de seda azul petróleo que tomou para si as generosas curvas de seu corpo e então ela ficou me observando curiosa.

Onde estão as minhas roupas Prima? Eu não me lembro... falei um tanto encantada e também confusa pela ressaca, Ana então foi ate o seu armário e me deu uma camiseta rosa pastel escrito “Princess” em roxo naquelas letras rebuscadas de convite de casamento. Vamos se vista. Ela disse e prosseguiu. Isso deve lhe ser o suficiente para o cafe... Eu não iria de maneira alguma me opor, mesmo porque realmente não fazia ideia de onde minhas roupas estavam e também, eu realmente amei a camiseta de princesa, pena ou não que eu não olhei a parte de trás onde havia a palavra Slut (vadia) em uma fonte gótica...

Se bem que essa ate hoje é minha blusinha favorita... Eu a coloquei e ela me serviu como um vestido que fica um pouco a cima da linha dos joelhos... era confortável e o cheiro de Ana me fazia muito feliz... eu fiquei parada por alguns segundos procurando mina cueca mas foi em vão, desci da cama então e fui para perto de Ana que me trouxe pra junto de seu corpo quente. O que foi meu amor, não gostou da roupa? Eu a abracei timidamente envolvendo seu quadril e sentindo o seu cheiro tão de perto que eu ficava ate um pouco zonza... Não Ana, eu só não consegui encontrar minha cueca. Disse num tom un tanto envergonhada... e ela começou rir, Cris se depender de mim você nunca mais vai usar uma cueca na vida... Aquela ideia me pareceu um tanto quanto desconfortável, afinal estar sem minhas roupas de baixo em público...

Ana me olhava tão incisivamente que parecia ler cada linha de pensamento meu, ela foi de novo a gaveta e me jogou uma calcinha, dizendo. Bom, se te faz se sentir melhor aqui está, mas fique sabendo que eu prefiro que você não tenha nada me atrapalhando... Então eu dei uma boa olhada na peça, ela era branca e tinha renda eu coloquei ela no meu corpo pequeno e de alguma forma ela serviu perfeitamente.

Aquilo me levava a um mix de vergonha e tesão que era novo para mim, porem ao ver como minha prima devorava meu corpo com os olhos, eu me senti um tanto confiante...

Fui ate ela e dei um beijo em sua face dizendo, Obrigada Ana eu me sinto diferente...

Ana me pegou pela mão e me levou num passeio rápido pela casa que começava a se iluminar pelos raios claros da manha. Passamos pelo corredor e pela sala ate chegarmos a cozinha, tudo parecia um tanto mais incrível a casa parecia maior com as portas duplas de madeira abertas como janelas imensas e dava pra ver o verde reluzir o orvalho do jardim... o cafe estava colocado a mesa e mais parecia um banquete. Minha prima que na noite passada me observava em silêncio, agora estava tão próxima quanto era possível.

Em toda minha inocência eu não percebi mas naquele momento ela ja me tinha na palma da mão. Aqui princesa tome um pouco de café enquanto esperamos aquelas duas chegarem, isso vai ajudar a por sua cabeça no eixo... Eu olhei para a xícara que estava na mesa e bebi com pequenas bicadas, acho que estava claro que princesa era um novo apelido pra mim e eu não tinha nem um motivo para me opor.

Depois de um tempo de caricias e olhares minha mãe e minha tia entraram pela porta, tia Edna como sempre disse-me bom dia carinhosamente e minha mãe veio logo atrás. Porem, ela parecia uma nova mulher. Seu rosto refletia uma tranquilidade e alegria que a deixaram quase irreconhecível, sorrindo ela disse despretensiosa. Bom dia, Bom dia Querido. Ele deu trabalho Ana? Espero que ele tenha se comportado... Minha tia então deu um tapa na bunda de minha mãe que estralou um \PLAFT\ delicioso pela cozinha dizendo. Ora vamos Lil, eu tenho certeza que ele foi um bom garoto... caso contrário a Ana não estaria tão feliz.

De fato o sorriso no rosto de Ana ia da cozinha ate a sala... ela afagou minha cabeça carinhosa e me trouxe pra perto dizendo. Ah tia, ele foi um menino exemplar, fez exatamente o que eu o instrui.

Eu apenas olhei para baixo em silêncio, eu não me sentia exatamente culpada mas poxa, a minha mãe estava na minha frente... como eu poderia olhar pra ela diante uma situação tão embaraçosa quanto essa?

O que foi Cris? Ana perguntou sarcástica num tom que beirava o sadismo... Vai dizer que não gostou priminho? Ela fez uma vozinha de choro e um biquinho manhoso e ficou de costas pra mim cruzando os braços... fui pega... NÃO ANA EU... NÃO É ISSO EU SÓ.... Eu amei, você cuidou muito... err... muito bem de mim...

A tia Edna riu olhando a filha e disse... É como um predador e uma presa... Ela ja tem ele nas suas garras...

Minha mãe olhou para a cena e sem ter muito o que dizer apenas grunhiu... Ta ok, so me poupem os detalhes.

(Detalhes esses que viriam a ficar cada vez mais evidentes... mas que por hora podiam ser evitados.) depois de um tempo elas se retiraram me deixando apenas com Ana e uma promessa de voltaremos em um dia ou dois temos que resolver algumas questões na cidade...

Bom e como minha tia havia dito... Ana era uma leoa e eu uma pobre e indefesa zebra em suas garras...

Minha prima que estava sempre a me observar me avisou que minhas coisas tinham sido levadas para o meu quarto e inocente eu perguntei ainda impressionada com a casa.

Onde fica meu quarto Ana? (Sabe quando num desenho animado você consegue ver os olhos do vilão brilharem envoltos em uma escuridão maléfica? Foi bem isso que aconteceu...) sorrindo minha prima disse quase cantarolando.

Tomei a liberdade de colocar você no meu quarto Cris, sabe... eu quero cuidar de você... eu olhei meio surpresa e um tanto confusa e envergonhada...

Mas prima... eu não quero te incomodar... eu disse lembrando da noite anterior meio constrangida pois para mim tudo aquilo era muito novo e um tanto assustador... perdida em pensamentos eu nem vi Ana se aproximar para dar o bote.

Suas mãos tocaram meu rosto num carinho e olhando nos meus olhos ainda tristes e perturbados por tudo que aconteceu comigo até então sua boca entoou algo que mexeu muito comigo naquela manhã...

Calma princesa, eu vou te proteger de tudo e de todos ta bem? Você agora é minha propriedade e eu vou zelar muito bem de você... ta bem? Mas se de toda forma você não quiser ficar comigo, eu vou entender... naquele momento todas as minhas defesas estavam desarmadas e com o meu psicológico em pedaços eu apenas consenti me perdendo em um abraço demorado e silencioso a não ser é claro pelo soluçar de minhas lágrimas que rolavam como as de uma criança... e foi assim que Ana tomou posse não só do meu corpo mas também do meu coração...

———Fim do capítulo quatro, estou a muito ausente e quero voltar a escrever, se for possível comentem quero a opinião de vocês ^^———

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 8 estrelas.
Incentive Jazzy a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Fiquei em dúvida se voltava ou n... kk

0 0